Curso EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA
|
|
- Victor Gabriel Canela Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Curso EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA
3 Iniciando a caminhada...
4 AFINAL DE CONTAS O QUE É O TERCEIRO SETOR?
5 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
6 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
7 O Conceito de Terceiro Setor A definição de Terceiro Setor costuma ser feita em relação as outros dois setores: o Primeiro, o setor governamental, e o Segundo, as empresas, que se caracterizam pela produção de bens e serviços destinados ao mercado.
8 Primeiro Setor Representado pelo Estado. Características: Recursos oriundos dos tributos e de financiamentos; Aplicação integral destes recursos na infra estrutura, no bem estar da sociedade e demais funções inerentes ao Estado; Segundo Araújo (2006,p.5) Essa situação permite ao Estado a garantia dos serviços essenciais à coletividade, como educação, saúde e segurança da população, de forma que todos tenham acesso a esses benefícios indistintamente.
9 Segundo Setor Representado pelas empresas privadas. Características: Visam o lucro (retorno do capital investido); Recursos oriundos da própria atividade (operação) e de financiamentos; Aplicação do resultado (lucro), observada a Lei das S.A.s, distribuído aos investidores. Para as Limitadas conforme designação dos sócios.
10 Definições Terceiro Setor indica os entes que estão situados entre os setores governamental (Primeiro Setor) e empresarial (Segundo Setor). Organização Não Governamental trata-se de um agrupamento de pessoas, estruturado sob a forma de uma instrução da sociedade civil, sem finalidade lucrativa, tendo como objetivo comum lutar por causas coletivas e/ou apoiá-las.
11 Definições Instituição é o ato de estabelecer ou formar alguma coisa, como também a designação da própria organização instituída, não importando o fim a que se destine, seja econômico, religioso, educativo ou cultural. Entidade serve para designar quaisquer instituições ou organizações, mesmo que não se configurem como uma pessoa jurídica. Organização o termo significa tanto o conjunto de processos que dão origem a um organismo instituído ou fundado, quanto o corpo constituído a partir desse conjunto.
12 Terceiro Setor Representado pelas Organizações da Sociedade Civil. Características: Sem fins lucrativos; Recursos oriundos de doações da Sociedade; repasse de verbas do Governo; Aplicação integral destes recursos na atividade a qual foi instituída; Não distribui superávit; São institucionalmente separadas do governos; São autogeridas e não compulsórias
13 Características das Organizações da Sociedade Civil Objetivos institucionais Principais fontes de recursos Superávit Patrimônio/Resultados Aspectos sociais e tributários Mensuração do Impacto Social Provocar mudanças sociais Doações financeiras e materiais, subvenções e serviços voluntários da comunidade; Meio para atingir os objetivos institucionais; Não há participação e/ou distribuição aos provedores; Normalmente são imunes ou isentas; Dificuldade em estabelecer indicadores de mensuração monetária e/ou econômica
14 Características dos Setores Afinal de contas o que é o Terceiro Setor? PRIMEIRO SEGUNDO SETOR SETOR AMBIENTE Estado Mercado TERCEIRO SETOR Sociedade Civil Organizada AGENTE Governo e Poder Público Empresas Privadas Organizações Não Governamentais e Sem Fins lucrativos PRINCÍPIO Controle Social Retorno de Investimento Solidariedade e Justiça Social
15
16 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
17 Breve Retrato do Terceiro Setor Forte crescimento a partir de 1990; No contexto mundial da globalização, têm sido necessários rearranjos para dar conta principalmente das demandas no âmbitos social e ambiental; Mudanças de paradigmas podem ajudar o Estado e o Mercado na construção de um mundo com melhor qualidade de vida para todos; No Brasil, esse setor emergiu e cresceu tão rápido que gerou uma situação que nas palavras do Prof. Lester Salamon, se esta construindo o avião em pleno vôo, ajustando-se a uma revolução associativa global ; Essa situação tem demandado de todos os envolvidos mais profissionalização, ao mesmo tempo em que provoca questionamentos sobre a extensão dos papéis do Estado, das empresas e dos cidadãos.
18 Breve Retrato do Terceiro Setor QUANTAS SÃO? Existiam oficialmente no Brasil, em 2010, 290,7 mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos - Fasfil. Sua importância revelada pelo fato de este grupo de instituições representar mais da metade (52,2%) do total de 556,8 mil entidades sem fins lucrativos e uma parcela significativa (5,2%) do total de 5,6 milhões de entidades públicas e privadas, lucrativas e não lucrativas, que compunham o Cadastro Central de Empresas -Cempre do IBGE. ONDE ESTÃO? Na Região Sudeste, concentram-se 44,2%, na Região Nordeste 22,9%, na Região Sul 21,5% e na Região Norte temos 4,9%. QUAL A IDADE? As Fasfil são entidades relativamente novas no Brasil: a maior parte delas (40,8%) foi criada no per.odo de 2001 a 2010
19 Breve Retrato do Terceiro Setor O QUE FAZEM? No conjunto das FASFIL destacam-se dois grupos de entidades: as voltadas para a defesa de direitos e interesses dos cidadãos (30,1%) e as religiosas (28,5%) e na area da Assistência Social temos (10,5%) o que representa o número de entidades. QUANTOS TRABALHARDORES EMPREGAM? Um contingente de 2,1 milhões de pessoas estava registrado como trabalhadores assalariados nas 290,7 mil Fasfil, em 2010, sendo que temos a predominância de mulheres (62,9%) e quanto ao nível de escolaridade cerca de (33%) dos assaliriados possuem nível superior.
20 Breve Retrato do Terceiro Setor QUAL O PORTE? Os dados pesquisados sinalizam um media de 7,3 pessoas ocupadas assalariadas por entidade, sendo que nas entidades que prestam Assitência Social esta media nacional é de 10,2 assalariados/entidade. QUAL A REMUNERAÇÃO? Os trabalhadores ganham em media 3,3 salários mínimos mensais em QUAL O CRESCIMENTO DAS FASFIL? De 2006 a 2010, observou-se um crescimento da ordem de 8,8% das Fasfil no Brasil, que passaram de 267,3 mil para 290,7 mil entidades no período.
21 Problemática da Gestão do Terceiro Setor Apesar dos avanços nos últimos anos ainda percebe-se: Gestão empírica, não científica; Muitos gestores desconhecem as peculiaridades deste setor; Competitividade acirrada em áreas como saúde e educação; Boa parte dos profissionais da área contábil desconhecem as características do setor;
22 Problemática da Gestão do Terceiro Setor Descumprimento das obrigações acessórias e de prestação de contas por não cuidar dos prazo ou da obrigatoriedade; Legislação complexa e não conclusiva permitindo dúvidas na sua aplicação por parte dos gestores e profissionais da contabilidade.
23 Pesquisa Qualitativa Afinal de contas o que é o Terceiro Setor? Enquete Entidades entrevistadas: 13 AES Sul Aracruz Braskem Gerdau Lojas Renner Marcopolo Refap Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho Sebrae RS Ministério Público do RS Prefeitura de Porto Alegre Secretaria Estadual de Justiça e Desenvolvimento Social Casa Menino Jesus de Praga
24
25
26
27
28
29 Atividade 1 Leitura do texto e discussão: As Organizações Sociais e a Crise Econômica de Maria Elena Pereira Johannpeter Atividade 2 Exercício de fixação sobre o conceito de Terceiro Setor
30 Atividade 1 Leitura do texto e discussão: As Organizações Sociais e a Crise Econômica de Maria Elena Pereira Johannpeter Atividade 2 Exercício de fixação sobre o conceito de Terceiro Setor
31 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
32 Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico Modelo clássico da Economia, define dois setores: Governo e Empresas; Como dizer que uma Organizações da Sociedade Civil não exerce uma atividade econômica? A diferença essencial entre uma Organização da Sociedade Civil e uma Empresa não será a geração de valor econômico, que ocorre com ambas, mas a natureza jurídica relativa a propriedade.
33 Empresas X Organizações da Sociedade Civil Empresa o desempenho se relaciona a lucratividade (retorno do capital investido) Organizações da Sociedade Civil serve a uma causa (missão)
34 Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico PIB Medida da Atividade Econômica Governo Resto do Mundo Empresas Unidades Familiares OSC
35 Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico PIB Medida da Atividade Econômica Governo Resto do Mundo Empresas Organizações Sociais
36 Atividade 3 Para promover sua reflexão sobre a inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico, realize a leitura do texto: TERCEIRO SETOR: UMA ANOMALIA DO CAPITAL? Luiz Carlos Merege PERGUNTA: Como você Líder Social, enxerga a inserção da sua Organização Social no modelo econômico do seu Estado?
37 Atividade 3 Para promover sua reflexão sobre a inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico, realize a leitura do texto: TERCEIRO SETOR: UMA ANOMALIA DO CAPITAL? Luiz Carlos Merege PERGUNTA: Como você Líder Social, enxerga a inserção da sua Organização Social no modelo econômico do seu Estado?
38 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
39 1º Setor Estado SOCIEDADE CIVIL 2º Setor Privado 3º Setor OSC PRIVADO COM FINS PÚBLICOS
40 Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações ENTIDADES PRIVADAS QUE ATUAM PARA FINS PÚBLICOS Organizações que sem fins lucrativos e que, por lei, não distribuem qualquer excedente que possa ser gerado para seus donos ou controladores; são institucionalmente separadas do governo, são autogeridas e não compulsórias.
41 Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações Organizações sem fins lucrativos já existiam antes da Constituição de 1988, porém, é com a nova constituição que se consagra à iniciativa privada a promoção dos direitos sociais. Com a Constituição de 1988 abriu-se espaço para o livre associativismo da sociedade civil desde que não firam os princípios constitucionais As OSC se enquadram legalmente no gênero de pessoas jurídicas de direito privado, conforme definido no Código Civil Brasileiro: Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado: I Associações II Sociedades III Fundações IV Organizações Religiosas (incluídas pela lei nº , ) V Partidos Políticos ((incluídas pela lei nº , )
42 Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações
43 Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações Viabilidade de uma Organização Social A métrica principal do sucesso de uma OSC, uma vez assegurada a sua economicidade, é o cumprimento de sua missão (métrica da geração do benefício máximo em favor da sua causa abraçada); A OSC se viabiliza graças ao apoio de disponibilizadores de recursos, que em contrapartida esperam que ela cumpra com sua missão; Os recursos disponibilizados: financeiro, serviços, materiais, conhecimento,humanos;
44 Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações Viabilidade de uma Organização Social Segundo Peter Drucker: o que atrai um apoiador de uma OSC é a proposta expressa em sua missão, complementada e desdobrada por sua visão de futuro e seu direcionamento estratégico, entretanto, o que o retém é o benefício prestado pela OSC com o bom emprego dos recursos que ele disponibilizou. PRÁTICA DA TRANPARÊNCIA E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (Accountability) 1.Responsabilidade de cumprir com seus compromissos; 2.Responsabilidade de prover informações confiáveis e transparentes; 3.Responsabilidade por suas ações e decisões.
45 Atividade 4 Através dos Exercícios de Fixação a seguir sobre o Marco Regulatório, você saberá reconhecer e classificar os Setores que compõe a Sociedade Civil...
46 Atividade 4 Através dos Exercícios de Fixação a seguir sobre o Marco Regulatório, você saberá reconhecer e classificar os Setores que compõe a Sociedade Civil...
47 1. O conceito de Terceiro Setor 2. Breve retrato do Terceiro Setor 3. Inserção das Organizações da Sociedade Civil no modelo econômico 4. Marco Regulatório do Terceiro Setor e suas implicações 5. A importância do Voluntariado Organizado
48 A Importância do Voluntariado Organizado A ONG Parceiros Voluntários, tem dentro de suas Crença e Valores que: O voluntariado organizado é a base do desenvolvimento do Terceiro Setor; Todo trabalho voluntário traz retorno para a comunidade e para as pessoas que o realizam.
49 Atividade 5 Divisão em grupos e leitura dos textos do Documento Base: GRUPO I: ONU GRUPO II: O Impacto do Voluntariado e RSE GRUPO III: Mudança de valores e Trabalho Voluntário Organizado GRUPO IV: O que é mobilização e Ética GRUPO V: RSI e Capital Social x Terceiro setor PERGUNTA FINAL: Existe relação entre Terceiro Setor, Responsabilidade Social e Sustentabilidade?
50 A Importância do Voluntariado Organizado Dinâmica dos Corações:
51 Atividade 5 Divisão em grupos e leitura dos textos do Documento Base: GRUPO I: ONU GRUPO II: O Impacto do Voluntariado e RSE GRUPO III: Mudança de valores e Trabalho Voluntário Organizado GRUPO IV: O que é mobilização e Ética GRUPO V: RSI e Capital Social x Terceiro setor PERGUNTA FINAL: Existe relação entre Terceiro Setor, Responsabilidade Social e Sustentabilidade?
52 A Importância do Voluntariado Organizado
53 AVALIAÇÃO
54 Rede Colaborativa
55 Contatos José Augusto Brito de Jesus Mari Lúcia Larroza Andreia Diel
56
Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.
ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maisInfoReggae - Edição 33 Panorama das ONGs no Brasil 25 de abril de 2014. Coordenador Executivo José Júnior. Coordenador Editorial Marcelo Reis Garcia
O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisGESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS
18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisarlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725
arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 Sumário 1 Quantas e Quem são as entidades sem fins econômicos? 2 As doações internacionais; 3 Cenário sobre doações
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,
Leia maisAYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA
AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA TERESINA 2013 AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisGrupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Introdução Uma das principais características legais do voluntariado é o não vínculo empregatício,
Leia maisPESQUISA SOBRE VOLUNTARIADO NO BRASIL
PESQUISA SOBRE VOLUNTARIADO NO BRASIL Voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisO CONTADOR E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO TERCEIRO SETOR
O CONTADOR E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO TERCEIRO SETOR RESUMO A informação é a mais poderosa ferramenta de gestão das organizações. Diante dessa constatação, o objetivo deste artigo é demonstrar a importância
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
ASSUNTO: Consulta Operações personalizadas de vendas que realiza. PARECER Nº 097/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE VENDAS PERSONALIZADAS PELO SENAC-RO À EXCEÇÃO DAS VENDAS DE LIVROS, QUE GOZAM DE
Leia maisGuia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani
Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...
Leia maisTerceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes
Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes Rafael Vargas Lara Empreendedor Social Gestor de Projetos Sociais & Captador de Recursos Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado a todas
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisCompliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015
Compliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015 Eduardo Nascimento (eduardo@morad.com.br) Antonio Carlos Morad (acmorad@morad.com.br) www.morad.com.br 2015 Outlook for Legal Issues
Leia maisO desenvolvimento do Terceiro Setor e a profissionalização
O desenvolvimento do Terceiro Setor e a profissionalização Cristiane dos Santos Schleiniger * Lise Mari Nitsche Ortiz * O Terceiro Setor é o setor da sociedade que emprega aproximadamente 1 milhão de pessoas.
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisResumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados.
Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Todos nós já vivenciamos casos de empreendedores, na família ou no grupo de
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisNBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07
NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental
Leia maisIdentificação e Escolha do Investimento Social. Britcham Fernando Nogueira
Modalidades, Mecanismos, Identificação e Escolha do Investimento Social Britcham Fernando Nogueira NÃO É UMA QUESTÃO RECENTE Qualquer um pode dar seu dinheiro ou gastá-lo; mas fazê-lo à pessoa certa, na
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar. 9 de agosto de 2011
Plano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar 9 de agosto de 2011 Agricultura familiar é a forma de produção em que predominam: interação entre gestão, trabalho e direção do processo produtivo;
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...
ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...5 A Instituição Típica da Área de Cultura...5 A Instituição
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO...
Manual do Cooperado Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... 3 5 COOPERHIDRO... 3 6 RECONHECIMENTO PARA FUNCIONAMENTO...
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisFrancisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP
Diretoria Francisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP O Terceiro Setor no Brasil Sumário: Histórico e Legislação Bandeira: a figura da Filantropia (do
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisCOMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? Junte-se a nós!
COMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? O Corpo Cidadão utiliza diversos mecanismos de incentivo fiscal, fontes de financiamento, parcerias, doações, programas de voluntariado e cria ações de marketing
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 82 Desemprego 22 de maio de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta
Leia maisII FÓRUM SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
II FÓRUM SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Investimento Social Privado: oportunidades e riscos Rebecca Raposo Dezembro, 2006 Como chegamos até aqui? Principais mudanças Democratização e mudança
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisJeane Kich. Administradora Hab. Recursos Humanos - Unisinos Especialista em Gestão Social - UFRGS Mestre em Ciências Sociais Unisinos.
Gestão de Pessoas nas Organizações Sociais com Jeane Kich Jeane Kich Administradora Hab. Recursos Humanos - Unisinos Especialista em Gestão Social - UFRGS Mestre em Ciências Sociais Unisinos Setembro,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania
Mostra de Projetos 2011 Serviços e Cidadania Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto GRPCOM Cidade: Londrina.
Leia maisGUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ
GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ O Ajuda Paraná foi criado para aproximar organizações da sociedade civil (OSCs) de investidores sociais. Sem custo
Leia maisRelatório Anual. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos
Resumo da ONG A Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos - AFLODEF é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo a inclusão social de pessoas com deficiênciae em vulnerabilidade social,
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Missão Promover a inserção da mulher no mercado de trabalho, apoiando ações sociais empreendedoras, desenvolvidas por organizações da sociedade civil, que contribuam de forma
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisAn independent member firm of
Associada à An independent member firm of INTERNATIONAL LIMITED CÓDIGO DE ÉTICA Para a Controller, o Código de Ética é o instrumento que orienta e conduz a gestão e as ações da empresa, dos seus parceiros
Leia maisConveniada com o Poder Público
Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação
Leia maisENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado
Leia maisClaudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann
Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento
Leia maisCARTA TÉCNICA. Orientação para elaboração de Orçamento
CARTA TÉCNICA Orientação para elaboração de Orçamento ENTIDADES QUE PODEM REALIZAR A SOLICITAÇÃO: Todas as entidades conveniadas ou não. FINALIDADE: Orientar entidades na elaboração de orçamentos. CONTATO:
Leia maisRelatório Anual. Instituto Voluntários em Ação. Instituto Voluntários em Ação
Resumo da ONG O é uma organização não governamental sem fins lucrativos que objetiva a difusão da cultura do voluntariado. Realiza suas atividades através do Portal Voluntários OnLine onde oportuniza o
Leia maisFORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS
FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisABEC ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ESPORTES E CULTURA DE RIO CLARO
Quem somos Atuando desde 2010, a ABEC ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ESPORTES E CULTURA DE RIO CLARO é pessoa jurídica de direito privado, entidade beneficente que não faz discriminação ou distinção de qualquer
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisVENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COMO FORMA DE GERAÇÃO DE RENDA
VENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COMO FORMA DE GERAÇÃO DE RENDA Comissão de Direito do Terceiro Setor Danilo Brandani Tiisel danilotiisel@socialprofit.com.br TEMAS Geração de renda e mobilização de recursos
Leia maisRSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade.
RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. SUSTENTABILIDADE Comportamento alinhado com os valores básicos da sustentabilidade. Ecológico Sustentável Social Sustentabilidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisPanorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil
Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisLISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP
LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP I DOCUMENTAÇÃO: Checar se, de acordo com o artigo 5º, da Lei n.º 9.790/99, o requerimento de qualificação como OSCIP (Modelo II) está acompanhado
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE 2005 E RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO LIMITADA A BDO International é
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br
LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento
Leia maisA Área de Marketing no Brasil
A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisAvenida Arlindo Joaquim de Lemos, 693 Vila Lemos Campinas SP CEP 13100-450 Fone (19) 9114-9922 ivva-campinas@ivva-campinas.org.br
Lei 9.790/99 Incentivo Fiscal: contribuindo para ações de responsabilidade social Elaborado por: Miriane de Almeida Fernandes CRA 1.65.348-9 e CRC 1SP229778-P-3 Iara Hernandes Barciella, CRC 1SP184189/P-6
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia mais