PROSA DO MAR: BREVÍSSIMA LEITURA ICONOLÓGICA

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1 PROSA DO MAR: BREVÍSSIMA LEITURA ICONOLÓGICA Renato Dias

2 PROSA DO MAR: BREVÍSSIMA LEITURA ICONOLÓGICA Escrever não é olhar para a superfície, mas para dentro. Não me interessa descrever se o personagem foi até à janela, porém, se a janela penetrou por ele, adentro. Estamos sós, inquietos sapos do asfalto. Guilhermino Cesar Carlos Nejar O fazer da literatura e, em particular, da poesia não visa à imitação ou à substituição da vida, mas a sua recriação, baseada na intuição peculiar, na maneira, talvez única e diferenciada de enxergá-la. O escritor (poeta), nessa recriação, utilizase de sugestões de imagens ou sobreposições que permitam ao leitor participar desse processo criativo, com suas leituras e releituras que ressignificam ou ressuscitam o texto, através do diálogo das imagens. Guilhermino César elaborou o seguinte conceito de literatura: [...] é a ilusão das ilusões. [...] uma operação a metamorfosear a realidade, levando-a para dentro do sonho, segundo propôs André Gide com relação à poesia, vale dizer, à criação em sentido lato (1982, p.228). Assim, o propósito de transformação, de metamorfose da realidade, a passagem para recriações fora dela, aproximando-a de estados oníricos é a função ilusória da literatura. Pôr a realidade em relação com a

3 fantasia e o sonho, jogá-la em outros tempos e espaços não-convencionais, é um dos pontos-chave para a criação literária. 3 Dentro desse conceito de literatura (e de poesia), o livro Prosa do Mar, de Marlon de Almeida, de 2008, apresenta uma composição poética com boa coesão de linguagem e principalmente imagística, baseada na metamorfose e recriação da realidade cujos recortes aborda. Há poemas que apresentam um primoroso trabalho de obra de arte, com imagens cativantes da realidade ressignificada, que encaram o leitor, que se deixam guiar por ele: parece haver uma troca de sujeito da ação e seu objeto. Quem lê o quê? O impacto de muitas imagens é tão intenso que quase poderíamos parafrasear W. H. Auden: o verdadeiro poema não é aquele que lemos, mas aquele que nos lê. Numa leitura iconológica de Prosa do Mar, poderíamos apontar que a temática apresenta três vertentes que sustentam a obra, geradoras de sucessivas imagens: o mar - lugar de trabalho em busca do sustento, a casa lugar de refúgio e segurança, e um eu-poético (ou uma sobreposição de eus-poéticos) que transita entre os dois lugares e, à medida que eles se degradam fisicamente, perdendo o seu significado, também ele se degrada, sentindo-se perdido e solitário. HOPPER, Edward. Quartos ao pé do mar

4 4 Talvez seja interessante aprofundar um pouco a relação entre a degradação e destruição desses dois elementos com a do eu-poético, perplexo diante da perda das imagens de sustento e de segurança que lhe indicavam o norte. Nessa interação de imagens de destruição e dissolução do ambiente, o autor aponta a responsabilidade do homem: [...] A mão do homem tirou tudo: água, peixe, flor, semente tem mais nada não. Entrementes, pescador até que fica pra paisagem nesta vila. Natureza morta, se me entendes. (p. 47) Essa ideia de natureza morta também é reforçada em outros poemas: As GAIVOTAS já não me acompanham no mar. Estou só, não porque não as vejo: vejo o que posso mas o que posso não está para mim - Os peixes já foram longe demais, e as gaivotas que tenho não há. (p.43) À medida que essas perdas, casa e mar segurança e sustento, acentuam-se, o eu-poético (ou os eus-poéticos) torna-se mais inseguro, solitário e amargo.

5 5 O MARINHEIRO pensa o mar o amor ou nada? O marinheiro está fora do ar. Mas em que ar está se está no mar e o mar é água, ar jamais? O marinheiro corre à margem da paisagem de si mesmo. Andar a esmo é seu vagar. Ai, o marinheiro se perdeu e o barco não há mais. (p. 61) Esse fato de correr à margem/ da paisagem de si mesmo denota a solidão em que o eu-poético se encontra e ai, o marinheiro se perdeu/ e o barco não há mais, geram belos versos em que a amargura de estar só e sentir-se perdido mostram sua beleza e densidade poética: O mar acabou. Encalhei para sempre no fundo esgotado de mim. (p. 69) Ou no poema-síntese: O MAR em si mesmar. (p. 63) Perdidos seus referenciais, ou degradados muitas vezes pela própria mão do homem, cabe ao eu-poético, em profundo desespero, o lamento existencial:

6 6 A CASA ESTAVA cercada de mar, o mar não estava lá todavia. Ao redor dela que água havia? A casa afinal existia ou era meu sonho habitá-la, e eu a perseguia? A casa era um castelo de cartas, e eu jamais a teria. (p.75) O mar não estava lá todavia e A casa era um castelo de cartas,/e eu jamais a teria. metaforizam o sentimento de saudade de si mesmo e de suas circunstâncias de O marinheiro que corre à margem/ da paisagem de si mesmo. Saudade: arma que nos ilha, ilha só serpente, armadilha para toda gente. (p. 72) Assim, as imagens com seus devaneios continuam nas esquinas da imaginação do leitor. Lembrando Quintana: A gente pensa numa coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa. E, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita (2005, p.225). Nesse movimento a poesia é a possibilidade do leitor romper com a simetria, com a condição neutra ou de cadáver.

7 7 GOYA, Francisco. Natureza morta com peixes dourados REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Marlon de. Prosa do mar. Rio de Janeiro: 7 Letras, BACHELARD, Gaston. Introdução In: A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, p CESAR, Guilhermino. A poesia brasileira de 22 até hoje: In: O livro do seminário: ensaios Bienal Nestlé de literatura brasileira. São Paulo: L R Editores, p CIORAN, E. M. Breviário da decomposição. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, GIEDION, Siegfrid. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, OSTROWER, Fayga. A construção do olhar. In: NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, p

8 SECCHIN, Antonio Carlos. O prosaico no poema (O rio) e A natureza rarefeita (Paisagens com figuras). In: João Cabral: poesia do menos. São Paulo: duas Cidades, p QUINTANA, Mario. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, NEJAR, Carlos. Carta aos loucos. São Paulo: Novo Século, Pinturas HOPPER, Edward. Sombras noturnas. Água-forte. 17,6 x 20,8 cm HOPPER, Edward. Quartos ao pé do mar. Óleo sobre tela. 73 x 101 cm GOYA, Francisco. Natureza morta com peixes dourados. Óleo sobre tela

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