Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização do Banco BIC Português, S.A.

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1 Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Assembleia Geral a 23/03/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 1 de 15

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3 II. PRESSUPOSTOS... 3 III. PRINCÍPIOS GERAIS... 3 IV. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 V. GOVERNAÇÃO DA REMUNERAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL (AG) CONSELHO FISCAL (CF) COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES (CNR) DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) DIREÇÃO DE CONTROLO DE RISCOS (DCR) DIREÇÃO DE ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO (DARC) DIREÇÃO DE COMPLIANCE (DC) DIREÇÃO DE AUDITORIA INTERNA (DAI)...6 VI. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO MEMBROS EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO MEMBROS NÃO EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO MEMBROS DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL MEMBROS DO COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES...9 VII. PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO PROCESSO DE AJUSTAMENTO PELO RISCO DECLARAÇÃO ANUAL DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO (A INSERIR NO RELATÓRIO E CONTAS) INFORMAÇÃO ADICIONAL A APRESENTAR NO RELATÓRIO E CONTAS DO BANCO DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO VIII. POLÍTICA REVOGADA E VALIDADE DA POLÍTICA PUBLICADA IX. ANEXO CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 2 de 15

3 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. I. INTRODUÇÃO Em consonância com o disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras na sua redação atual (doravante RGICSF) e de acordo com o quadro legal e normativo aplicável que aqui se considera integralmente reproduzido, nomeadamente o Aviso n.º 10/2011 do Banco de Portugal (doravante Aviso), de 10 de janeiro de 2012, e tendo ainda em atenção as Orientações da European Banking Authority (doravante EBA) relativas a Políticas de Remuneração Sãs (EBA/GL/2015/22) de 27/06/2016, o Banco BIC Português S.A. elaborou o presente documento que constitui a Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização (doravante PRMOAF) do Banco. O presente documento, previamente sujeito a exame pelo Conselho Fiscal (doravante CF), foi proposto pelo Comité de Nomeações e Remunerações (doravante CNR) e aprovado por deliberação da Assembleia Geral (doravante AG), através Conselho de Administração (doravante CA), sendo composto pelas seguintes 5 partes: 1) Princípios Gerais; 2) Âmbito de Aplicação; 3) Governação da Remuneração; 4) Definição da Política de Remuneração; 5) Procedimentos. II. PRESSUPOSTOS Apesar do que se encontra previsto na regulamentação em vigor, não se admite a atribuição de remuneração variável sob a forma de instrumentos financeiros. Tal deve-se ao facto de se considerar não ser aplicável esta disposição dado que: 1) O Banco BIC Português S.A. é uma Instituição de Crédito não cotada em bolsa; 2) O Banco BIC Português S.A. possui uma estrutura acionista de capital fechada; 3) O Banco BIC Português S.A. não emite quaisquer instrumentos financeiros equivalentes a ações ou indexados a ações ou outros não expressos em numerário. III. PRINCÍPIOS GERAIS A PRMOAF do Banco adiante definida: 1) É coerente com uma gestão sã e prudente; 2) Não incentiva a assunção de riscos em níveis superiores ao nível da tolerância do Banco; 3) É compatível com a estratégia, objetivos, valores e interesses a médio/longo prazo do Banco; 4) É adequada e proporcional à dimensão, organização interna, natureza, âmbito e complexidade da atividade do Banco; 5) Prevê as medidas necessárias destinadas a evitar conflitos de interesses; 6) Deverá ser revista sempre que se verifiquem alterações no domínio das alíneas anteriores. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 3 de 15

4 IV. ÂMBITO DE APLICAÇÃO A presente PRMOAF é aplicável aos membros do CA, do CF e Membros da Mesa da AG. V. GOVERNAÇÃO DA REMUNERAÇÃO Na conceção, aprovação e supervisão da presente Política participam vários Órgãos e Direções do Banco. A constituição e respetivas regras de organização e de funcionamento de cada um dos Órgãos é a prevista nos respetivos Regulamentos. No âmbito da PRMOAF, o CF, a Comissão Executiva (doravante CE) e o CNR trabalham em estreita colaboração para que as práticas de remuneração sejam coerentes e promovam uma gestão sã e eficaz dos riscos. De seguida, elencam-se quais os Órgãos e Direções com participação ativa na Governação da Remuneração, bem como as suas responsabilidades neste âmbito. 1. ASSEMBLEIA GERAL (AG) Compete à AG: i) Aprovar a Política de Remuneração no que respeita aos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização (doravante MOAF); ii) Aprovar a remuneração dos MOAF e dos Membros da Mesa da AG; iii) Aprovar o montante máximo dos pagamentos que podem ser atribuídos ao Órgão de Administração em caso de rescisão antecipada do mandato e os critérios para a determinação desses montantes; iv) Aprovar a publicação/divulgação da PRMOAF no Relatório e Contas. 2. CONSELHO FISCAL (CF) Nos termos das Orientações da EBA relativas a Políticas de Remuneração Sãs (EBA/GL/2015/22) de 27/06/2016, e da alínea d) do n.º 3 do artigo 115.º-L do RGICSF, o CF é responsável por examinar se os incentivos da PRMOAF têm em consideração o risco, o capital, a liquidez e as expectativas quanto aos resultados, incluindo as datas das receitas. No âmbito da sua atuação, o CF deve ter em conta todas as informações fornecidas por todas as funções, Direções e Órgãos competentes da Instituição como sejam os vários Comités existentes, as funções de controlo, o CNR, a Direção de Planeamento, Contabilidade e Gestão (Planeamento Estratégico) e das várias Unidades de Negócio sobre o conceito, a aplicação e a supervisão da PRMOAF. 3. COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES (CNR) Ao CNR estão incumbidas as atribuições previstas no art.º 115.º-H do RGICSF em matéria de PRMOAF. Para o cabal cumprimento das suas atribuições, o CNR deve ter acesso a todos os dados e informações relativos ao processo de conceção, aplicação, supervisão e análise das políticas e práticas de remuneração e dispor de recursos financeiros adequados para o cumprimento das suas atribuições. Nomeadamente, compete ao CNR: CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 4 de 15

5 i) Assegurar o correto envolvimento de outras funções e Órgãos do Banco no âmbito das respetivas áreas de especialização (ex. o s: Recursos Humanos e Planeamento Estratégico) e, quando necessário, obter aconselhamento externo, a fim de assegurar a harmonização com o quadro e a estratégia de Gestão de Riscos do Banco; ii) Verificar se a PRMOAF está adequada à legislação e regulamentação em vigor, bem como com as orientações nacionais e internacionais aplicáveis e, se necessário, efetuar propostas de alteração; iii) Submeter a PRMOAF à aprovação da AG; iv) Fornecer à AG, com a devida antecedência, todas as informações pormenorizadas sobre a PRMOAF, nomeadamente sobre as componentes da remuneração, os seus principais objetivos e características, a sua harmonização com a estratégia empresarial e de risco (incluindo a apetência de risco e os valores empresariais do Banco e a forma como os ajustamentos pelo risco são aplicados e controlados), bem como o custo global da estrutura de remuneração; v) Assegurar a adequação das informações prestadas aos Acionistas sobre as Políticas e práticas de remuneração, nomeadamente em matéria de rácio mais elevado; vi) Implementar a PRMOAF e supervisionar as suas alterações; vii) Assegurar que, pelo menos uma vez por ano, a PRMOAF e as práticas de remuneração são sujeitas a uma análise interna centralizada e independente; viii) Formular juízos informados e independentes sobre a Política e práticas de remuneração e sobre os incentivos criados para efeitos de Gestão de Riscos de Capital e Liquidez; ix) Quando as revisões periódicas revelarem que a PRMOAF não tem o efeito pretendido ou previsto ou quando são formuladas recomendações, o CNR deve assegurar a proposta, aprovação e aplicação atempada de um plano contendo medidas de correção; x) Supervisionar a remuneração dos Membros Executivos do CA (CE); xi) Preparar as decisões relativas à remuneração dos Membros da CE, bem como dos restantes Membros do CA e do CF, a serem submetidas à aprovação da AG; xii) Testar a capacidade de reação do sistema de remuneração implementado face a eventos externos e internos, bem como os critérios utilizados para determinar a atribuição da remuneração e o ajustamento pelo risco ex ante com base nos resultados efetivos dos riscos; xiii) Avaliar o cumprimento dos objetivos de desempenho e a necessidade de ajustamento pelo risco ex post, incluindo a aplicação de mecanismos de redução («malus») e de reversão («clawback») de acordo com as Orientações das Políticas de Remuneração Sãs (EBA/GL/2015/22) de 27/06/2016; xiv) Aprovar o Relatório Final relativo ao Processo de Ajustamento pelo Risco elaborado pela DCR; xv) Informar anualmente a AG sobre o exercício das suas funções; xvi) Estar presente nas Assembleias Gerais em que a PRMOAF conste na ordem do dia, bem como prestar toda a informação que lhe for solicitada pela AG; xvii) Elaborar atas de todas as reuniões do CNR, devendo ser assegurado o arquivo de toda a documentação de suporte às mesmas. 4. DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) Compete à DRH: i) Participar na, e informar sobre, a elaboração e a avaliação da PRMOAF, nomeadamente sobre a estrutura da remuneração, os níveis de remuneração e os regimes de incentivos, de forma a assegurar o ajustamento da PRMOAF ao perfil de risco do Banco; ii) Colaborar com todas as outras funções ou Órgãos em matérias relativas à PRMOAF. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 5 de 15

6 5. DIREÇÃO DE CONTROLO DE RISCOS (DCR) Compete à DCR: i) Participar e colaborar com todas as outras funções ou Órgãos em matérias relativas à PRMOAF; ii) Ajudar na, e informar sobre, a definição de medidas adequadas de desempenho ajustado ao risco; iii) Participar na avaliação da forma como a estrutura de remuneração variável afeta o perfil de risco e a cultura do Banco; iv) Validar e avaliar os dados relativos ao ajustamento pelo risco; v) Participar nas reuniões do CNR sobre as matérias relativas ao ajustamento pelo risco. 6. DIREÇÃO DE ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO (DARC) Compete à DARC participar e colaborar com todas as outras funções ou Órgãos em matérias relativas à PRMOAF, sempre que para tal seja solicitada a sua colaboração, nomeadamente: i) Ajudar na, e informar sobre, a definição de medidas adequadas de desempenho ajustado ao risco; ii) Validar e avaliar os dados relativos ao ajustamento pelo risco; iii) Participar nas reuniões do CNR sobre as matérias relativas ao ajustamento pelo risco em conjunto com a DCR; iv) Participar na avaliação da forma como a estrutura de remuneração variável afeta o perfil de risco e a cultura do Banco; 7. DIREÇÃO DE COMPLIANCE (DC) Compete à DC: i) Colaborar com as demais Direções com funções de controlo interno na avaliação da PRMOAF, nomeadamente na análise da forma como a PRMOAF afeta a conformidade com legislação, regulamentos, políticas internas e cultura de risco do Banco; ii) Comunicar à CE, ao CNR e ao CF todos os riscos de compliance e questões de incumprimento que sejam identificados. 8. DIREÇÃO DE AUDITORIA INTERNA (DAI) Compete à DAI: i) Realizar, uma vez por ano, uma análise centralizada e independente da conformidade da PRMOAF com a regulamentação, os procedimentos e regras internos, bem como avaliar se os processos, políticas e práticas globais de remuneração: Funcionam conforme pretendido; Cumprem os regulamentos, princípios e normas nacionais e internacionais; e São implementados de forma coerente e não limitam a capacidade do Banco para manter ou repor uma sólida base de fundos próprios. ii) Realizar anualmente uma inspeção aleatória da conformidade das declarações de não utilização de cobertura de riscos, no que respeita às contas de custódia internas. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 6 de 15

7 VI. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 1. MEMBROS EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO a) A remuneração fixa dos Administradores é proposta pelo CNR que a submete à aprovação da AG. b) A remuneração dos Administradores não integra qualquer benefício não pecuniário. c) A remuneração fixa mensal dos Administradores é paga 14 vezes ao ano, sendo que as 13.ª e 14.ª remunerações, não são tidas como Subsídio de Férias e/ou Subsídio de Natal. d) As despesas de representação poderão ser suportadas em Cartões de Crédito atribuídos aos Membros da CE, com o limite global fixado no respetivo Orçamento anual. e) Os Membros da CE podem beneficiar dos esquemas de proteção social em vigor no Banco para a generalidade dos Colaboradores relativo aos SAMS. f) Os Membros da CE beneficiam da utilização dos meios de transporte e de comunicação disponibilizados pelo Banco para o cabal exercício das suas funções. g) Os Membros da CE podem beneficiar de uma Remuneração Variável, através da Participação nos Lucros, se o Banco registar um Resultado Líquido Normalizado1 positivo e se a AG assim o deliberar e apenas quando houver igual decisão para os Colaboradores. h) A atribuição e o cálculo do montante da Remuneração Variável, paga através da Participação nos Lucros, têm por base os resultados da Avaliação do Desempenho Global dos Administradores executivos conforme Regulamento próprio. i) A Avaliação do Desempenho Global compreende uma componente quantitativa (KPI s Corporativos) e uma componente qualitativa, nomeadamente: i) Resultado da avaliação qualitativa do desempenho individual; ii) Desempenho das Áreas sob responsabilidade de cada um dos Administradores; iii) Crescimento sustentado do Banco; iv) Rentabilidade; v) Solvabilidade e Liquidez; vi) Cumprimento das regras aplicáveis à atividade da Instituição; j) A Participação nos Lucros deverá ter em consideração a necessidade de ficar assegurada a capacidade do Banco em reforçar os seus fundos próprios face aos riscos identificados, no exercício e futuros, conforme descrito no Ponto 2 do Capítulo VII infra. k) O montante da Participação nos Lucros que pode ser atribuído individualmente aos Administradores executivos, será proposto pelo CNR ao Presidente do CA para decisão da AG, e não excederá 100% do valor da sua remuneração fixa anual, em vigor, no termo do exercício a que respeita. l) O pagamento da Participação nos Lucros atribuída, a ter lugar após a realização, em cada ano, da AG Ordinária, relativa ao ano anterior, distribuir-se-á da seguinte forma: 1 Resultado Líquido Normalizado - Os custos e proveitos não recorrentes serão excluídos da computação deste indicador. Entendese por "não recorrentes" aqueles custos ou proveitos que não tenham que ver com a atividade diária e aprovados diretamente pelo Conselho de Administração CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 7 de 15

8 Ano N Ano N+3 Em valor 50% 50% m) Considera-se valor particularmente elevado, o montante anual de ,00. Assim, caso a Participação nos Lucros de um Administrador ultrapasse este montante, o respetivo pagamento farse-á da seguinte forma: Ano N Ano N+3 Em valor Até 40% 60% n) Decorrente da proposta do CNR, a AG, face aos resultados, à performance e aos indicadores de atividade alcançados em qualquer dos três anos subsequentes, poderá deliberar cancelar ou reduzir o pagamento de qualquer das parcelas ainda não pagas. Esse cancelamento ou redução pode ser discricionário, não tendo de abranger a totalidade dos Administradores. Procede-se ainda obrigatoriamente ao cancelamento em caso de destituição ou, ainda que sendo por acordo, existam subjacentes razões inerentes ao inadequado desempenho. o) A cessação normal do mandato, ou renúncia por motivos de saúde ou de mudança de residência para o estrangeiro ou por outra razão do Administrador, não prejudica a aplicação do previsto na alínea anterior. p) Em caso de destituição de um Administrador, sem justa causa, a indemnização a pagar rege-se pelo disposto no Artigo 403.º do Código das Sociedades Comerciais, isto é, não excederá o montante das remunerações que presumivelmente aquele receberia até ao final do mandato. Em caso de destituição por inadequado desempenho, não será paga qualquer compensação ou indemnização. q) Os Administradores não deverão celebrar contratos que tenham por efeito mitigar o risco inerente à variabilidade das suas remunerações, devendo para o efeito assinar uma declaração de compromisso conforme minuta anexa ao presente documento. r) Para além das compensações aqui referidas ou que decorram da normal aplicação do Acordo de Empresa (doravante AE) ou do direito do trabalho, os Administradores não beneficiam de outras formas de remuneração pecuniárias e não-pecuniárias. 2. MEMBROS NÃO EXECUTIVOS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO Os Administradores não executivos beneficiam apenas de uma remuneração fixa mensal, aprovada pela AG, paga 14 vezes ao ano, sendo que as 13.ª e 14.ª remunerações não são tidas como um Subsídio de Férias e/ou Subsídio de Natal. 3. ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO Os Membros do CF beneficiam apenas de remuneração fixa mensal, proposta pelo CNR e aprovada pela AG, paga 12 vezes ao ano. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 8 de 15

9 4. MEMBROS DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Os Membros da Mesa da AG auferem uma senha de presença, de valor fixo, por cada participação nas reuniões da Assembleia, aprovado pela AG. 5. MEMBROS DO COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES Os Membros do CNR, sendo Administradores Não Executivos, auferem a remuneração mencionada no Ponto 2 do Capítulo VI. VII. PROCEDIMENTOS 1. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO a) Elaboração A elaboração da proposta da PRMOAF é da responsabilidade da DRH com a eventual colaboração de outras Direções do Banco, nomeadamente das responsáveis pelas funções de controlo, a saber DAI, DC, DCR, DARC e Planeamento Estratégico (DPCG), podendo também solicitar a colaboração de peritos externos para o efeito, sob supervisão do CNR. b) Consulta A proposta da PRMOAF é submetida à apreciação do CNR para os efeitos previstos nos pontos seguintes, podendo o CNR recorrer a serviços de consultoria externa relativamente a matérias da sua competência. c) Revisão i) A revisão da PRMOAF deverá ser efetuada, sempre que se justificar, por iniciativa do CA, da AG, do CF e do CNR ou por qualquer uma das Direções referidos no Capítulo V; ii) Com uma periodicidade anual o CNR deverá assegurar, junto da DAI, que a PR e respetiva implementação no Banco sejam sujeitas a uma análise interna, centralizada e independente. Dessa análise, procurar-se-á garantir que a PR: É efetivamente aplicada; Que os pagamentos das remunerações são os adequados e que o perfil de risco e os objetivos de longo prazo da Instituição estão a ser adequadamente refletidos; Está de acordo com os objetivos do Banco, a estratégia de risco, a cultura e os valores empresariais, os interesses a longo prazo e as medidas utilizadas para evitar conflitos de interesses; Está de acordo com a legislação e a regulamentação em vigor, bem como com os princípios e recomendações nacionais e internacionais aplicáveis; iii) Os resultados da análise efetuada e as medidas eventualmente adotadas para corrigir quaisquer deficiências, devem ser documentados através de relatórios escritos ou de Atas das reuniões havidas e disponibilizados ao CNR e bem assim ao CA e ao CF. d) Aprovação O CNR submete a proposta da PRMOAF e subsequentes revisões à aprovação da AG através do CA. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 9 de 15

10 e) Publicação e conservação O Secretário da Sociedade: i) Dará conhecimento da aprovação da PRMOAF ao CNR, às Direções com funções de Controlo Interno, à DRH, ao CA e ao CF; ii) Enviará uma cópia da PRMOAF aprovada ao CF, sempre que este não esteja presente na reunião do Órgão Societário competente para a aprovação da PRMOAF; iii) Assegurará o arquivo histórico, por um período mínimo de 5 anos, da PRMOAF, das alterações aprovadas e dos extratos de Ata da AG, onde conste a aprovação e a justificação das alterações aprovadas; iv) A DRH diligenciará junto da Direção de Organização e Qualidade a publicação da PRMOAF, na Intranet, de forma a ficar disponível para consulta de todos os Colaboradores, e junto da Direção de Marketing e Comunicação (doravante DMKC) a publicação no site institucional do Banco, de forma a ficar disponível para consulta do público em geral. 2. PROCESSO DE AJUSTAMENTO PELO RISCO a) Elaboração Anualmente, após o fecho do ciclo da Avaliação do Desempenho, e antes do Processo de Pagamento da Participação nos Lucros, a existir, as Direções Responsáveis pela Gestão dos Riscos do Banco devem proceder ao Processo de Ajustamento pelo Risco com vista ao ajustamento da Participação nos Lucros em função dos riscos atuais e futuros, que inclui: i) O Processo de Avaliação do Desempenho e dos Riscos; ii) O Processo de Atribuição; e, iii) O Processo de Pagamento. Neste processo, devem, também ser envolvidos Colaboradores das Unidades de Negócio, os responsáveis pelo Planeamento Estratégico e outros considerados pertinentes. A avaliação do risco deve basear-se em indicadores de risco, requisitos de fundos próprios, análise de cenários e ter em conta os objetivos do Banco e das Unidades de Negócio. Os métodos de avaliação dos riscos devem ser os mesmos que utilizados na avaliação dos riscos internos. O Relatório Final, relativo à avaliação do risco, deve ser devidamente documentado e descrever de forma clara, os parâmetros e principais fatores que lhe serviram de base. b) Aprovação O Relatório Final é submetido à aprovação do CNR, com conhecimento ao CF, para que este se possa pronunciar. Com base nos resultados e na decisão final constante do relatório, o Banco atuará em conformidade. Caso se conclua pela necessidade de ajustamento da Participação nos Lucros, serão aplicados os mecanismos de redução e/ou de reversão, sem prejuízo dos princípios gerais de direito contratual e laboral. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 10 de 15

11 3. DECLARAÇÃO ANUAL DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO (A INSERIR NO RELATÓRIO E CONTAS) a) Elaboração/revisão da Declaração Anualmente, até ao final do mês de janeiro, a DRH elabora e submete à aprovação da CE, com conhecimento do CNR, a Divulgação da PRMOAF (conforme definição do artigo 2º do Aviso), remetendo o documento aprovado à DMKC e à DPCG, para integração no Relatório e Contas do Banco. A Divulgação da PRMOAF é integrada no Relatório e Contas, no Capítulo que refere a estrutura e as práticas de governo societário. Esta Divulgação deve incluir a informação qualitativa e quantitativa que a DRH solicitará aos restantes órgãos e Direções do Banco, de acordo com a natureza da mesma, no que diz respeito à remuneração dos MOAF, e deve incluir, sempre que aplicável, os seguintes elementos: i) O processo utilizado na definição da PRMOAF, incluindo, se for caso disso, a indicação do mandato e da composição do CNR, bem como a identificação dos consultores externos cujos serviços foram utilizados para determinar a PRMOAF, e dos serviços adicionais prestados por estes consultores à Sociedade ou aos MOAF; ii) Relativamente à componente variável da remuneração, incluindo a identificação da parcela que se encontra diferida e da parcela que já foi paga; iii) O modo como a PRMOAF em vigor permite, de forma adequada, atingir os objetivos de alinhar os interesses dos Membros do Órgão de Administração com os interesses de longo prazo da Instituição, nomeadamente através do: a. Desincentivo a uma assunção excessiva de riscos, e b. Estabelecimento de critérios adequados na avaliação de desempenho; iv) A identificação das estruturas representativas das áreas competentes do Banco para realizar a avaliação de desempenho individual; v) A explicitação dos critérios predeterminados para a Avaliação de Desempenho individual em que se baseie o direito à componente variável da remuneração; vi) A importância relativa das componentes variáveis e fixas da remuneração, assim como os limites máximos para cada componente; vii) Informação sobre o diferimento do pagamento da componente variável da remuneração com menção do período de diferimento; viii) O modo como o pagamento da remuneração variável está sujeito à continuação do desempenho positivo da Instituição, ao longo do período de diferimento; ix) Os principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniários; x) A remuneração paga sob a forma de participação nos lucros e / ou de pagamento de prémios e os motivos por que tais prémios e / ou participação nos lucros foram concedidos; xi) As compensações e indemnizações pagas ou devidas a Membros do Órgão de Administração devido à cessação das suas funções durante o exercício; xii) Os instrumentos jurídicos que asseguram o não pagamento de qualquer compensação ou indemnização, incluindo pagamentos relacionados com a duração de um período de pré-aviso ou cláusula de não concorrência, nos casos em que a destituição do Membro do Órgão de Administração ou a resolução do seu contrato, por acordo, resultar de um inadequado desempenho das suas funções; xiii) Os montantes pagos a qualquer título por outras Sociedades em relação de domínio ou de grupo com o Banco; CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 11 de 15

12 xiv) xv) xvi) xvii) As principais características dos Regimes Complementares de Pensões ou de Reforma Antecipada, com indicação sobre se foram sujeitos à apreciação pela AG; A estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração não abrangidos pelas alíneas anteriores; A existência de mecanismos que impeçam a utilização pelos Membros do Órgão de Administração, de seguros de remuneração ou responsabilidade, ou quaisquer outros mecanismos de cobertura de risco, tendentes a atenuar os efeitos de alinhamento pelo risco inerente às suas modalidades de remuneração; Deve ainda ser divulgada informação quanto ao número de reuniões realizadas pelo CNR, incluindo informação acerca do mandato e da composição do Comité. b) Aprovação da Divulgação A Divulgação, a integrar no Relatório e Contas, é aprovada pela AG do Banco. c) Publicação O Relatório e Contas, contendo a Divulgação Anual da Política de Remuneração, uma vez aprovado pela AG, é publicado no site institucional do Banco, pela DMKC, devendo aí ficar disponível durante um período de 5 anos. 4. INFORMAÇÃO ADICIONAL A APRESENTAR NO RELATÓRIO E CONTAS DO BANCO Além da informação a incluir na Divulgação da PRMOAF, o Banco divulgará nos documentos anuais de prestação de contas, sempre que aplicável, o seguinte conjunto de informação quantitativa referente à remuneração por si paga, discriminando entre Órgãos de Administração, de Fiscalização e Colaboradores Identificados. A DRH incluirá esta informação no relatório de atividade anual que integra o Relatório e Contas do Banco: i) O montante anual das componentes fixas e variável da remuneração e o número de beneficiários, discriminados pelo Órgão de Administração na sua função executiva e de fiscalização; ii) O montante da remuneração diferida não paga, repartidos entre direitos adquiridos e não adquiridos; iii) Os montantes anuais da remuneração diferida devida, paga ou objeto de reduções resultantes de ajustamentos introduzidos; iv) Rácio entre a remuneração variável e a remuneração fixa; v) As alterações significativas da PRMOAF, a data em que entraram em vigor, o impacto na composição das componentes da remuneração variável e fixa e o processo de governação para determinar a PRMOAF; vi) Informações sobre os critérios utilizados para aplicar o ajustamento pelo risco ex ante e ex post; vii) A forma como a proporcionalidade é tida em conta no sistema de remuneração e uma fundamentação que descreva o modo como as políticas de remuneração são coerentes com, e promovem, uma Gestão de Riscos sã e eficaz; viii) As Políticas e os critérios aplicados na atribuição de componente variável de remuneração garantida e nas indemnizações por cessação de funções. A informação quantitativa prevista neste Ponto deve ser divulgada de forma individualizada relativamente aos MOAF. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 12 de 15

13 Devem ainda ser divulgadas as seguintes informações: i) Forma de aplicação dos requisitos relativos às políticas de remuneração e à remuneração variável; ii) Qual o processo de governação relativo à elaboração da PRMOAF, quais os Órgãos e Direções envolvidas, o papel de eventuais consultores externos e de todos os outros intervenientes relevantes ou cujo parecer tenha sido solicitado. 5. DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO a) Avaliação Até ao final do mês de janeiro de cada ano, e com referência ao ano transato, a DAI procederá a uma avaliação, independente da PRMOAF em vigor e da sua implementação, em especial sobre o respetivo efeito na Gestão de Riscos, de Capital e de Liquidez no Banco, beneficiando para o efeito da colaboração de todas as Áreas do Banco tidas como relevantes. b) Consulta A DAI enviará o Relatório resultante daquela Avaliação ao CNR, ao CF e ao CA. Após apreciação destes documentos, e caso sejam formuladas recomendações, deverá o CNR assegurar a proposta, aprovação e aplicação atempada de um plano contendo medidas de correção, o qual será remetido ao CA, com conhecimento do CF, através do Secretário da Sociedade. c) Elaboração Até ao final do mês de maio, o CA, através do Secretário da Sociedade, dará conhecimento ao CF, ao CNR e às Direções com funções de Controlo Interno das suas decisões, para que estas sejam inseridas no Relatório de Controlo Interno que é enviado às Entidades Supervisoras até ao final do primeiro semestre. O CA elaborará a declaração de conformidade da PRMOAF do Banco, de acordo com o disposto no Aviso n.º 10/2011, incluindo na mesma, as eventuais insuficiências existentes, as detetadas pelas Direções Responsáveis pelas funções de Controlo Interno, pelo CNR ou pelo CF, a justificação detalhada para as mesmas, a indicação das ações em curso ou a adotar para as corrigir e os prazos estabelecidos para o efeito. d) Publicação A declaração prevista no artigo anterior deve ser apresentada em anexo ao Relatório de Controlo Interno do Banco, no prazo estipulado pelo Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2008 para o envio destes relatórios ao Banco de Portugal e à CMVM, ou seja, até 30 de junho. A DCR enviará cópia da referida Declaração ao CNR e ao CF. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 13 de 15

14 VIII. POLÍTICA REVOGADA E VALIDADE DA POLÍTICA PUBLICADA A presente versão da Política de Remuneração do Banco BIC Português, S.A. revoga a anterior, em vigor desde 03/04/2017. A presente Política é válida até à comunicação de uma nova versão. CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 14 de 15

15 IX. ANEXO MINUTA DE DECLARAÇÃO SOB COMPROMISSO DE HONRA Nome Completo: Função Exercida: Declaro, sob compromisso de honra, que não possuo nem virei a contratar quaisquer seguros ou recorrer a estratégias de cobertura de riscos pessoais com o objetivo de mitigar o risco inerente à variabilidade da minha remuneração. (Assinatura) Data: / / CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 15 de 15

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