Política de Seleção e Avaliação da Adequação. dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais do

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1 Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Assembleia Geral a 31/03/2016 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...3 II. PRESSUPOSTOS...3 III. PRINCÍPIOS GERAIS...3 IV. GOVERNAÇÃO DA APLICAÇÃO COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES COMISSÃO EXECUTIVA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL...5 V. POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PROCEDIMENTOS REQUISITOS DE ADEQUAÇÃO MEIOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISPONIBILIZADOS MEDIDAS CORRETIVAS VI. POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS UNIVERSO DE COLABORADORES PROCEDIMENTOS REQUISITOS DE ADEQUAÇÃO MEIOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISPONIBILIZADOS MEDIDAS CORRETIVAS VII. ANEXOS ANEXO I RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MEMBROS DE ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ANEXO II - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS ANEXO III QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MEMBROS DE ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ANEXO IV QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 2 de 34

3 POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS I. INTRODUÇÃO O presente documento dá cumprimento às Orientações da European Banking Authority (doravante EBA) de 22 de novembro de 2012 e ao previsto nos artigos 30.º a 33.º-A do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (doravante RGICSF) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro (Regime Geral), com as alterações introduzidas recentemente pelo Decreto-Lei n.º 157/2014, de 24 de outubro que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/36/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho, e o disposto na Instrução n.º 12/2015 do Banco de Portugal (doravante BdP) de 17/08/2015, que veio estabelecer um conjunto de exigências quanto à adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização (doravante MOAF), assim como dos Titulares de Funções Essenciais (TFE), em matéria de idoneidade, qualificação, experiência profissional, independência e disponibilidade, para efeitos de assegurar a gestão sã e prudente das instituições. É de destacar que a responsabilidade pela verificação da adequação dos membros escolhidos para o desempenho daquelas funções cabe, em primeira linha, às Instituições de Crédito (doravante IC). Assim, o Banco BIC Português, S.A. (doravante Banco) elaborou o presente documento que é proposto pelo Comité de Nomeações e Remunerações (doravante CNR), com os poderes que lhe são conferidos pela Lei, e aprovado pela Assembleia Geral (doravante AG). II. PRESSUPOSTOS Para além das competências e funções definidas nos Estatutos do Banco, nas normas societárias e regulamentares e normativos internos aplicáveis, em matéria de Governo Societário, o Banco está estruturado da seguinte forma: Conselho de Administração; Conselho Fiscal; Comissão Executiva; Revisor Oficial de Contas; Comité de Nomeações e Remunerações; Comité de Riscos Financeiros; Comité de Estratégia; Comité de Auditoria e Controlo Interno; Comité de Governo da Sociedade; Secretário da Sociedade. III. PRINCÍPIOS GERAIS O presente documento visa definir os critérios e procedimentos a observar pelo Banco na avaliação da aptidão dos membros propostos ou nomeados para os Órgãos de Administração e Fiscalização, bem como CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 3 de 34

4 para os TFE conforme disposto nos artigos 30.º, 30.º-A e 33.º-A do RGICSF. Inclui ainda as medidas aplicáveis no caso de esses indivíduos não serem adequados para os cargos em questão. Neste âmbito, e conforme previsto no n.º 2 e 6 do artigo 30.º do RGICSF e na Carta Circular n.º 2/2015/DSP de 2 de março de 2015, a presente Política deverá: i) Promover a diversidade de qualificações e competências necessárias para o exercício das funções a desempenhar; ii) Assegurar a igualdade de representação entre homens e mulheres; iii) Evitar situações de conflitos de interesses; iv) Fomentar uma gestão sã e prudente da Instituição através de procedimentos de nomeação transparentes e abertos de modo a salvaguardar os interesses dos vários stakeholders. IV. GOVERNAÇÃO DA APLICAÇÃO 1. COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES a) Composição O CNR é composto por Membros do Órgão de Administração que não desempenham funções executivas no Banco conforme determinado no artigo 115.º-B n.º 1 do RGICSF. b) Competências e Atribuições Nos termos dos n. º 2 a 5 do artigo 115.º-B do RGICSF, e no âmbito da atuação do Comité em matérias relacionadas com nomeações de Órgãos de Administração e Fiscalização e de TFE, este deve: i) Identificar e recomendar para aprovação pela AG os candidatos a vagas nos Órgãos de Administração e de Fiscalização, apreciando o equilíbrio daqueles Órgãos em termos de conhecimentos, competências, diversidade e experiência, elaborando uma descrição das funções e qualificações para uma determinada nomeação e avaliar o tempo a consagrar ao exercício da função; ii) Fixar um objetivo para a representação do género sub-representado no Órgão de Administração; iii) Avaliar regularmente, pelo menos uma vez por ano, a estrutura, a dimensão, a composição e o desempenho dos Órgãos de Administração e Fiscalização e formular recomendações aos mesmos e à AG em relação a quaisquer alterações que se tenham verificado nos critérios avaliados, com vista a eventuais alterações; iv) Avaliar regularmente, pelo menos uma vez por ano, os conhecimentos, as competências e a experiência de cada um dos membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Órgãos de Administração e de Fiscalização no seu conjunto, e comunicar os respetivos resultados aos mesmos e à AG; v) No âmbito da avaliação realizada na alínea iv) supra, propor um programa de formação específico para cada administrador e acompanhar a sua execução; vi) Identificar e recomendar para aprovação pelo Órgão de Administração executivo (Comissão Executiva) os candidatos a vagas para TFE; CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 4 de 34

5 vii) Acompanhar o processo de seleção, nomeação e a avaliação do desempenho da Direção de topo, em ordem a dispor de uma base de recrutamento de futuros titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização; viii) Rever periodicamente a Política do Órgão de Administração em matéria de seleção e nomeação da Direção de topo e formular-lhes recomendações; ix) Rever a presente Política sempre que tal se considere necessário, nomeadamente em resultado da alteração dos Normativos e Regulamentos aplicáveis; x) No exercício das suas funções, assegurar que a tomada de decisões do Órgão de Administração não seja dominada por um qualquer indivíduo ou pequeno grupo de indivíduos em detrimento dos interesses do Banco no seu conjunto. Para o cumprimento das suas obrigações, o Comité pode ser coadjuvado pela Direção de Recursos Humanos, que desempenhará a função de suporte técnico, bem como utilizar todos os meios que considere necessários, incluindo o recurso a consultores externos independentes, obtendo o financiamento adequado para esse efeito. 2. COMISSÃO EXECUTIVA Compete à Comissão Executiva apreciar os resultados da Avaliação ou Reavaliação da Adequação dos TFE, procedendo às respetivas nomeações quando o resultado daquelas seja positivo e tomando as medidas corretivas necessárias quando se observe o oposto. 3. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Ao Presidente do Conselho de Administração são cometidas as competências e atribuições do Comité, quando esteja em causa a identificação e recomendação para aprovação pela AG, dos candidatos a vagas no Órgão de Administração que venham a integrar o CNR. 4. ASSEMBLEIA GERAL Compete à AG nos termos do previsto nos n.º 2, 5 e 7 do artigo 30.º-A do RGICSF: i) Aprovar a Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos MOAF e TFE; ii) Proceder à nomeação dos MOAF; iii) Apreciar os resultados da Avaliação ou Reavaliação dos MOAF, para efeitos de apresentação do requerimento de autorização, dirigido ao BdP. V. POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 1. PROCEDIMENTOS Por forma a dar cumprimento ao previsto nos n.º 4 a 6 do artigo 30.º e nos n.º 3 a 9 do artigo 30.º-A do RGICSF, do disposto nos Pontos 6. e 7. das Orientações da EBA, são adotados os seguintes procedimentos: i) Os membros a designar para os Órgãos de Administração e Fiscalização devem apresentar ao Comité, previamente à sua designação, uma declaração escrita com todas as informações relevantes e necessárias para a avaliação da sua adequação, incluindo as que forem exigidas CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 5 de 34

6 ii) iii) iv) pelo BdP no âmbito do respetivo processo de autorização, nomeadamente as previstas na seguinte alínea iv) conforme Anexo 1 às Orientações da EBA e no artigo 2.º da Instrução n.º 12/2015 do BdP. Os MOAF devem notificar o Banco de qualquer mudança material na sua situação, bem como quaisquer mudanças suscetíveis de afetar o cumprimento, pelos próprios, das exigências que lhes são impostas. O Comité avalia a aptidão dos MOAF nas seguintes situações: a. Antes da nomeação de novos MOAF; e, b. Sempre que pertinente, em relação a MOAF nomeados, quando este tome conhecimento da alteração dos Requisitos de Adequação identificados no Ponto 2 do Capítulo V, o Banco notificará o BdP dos resultados dessa reavaliação. Assim, no final da Avaliação ou Reavaliação, o Relatório a emitir pelo Comité e a entregar ao Presidente da Mesa da AG deve ser constituído pelos seguintes elementos: a. Nome do membro a ser nomeado; b. Questionário Individual devidamente preenchido, conforme modelo anexo à Instrução n.º 12/2015 do BdP. No caso de reavaliação por facto superveniente deve ser preenchida a parte do Questionário que contenha a alteração a considerar, juntamente com a declaração prevista no n.º 3 do art.º 5.º da Instrução n.º 12/2015; c. Curriculum Vitae, nos termos previstos no art.º 3.ºda Instrução n.º 12/2015: Nome completo; Local e data de nascimento; Morada de residência habitual; Nacionalidade; Descrição detalhada do percurso académico e da formação profissional (nome, tipo e duração da formação, instituição de ensino, ano de obtenção e grau conferido); Experiência profissional, incluindo os nomes de todas as entidades para as quais o membro desempenhe ou tenha desempenhado funções, bem como a natureza e duração das funções exercidas, com particular destaque para as atividades que se insiram no âmbito do cargo ou função que pretende exercer; Relativamente aos cargos exercidos nos últimos 10 anos, ao descrever essas atividades, o membro deve especificar os seus poderes delegados, os poderes de decisão internos e as áreas de operação sob o seu controlo, incluindo número de subordinados. Devem constar do Curriculum Vitae eventuais atividades honorárias exercidas, nomeadamente a representação do Órgão de Administração e Fiscalização; Exercício e natureza de atividades em instituições sem fins lucrativos. d. Se disponíveis, referências das entidades empregadoras ou em que tenha tido relação profissional (identificação e contato das pessoas) dos últimos três anos, pelo menos, preferencialmente o setor bancário ou financeiro; e. Declaração indicando se existem processos penais pendentes, ou se o membro indicado ou qualquer Organização que tenha gerido, estiveram envolvidas como devedores num processo de falência ou processo comparável; f. Registos criminais e informações relevantes sobre investigações e processos penais, processos cíveis e administrativos relevantes, e ações disciplinares (incluindo a interdição como diretor de empresa, falência, insolvência e processos similares); g. Informação sobre investigações, processos de execução, ou sanções por parte de uma autoridade de supervisão, de que o membro indicado tenha sido alvo; CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 6 de 34

7 h. Recusa de registo, autorização, admissão ou licença para o exercício de uma atividade comercial, empresarial ou profissional; ou retirada, revogação ou cessação de tal registo, autorização, admissão ou licença; ou expulsão por uma entidade reguladora ou governamental; i. Despedimento ou destituição de um cargo de confiança no âmbito de uma relação fiduciária, ou situação similar, ou convite à demissão ou renúncia de tal cargo; j. Informação se já foi efetuada por outra autoridade competente alguma avaliação da idoneidade do membro indicado, no exercício da sua função de gestão da atividade de uma IC (incluindo a identidade dessa autoridade e a comprovação dos resultados dessa avaliação); k. Informação se já foi efetuada alguma avaliação anterior por uma autoridade de outro setor, não financeiro, (incluindo a identidade dessa autoridade e a comprovação dos resultados dessa avaliação); l. Descrição de quaisquer relações ou interesses financeiros (p. ex., empréstimos, participações) e não financeiros (p. ex., relações próximas como um cônjuge, parceiro registado, coabitante, filho, pai ou outra pessoa com quem partilhe a habitação) do membro indicado e dos seus familiares próximos com MOAF e colaboradores que desempenham funções essenciais na mesma IC, ou com acionistas com uma participação de controlo; m. Informação detalhada de outros cargos ou atividades desempenhadas em acumulação com aquele para o qual é ou será nomeada; n. O cargo para o qual o membro é/será nomeado; o. Registo dos resultados da avaliação de aptidão efetuados pelo Comité: p. Matriz de apreciação coletiva pela Instituição dos Órgãos de Administração e Fiscalização conforme Anexo II à Instrução n.º 12/2015. v) A apreciação e o resultado da Avaliação/Reavaliação da Adequação constarão de um Relatório individual conforme Anexo I a esta Política e incluirá uma apreciação coletiva do Órgão onde se insere o Avaliado. 2. REQUISITOS DE ADEQUAÇÃO Por forma a avaliar a adequação dos MOAF, o Comité deve, em face da informação e documentação que lhe foi disponibilizada pelo candidato a membro daqueles Órgãos, verificar o cumprimento dos requisitos a seguir elencados e previstos nos artigos 30.º-D, 31.º, 31.º-A e 33.º do RGICSF e obedecendo aos critérios de avaliação gerais previstos nos pontos 5., 13., 14. e 15. das Orientações da EBA Idoneidade i) Os MOAF devem gozar de idoneidade, independentemente da natureza, dimensão e complexidade da atividade desenvolvida pelo Banco. ii) Considera-se que um MOAF goza de idoneidade se não existirem elementos que sugiram o contrário, nem razões para dúvidas fundadas sobre a mesma. São tidos em conta todos os dados pertinentes disponíveis para a avaliação, independentemente do país em que tenham ocorrido quaisquer eventos relevantes. iii) Considera-se que um MOAF não goza de idoneidade, quando a sua conduta pessoal ou profissional suscita dúvidas materiais sobre a sua capacidade de garantir uma gestão sã e prudente do Banco. iv) São tidos em conta quaisquer registos criminais ou administrativos relevantes, considerando o tipo de condenação ou acusação, o nível de recurso, a sanção aplicada, a fase do processo CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 7 de 34

8 judicial alcançada e o efeito de eventuais medidas de reabilitação. Serão tidos em consideração as circunstâncias específicas, incluindo as atenuantes e a gravidade de qualquer infração ou ação administrativa ou de supervisão pertinente, o período de tempo e a conduta do membro desde a data da infração, bem como a relevância que tal infração ou ação administrativa ou de supervisão reveste para a função proposta. v) Serão também tidos em conta os efeitos cumulativos de outros incidentes menores que, embora individualmente, não afetem a idoneidade de um membro, sejam suscetíveis, no seu conjunto, de ter um impacto material. vi) São particularmente tidos em conta os seguintes fatores, suscetíveis de levantar dúvidas sobre a idoneidade de um membro: a. Condenação ou acusação por infração penal, nomeadamente: Infrações previstas nas leis que regem a atividade bancária, financeira, de intermediação de valores mobiliários e seguradora, ou na legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, aos valores mobiliários ou meios de pagamento, incluindo a legislação em matéria de branqueamento de capitais, manipulação de mercado, ou abuso de informação privilegiada e usura; Atos de desonestidade, fraude ou crime financeiro; Infrações fiscais; Outras infrações previstas na legislação em matéria de sociedades, falência, insolvência ou proteção dos consumidores; b. Investigações relevantes, presentes ou passadas, e/ou medidas coercivas relativas ao membro, ou a imposição de sanções administrativas por incumprimento das disposições que regem a atividade bancária, financeira, de intermediação de valores mobiliários ou seguradora, ou da legislação relativa aos mercados de valores mobiliários, aos valores mobiliários ou meios de pagamento, ou qualquer legislação relativa aos serviços financeiros; c. Investigações relevantes, presentes ou passadas, e/ou medidas coercivas aplicadas por quaisquer outras entidades reguladoras ou profissionais devido a incumprimento das disposições pertinentes. vii) É dada atenção aos seguintes fatores relativos à regularidade da conduta do membro em atividades profissionais anteriores: a. Qualquer evidência de que o membro não agiu de forma transparente, aberta e cooperante nas suas relações com as autoridades de supervisão ou regulação; b. Recusa de registo, autorização, admissão ou licença para o exercício de uma atividade comercial, empresarial ou profissional; ou revogação, retirada ou cessação de tal registo, autorização, admissão ou licença; ou expulsão por uma entidade reguladora ou governamental; c. As razões que motivaram um despedimento ou a destituição de um cargo de confiança no âmbito de uma relação fiduciária, ou situação similar, ou um convite à demissão ou renúncia de tal cargo; e, d. Proibição, pela autoridade competente, de agir como administrador ou gerente de uma empresa. viii) São tidas em conta as seguintes situações relativamente ao desempenho profissional passado e presente e à solidez financeira de um membro no que se refere ao eventual impacto das mesmas na idoneidade do membro: a. Inclusão na lista de devedores duvidosos ou quaisquer registos negativos neste tipo de lista efetuados por uma agência de classificação de crédito reconhecida, se disponível; b. Desempenho financeiro e empresarial das entidades detidas ou geridas pelo membro ou em que este tenha mantido ou mantenha uma participação significativa, tendo CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 8 de 34

9 especialmente em conta quaisquer processos de reabilitação, falência ou liquidação, e se (ou como) o membro contribuiu para a situação que conduziu a tal processo; c. Declaração de falência pessoal; e, d. Ações cíveis, processos administrativos ou criminais, grandes investimentos ou exposições e empréstimos contratados, na medida em que possam ter um impacto significativo sobre a sua solidez financeira Experiência e Qualificação Profissional i) Na avaliação da experiência dos MOAF pondera-se a natureza, dimensão e complexidade da atividade desenvolvida pelo Banco bem como as responsabilidades inerentes ao cargo em questão. O nível e a natureza da experiência exigidos a um MOAF podem diferir consoante exerça função executiva ou não ou de fiscalização. ii) A avaliação da experiência de um membro tem em conta tanto a experiência teórica obtida através de cursos académicos e da formação como a experiência prática adquirida em cargos anteriores, pelo que também será tida em conta as competências e os conhecimentos adquiridos e demonstrados pela conduta profissional do membro. iii) No que se refere à avaliação da experiência teórica de um membro, é dada especial atenção ao nível e perfil de cursos académicos e à sua relação com serviços bancários e financeiros ou outros domínios pertinentes. De um modo geral, pode considerar-se que os cursos nos domínios da banca e das finanças, da economia, do direito, da Administração, da regulamentação financeira e dos métodos quantitativos estão relacionados com os serviços bancários e financeiros. iv) A avaliação não se limita ao grau académico ou à comprovação de um determinado tempo de serviço numa IC ou outra empresa, sendo necessária uma análise mais aprofundada da experiência prática dos membros, uma vez que os conhecimentos adquiridos em cargos anteriores dependem da natureza, dimensão e complexidade das atividades da empresa em causa, bem como da função exercida no seu âmbito. v) Assim, na avaliação da experiência de um MOAF, merece especial atenção a experiência teórica e prática em matéria de: a. Mercados Financeiros; b. Regimes e requisitos regulamentares; c. Planeamento estratégico, compreensão da estratégia comercial ou plano de negócios de uma IC da sua realização; d. Gestão dos riscos (identificação, avaliação, monitorização, controlo e mitigação dos principais tipos de risco de uma IC, incluindo as responsabilidades do membro); e. Avaliação da eficácia dos mecanismos de uma IC, criação de uma governação, fiscalização e controlos eficazes; e f. Interpretação da informação financeira de uma IC, identificação das questões-chave com base nessa informação e controlos e medidas apropriadas. vi) Um membro do Órgão de Administração, no exercício da sua função de gestão, deve ter adquirido experiência prática e profissional suficiente num cargo de gestão, ainda que não de Administração Independência i) Os Órgãos de Administração e Fiscalização devem ser constituídos por um número suficiente de membros independentes. ii) Na avaliação da independência de um membro, são considerados os seguintes fatores: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 9 de 34

10 2.4. Disponibilidade a. Os cargos ocupados, anteriormente ou no presente, no Banco ou noutras empresas do Universo do Banco BIC Português, S.A.; b. As relações pessoais, profissionais ou outras de natureza económica com os MOAF no exercício da sua função de gestão, no Banco ou noutras empresas do Universo do Banco BIC Português, S.A; e, c. As relações pessoais, profissionais ou outras de natureza económica com os acionistas detentores do controlo das mesmas instituições. i) Para monitorizar as ações e decisões de gestão de forma eficaz, os Órgãos de Administração e Fiscalização deverão consagrar tempo suficiente ao exercício das suas funções para poderem compreender a atividade da Instituição, as suas principais posições em risco e as implicações da atividade e da estratégia de risco. Assim, todos os membros do Órgão de Administração devem consagrar tempo suficiente ao exercício das respetivas funções na Instituição. ii) A acumulação de um número demasiado elevado de cargos de Direção e/ou Administração não permite que os membros do Órgão de Administração dediquem tempo suficiente ao desempenho dessa função de monitorização. Por conseguinte, é necessário limitar o número de cargos de Direção/Administração que um membro do Órgão de Administração do Banco pode exercer simultaneamente em diferentes entidades. iii) O número de cargos que um membro do Órgão de Administração pode exercer simultaneamente deve ter em consideração circunstâncias individuais e a natureza, escala e complexidade das atividades da instituição. iv) Os cargos de Direção em organizações que não tenham essencialmente objetivos comerciais, como organizações sem fins lucrativos ou de beneficência, não deverão ser considerados para efeitos de aplicação deste critério, salvo se, pela sua natureza e complexidade, ou pela dimensão da entidade respetiva, se mostrar que existem riscos graves de conflitos de interesses ou falta de disponibilidade para o exercício do cargo no Banco Diversidade Conforme previsto no n.º 2 do artigo 115.º-B do RGICSF: i) Os Órgãos de Administração e Fiscalização do Banco deverão, ser suficientemente diversificados em termos de idade, género, origem geográfica, habilitações e antecedentes profissionais dos respetivos membros, por forma a apresentar uma diversidade de opiniões e experiências. ii) O equilíbrio entre homens e mulheres é de especial importância para assegurar uma adequada representação da população. Assim, é estabelecido o objetivo de, até 2020, 30% dos MOAF serem constituídos pelo género sub-representado. iii) O Órgão de Administração, no exercício da sua função de gestão deve, coletivamente, possuir experiência prática suficiente em IC. iv) A composição global do Órgão de Administração deve refletir uma panóplia de experiências suficientemente ampla para compreender as atividades da Instituição, nomeadamente os principais riscos. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 10 de 34

11 3. MEIOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISPONIBILIZADOS Conforme previsto na alínea g) do ponto 7.1. das Orientações da EBA, o Banco disponibiliza os recursos humanos e financeiros adequados à preparação e formação dos MOAF, sempre que haja alterações significativas de mercado que impliquem alteração dos modelos de negócio adotados, sempre que tal seja solicitado pelos respetivos membros, ou ainda sempre que resulte de recomendação do Comité ou da AG, em resultado dos processos de reavaliação. 4. MEDIDAS CORRETIVAS Conforme previsto no Ponto 8. das Orientações da EBA, devem ser adotadas medidas corretivas nas seguintes situações: i) Se a avaliação efetuada pelo Comité concluir pela não aptidão para ser MOAF, o mesmo não é nomeado para o cargo. Caso já esteja nomeado, o Banco toma as medidas adequadas para o substituir ou, em alternativa, para garantir a sua aptidão num período de tempo adequado, se tal se configurar possível. ii) Se na reavaliação efetuada pelo Comité se concluir que um MOAF deixou de ter aptidão para o cargo, o Banco toma as medidas adequadas para corrigir a situação e informa desse facto a autoridade competente. iii) Ao tomar tais medidas, o Banco tem em conta a situação específica e eventuais limitações do membro em questão. As medidas adequadas podem incluir, entre outras: a) Ajustamentos de responsabilidades entre os MOAF; b) Substituição de determinados membros; c) Suspensão de funções; d) Formação, quer individual quer do Órgão de Administração e Fiscalização no seu todo, para garantir que a qualificação e a experiência coletivas do Órgão de Administração e Fiscalização sejam suficientes. VI. POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS 1. UNIVERSO DE COLABORADORES Ao abrigo e nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 33.º-A do RGICSF, considera-se que um colaborador desempenha funções essenciais quando as funções desempenhadas lhes conferem uma influência significativa na Administração e Fiscalização do Banco, não sendo MOAF. Assim, para efeitos de aplicação desta Política, consideram-se TFE os Responsáveis da primeira linha dos Órgãos de controlo interno, a saber: Direção de Auditoria Interna, Direção de Análise de Risco de Crédito, Direção de Compliance e Direção de Controlo de Riscos, assim como os Colaboradores que desempenham funções da primeira linha das Direções e Gabinetes que reportam diretamente à Comissão Executiva. 2. PROCEDIMENTOS i) Para além dos procedimentos previstos no Normativo interno sobre Recrutamento e Seleção de Colaboradores, aplicam-se, com as necessárias adaptações, o previsto nos procedimentos CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 11 de 34

12 ii) iii) da Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos MOAF (Ponto 1 do Capítulo V do presente documento) conforme previsto nos n.º 3 e 4 do artigo 33.º-A do RGICSF. Os resultados de qualquer avaliação ou reavaliação de TFE devem constar de um Relatório, devendo o mesmo ser facultado ao BdP, apenas e se solicitado. Nos termos do n.º 4 do artigo 33.º-A do RGICSF, a apreciação e o resultado da Avaliação/Reavaliação da Adequação constarão de um Relatório individual conforme Anexo II a esta Política. 3. REQUISITOS DE ADEQUAÇÃO Aplica-se, com as necessárias adaptações, o previsto nos Requisitos de Adequação da Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos MOAF (Ponto 2 do Capítulo V do presente documento), quanto à idoneidade, experiência e qualificação profissional e disponibilidade, conforme previsto no n.º 4 do artigo 33.º-A do RGICSF. 4. MEIOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DISPONIBILIZADOS Aplica-se, com as necessárias adaptações, o previsto no Ponto 3 do Capítulo V do presente documento. 5. MEDIDAS CORRETIVAS Aplica-se, com as necessárias adaptações, o previsto no Ponto 4 do Capítulo V do presente documento. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 12 de 34

13 VII. ANEXOS 1. ANEXO I RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MEMBROS DE ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Nome Completo: Órgão: Mandato: / Funções Executivas: Pelouro (s): Descritivo Funcional do Cargo: O membro indicado já se encontra registado junto de alguma autoridade de supervisão nacional? Se, qual: Avaliação Inicial Reavaliação Motivo da Reavaliação: Curriculum Vitae em anexo conforme alínea iv) c., Ponto 1, Capítulo V da Política e artigo 3.º da Instrução n.º 12/2015: Questionário Individual devidamente preenchido e assinado conforme alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º, artigo 4.º e 5.º e Anexo I da Instrução n.º 12/2015: Matriz de apreciação coletiva dos Órgãos de Administração e Fiscalização conforme artigo 6.º e Anexo II da Instrução n.º 12/2015: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 13 de 34

14 IDONEIDADE Houve condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo-crime? Corre termos em algum tribunal, em Portugal ou no estrangeiro, processo-crime contra o membro indicado? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? Corre termos junto de alguma autoridade administrativa, em Portugal ou no estrangeiro, processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? Alguma vez foi arguido em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda a atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo membro indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi arguida em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo membro indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi condenada, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez foi declarado insolvente, em Portugal ou no estrangeiro? Alguma vez foi declarada a insolvência, em Portugal ou no estrangeiro, de uma empresa dominada pelo membro indicado ou de que tenha sido membro do Órgão de Administração ou Fiscalização? Corre termos, em Portugal ou no estrangeiro, algum processo de insolvência contra o membro indicado? Alguma vez foi sancionado em processo disciplinar, despedido ou destituído de cargo de confiança ou um convite à denúncia ou renúncia a cargo? Alguma vez sofreu sanção por violação de regras de conduta aplicáveis ao exercício da sua atividade profissional? CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 14 de 34

15 Alguma vez foi recusado no estrangeiro, pelas autoridades de supervisão competentes, o registo do exercício de funções em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? Alguma vez, no estrangeiro, foi declarada a oposição das autoridades competentes a que tomasse ou mantivesse uma participação em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? Existe alguma evidência de que o membro indicado não agiu de forma transparente, aberta e cooperante nas suas relações com as autoridades de supervisão ou regulação? Houve recusa de registo, autorização, admissão ou licença para o exercício de uma atividade comercial, empresarial ou profissional; ou revogação, retirada ou cessação de tal registo, autorização, admissão ou licença; ou expulsão por uma entidade reguladora ou governamental? Proibição, pela autoridade competente, de agir como administrador ou gerente de uma empresa? O desempenho profissional passado e presente e a solidez financeira pessoal do membro indicado são suscetíveis de gerar dúvidas quanto à sua capacidade de gestão financeira? Existem ações cíveis, processos administrativos ou criminais, grandes investimentos ou exposições e empréstimos contratados, que possam ter um impacto significativo sobre a sua solidez financeira? Avaliação da Adequação em termos de Idoneidade: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 15 de 34

16 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Existe experiência teórica e prática de pelo menos 4 anos em matéria de: Mercados Financeiros Regimes e requisitos regulamentares Planeamento estratégico, compreensão da estratégia comercial ou plano de negócios de uma instituição de crédito e da sua realização Gestão dos riscos (identificação, avaliação, monitorização, controlo e mitigação dos principais tipos de risco de uma instituição de crédito, incluindo as responsabilidades do membro); Avaliação da eficácia dos mecanismos de uma instituição de crédito, criação de uma governação, fiscalização e controlos eficazes Interpretação da informação financeira de uma Instituição de crédito, identificação das questõeschave com base nessa informação e controlos e medidas apropriadas. Existe experiência prática e profissional de pelo menos 5 anos em cargo de gestão ainda que não de Administração? Existe experiência teórica em cursos nos domínios da banca, finanças, economia, direito, gestão e outros relacionados com serviços bancários e financeiros? Existe formação académica ajustada à função a exercer? Avaliação da Adequação em termos de Experiência e Qualificação Profissional: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 16 de 34

17 INDEPENDÊNCIA O membro indicado está associado a qualquer grupo de interesses específicos no Universo do Banco BIC Português, S.A. ou encontra-se em alguma circunstância suscetível de afetar a sua isenção de análise ou de decisão? O membro indicado é titular ou atua em nome ou por conta de titulares de participação qualificada igual ou superior a 2% do capital social de entidades do Universo do Banco BIC Português, S.A.? Foi reeleito por mais de dois mandatos, de forma contínua ou intercalada? É beneficiário de vantagens particulares do Universo do Banco BIC Português, S.A.? É membro do Órgão de Administração de sociedade do Universo do Banco BIC Português, S.A.? É sócio de sociedade em nome coletivo que se encontre em relação de domínio com a entidade? Exerce funções em empresa concorrente, atuando em representação ou por conta desta, ou está por qualquer outra forma vinculado a interesses de empresa concorrente? É cônjuge, parente ou afim na linha reta ou até ao 3.º grau, inclusive, na linha colateral, de pessoas que se encontrem em alguma das circunstâncias mencionadas anteriormente? De modo direto ou indireto, presta serviços ou mantém relação comercial significativa com a entidade ou sociedade do Universo do Banco BIC Português, S.A.? É cônjuge de pessoa que se encontre na circunstância mencionada na questão anterior? Avaliação da Adequação em termos de Independência: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 17 de 34

18 DISPONIBILIDADE Qual o número de cargos de Direção/Administração ocupados em outras entidades: Quantos cargos são em entidades sem fins lucrativos: Quantos cargos são em funções executivas: É desenvolvida alguma outra atividade profissional em acumulação: Se, qual: Avaliação da Adequação em termos de Disponibilidade: DIVERSIDADE / AVALIAÇÃO COLETIVA Existe Diversidade nos Órgãos de Administração e Fiscalização em termos de: Idade Habilitações profissionais Experiências profissionais Origem geográfica Coletivamente, o Órgão de Administração possui experiência prática superior a 4 anos em instituições de Crédito? Está assegurado o objetivo traçado para o aumento do número de membros do género sub-representado? Existe um número suficiente de membros independentes no Órgão? Avaliação da Adequação em termos de Diversidade: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 18 de 34

19 AVALIAÇÃO GLOBAL DA ADEQUAÇÃO Apto: Apto: São propostas algumas ações de formação? Se, quais? São propostas algumas medidas corretivas? Se, quais? O Comité de Nomeações e Remunerações, (Assinatura) (Assinatura) Data: / / CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 19 de 34

20 2. ANEXO II - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS ENQUADRAMENTO Nome Completo: Órgão: Descritivo Funcional do Cargo: Avaliação Inicial Reavaliação Motivo da Reavaliação: IDONEIDADE Houve condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo-crime? Corre termos em algum tribunal, em Portugal ou no estrangeiro, processo-crime contra o Titular indicado? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? Corre termos junto de alguma autoridade administrativa, em Portugal ou no estrangeiro, processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? Alguma vez foi arguido em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 20 de 34

21 seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda a atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo Titular indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi arguida em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo Titular indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi condenada, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez foi declarado insolvente, em Portugal ou no estrangeiro? Alguma vez foi declarada a insolvência, em Portugal ou no estrangeiro, de uma empresa dominada pelo Titular indicado ou de que tenha sido membro do Órgão de Administração ou Fiscalização? Corre termos, em Portugal ou no estrangeiro, algum processo de insolvência contra o Titular indicado? Alguma vez foi sancionado em processo disciplinar, despedido ou destituído de cargo de confiança ou um convite à denúncia ou renúncia a cargo? Alguma vez sofreu sanção por violação de regras de conduta aplicáveis ao exercício da sua atividade profissional? Alguma vez foi recusado no estrangeiro, pelas autoridades de supervisão competentes, o registo do exercício de funções em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? Alguma vez, no estrangeiro, foi declarada a oposição das autoridades competentes a que tomasse ou mantivesse uma participação em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? Existe alguma evidência de que o Titular indicado não agiu de forma transparente, aberta e cooperante nas suas relações com as autoridades de supervisão ou regulação? Houve recusa de registo, autorização, admissão ou licença para o exercício de uma atividade comercial, empresarial ou profissional; ou revogação, retirada ou cessação de tal registo, autorização, admissão ou licença; ou expulsão por uma entidade reguladora ou governamental? Proibição, pela autoridade competente, de agir como administrador ou gerente de uma empresa? CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 21 de 34

22 O desempenho profissional passado e presente e a solidez financeira pessoal do Titular indicado são suscetíveis de gerar dúvidas quanto à sua capacidade de gestão financeira? Existem ações cíveis, processos administrativos ou criminais, grandes investimentos ou exposições e empréstimos contratados, que possam ter um impacto significativo sobre a sua solidez financeira? Avaliação da Adequação em termos de Idoneidade: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 22 de 34

23 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Existe experiência teórica e prática de pelo menos 4 anos em matéria de: Mercados Financeiros Regimes e requisitos regulamentares Planeamento estratégico, compreensão da estratégia comercial ou plano de negócios de uma instituição de crédito e da sua realização Gestão dos riscos (identificação, avaliação, monitorização, controlo e mitigação dos principais tipos de risco de uma instituição de crédito, incluindo as responsabilidades do membro); Avaliação da eficácia dos mecanismos de uma instituição de crédito, criação de uma governação, fiscalização e controlos eficazes Interpretação da informação financeira de uma instituição de crédito, identificação das questões-chave com base nessa informação e controlos e medidas apropriadas. Existe experiência prática e profissional de pelo menos 3 anos em cargo de gestão? Existe experiência teórica em cursos relacionados com serviços bancários e financeiros ou outros relacionados com as funções cometidas ao Órgão que vai dirigir? Existe formação académica ajustada à função a exercer? Avaliação da Adequação em termos de Experiência e Qualificação Profissional: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 23 de 34

24 DISPONIBILIDADE Qual o número de cargos de Direção/Administração ocupados em outras entidades: Quantos daqueles cargos são em entidades sem fins lucrativos: Quantos daqueles cargos são em funções executivas: É desenvolvida alguma outra atividade profissional em acumulação: Se, qual: Avaliação da Adequação em termos de Disponibilidade: AVALIAÇÃO GLOBAL DA ADEQUAÇÃO Apto: Apto: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 24 de 34

25 São propostas algumas ações de formação? Se, quais? São propostas algumas medidas corretivas? Se, quais? O Comité de Nomeações e Remunerações, (Assinatura) (Assinatura) Data: / / CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 25 de 34

26 3. ANEXO III QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MEMBROS DE ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Nome Completo: Órgão: Mandato / Funções Executivas: Pelouro (s): Avaliação Inicial Reavaliação Motivo da Reavaliação: Curriculum Vitae em anexo conforme alínea iv) c., Ponto 1, Capítulo V da Política e artigo 3.º da Instrução n.º 12/2015: Questionário Individual devidamente preenchido e assinado conforme alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º, artigo 4.º e 5.º e Anexo I da Instrução n.º 12/2015: IDONEIDADE Houve condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo-crime? Corre termos em algum tribunal, em Portugal ou no estrangeiro, processo-crime contra o membro indicado? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, em processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? Corre termos junto de alguma autoridade administrativa, em Portugal ou no estrangeiro, processo de contraordenação por factos relacionados com o exercício de atividades profissionais na área financeira? CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 26 de 34

27 Alguma vez foi arguido em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Houve alguma condenação, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda a atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo membro indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi arguida em processo de contraordenação intentado pelo Banco de Portugal, pelo Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ou pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários? Alguma vez uma sociedade dominada pelo membro indicado ou em que exercesse funções de Administração ou Fiscalização foi condenada, em Portugal ou no estrangeiro, pela prática de infrações às regras legais ou regulamentares que regem a atividade das instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, bem como das instituições financeiras, empresas de seguros ou resseguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões, ou ainda atividade seguradora, a mediação de seguros ou de resseguros ou o mercado de valores mobiliários? Alguma vez foi declarado insolvente, em Portugal ou no estrangeiro? Alguma vez foi declarada a insolvência, em Portugal ou no estrangeiro, de uma empresa dominada pelo membro indicado ou de que tenha sido membro do Órgão de Administração ou Fiscalização? Corre termos, em Portugal ou no estrangeiro, algum processo de insolvência contra o membro indicado? Alguma vez foi sancionado em processo disciplinar, despedido ou destituído de cargo de confiança ou um convite à denúncia ou renúncia a cargo? Alguma vez sofreu sanção por violação de regras de conduta aplicáveis ao exercício da sua atividade profissional? Alguma vez foi recusado no estrangeiro, pelas autoridades de supervisão competentes, o registo do exercício de funções em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? Alguma vez, no estrangeiro, foi declarada a oposição das autoridades competentes a que tomasse ou mantivesse uma participação em instituição de crédito, sociedade financeira ou equivalente, instituição financeira, empresa de seguros ou resseguros, mediador de seguros ou resseguros ou sociedade gestora de fundos de pensões? CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 27 de 34

28 Existe alguma evidência de que o membro indicado não agiu de forma transparente, aberta e cooperante nas suas relações com as autoridades de supervisão ou regulação? Houve recusa de registo, autorização, admissão ou licença para o exercício de uma atividade comercial, empresarial ou profissional; ou revogação, retirada ou cessação de tal registo, autorização, admissão ou licença; ou expulsão por uma entidade reguladora ou governamental? Proibição, pela autoridade competente, de agir como administrador ou gerente de uma empresa? O desempenho profissional passado e presente e a solidez financeira pessoal do membro indicado são suscetíveis de gerar dúvidas quanto à sua capacidade de gestão financeira? Existem ações cíveis, processos administrativos ou criminais, grandes investimentos ou exposições e empréstimos contratados, que possam ter um impacto significativo sobre a sua solidez financeira? EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Existe experiência teórica e prática de pelo menos 4 anos em matéria de: Mercados Financeiros Regimes e requisitos regulamentares Planeamento estratégico, compreensão da estratégia comercial ou plano de negócios de uma instituição de crédito e da sua realização Gestão dos riscos (identificação, avaliação, monitorização, controlo e mitigação dos principais tipos de risco de uma instituição de crédito, incluindo as responsabilidades do membro); Avaliação da eficácia dos mecanismos de uma instituição de crédito, criação de uma governação, fiscalização e controlos eficazes Interpretação da informação financeira de uma instituição de crédito, identificação das questões-chave com base nessa informação e controlos e medidas apropriadas. Existe experiência prática e profissional de pelo menos 5 anos em cargo de gestão ainda que não de Administração? Existe experiência teórica em cursos nos domínios da banca, finanças, economia, direito, gestão e outros relacionados com serviços bancários e financeiros? Existe formação académica ajustada à função a exercer? CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 28 de 34

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