DINÂMICA FOLICULAR OVARIANA NA ÉGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICA FOLICULAR OVARIANA NA ÉGUA"

Transcrição

1 Revisão de Literatura DINÂMICA FOLICULAR OVARIANA NA ÉGUA Fernando Andrade SOUZA 1*, Igor Frederico CANISSO 2, Abisai D OLIVEIRA-SOUSA 3, Felipe Albano do Carmo PATRÍCIO 4, Márcio Gianordoli Teixeira GOMES 1, Pablo Fabrício Bruno PINTO 4 RESUMO O hipotálamo, considerado ponto chave do comando reprodutivo, produz um hormônio decapeptídeo, o GnRH, que é liberado no sistema porta hipotalâmico-hipofisário para estimular a síntese e a liberação de gonadotropinas, responsáveis pela dinâmica folicular ovariana, produção de estrógeno, ovulação e luteinização do corpo lúteo, conjuntamente a outros hormônios, como por exemplo, o fator de crescimento semelhante à insulina (IGF) e a proteína plasmática associada à prenhez (PAPP-A) que comandam os principais sinais comportamentais de exteriorização do estro e os eventos que determinam a ovulação. Dentro desse contexto, destaca-se a liberação de prostaglandina folicular, que inicia a lise da parede do folículo, a qual está associada com o aumento da enzima óxido nítrico sintase endotelial (NOSe), que aumenta o fluxo sanguíneo ovariano e, consequentemente, ativa os peptídeos vasoativos: angiotensina II (Ang II), endotelina-1 (ET-1) e o peptídeo natriurético atrial (ANP), representando parte da grande rede integrada de hormônios e metabólitos envolvidos no crescimento, desenvolvimento e ovulação folicular. Dessa forma, faz-se necessário amplo conhecimento dos acontecimentos que cercam a formação e a ovulação do oócito na égua, para que se possa imprimir adequado manejo reprodutivo às fêmeas. Termos para indexação: Estro, IGF-1, PPAP-A. OVARIAN FOLLICULAR DYNAMICS IN THE MARE ABSTRACT Considered as a key point in the reproduction command, the hypothalamus produces a decapeptide hormone, GnRH, which is released in the hypothalamic-pituitary system to stimulate the synthesis and secretion of gonadotropins, responsible for the ovarian follicular dynamics, estrogen production, ovulation and lutheinization of the corpus formation, simultaneously with other hormones, such as insulin-like growth factors (IGF) and pregnancy-associated plasma protein A (PAPP-A) which command the most important physical signs of heat and the events that will lead to ovulation. In this context, secretion of follicular prostaglandins appear and start the lyses on the follicle wall, which is associated with the rise of nitric oxide synthase (enos) that increases the ovarian blood flow and consequently activates the vasoactive peptides angiotensin II (Ang II), endothelin-1 (ET-1) and atrial natriuretic peptide 1* Médico Veterinário, Doutorando em Ciência Animal, UFMG; 2 Médico Veterinário, Mestre Zootecnia; 3 Médico Veterinário, Professor Adjunto III, UEMA; 4 Médico veterinário, mestrando, UFMG. *Autor para correspondência: Rua Fortunato Bandeira, 1011, Nova Imperatriz, Imperatriz/MA, CEP: do autor: femedvet@yahoo.com.br, tel.: (31)

2 18 F.A. SOUZA et al. (ANP), representing a great part in the hormonal and methabolite integrated net involved in growth, development and follicle ovulation. This way, wider knowledge of the events that lead to the formation and the ovulation of the oocyte in the mare is necessary, so we may have an adequate female breeding management. Index terms: Estrus, IGF-1, PPAP-A. INTRODUÇÃO O ciclo estral dos mamíferos é ditado por interações complexas entre o hipotálamo, a hipófise, as gônadas e o endométrio (SOUZA, 2007; KING et al., 2009). Diferente de outros animais domésticos, como por exemplo, a vaca, que possui ovulação sincrônica com a demonstração do estro, a espécie equina possui a fase folicular altamente variável e inconsistente, apresentando o momento de sua ovulação, mais próximo do término do estro do que do início, dificultando a predição do momento da ocorrência deste evento (IROIG et al., 2005), e o controle e a manipulação do ciclo estral (CUERVO- -ARANGO e NEWCOMBE, 2008). Recentemente, a égua tem sido utilizada como modelo de desenvolvimento folicular e, principalmente, em estudos envolvendo o entendimento das funções intra-foliculares, maturação oocitária, processos de envelhecimento relativas ao trato reprodutivo (CARNEVALE, 2008), além de mudanças hormonais e ultrassonográficas observadas durante o período inter e peri- -ovulatório (GINTHER et al., 2008). A base fisiológica que comanda as ações hormonais sobre a maturação folicular e ovulação nos equinos é comandada pela interação do GnRH hipotalâmico com as gonadotropinas hipofisárias, em resposta aos hormônios gonadais como estrógeno, progesterona, inibina, ativina, dentre outros, que promovem as respostas cíclicas dos ovários (GASTAL, 1999). Entretanto, particularmente na fêmea equina, a elevação da concentração sérica do hormônio luteinizante (LH), responsável pela ovulação, ocorre de forma lenta, podendo atingir concentração máxima em até 24 horas após a ocorrência da ovulação (GIN- THER, 2000). A espécie equina possui características próprias fazendo-se necessários conhecimentos acurados e específicos quanto aos acontecimentos que envolvem a formação e a ovulação do oócito, para que se possa estabelecer um manejo reprodutivo adequado a esta espécie (SOUZA, 2007). Desta forma, objetivou-se com esta revisão de literatura, ressaltar os principais acontecimentos do ciclo estral e da dinâmica folicular ovariana na égua, possibilitando maior entendimento quanto à sua fisiologia reprodutiva. CICLO ESTRAL O ciclo estral é definido como o período entre duas ovulações subsequentes, acompanhadas por estro e concentrações plasmáticas de progesterona abaixo de 1ng/ml, podendo, didaticamente, ser dividido em fase folicular (processo ovulatório) e luteal (diestro) (HUGHES et al., 1975). A regularidade do ciclo estral é determinada pelo balanço dos hormônios produzidos pelo hipotálamo, hipófise, glândula pineal, ovários e endométrio (KING et al., 2009). O hipotálamo, considerado ponto chave do comando reprodutivo, produz um hormônio decapeptídeo, o GnRH, que é liberado no sistema porta hipotalâmico-hipofisário para estimular a síntese e liberação de gonadotropinas como o hormônio folículo estimulante (FSH) e LH, responsáveis pela dinâmica folicular ovariana, produção de estrógeno, ovulação e luteinização do corpo lúteo, conjuntamente a outros fatores, como o fator de crescimento semelhante a insulina (IGF), proteína plasmática asso-

3 Dinâmica folicular ovariana ciada a prenhez (PAPP-A), entre outros, que comandam os principais sinais comportamentais de exteriorização do estro e os eventos que determinam a ovulação (ALJARRAH, 2004; SOUZA, 2007). A fase folicular, também conhecida como estro, varia em sua duração de 4 a 7 dias na égua. É acompanhada pelo crescimento folicular, seleção, maturação e, então, ovulação que resulta em rápido decréscimo das concentrações plasmáticas de estrógeno. A fase luteal ou diestro, considerada como o período restante do ciclo estral, possui de 14 a 15 dias de duração e é variável, de acordo com a duração do estro. Ela se inicia com a ovulação, através da formação do corpo lúteo e, consequente, secreção de progesterona (SCOGGIN et al., 2002). A elevação da concentração sérica do LH ocorre de forma lenta, atingindo concentração máxima em até 24 horas, após a ovulação (GINTHER, 2000). DINÂMICA FOLICULAR OVARIANA Na espécie equina, assim como na mulher, o ciclo estral é caracterizado por ondas de crescimento folicular ovariano (GINTHER et al., 2005). Existem dois padrões típicos para este evento: onda folicular maior, que possui folículos dominantes e normalmente se inicia na metade final do ciclo estral e termina com a subsequente ovulação; onda folicular menor, onde o maior folículo não atinge o diâmetro necessário para promover a divergência entre os futuros folículos subordinados, que se inicia entre o final do ciclo estral e o início do diestro (DINGER e NOILES, 1984). As ondas que emergem na metade final do ciclo estral e culminam com a ovulação são classificadas como ondas foliculares primárias, e as ondas que surgem entre o final do ciclo e início do diestro, são denominadas secundárias (GASTAL, 1999). A emergência de uma onda folicular ovariana é estimulada pelo pico de FSH (GINTHER et al., 2008), que na espécie equina é responsável pelo recrutamento de folículos com diâmetro de aproximadamente 13 mm. Quatro a cinco dias após a concentração plasmática de FSH ter atingido o seu valor máximo, os dois maiores folículos alcançam o diâmetro médio de 19 e 22 mm. Neste momento, os folículos iniciam a divergência do diâmetro, caracterizada pela seleção e crescimento contínuo do maior folículo, que será considerado como dominante, e redução ou cessação do crescimento dos folículos remanescentes, considerados como folículos subordinados (GASTAL, 1999). A diferença do diâmetro entre os dois maiores folículos, no início da divergência, é equivalente a um período de crescimento de aproximadamente 24 horas. Aparentemente, este é o momento no qual o maior folículo estabelece o processo de dominância, antes que o segundo maior folículo alcance diâmetro similar. Assim, o futuro folículo dominante (FD) exerce papel primário na supressão da concentração circulante de FSH (GINTHER et al., 2003). O crescimento do FD, após o processo de seleção, é menos dependente de FSH, cuja concentração é mantida em níveis basais, devido à produção de estrógeno (E2) e inibina, que fazem a retroalimentação negativa em nível hipofisário. Contudo, a manutenção da concentração plasmática mínima de FSH é essencial para a sobrevivência destas estruturas, e a sua supressão abaixo do nível basal, predispõe o folículo dominante à atresia (MIHM e BLEACH, 2003). Após o processo de seleção, o crescimento e a atividade estrogênica do folículo são controlados pelos pulsos de LH. O folículo selecionado pode, ao superar a dependência de FSH, ficar extremamente sensível à pulsatilidade do LH, ao adquirir receptores para esse hormônio nas células da granulosa, bem como, pela síntese de enzimas esteroidogênicas (RAWLINGS et

4 20 F.A. SOUZA et al. al., 2003), fundamentais à expressão gênica da enzima aromatase (conversora de androstenediona a estradiol) nas células da granulosa (MIHM e BLEACH, 2003). A dependência de menores concentrações de FSH para a manutenção do crescimento do FD coincide com a elevação do estradiol, associada a fatores de crescimento locais (JOHNSON, 2003). Menores concentrações de proteínas ligadoras de fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFBP-2, 4 e 5) disponibilizam maiores concentrações intrafoliculares de IGF-livres (GRANGER et al., 1989), induzem a expressão dos receptores de LH e regulam a atividade da aromatase (FORTUNE, 2003; MIHM e BLEACH, 2003). Os IGFs, tipo-1 e 2, estimulam a atividade mitogênica e esteroidogênica das células da teca e da granulosa, por meio de mecanismos endócrinos autócrinos e parácrinos (VOGE et al., 2004), amplificando os efeitos endócrinos do FSH e permitindo ao futuro FD a rápida regulação da produção de estradiol. Desta maneira, a supressão do FSH circulante por meio da elevação da concentração de estradiol, previne os folículos subordinados a adquirirem a dominância, sem que haja interferência do desenvolvimento do folículo selecionado para ovular (FORTUNE, 2003). Associado ao IGF, os folículos dominantes apresentam aumento na concentração da PAPP-A, que promove rápida mudança nas concentrações intrafoliculares de IGFBP, ao degradar dois subtipos de proteínas ligadoras (IGFBP-4 e 5) e, consequentemente, aumentarem os níveis intrafoliculares de IGF-1 (FORTUNE et al., 2004). As concentrações intrafoliculares de IGF-1 e de IGFBP-3 permanecem, relativamente, constantes durante o crescimento folicular. Todavia, os níveis de IGFBP-2, 4 e 5 variam bastante, indicando que a biodisponibilidade de IGF-1 no folículo é provocada por mudanças nos níveis das IGFBPs (VOGE et al., 2004). A avaliação das mudanças temporais nas concentrações do E2, IGF, IGFBP e PAPP-A no fluido folicular sugere que o aumento desta última proteína, é a diferença bioquímica mais precocemente detectável no futuro folículo dominante, e que a seleção folicular é resultante de uma série de mudanças que se iniciam com a expressão da PAPP-A (FORTUNE et al., 2004). Contudo, em equinos, o estradiol, o IGF-1 livre, a ativina-a e a inibina-a começam a aumentar diferencialmente no futuro folículo dominante, cerca de um dia antes da divergência folicular (GINTHER et al., 2003). Tem sido postulado, que a seleção do FD na espécie equina é dependente da associação de mudanças na concentração de FSH, do crescimento e desenvolvimento folicular. A elevação nas concentrações de LH circulantes foi determinada próximo à divergência, e pode atuar no crescimento contínuo do maior folículo, de acordo com Johnson (2003). No entanto, não é sabido se o LH começa a ser utilizado pelo maior folículo antes, durante ou após o início da divergência folicular em equinos, embora alguns estudos nesta espécie sugiram que o LH não influencia o crescimento do FD até que se inicie a divergência (GASTAL, 1999). EVENTOS HORMONAIS DA OVULAÇÃO Após a divergência, quando o folículo atinge o estádio pré-ovulatório de ± 40 mm na espécie equina, há aumento da concentração plasmática de LH que desencadeia uma série de eventos que comprometem a integridade do tecido ovariano levando à ovulação (GINTHER et al., 2008). O local da ruptura ovariana (estigma) desenvolve-se nas células epiteliais onde o folículo está em íntimo contato com a superfície ovariana (MURDOCH, 1996). O complexo estrutural e secretório, além das outras mudanças funcionais que ocorrem no ovário no momento da ovulação, estão intimamente associados às

5 Dinâmica folicular ovariana mudanças locais do fluxo sanguíneo dentro da parede do folículo pré-ovulatório. Estes eventos estão associados às interações entre peptídeos vasoativos, prostaglandinas e esteróides que exercem papel chave na cascata da ovulação (ACOSTA e MIYAMO- TO, 2004). A liberação de prostaglandina folicular, que inicia o processo de lise da parede do folículo, está associada com o aumento da enzima óxido nítrico sintase endotelial (NOSe), que aumenta o fluxo sanguíneo ovariano e, consequentemente, ativa os peptídeos vasoativos como a angiotensina II (Ang II), endotelina-1 (ET-1) e o peptídeo natriurético atrial (ANP), que promovem a modulação do tônus vascular da circulação sistêmica e alteram o fluxo sanguíneo folicular, contribuindo para o processo de ovulação (ACOSTA et al., 1999). O fato de a ET-1 estimular a liberação do ANP e este estimular a liberação de Ang II indica que esses peptídeos atuam localmente, semelhantes a uma reação em cadeia. Esta cascata pode mediar a ação do LH para acelerar a produção de prostaglandinas durante o período pré- -ovulatório (ACOSTA et al., 1999). Todavia, em estudos in vivo em bovinos, a Ang II inibiu diretamente a liberação de ANP da camada das células da teca de folículos maturos, implicando em que a Ang II no fluido extracelular das células da teca module a produção local de ANP e ET-1 nos folículos de bovinos. Desta forma, a ET-1 e o ANP podem exercer papel permissivo ou de modulação na produção local ovariana de Ang II (ACOSTA e MIYAMOTO, 2004). Em resposta à elevação do LH, ocorre secreção concomitante aos peptídeos vasoativos, uroquinase e ativador plasminogênico, que ativa a liberação do fator de necrose tumoral tipo alfa (TNF-α) que, progressivamente, induz a expressão gênica das metaloproteinases, a apoptose e a resposta inflamatória (MURDOCH e McDONNEL, 2002). Há liberação de colagenases e morte celular antes da formação do estigma e da ruptura ovariana (MURDOCH, 1996). Para que ocorra a quebra do colágeno, é necessário que as células da teca, que são dependentes da 9-ceto-PGE2-redutase, convertam o PGE2 em PGF2α (WEEMS et al., 2006). Este processo induz a liberação do TNF-α, que pode promover a transdução de sinais apoptóticos, resultando na morte celular programada, caracterizada pela ativação de endonucleases, da fragmentação inter-nucleossomal do DNA, da condensação nuclear e citoplasmática (MURDOCH et al., 1997). Essa onda apoptótica inicial é sucedida por necrose (degeneração indiscriminada de DNA e lise celular), extravasamento de células sanguíneas e colapso vascular. No local da isquemia e, consequentemente, da iminente ruptura, os folículos são essencialmente destituídos da superfície ovariana. As colagenases, induzidas pelo TNF-α, desorganizam a rede de fibras da teca e da túnica albugínea (via matriz metaloproteinase 1 (MMP-1), promovendo a digestão da base da membrana que sustenta o epitélio ovariano e da granulosa (via MMP-2), além de provocar proteólise e remoção celular, que causam progressivo estreitamento da parede ovariana, com consequente formação do estigma e ruptura folicular (MURDOCH e McDONNEL, 2002). Os estudos realizados para demonstrar o envolvimento dos diferentes sistemas na ruptura do folículo pré-ovulatório (MURDO- CH, 1996; MURDOCH et al., 1997; ACOS- TA et al., 1999; MURDOCH e McDONNEL, 2002; ACOSTA e MIYAMOTO, 2004) não envolveram a égua como modelo experimental. Contudo, apesar de haver inversão das camadas do estroma ovariano equino, pode-se especular que a cadeia de eventos deve ser similar, já que o ponto principal de ação dos peptídeos vasoativos, das prostaglandinas, assim como do TNF-α, são as células epiteliais do folículo, que entram em

6 22 F.A. SOUZA et al. íntimo contato com a superfície ovariana, que na égua é representada pela fossa de ovulação. CONSIDERAÇÕES FINAIS As características relacionadas ao crescimento folicular, à ovulação e à redundância dos sistemas que assegurem a função própria do ovário, proporcionada ou facilitada por vários fatores que interagem com as gonadotropinas e as células foliculares nos vários estágios de diferenciação do tecido ovariano na espécie equina, ainda não estão suficientemente esclarecidas. Assim, é necessário que o médico veterinário busque um detalhado conhecimento relacionado à dinâmica fisiológica ovariana, disfunções e influências hormonais, para que se possam obter melhores resultados quanto ao manejo reprodutivo dessa espécie. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACOSTA, T.J.; BERISHA, B.; OZAWA, T. et al. Evidence for a local endothelin-angiotensin- -atrial natriuretic peptide system in bovine mature follicles in vitro: effects on steroid hormones and prostaglandin secretion. Biology of Reproduction, London, v. 61, n. 6, p , ACOSTA, T.J.; MIYAMOTO, A. Vascular control of ovarian function: ovulation, corpus luteum formation and regression. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v , p , ALJARRAH, A.H. Methods to induce earlier onset of cyclicity in transitional mares f. (Dissertation) - Graduate Faculty of the Louisiana State University and Agricultural and Mechanical College, Louisiana, USA. CARNEVALE, E.M. The mare model for follicular maturation and reproductive aging in the woman. Theriogenology, Amsterdan, v. 69, n. 1, p , CUERVO-ARANGO, J.; NEWCOMBE, J.R. Repeatability of preovulatory follicular diameter and uterine edema pattern in two consecutive cycles in the mare and how they are influenced by ovulation inductors. Theriogenology, Amsterdan, v. 69, n. 6, p , DINGER, J.E.; NOILES, E.E. Ovarian activity in synchronized mares following administration of follicles stimulating hormone. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 7, n. 6, p , FORTUNE, J.E. The early stages of follicular development: activation of primordial follicles and growth of preantral follicles. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 78, n. 3-4, p , FORTUNE, J.E.; RIVERS, G.M.; YANG, M.Y. Follicular development: The role of the follicular microenvironment in selection of the dominant follicle. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v , p , GASTAL, E.L. Selection of the dominant follicle in mares: role of follicle diameter differences, gonadotropins, and estradiol f. Thesis (PhD) - University of Wisconsin, Madison, WI, GINTHER, O.J.; GASTAL, E.L.; RODRIGUES, B.L. et al. Follicle diameters and hormone concentrations in the development of single versus double ovulations in mares. Theriogenology, Amsterdan, v. 69, n. 5, p , GINTHER, O.J. Selection of the dominant follicle in cattle and horses. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v , n. 2, p , 2000 GINTHER, O.J.; BEG, M.A.; DONADEU, F.X. et al. Mechanism of follicle deviation in monovular farm species. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 78, n. 3-4, p , GINTHER, O.J.; BEG, M.A.; GASTAL, E.L. et al. Systemic concentrations of hormones during the development of follicular waves in mares and women: a comparative study. Reproduction, Bristol, v. 130, n. 3, p , GRANGER, A.L.; WYATT, W.E.; CRAIG, W.N. et al. Effects of breed wintering diet on growth, puberty and plasma concentrations of growth hormone and insulin-like growth factor-1 in heifers. Domestic Animal Endocrinology, Amsterdan, v. 6, n. 3, p , 1989.

7 Dinâmica folicular ovariana HUGHES, J.P.; STABENFELDT, G.H.; EVANS, J.W. The oestrous cycle of the mare. Journal of Reproduction and Fertility, Bristol, Suppl. 23, p , IROIG, J. M.; MUÑOZ, F.; PIEDRAFITA, J. et al. Prediction of the day of ovulation in mares through physiological parameters measured during estrous. Revista Científica, Maracaibo, v. 14, p. 1-8, Disponívle em: file://c:\scielo\ serial\rc\v14n1\body\ art_08.htm. Acesso em: 10/09/2006. JOHNSON, A.L. Intracellular mechanisms regulating cell survival in ovarian follicles. Animal Reproduction Science, v. 78, n. 3-4, p , KING, S.S.; DOUGLAS, B.L.; ROSER, J.F. et al. Differential lutolytic function between the physiological breeding season, autumn transition and persistent winter cyclicity in the mare. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 117, n. 3-4, p , MIHM, M.; BLEACH, E.C.L. Endocrine regulation of ovarian antral follicle development in cattle. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 78, n. 3-4, p , MURDOCH, W.J. Differential effects of indomethacin on the sheep ovary: Prostaglandin biosynthesis, intracellular calcium, apoptosis and ovulation. Prostaglandins, Amsterdan, v. 52, n. 6, p , MURDOCH, W.J.; COLGIN, D.C.; ELLIS, J.A. Role of tumor necrosis factor-alpha in the ovulatory mechanism of ewes. Journal Animal Science, Champaign, v. 75, n. 6, p , MURDOCH, W.J.; MCDONNEL, A.C. Roles of the ovarian surface epithelium in ovulation and Carcinogenesis. Reproduction, Bristol, v. 123, n. 6, p , RAWLINGS, N.C.; EVANS, A.C.O.; HONA- RAMOOZ, A. et al. Antral follicle growth and endocrine changes in prepubertal cattle, sheep and goats. Animal Reproduction Science, Amsterdan, v. 78, n. 3-4, p SCOGGIN, C.F.; MEIRA, C.; MCCUE, P.M. et al. Strategies to improve the ovarian response to equine pituitary extract in cycling mares. Theriogenology, Amsterdan, v. 58, n. 1, p , SOUZA, F.A. Taxa de concepção de éguas cobertas 12 ou 24 horas após a ovulação f, (Dissertação de Mestrado), UFMG Belo Horizonte. VOGE, J.L.; AAD, P.Y.; SANTIAGO, C.A.T. et al. Effect of insulin-like growth factors (IGFs), FSH, and leptin on IGF-binding-protein mrna expression in bovine granulosa and theca cells: quantitive detection by real-time PCR. Peptides, Amsterdan, v. 25, n. 12, p WEEMS, C.W.; WEEMS, Y.S.; RANDEL, R.D. Prostaglandins and reproduction in female farm animals. Veterinary Journal, Amsterdan, v. 171, n. 2, p , 2006.

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato

Leia mais

Quais hormônios regulam a ovogênese?

Quais hormônios regulam a ovogênese? Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGª DA PRODUÇÃO ANIMAL ENDOCRINOLOGIA MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL DOCENTE RESPONSÁVEL PAULA AZEVEDO paula.azevedo@esa.ipsantarem.pt 1 MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL Glândula endócrina glândula

Leia mais

PLANO DE AULA. Plano de Estudo

PLANO DE AULA. Plano de Estudo PLANO DE AULA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP BOTUCATU FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA FMVZ DISCIPLINA (hipotética): FISIOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL TÍTULO DA AULA: TRATO

Leia mais

Dinâmica folicular em éguas: aspectos intrafoliculares Follicular dynamics in mares: role of intrafollicular factors

Dinâmica folicular em éguas: aspectos intrafoliculares Follicular dynamics in mares: role of intrafollicular factors Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.32, n.2, p.122-132, abr./jun. 2008. Disponível em www.cbra.org.br Dinâmica folicular em éguas: aspectos intrafoliculares Follicular dynamics in mares: role of intrafollicular

Leia mais

Aspectos da Sincronização de Estro em Bovinos de Acordo com a Fase do Ciclo Estral

Aspectos da Sincronização de Estro em Bovinos de Acordo com a Fase do Ciclo Estral Aspectos da Sincronização de Estro em Bovinos de Acordo com a Fase do Ciclo Estral Carlos Antônio de Carvalho Fernandes 1 Faculdade de Medicina Veterinária.- Unifenas. Rod. MG 179 km 0 371300-000 Alfenas

Leia mais

ALINE CARVALHO MARTINS DINÂMICA FOLICULAR EM BOVINOS

ALINE CARVALHO MARTINS DINÂMICA FOLICULAR EM BOVINOS ALINE CARVALHO MARTINS DINÂMICA FOLICULAR EM BOVINOS Docentes responsáveis: Prof a.adj. Dra. Maria Denise Lopes Prof.Ass.Dr. Sony Dimas Bicudo BOTUCATU SP 2005 ii ALINE CARVALHO MARTINS DINÂMICA FOLICULAR

Leia mais

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR

Leia mais

Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo???

Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Lembre-se que os seres humanos só podem ter 46 cromossomos, sendo um par sexual, por exemplo: se dois espermatozóides com cromossomo sexual X e

Leia mais

Ciclo Menstrual. Uma das queixas mais comuns, na clínica ginecológica, são as irregularidades do ciclo menstrual. 400 a 500 óvulos durante a sua vida.

Ciclo Menstrual. Uma das queixas mais comuns, na clínica ginecológica, são as irregularidades do ciclo menstrual. 400 a 500 óvulos durante a sua vida. Profª. Keyla Ruzi Ciclo Menstrual Uma das queixas mais comuns, na clínica ginecológica, são as irregularidades do ciclo menstrual. 400 a 500 óvulos durante a sua vida. Ciclo Menstrual Conceitos iniciais

Leia mais

FISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE OVÁRIO. Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros

FISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE OVÁRIO. Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros FISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE OVÁRIO Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros CICLO MENSTRUAL A menstruação é um sangramento genital periódico e temporário na mulher. É um importantes marcador

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 SISTEMA ANTILUTEOLÍTICO E MORTE EMBRIONÁRIA EM FÊMEAS BOVINAS JEAN CAIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA¹, ANA KELLY MENDES DA SILVA¹, GESSIANE PEREIRA DA SILVA¹, BRENDA JULIANE SILVA DOS SANTOS¹, CAMILA DE ALMEIDA

Leia mais

PUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual

PUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Puberdade PUBERDADE Transição entre a infância e a vida adulta Transformações físicas e psíquicas complexas Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Desenvolvimento

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça

Leia mais

HISTOLOGIA. Folículos ovarianos

HISTOLOGIA. Folículos ovarianos HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,

Leia mais

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS

Leia mais

Diversidade do sistema endócrino

Diversidade do sistema endócrino Diversidade do sistema endócrino Importância Biomédica - hormônio palavra de origem grega despertar para a atividade - Definição clássica Conceito célula alvo - ação bioquímica ou fisiológica Importância

Leia mais

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Gado de Leite 1/35 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/35 Introdução Cronologia dos conceitos

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

A neurohipófise tem comunicação

A neurohipófise tem comunicação A aula de hoje é sobre o eixo hipotálamohipófise - ovário. Porque que nós vamos falar desse eixo? Porque é ele que rege toda a fisiologia hormonal feminina, então pra nós falarmos do ciclo menstrual, nós

Leia mais

Classificação: valores

Classificação: valores ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 1º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turma A TEMA : Reprodução Humana 20 de Outubro de 2011 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:

Leia mais

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Profa. Letícia Lotufo Função Reprodutiva: Diferenciação sexual Função Testicular Função Ovariana Antes e durante a gravidez 1 Diferenciação sexual Sexo Genético

Leia mais

Bom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças!

Bom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08 BIOLOGIA 12ºANO FICHA DE TRABALHO Bom trabalho! Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ) Grupo I Nos estudos efectuados nos últimos anos verificou-se a

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes

ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Curso Inicial & Integração Novos Representantes 1 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO O conjunto de órgãos do sistema reprodutor feminino tem como função principal

Leia mais

endometriose Dr. Iúri Donati Telles de Souza iuritelles@hotmail.com

endometriose Dr. Iúri Donati Telles de Souza iuritelles@hotmail.com Endométrio e endometriose Dr. Iúri Donati Telles de Souza iuritelles@hotmail.com Endométrio eutópico proliferativo IÚRI TELLES O útero é um órgão endócrino com importantes funções autócrinas e parácrinas...

Leia mais

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,

Leia mais

EMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1

EMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 EMBRIOLOGIA HUMANA -Disciplina: Genética e Embriologia -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 ÚTERO * Compreender a estrutura do tero é base para compreensão dos ciclos reprodutivos e da implantação do

Leia mais

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela

Leia mais

Sistema Endócrino: controle hormonal

Sistema Endócrino: controle hormonal Sistema Endócrino: controle hormonal Todos os processos fisiológicos estudados até agora, como digestão, respiração, circulação e excreção, estão na dependência do sistema que fabrica os hormônios. O sistema

Leia mais

CONTROLE ENDÓCRINO DO DESENVOLVIMENTO

CONTROLE ENDÓCRINO DO DESENVOLVIMENTO CONTROLE ENDÓCRINO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Lucila LK Elias Prof. Dra. Lucila LK Elias TÓPICOS Fatores envolvidos no processo de crescimento e Desenvolvimento Curvas de crescimento Principais Fatores

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NUTRIÇÃO E REPRODUÇÃO EM VACAS DE CORTES

INTERAÇÃO ENTRE NUTRIÇÃO E REPRODUÇÃO EM VACAS DE CORTES INTERAÇÃO ENTRE NUTRIÇÃO E REPRODUÇÃO EM VACAS DE CORTES PARRA, Bruno César E-mail: brunocesarparra@hotmail.com Acadêmico da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED BELTRAN, Maria Paula Docente

Leia mais

Histologia e Embriologia do Sistema Genital Feminino

Histologia e Embriologia do Sistema Genital Feminino Universidade Federal do Pampa Campus Uruguaiana - Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Histologia e Embriologia Animal II Histologia e Embriologia do Sistema Genital Feminino Daniela dos Santos

Leia mais

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE

GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE GAMETOGÊNESE MASCULINA: ESPERMATOGÊNESE Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano 1 ESPERMATOGÊNESE Definição Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, os espermatozóides, a partir de células germinativas

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn

SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn Bernardo Baldisserotto Departamento de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Sistema nervoso: usualmente

Leia mais

Ciclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano)

Ciclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano) CICLO MENSTRUAL Ciclo Menstrual A maioria das mulheres passará por 300 a 400 ciclos menstruais durante sua vida Os ciclos variam entre 21 a 36 dias, em média 28 dias O sangramento dura de 3 a 8 dias A

Leia mais

REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária

REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária INTRODUÇÃO REVISÃO DOS ASPECTOS ANATÔMICOS http://www.fao.org/wairdocs/ilri/x5442e/x5442e05.gif 1- corno uterino

Leia mais

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO TIAGO LEIVA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO Cria em gado de corte: o bezerro é o produto comercializado. Gado de leite (alta produção): a vaca precisa parir

Leia mais

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,

Leia mais

NUPEEC. Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

NUPEEC. Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Fatores Parácrinos, Autócrinos e Endócrinos que Mediam a Influência da Nutrição na Reprodução em Bovinos e Suínos Journal of Animal Science 1996

Leia mais

(www.gineco.com.br) Com relação às alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, é correto afirmar que

(www.gineco.com.br) Com relação às alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, é correto afirmar que 01 - (Unicastelo SP) O gráfico representa os níveis de concentração dos diferentes hormônios femininos, no organismo, durante o ciclo menstrual. (www.gineco.com.br) Com relação às alterações hormonais

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

CONTROLE E INTEGRAÇÂO

CONTROLE E INTEGRAÇÂO CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

OVÁRIOS. Fonte de gametas e hormônios

OVÁRIOS. Fonte de gametas e hormônios OVÁRIOS Fonte de gametas e hormônios OVOGÊNESE No feto células germinativas multiplicamse ovogônias Cresce meiose I para na prófase I ovócito I nascimento milhares de ovócitos primários. Ovócito primário

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE Éder Augusto Gonçalves 1 ; Fábio Luiz Bim Cavalieri 2 ; José Mauricio Gonçalves

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. Introdução ao Sistema Endócrino

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. Introdução ao Sistema Endócrino Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina Introdução ao Sistema Endócrino Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências

Leia mais

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes IGF- I System Carlos Cas(lho de Barros Visão Geral do Sistema IGF-I - É o maior mediador do crescimento intra uterino e pós natal - Receptor IGF- I crescimento

Leia mais

EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE PUBERDADE PRECOCE

EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE PUBERDADE PRECOCE Data: 04/12/2013 NOTA TÉCNICA 242 /2013 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Número do processo: 1.0433.13.017726-7/001 Medicamento Material Procedimento Cobertura X EXAMES PARA DIAGNÓSTICO

Leia mais

Perfil de FSH e LH na divergência folicular em novilhas Nelore (Bos indicus)

Perfil de FSH e LH na divergência folicular em novilhas Nelore (Bos indicus) 11 Perfil de FSH e LH na divergência folicular em novilhas Nelore (Bos indicus) Lindsay Unno GIMENES 1 Manoel Francisco SÁ FILHO 1 José Ribamar TORRES-JÚNIOR 1 Maria Paula BELTRAN 2 Guilherme de Paula

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA DIVERGÊNCIA FOLICULAR EM VACAS DA RAÇA TABAPUÃ (Bos taurus indicus) TRATADAS COM SOMATOTROFINA BOVINA BIANCA ARNONE

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA DIVERGÊNCIA FOLICULAR EM VACAS DA RAÇA TABAPUÃ (Bos taurus indicus) TRATADAS COM SOMATOTROFINA BOVINA BIANCA ARNONE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA DIVERGÊNCIA FOLICULAR EM VACAS DA RAÇA TABAPUÃ (Bos taurus indicus) TRATADAS COM SOMATOTROFINA BOVINA BIANCA

Leia mais

Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.4, p.418-432, out./dez. 2011. Disponível em www.cbra.org.br

Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.4, p.418-432, out./dez. 2011. Disponível em www.cbra.org.br Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.35, n.4, p.418-432, out./dez. 2011. Disponível em www.cbra.org.br Controle do crescimento e da seleção folicular por fatores locais e sistêmicos na espécie bovina

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Fertagyl, 0,1 mg/ml solução injetável para bovinos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC

ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas

Leia mais

Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo

Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo 4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÃO

UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÃO UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÃO Parâmetros Reprodutivos de Vacas Sindi (Bos taurus indicus) Tratadas com Dois Protocolos de Sincronização da Ovulação Raquel

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Sistema endócrino I. As células produtoras de hormônios estão geralmente reunidas em órgãos denominados glândulas endócrinas.

Sistema endócrino I. As células produtoras de hormônios estão geralmente reunidas em órgãos denominados glândulas endócrinas. RESUMO DE AULA Sistema endócrino I O funcionamento e equilíbrio fisiológico do corpo humano dependem em parte da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos denominados de hormônios.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação TAXA DE CONCEPÇÃO DE ÉGUAS COBERTAS 12 OU 24 HORAS APÓS A OVULAÇÃO FERNANDO ANDRADE SOUZA Belo Horizonte

Leia mais

hipófise hipotálamo GnRH

hipófise hipotálamo GnRH Ciclo Menstrual hipófise hipotálamo GnRH Ciclo Menstrual Neurônios dopaminérgicos GnRH Fator liberador das gonadotrofinas hipofisárias Hipófise anterior Hipófise posterior ACTH TSH GH LH FSH PRL Vasopressina(ADH)

Leia mais

EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU. Uso de Gonodatrofina Coriônica Humana no Controle Reprodutivo de Éguas

EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU. Uso de Gonodatrofina Coriônica Humana no Controle Reprodutivo de Éguas EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU Uso de Gonodatrofina Coriônica Humana no Controle Reprodutivo de Éguas SÃO PAULO/ 2009 EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU Uso de Gonodatrofina Corionica

Leia mais

Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual

Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual Caro Professor, O principal objetivo do projeto RIVED é oferecer aos professores do Ensino Médio novos recursos didáticos, em

Leia mais

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta

Leia mais

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10: BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é

Leia mais

Rev Bras Reprod Anim Supl, Belo Horizonte, n.6, p.148-152, dez. 2009. Disponível em www.cbra.org.br.

Rev Bras Reprod Anim Supl, Belo Horizonte, n.6, p.148-152, dez. 2009. Disponível em www.cbra.org.br. Rev Bras Reprod Anim Supl, Belo Horizonte, n.6, p.148-152, dez. 2009. Disponível em www.cbra.org.br. Dinâmica folicular e uso de hormonioterapias na regulação do ciclo estral na vaca Follicular dynamics

Leia mais

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. 1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam

Leia mais

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse

Leia mais

Outubro 2013 VERSÂO 1. 1. Observe a figura a lado que representa o sistema reprodutor masculino.

Outubro 2013 VERSÂO 1. 1. Observe a figura a lado que representa o sistema reprodutor masculino. BIOLOGIA 1 12º A Outubro 2013 VERSÂO 1 1. Observe a figura a lado que representa o sistema reprodutor masculino. Figura 1 1.1. Complete a legenda da figura 1. 1.2. Identifique a estrutura onde ocorre a

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CÂMPUS DE BOTUCATU CARMEN CECILIA SICHERLE

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CÂMPUS DE BOTUCATU CARMEN CECILIA SICHERLE UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CÂMPUS DE BOTUCATU CARMEN CECILIA SICHERLE FISIOLOGIA DA OVULAÇÃO E CONTROLE OVULATÓRIO EM OVELHAS Monografia apresentada à

Leia mais

Biologia 12ºA Outubro 2013

Biologia 12ºA Outubro 2013 Biologia 12ºA Outubro 2013 1 VERSÂO 2 1. Observe a figura a lado que representa o sistema reprodutor masculino. Figura 1 1.1. Complete a legenda da figura. 1.2. Identifique a estrutura onde ocorre a maturação

Leia mais

GAMETOGÊNESES & SISTEMAS REPRODUTORES HUMANOS PROF. CARLOS FREDERICO

GAMETOGÊNESES & SISTEMAS REPRODUTORES HUMANOS PROF. CARLOS FREDERICO GAMETOGÊNESES & SISTEMAS REPRODUTORES HUMANOS PROF. CARLOS FREDERICO GAMETOGÊNESES O processo de formação de gametas, na maioria dos animais, se dád através s da meiose e recebe a denominação de gametogênese..

Leia mais

Raniê Ralph GO. 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual

Raniê Ralph GO. 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual Fisiologia O ciclo menstrual para ocorrer depende de uma série de intercomunicações entre diversos compartimentos femininos. Todo o ciclo menstrual

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR)

Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) EXCESSO DE PICAGEM NA SILAGEM DE MILHO: DESEMPENHO E SAÚDE DAS VACAS Elinton Weinert Carneiro Méd.

Leia mais

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Nome: Data: / / 1. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são diferentes apesar de serem constituídos por estruturas com

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

Atividade Ovariana em Fêmeas Bovinas da Raça Holandesa e Mestiças Holandês x Zebu, Durante Dois Ciclos Estrais Normais Consecutivos 1

Atividade Ovariana em Fêmeas Bovinas da Raça Holandesa e Mestiças Holandês x Zebu, Durante Dois Ciclos Estrais Normais Consecutivos 1 Atividade Ovariana em Fêmeas Bovinas da Raça Holandesa e Mestiças Holandês x Zebu, Durante Dois Ciclos Estrais Normais Consecutivos 1 Nadja Gomes Alves 2, Eduardo Paulino da Costa 3, José Domingos Guimarães

Leia mais

DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida

DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Dr. JOSÉ BENTO Médico ginecologista e obstetra A MELHOR IDADE DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Sumário Apresentação... 7 Introdução... 11 Capítulo 1 Um corpo de mudanças...

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA REPRODUÇÃO EQUINA CONTROLE DO ÚTERO. José Carlos de Andrade Moura 1 * RESUMO

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA REPRODUÇÃO EQUINA CONTROLE DO ÚTERO. José Carlos de Andrade Moura 1 * RESUMO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA REPRODUÇÃO EQUINA CONTROLE DO ÚTERO (Ultrasonic Imaging in Equine Reproduction: Ultrasonographic examination of the uterus ) José Carlos de Andrade Moura 1 * 1 Academia Baiana

Leia mais

Fisiologia da Reprodução

Fisiologia da Reprodução Texto de Referência Fisiologia da Reprodução Conhecimentos de anatomia e fisiologia são imprescindíveis para o Médico Veterinário que pretende trabalhar de forma correta e tirar o máximo proveito da técnica

Leia mais

Disciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli

Disciplina de Fisiologia Veterinária. GH e PROLACTINA. Prof. Fabio Otero Ascoli Disciplina de Fisiologia Veterinária GH e PROLACTINA Prof. Fabio Otero Ascoli GH Sinônimos: Hormônio do crescimento ou somatotrópico ou somatotropina Histologia: Em torno de 30 a 40% das células da hipófise

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NOVOS PROTOCOLOS VISANDO INDUZIR E SINCRONIZAR A OVULAÇÃO EM ÉGUAS

AVALIAÇÃO DE NOVOS PROTOCOLOS VISANDO INDUZIR E SINCRONIZAR A OVULAÇÃO EM ÉGUAS i UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA AVALIAÇÃO DE NOVOS PROTOCOLOS VISANDO INDUZIR E SINCRONIZAR A OVULAÇÃO EM ÉGUAS GABRIEL MAKSOUD GRECO Botucatu SP 2010 ii

Leia mais

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração

Leia mais

PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL E DINÂMICA FOLICULAR DURANTE O CICLO ESTRAL EM NOVILHA NELORE

PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL E DINÂMICA FOLICULAR DURANTE O CICLO ESTRAL EM NOVILHA NELORE UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL PERFIL CITOLÓGICO VAGINAL E DINÂMICA FOLICULAR DURANTE O CICLO ESTRAL EM NOVILHA NELORE Lorenna Cardoso Rezende

Leia mais

Aspectos Fisiológicos do LH na Foliculogênese

Aspectos Fisiológicos do LH na Foliculogênese ATUALIZAÇÃO Aspectos Fisiológicos do LH na Foliculogênese Physiologic Aspects of LH in Folliculogenesis Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva Júlio César Rosa e Silva Mariana Kefalás Oliveira Gomes Rosana

Leia mais

Curso: Integração Metabólica

Curso: Integração Metabólica Curso: Integração Metabólica Aula 7: Suprarrenal e tireoide Prof. Carlos Castilho de Barros Algumas pessoas podem apresentar distúrbios que provocam a obesidade. Estórias como Eu como pouco mas continuo

Leia mais

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,

Leia mais

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do

Leia mais

SUPEROVULAÇÃO EM BOVINOS

SUPEROVULAÇÃO EM BOVINOS REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA

FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA Disciplina: Fecundação em mamíferos: Mecanismos e controle artificial Prof. Dr. Joaquim Mansano Garcia LONGEVIDADE DO GAMETA Bovinos Equinos Ovinos Suínos SPTZ 30-48

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias

ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada

Leia mais

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO EM BOVINOS DE CORTE

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO EM BOVINOS DE CORTE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO EM BOVINOS DE CORTE FURTADO, Diego Augusto Acadêmico do curso de Medicina Veterinária da FAMED/ACEG - Garça - SP e-mail: daiane.vet@hotmail.com TOZZETTI, Daniel Soares

Leia mais

ÔMEGAS PARA O QUE SERVEM?

ÔMEGAS PARA O QUE SERVEM? TM ÔMEGAS PARA O QUE SERVEM? Permitem as células do corpo a sintetizar hormônios reprodutivos Aumentam a resposta inflamatória e anti-inflamatória em células e tecidos Participam do processo de contrações

Leia mais

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO Universidade Federal do Ceará INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO Doutorando: MV Msc Rodrigo Vasconcelos de Oliveira Introdução Bovinocultura=> + eficiência reprodutiva Limitações: Anestro pós-parto longo

Leia mais