PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DIVERSIDADE CULTURAL LATINO-AMERICANA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA DIVERSIDADE CULTURAL LATINO-AMERICANA Foz do Iguaçu 2013

2 Sumário Av. Tancredo Neves, INTRODUÇÃO PERFIL DO CURSO JUSTIFICATIVA DO CURSO PERFIL DO EGRESSO DADOS GERAIS DO CURSO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO FORMA DE ACESSO AO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ATIVIDADES DO CURSO Estrutura Curricular Trabalho de Conclusão de Curso ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO Ementas...17

3 1. INTRODUÇÃO Av. Tancredo Neves, 6731 No Brasil, as disciplinas de Antropologia eram usualmente oferecidas em cursos de Ciências Sociais, o que fazia com que a maior parte dos estudantes interessados no estudo das culturas, acabassem se especializando na área apenas nos estudos de pós-graduação. A recente abertura de cursos de graduação em Antropologia no Brasil é, portanto, resultado de um anseio de professores e estudantes vinculados aos cursos de Ciências Sociais e áreas afins, os quais verificavam a demanda por um profissional cada vez mais afinado com as especificidades socioculturais. No que se refere ao curso de Antropologia da Unila, o mesmo está ligado aos propósitos latino-americanistas da Universidade, cujo projeto pedagógico está focado na formação de profissionais e pesquisadores atentos às temáticas relativas aos processos de dependência e da história colonial, à teoria pós-colonial, à exclusão decorrente das hierarquias sociais, aos movimentos sociais e aos processos de cidadania. Para melhor contextualizar as expectativas do curso é imprescindível um breve histórico das origens da UNILA. A Universidade Federal de Integração Latino-Americana, sediada em Foz do Iguaçu, região da Tríplice Fronteira, começou a ser estruturada em 2007 pela Comissão de Implantação, com a proposta de criação do Instituto Mercosul de Estudos Avançados - IMEA, em convênio com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Itaipu Binacional. No dia 12 de dezembro de 2007, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou projeto de lei, que, aprovado por unanimidade pelo Congresso Nacional, deu vazão à Lei /2010. A Lei /2010 expõe o objetivo de que a universidade contribua para a formação de cidadãos que, em seus exercícios acadêmico e profissional, estejam empenhados na busca de soluções democráticas para os problemas latino-americanos. De acordo com o Estatuto da UNILA, sua missão é: Contribuir para a integração solidária e a construção de sociedades, na América Latina e Caribe, mais justas, com equidade econômica e social, por meio do conhecimento compartilhado e da geração, transmissão,

4 difusão e aplicação de conhecimentos produzidos pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão, de forma indissociada, integrados na formação de cidadãos para o exercício acadêmico e profissional e empenhados na busca de soluções democráticas aos problemas latinoamericanos 1. Neste contexto, em consonância com a missão institucional, o curso de Antropologia não poderia, como já mencionado, deixar de valorizar a diversidade, base para a construção da integração latino-americana e de sua projeção internacional. Cabe ressaltar, ainda, que o curso de Antropologia da Unila foi criado pela Portaria 103, de 05 de novembro de 2010, tendo sua primeira turma iniciada no primeiro semestre letivo de PERFIL DO CURSO O curso de graduação em Antropologia da UNILA tem a interdisciplinaridade como eixo central. Seu objetivo é oferecer aos estudantes os pressupostos da ciência antropológica em interface com outros saberes, possibilitando uma formação especializada e, ao mesmo tempo, integrada às outras áreas. A estrutura do curso proporciona o aprofundamento e a ampliação das temáticas culturais para além das ciências sociais e das suas abordagens clássicas, privilegiando o método etnográfico como principal instrumento metodológico. Desse modo, privilegia as técnicas e métodos etnográficos e as teorias antropológicas como formação nuclear do estudante, mas, estimula o acesso a outras áreas que sejam pertinentes ao seu desenvolvimento. O curso intenta uma formação ampla, atual e multifacetada dos seus estudantes, os quais têm a oportunidade de conhecer distintos conteúdos e temas por meio de uma abordagem interdisciplinar e de um corpo docente heterogêneo e internacional. As disciplinas são ministradas de modo a estimular o intercâmbio de conhecimentos e experiências, com especial atenção à região latino-americana, tomando contato desde os primeiros meses com 1 Estatuto da Universidade Federal de Integração Latino-Americana, p. 1. In: %2009%282%29%281%29%281%29.pdf

5 os temas/problemas dessa região e com a sua diversidade linguística, epistemológica e cultural. Trata-se de formar um profissional cuja experiência e conhecimentos buscam superar os obstáculos e enfrentar os desafios das sociedades contemporâneas. 3. JUSTIFICATIVA DO CURSO A América Latina e o Caribe, pelas suas características históricas e culturais, possui um considerável potencial para o desenvolvimento de estudos antropológicos. Além disto, nos últimos tempos, a preocupação com a preservação do patrimônio cultural, material ou imaterial, a crescente relevância dos movimentos étnicos e culturais e o debate público em torno de espinhosos problemas culturais têm feito crescer, consideravelmente, a demanda por formação profissional nesta área. São muitos os sinais que atestam que a antropologia está crescendo. Entre eles contam-se a multiplicação de cursos de pós-graduação, a crescente presença destas áreas em cursos de graduação de ciências sociais e história, bem como a existência de novos projetos, inclusive no contexto do REUNI, além do crescimento de postos de trabalhos, sejam os acadêmicos, propriamente ditos, sejam os extra-acadêmicos, como os provenientes das instituições e agências governamentais, das organizações não governamentais e da iniciativa privada. No caso da Antropologia da UNILA, o curso busca, a partir do ambiente acima descrito, contribuir para a integração latino-americana por meio da circulação e valorização de culturas e de saberes nacionais, regionais e locais, pelo incentivo às políticas afirmativas que promovam e respeitem as diversas etnias e identidades humanas, compreendendo, também, que a integração deva evitar a segregação e o isolamento dos grupos sociais. A base da carreira, com essas diretrizes, é a cooperação científica no campo humanístico e interdisciplinar. O projeto pedagógico da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, em consonância com este projeto de curso, favorece a perspectiva da integração e do diálogo que podem transformar os paradigmas de desenvolvimento da região, contemplam parâmetros de pesquisa, ensino e extensão que visam contribuir para essa construção da região.

6 4. PERFIL DO EGRESSO O egresso do curso de bacharelado em Antropologia da Unila está capacitado para prosseguir estudos de pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, para desenvolver diversas funções nos órgãos governamentais, no setor empresarial e em agências não governamentais, destacando-se atividades concernentes à gestão de projetos de promoção social, de produção cultural, de gestão, de proteção e de difusão de patrimônios culturais e naturais. O egresso do bacharelado em Antropologia deverá ser intelectualmente capaz de articular a reflexão teórica e conceitual sobre os processos socioculturais com a análise empírica de seus desdobramentos em diferentes conjunturas. Dentre suas competências, destaca-se a capacidade teórico-metodológica para definição e operacionalização de pesquisas empíricas orientadas ao conhecimento sistemático e aprofundado das práticas e valores culturais de coletivos humanos. 5. DADOS GERAIS DO CURSO Denominação do Curso Título / Habilitação Modalidade Endereço de Ofertas Número Total de Vagas Grau Turno de Funcionamento Carga Horária Total Periodicidade Integralização Antropologia Diversidade Cultural Latino-Americana Bacharel em Antropologia Presencial Alameda Rui Ferreira, 164, Centro, Foz do Iguaçu 50 vagas anuais Bacharelado Vespertino 3300 horas Semestral Tempo mínimo de 08 semestres Tempo Máximo de 12 semestres

7 6. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO Av. Tancredo Neves, 6731 Legenda: Pré-requisito 7- FORMA DE ACESSO AO CURSO Na Universidade Federal da Integração Latino-Americana, o ingresso é regulamentado em Resoluções e outras normativas internas próprias, disponibilizadas no site da universidade. São formas de acesso possíveis para os cursos de graduação da UNILA: 1- Processo seletivo classificatório e unificado: Sua execução é centralizada e abrange os conhecimentos comuns às diversas áreas lecionadas no ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.

8 2- Reopção, transferência, reingresso, ingresso de portadores de diploma, estudante convênio, estudante especial: a execução de quaisquer umas destas formas de ingresso em cursos de graduação é normatizada em legislações específicas e aprovadas pelos órgãos competentes da Universidade. 8- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de Antropologia é realizado através de diferentes metodologias de avaliação de acordo com o conteúdo e especificidade de cada disciplina. Entre elas estão previstas avaliações teóricas escritas ou orais, avaliações de atividades práticas, de atividades em grupo, assim como relatórios de atividades complementares, de trabalhos de campo, apresentações de seminários, defesas de trabalhos individuais ou em grupo e elaboração de artigos. A verificação do alcance dos objetivos ao longo de cada disciplina é realizada continuamente, enquanto o período letivo transcorre, de acordo com os instrumentos e critérios de avaliação previstos no plano de ensino de cada professor/disciplina. Os componentes curriculares devem ter como foco o desenvolvimento analítico e criativo do estudante, além de se incentivar o seu poder de expressão e comunicação. As avaliações devem ser realizadas tendo estes princípios como base e observando-se os seguintes aspectos: aprendizagem dos conteúdos ministrados, capacidade de análise, responsabilidade, desenvolvimento de raciocínio, capacidade de comunicação oral e escrita, postura, cooperação e participação em sala de aula. Neste contexto, conforme Parecer 492/2001 do Conselho Nacional de Educação, ao final do curso, o aluno deverá apresentar domínio da bibliografia teórica e metodológica básica, autonomia intelectual, capacidade analítica, competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social, compromisso social. No que diz respeito à legislação vigente, será considerado APROVADO o aluno que, diante das variadas formas de avaliação, alcançar a média final estipulada em legislação própria e obtiver frequência igual ou superior a 75% da carga horária de cada componente curricular. Quanto às normas relacionadas à recuperação de atividades de ensino, conceito final e revisão de notas, este PPC encontra-se regido por normas específicas aprovadas pelos

9 órgãos competentes da Unila. Av. Tancredo Neves, SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Para que sejam assegurados os objetivos fundamentais do curso, presentes neste PPC, o curso de Antropologia deverá promover um sistema de avaliação interno, através do Núcleo docente Estruturante, o qual, preservando a sua autonomia, mas seguindo diretrizes da Comissão Própria de Avaliação (parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior SINAES e responsável pela coordenação dos processos internos de avaliação da UNILA), elaborará seus instrumentos de avaliação. O Projeto Pedagógico do curso em questão tem caráter dinâmico e deve acompanhar as transformações do próprio curso e dos temas e objetos de pesquisa. Constantemente, o projeto deverá ser avaliado com vistas à sua atualização diante de transformações da realidade. A avaliação deverá ser considerada como ferramenta que contribuirá para melhorias e inovações, identificando possibilidades e gerando readequações que visem à qualidade do curso e, consequentemente, da formação do egresso. No processo avaliativo do curso, a ser conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante -NDE, considerar-se-ão: a) A organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; b) O corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; c) A infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos; d) O Acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos pela Universidade e, especialmente, pela coordenação do curso; e) A Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor; f) Avaliação do desempenho docente; g) A Avaliação do curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária.

10 10. ATIVIDADES DO CURSO 10.1 Estrutura Curricular Av. Tancredo Neves, 6731 Articulado com as finalidades da UNILA, o projeto pedagógico do bacharelado em Antropologia requer 220 créditos, assim distribuídos: 38 créditos correspondentes ao Ciclo Comum de Estudos; 48 em disciplinas obrigatórias de teoria, método e etnografia - 12 em disciplinas obrigatórias das áreas de Sociologia, História e Geografia -; 58 créditos de trabalho de conclusão de curso; 32 créditos obrigatórios em disciplinas optativas do curso de Antropologia, a serem cumpridas em disciplinas do próprio curso ou nas seguintes áreas/cursos: Ciência Politica e Sociologia, Geografia, História, Letras, Relações Internacionais, Filosofia e Economia. A autorização do cumprimento dos 32 créditos referidos nos demais cursos/áreas necessitam de autorização prévia da coordenação de curso. Por fim, o curso será contemplado, também, com 12 créditos em disciplinas de livre escolha nas diversas áreas de conhecimento ofertadas na UNILA e a oferta de 20 créditos em atividades complementares. A estrutura curricular do curso de Antropologia Diversidade Cultural Latino-Americana, dentre suas disciplinas obrigatórias, apresenta componentes curriculares pertencentes ao Ciclo Comum de Estudos. O Ciclo Comum de Estudos, partilhado por todos os cursos de graduação da Unila, é constituído por disciplinas de Línguas (português ou espanhol), por disciplinas ligadas ao eixo de Metodologia e Epistemologia e por disciplinas do eixo de Fundamentos de América Latina. Neste conjunto, o aluno terá oportunidade de observar e aprimorar conhecimentos relacionados à integração linguística, em uma Universidade bilíngue, à articulação entre conhecimento técnico ou científico com o desenvolvimento social e cultural, à discussão das construções e significados da identidade latino-americana. Neste contexto, reconhece-se a pluralidade cultural, epistemológica e linguística do continente.

11 Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ANTROPOLOGIA DIVERSIDADE CULTURAL LATINO-AMERICANA COMPONENTES CURRICULARES 1º SEMESTRE CRÉDITOS FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA I 4 60 PORTUGUÊS ADICIONAL BÁSICO/ ESPANHOL ADICIONAL BÁSICO INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA 4 60 TEORIA SOCIOLOGICA CLASSICA 4 60 TOTAL PARCIAL º SEMESTRE CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA II 4 60 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO CIENTÍFICO 4 60 CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES OPTATIVAS, LIVRES, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E ESTÁGIOS PORTUGUÊS ADICIONAL BÁSICO/ PORTUGUÊS ADICIONAL INTERMEDIÁRIO I/ESPANHOL ADICIONAL INTERMEDIÁRIO I ESPANHOL ADICIONAL BÁSICO INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE CULTURA INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA 4 60 HISTÓRIA DA ANTROLOGIA 4 60 TOTAL PARCIAL º SEMESTRE FUNDAMENTOS DE AMÉRICA LATINA III AMÉRICA LATINA I e II 2 30 ÉTICA E CIÊNCIA 4 60 PORTUGUÊS ADICIONAL INTERMEDIÁRIO I/ESPANHOL PORTUGUÊS ADICIONAL INTERMEDIÁRIO II/ESPANHOL ADICIONAL INTERMEDIÁRIO II ADICIONAL INTERMEDIÁRIO I 4 60 ETNOLOGIA INDÍGENA 4 60 DIVERSIDADE CULTURAL E INTERCULTURALIDADE 4 60 INTRODUÇÃO À HISTÓRIA 4 60 OPTATIVA 4 60 TOTAL PARCIAL

12 4º SEMESTRE ETNOGRAFIA DAS POPULAÇÕES RURAIS 4 60 DEBATES ANTROPOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA 4 60 TEORIAS E PRÁTICAS DE ETNOGRAFIA 4 60 GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLITICA: TERRITÓRIO E PODER 4 60 OPTATIVA 4 60 OPTATIVA 4 60 TOTAL PARCIAL º SEMESTRE PENSAMENTO ANTROPOLÓGICO NA AMÉRICA LATINA 4 60 ETNOGRAFIAS EM CONTEXTOS URBANOS 4 60 CULTURA E PODER 4 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: ELABORAÇÃO DE PROJETO 4 60 OPTATIVA 4 60 OPTATIVA 4 60 TOTAL PARCIAL º SEMESTRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: TÉCNICAS E PRÁTICAS DE ESCRITA CURSO I: ELABORAÇÃO DE 6 90 PROJETO ETNOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS ETNOLOGIA INDÍGENA 4 60 OPTATIVA 4 60 OPTATIVA 4 60 OPTATIVA 4 60 LIVRE 4 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III: PESQUISA DE CAMPO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV: ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA TEORIAS E PRÁTICAS DA ETNOGRAFIA TOTAL PARCIAL º SEMESTRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: TÉCNICAS E PRÁTICAS DE ESCRITA TOTAL PARCIAL º SEMESTRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III: PESQUISA DE CAMPO LIVRE 4 60 LIVRE 4 60 TOTAL PARCIAL

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES* ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL PARCIAL TABELA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PARA O CURSO TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3300 DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H ANTROPOLOGIA ECONÔMICA 4 60 NACIONALIDADES, FRONTEIRAS E MIGRAÇÕES 4 60 ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE 2 30 RAÇA, GÊNERO E ETNIA 2 30 ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO 4 60 ANTROPOLOGIA E DIREITO 4 60 ANTROPOLOGIA DAS RELIGIÕES 4 60 ANTROPOLOGIA, RITUAL E PERFORMANCE 4 60 ESTUDOS CULTURAIS INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA 4 60 ESTUDOS AFRO-LATINO-AMERICANOS 4 60 SOCIEDADE E NATUREZA 4 60 ARTE E INTERCULTURALIDADE 4 60 NARRATIVAS AUDIOVISUAIS 4 60 CULTURA E DIREITOS HUMANOS 4 60 LINGUAGEM E CULTURA 4 60 ETNOMUSICOLOGIA 4 60 ETNOARQUEOLOGIA 4 60 PATRIMONIOS CULTURAIS NA AMÉRICA LATINA 4 60 TÓPICOS ANTROPOLÓGICOS I 4 60 TÓPICOS ANTROPOLÓGICOS II 4 60 TÓPICOS ANTROPOLÓGICOS III 4 60 TÓPICOS ANTROPOLÓGICOS IV 4 60 INTRODUÇÃO À LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3 45

14 10.2 Trabalho de Conclusão de Curso Av. Tancredo Neves, 6731 O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é considerado um dos pré-requisitos para a obtenção do título de bacharel em Antropologia, na Unila, sendo centrado em uma das áreas teórico-práticas e/ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração do conhecimento, bem como de consolidação das técnicas de pesquisa e elaboração de projetos, de modo a estimular o espírito científico, a criatividade e o interesse pelas diferentes áreas de atuação de cada curso de graduação. Como a estrutura curricular do bacharelado em Antropologia da UNILA dedica especial atenção à pesquisa, o Trabalho de Conclusão de Curso dispende 58 créditos. Ele será realizado sob a orientação de um professor do curso de Antropologia da UNILA e/ou docentes de outros cursos da Universidade com formação antropológica, desde que com a devida aprovação dos órgãos competentes do curso. Entre o quinto e oitavo semestres do curso, o estudante de Antropologia passa a realizar estudos que lhe auxiliarão mais diretamente na elaboração do seu trabalho de conclusão de curso. Estes estudos serão realizados por meio de quatro disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração de Projeto ; Trabalho de Conclusão de Curso II: Técnicas e Práticas de Escrita ; Trabalho de Conclusão de Curso III: Pesquisa de Campo ; e por fim, Trabalho de Conclusão de Curso IV: Elaboração e apresentação da Monografia. Nos dois primeiros componentes curriculares serão desenvolvidas atividades que terão o caráter preparatório para a elaboração do trabalho final, enquanto nos dois últimos as disciplinas de TCC estão organizadas da seguinte forma: no 7º semestre do curso o estudante dedicar-se-á em tempo integral para a pesquisa de campo, podendo se ausentar da universidade para desenvolver suas pesquisas, desde que sob supervisão do orientador, já no 8º semestre o estudante se dedicará intensivamente à elaboração da monografia, restando apenas 8 créditos livres, os quais podem ser cursados em qualquer disciplina da Unila. Neste momento, o aluno deverá participar de encontros regulares com seu orientador. É obrigatório que o estudante tenha seu orientador definido até, no máximo, o final do sexto semestre do curso, quando deverá ter concluído seu projeto de pesquisa com o plano de trabalho e cronograma de execução assinados pelo professor escolhido. No ato da matrícula na disciplina

15 Trabalho de Conclusão de Curso III: Pesquisa de Campo, o estudante deverá apresentar o vínculo de orientação assinado pelo professor orientador. O trabalho final deverá ser apresentado perante banca examinadora, composta pelo professor orientador e dois outros professores, preferencialmente, especializados no tema objeto da investigação. A defesa da monografia é feita pelo aluno em uma sessão pública. A nota final do trabalho e, portanto, da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso IV: Elaboração e apresentação da Monografia será composta pela média das notas atribuídas pelos professores participantes da sessão pública, excetuando-se o orientador. O resultado é informado ao aluno no encerramento da sessão pública de defesa da monografia. O prazo de entrega da versão final do trabalho para avaliação e os formulários para registro da defesa e das notas, assim como todos os critérios e procedimentos referentes ao Trabalho de Conclusão do Curso, devem seguir o estabelecido em regulamento específico do curso e em Resolução própria. Cabe à coordenação de curso, mediante consulta aos pares, estabelecer e divulgar o calendário das sessões públicas de defesa de monografias ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO No curso em pauta, as atividades complementares poderão ser realizadas pelos estudantes a partir do primeiro semestre, desde que estejam com matrícula ativa. A contagem dos créditos dependerá da atividade a ser desenvolvida, conforme o quadro a seguir. Para sua realização deverão ser seguidas as normas abaixo: 1. Somente serão válidas para a contagem dos créditos, as atividades realizadas por estudantes com a matrícula ativa no semestre em que a atividade foi realizada; 2. A solicitação de aproveitamento deverá ser acompanhada de documentação comprobatória de sua realização; 3. As Atividades Complementares deverão ser realizadas de modo diversificado, limitando-se o máximo de 12 (doze) créditos para cada tipo de atividade.

16 QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E CRÉDITOS EQUIVALENTES ATIVIDADES CRÉDITOS COMPROVAÇÃO Participação ativa em projetos de extensão universitária, devidamente registrados na UNILA, como bolsista remunerado ou voluntário. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de atividade de extensão esporádica, tais como: eventos, desde que devidamente registrados na Unila. Participação como assistente em cursos, seminários e demais atividades de extensão universitária. Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, atividades artísticas, promovidos pela Unila ou por outras instituições de ensino superior, conselhos, associações de classe ou entidades estudantis. Participação em programas de treinamento em área fim ou correlata ao respectivo curso de graduação, com a aprovação prévia da Unila. 1 Crédito para 60 horas 1 Crédito para 15 horas 1 Crédito para 15 horas 1 Crédito para 15 horas 1 Crédito para 60 horas Relatório do Aluno e declaração do professor responsável Relatório do Estudante e declaração e/ou certificado Relatório do Aluno e declaração do professor responsável Relatório do Aluno e declaração / certificado Relatório do Aluno e declaração / certificado 6 Bolsista ou voluntário de Iniciação Científica, desde que devidamente registrado. 1 Crédito para 60 horas Relatório do Aluno e declaração do professor responsável AtiviAtividade de monitoria em disciplinas da Unila, voluntário 7 ou como bolsista, desde que devidamente registrada. Atividades desenvolvidas, tais como PET (Programa de Educação Tutorial), EAD (Ensino a Distância) e demais atividades que disponibilizem bolsas 8 aos estudantes. Atividades de representação discente, junto aos 9 órgãos da Unila, mediante comprovação de participação efetiva de 75% no mínimo. 1 Crédito para 60 horas 1 Crédito para 60 horas 1 Crédito para 15 horas Relatório do estudante subscrito pelo professor Relatório do Aluno e declaração do professor responsável Relatório do Estudante e certificação 10 Disciplinas optativas curriculares, quando excedentes ao número de créditos optativos exigidos pelo curso, cursadas com aproveitamento. 1 Crédito para 15 horas Certificado de aprovação na disciplina 11 Disciplinas adicionais ou de outros cursos, optativas ou livres, cursadas com aproveitamento. 1 Crédito para 60 horas Certificado de aprovação na disciplina

17 12 13 Estágios curriculares não obrigatórios desenvolvidos com base em convênios firmados pela Unila. Disciplinas de outros cursos / habilitações ou ênfases de instituições nacionais de ensino superior reconhecidas pelo MEC, com aproveitamento e sem duplicidade de aproveitamento, cursadas durante a realização do curso e com a aprovação prévia da Unila 1 Crédito para 15 horas 1 Crédito para 15 horas Av. Tancredo Neves, 6731 Relatório do Estudante e declaração da instituição concedente Certificado de aprovação na disciplina 14 Publicação de artigo em periódico com classificação no Qualis da CAPES 4 Créditos por artigo Comprovante de publicação 15 Publicação de artigo em periódico científicos ou acadêmicos da área de antropologia ou áreas afins, que não os previstos no item 14 2 Créditos por artigo Comprovante de publicação 16 Publicação de trabalho completo em anais de eventos científicos da área de antropologia ou áreas afins 2 Créditos para cada publicação Comprovante de publicação 17 Publicação de resumo de trabalho em anais ou apresentação de posters em Congresso de antropologia ou áreas afins 1 Crédito para cada publicação Comprovante de publicação 18 Visitas técnicas 20 Cursos de língua estrangeira 21 Premiação referente a trabalho acadêmico ou pesquisa 1 Crédito por visita 1 Crédito para 60 horas 4 Créditos por prêmio Relatório do estudante Certificado de conclusão do curso Comprovante da premiação Ementas 1 Obrigatórias do Ciclo Comum de Estudos Semestre I: Espanhol Adicional Básico Ementa Reconhecimento da diversidade linguístico-cultural latino-americana e interação, oral e escrita, em situações cotidianas sociais e acadêmicas. Objetivos Promover o reconhecimento e valorização das variedades linguísticas (orais e escritas, regionais, de gênero, de idade etc.) e desenvolver a habilidade de transitar entre

18 variedades; desenvolver as competências linguísticas (fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, semânticas, textual-discursivas) e interculturais para interação em situações cotidianas em contextos sociais e acadêmicos; desenvolver a compreensão de textos científicos. Bibliografia básica CORPAS, J. et al. Aula del Sur 1. Curso de español. Buenos Aires, DI TULIO, A. MALCUORI, M. Gramática del Español para maestros y profesores del Uruguay. Montevideo: PROLEE, MORENO, C; FERNÁNDEZ, G. E. Gramática contrastiva del español para brasileños, Madrid: SGEL, Bibliografia complementar GIL, TORESANO, M. Agencia ELE Brasil. A1-A2. Madrid, SGEL, 2011 MATTE, BON, F. Gramática comunicativa del español. Tomo I. Madrid: Edelsa, Gramática comunicativa del español. Tomo II. Madrid: Edelsa, 1995 MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española 1. 1ª edição. São Paulo: Ática, MOLINER, Maria - Diccionario de uso del español, 2V. Editora Gredos, Semestre II: Espanhol Adicional Intermediário I Pré-Requisito: Espanhol Adicional Básico Ementa Aprofundamento do estudo de aspectos fonéticos, gramaticais e lexicais e da interação, oral e escrita, em diversos contextos sociais e acadêmicos. Objetivos Desenvolver as competências linguísticas (fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, semânticas, textual-discursivas) e interculturais para interação na língua adicional com maior grau de complexidade e em contextos menos familiares; desenvolver a compreensão de textos acadêmicos da área. Bibliografia básica AUTIERI, B. et. al. Voces del sur 2. Nivel Intermedio. Buenos Aires: Voces del Sur, GUTIERREZ, CHAVEZ, T. NORIEGA FERNÁNEZ, A. Latitud 0. Manual de Español Intercultural. Madrid: SGEL, MORENO, C; FERNÁNDEZ, G. E. Gramática contrastiva del español para brasileños. Madrid: SGEL, Bibliografia complementar MORENO FERNÁNDEZ, F. Ochenta ejercicios de gramática española para hablantes de portugués. Madrid: Arco Libros, BERLINER, C; BRANDÃO, E.; STAHEL, M. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, OXMAN, C.; FERNÁNDEZ, K. Canciones del sur 1. Buenos Aires: Voces del Sur, GARRIDO ESTEBAN, G.; LLANO, D.V. J.; CAMPOS, S. N. Conexión 1. Madrid: Difusión, MATTE BON,. Gramática comunicativa del español - Vol. I. Madrid: Edelsa, 1995.

19 Semestre III: Espanhol Adicional Intermediário II Pré-Requisito: Espanhol Adicional Intermediário I Ementa Estudo de estruturas complexas da língua e interação, oral e escrita, em diversos contextos sociais, acadêmicos e profissionais, com foco na área de formação. Objetivos Desenvolver as competências linguísticas (morfossintáticas, lexicais, semânticas, textualdiscursivas) para uso da linguagem técnica e produção de textos acadêmicos, orais e escritos na área de estudos dos alunos. Bibliografia básica AUTIERI, B. et. al. Voces del sur 2. Nivel Intermedio. Buenos Aires: Voces del Sur, GUTIERREZ, CHAVEZ, T. NORIEGA FERNÁNEZ, A. Latitud 0. Manual de Español Intercultural. Madrid: SGEL, MORENO, C; FERNÁNDEZ, G. E. Gramática contrastiva del español para brasileños. Madrid: SGEL, 2007 Bibliografia complementar BERLINER, C; BRANDÃO, E.; STAHEL, M. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, FANJUL, A. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, OXMAN, C.; FERNÁNDEZ, K. Canciones del sur 2. Buenos Aires: Voces del Sur, MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español - Vol. I. Madrid: Edelsa, Gramática comunicativa del español - Vol. II. Madrid: Edelsa, Semestre I: Português Adicional Básico Ementa Reconhecimento da diversidade linguístico-cultural latino-americana e interação, oral e escrita, em situações cotidianas sociais e acadêmicas. Objetivos Promover o reconhecimento e valorização das variedades linguísticas (orais e escritas, regionais, de gênero, de idade etc.) e desenvolver a habilidade de transitar entre variedades; desenvolver as competências linguísticas (fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, semânticas, textual-discursivas) e interculturais para interação em situações cotidianas em contextos sociais e acadêmicos; desenvolver a compreensão de textos científicos. Bibliografia básica DAMATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, DELL'ISOLA, R. L. P.; ALMEIDA, M. J. A. Terra Brasil: curso de língua e cultura. Belo Horizonte: UFMG, MENDES, E. (Coord.). Brasil Intercultural - Nivel 1. Buenos Aires: Casa do Brasil, Bibliografia complementar CRISTÓFARO SILVA, T. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de

20 exercícios. São Paulo: Contexto, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Falar... ler... escrever... português: um curso para estrangeiros. Livro do aluno. São Paulo: EPU, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Novo Avenida Brasil 1: curso básico de português para estrangeiros. São Paulo: EPU, MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, Semestre II: Português Adicional Intermediário I Pré-Requisito: Português Adicional Básico Ementa Aprofundamento do estudo de aspectos fonéticos, gramaticais e lexicais e da interação, oral e escrita, em diversos contextos sociais e acadêmicos. Objetivos Desenvolver as competências linguísticas (fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, semânticas, textual-discursivas) e interculturais para interação na língua adicional com maior grau de complexidade e em contextos menos familiares; desenvolver a compreensão de textos acadêmicos da área. Bibliografia básica MENDES, E. (Coord.). Brasil Intercultural - Nivel 1. Buenos Aires: Casa do Brasil, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Novo Avenida Brasil 2: curso básico de português para estrangeiros. São Paulo: EPU, FARACO, C. A. Português: língua e cultura. Curitiba: Base Editorial, Bibliografia complementar CASTILHO, Ataliba de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Falar... ler... escrever... português: um curso para estrangeiros. Livro do aluno. São Paulo: EPU, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Falar... ler... escrever... português: um curso para estrangeiros. Livro-Texto. São Paulo: EPU, MASIP, V. Gramática do português como língua estrangeira. Fonologia, ortografia e morfossintaxe. São Paulo: EPU, Semestre III: Português Adicional Intermediário II Pré-Requisito: Português Adicional Intermediário I Ementa Estudo de estruturas complexas da língua e interação, oral e escrita, em diversos contextos sociais, acadêmicos e profissionais, com foco na área de formação. Objetivos Desenvolver as competências linguísticas (morfossintáticas, lexicais, semânticas, textual-

21 discursivas) para uso da linguagem técnica e produção de textos acadêmicos, orais e escritos na área de estudos dos alunos. Bibliografia básica MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Resumo. São Paulo: Parábola, MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, MENDES, E. (coord.). Brasil Intercultural - Nivel 3. Buenos Aires: Casa do Brasil, Bibliografia complementar ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M. B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. N. Gramática Texto: Análise e Construção do Sentido. São Paulo: Moderna, LIMA, E. E. O. F.; IUNES, S. A. Novo Avenida Brasil 3: curso básico de português para estrangeiros. São Paulo: EPU, MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. Resenha. São Paulo: Parábola, MASIP, V. Gramática do português como língua estrangeira. Fonologia, ortografia e morfossintaxe. São Paulo: EPU, Semestre I: Introdução ao pensamento científico Ementa Reflexão filosófica sobre o processo de construção do conhecimento. Especificidades do conhecimento científico: relações entre epistemologia e metodologia. Verdade, validade, confiabilidade, conceitos e representações. Ciências naturais e ciências sociais. Habilidades críticas e argumentativas e a qualidade da produção científica. A integração latino-americana por meio do conhecimento crítico e compartilhado. Objetivos Diferenciar o conhecimento científico de outras formas de saber; Comparar os critérios de cientificidade empregados nas ciências naturais e sociais; Desenvolver habilidades críticas e argumentativas como exercício fundamental do fazer científico; Entender o conhecimento crítico enquanto meio para a integração latino-americana. Bibliografia básica KOYRÈ, A: Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro. Ed. Forense Universitária, Brasília: Ed. Universidade de Brasília, LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais perspectivas latino-americanas. LEHRER, K; PAPPAS, G.; CORMAN, D. Introducción a los problemas y argumentos filosóficos. Ciudad de Mexico, Editorial UNAM, Bibliografia complementar BURKE, Peter: Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., CASSIRER, E: El problema del conocimiento en la Filosofía y en la ciencia modernas, México, FCE, 1979.

22 BUNGE, M: La investigación científica. Siglo XXI, VOLPATO, Gilson. Ciência: da Filosofia à publicação. São Paulo: Ed. Cultura Acadêmica, Ed. Scripta, WESTON, Anthony: A construção do argumento. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, Semestre II: Ética e Ciência Ementa Problemas decorrentes do modelo societário. Exame da relação entre produção científica, desenvolvimento tecnológico e problemas éticos. Justiça e valor social da ciência. A descolonização epistêmica na América Latina. Propostas para os dilemas éticos da atualidade na produção e uso do conhecimento. Objetivos Analisar o surgimento de problemas éticos a partir da produção científica e tecnológica; Examinar problemas éticos implicados em modelos societários; Avaliar o valor social da ciência e sua relação com a justiça; Discutir propostas para os dilemas éticos atuais; Debater o processo de descolonização epistêmica na América Latina quanto à ética. Bibliografia básica FOUCAULT, M: Em defesa da sociedade: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, HORKHEIMER, M & ADORNO, T: Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, MIGNOLO, W. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Del Signo, Bibliografia complementar ELIAS, Norbert: A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., HALL, Stuart: A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, ROIG, A: Teoría y crítica del pensamiento latinoamericano: México: Fondo de Cultura Econômica, TAVOLARO, Sergio Barreira de Faria:Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. São Paulo: Annabume Ed., ZEA, L: Discurso desde a marginalização e barbárie. A Filosofía latino-americana como Filosofía pura e simplesmente. Rio de Janeiro, Garamond, Semestre I: Fundamentos de América Latina I Ementa Estudar as principais questões vinculadas à integração da América Latina a partir de diferentes disciplinas e perspectivas a fim de que os alunos possam elaborar fundamentos críticos sobre a região, a serem utilizados durante seus cursos e vida profissional. Objetivos Estudar a disjuntiva entre os processos de integração e desintegração como componentes contraditórios da História da América Latina. Bibliografia Obrigatória: BETHEL, L. (org). Historia de América Latina. Vols EDUSP, Imprensa Oficial

23 do Estado; Brasília, DF: FUNAG, CASAS, Alejandro. Pensamiento sobre integración y latinoamericanismo: orígenes y tendências hasta Bogotá: Ediciones Ántropos, ROUQUIE, Alain. O Extremo-Ocidente: introdução à América Latina. São Paulo: EDUSP, Bibliografia complementar CAPELATO, M. H. Multidões em cena. Propaganda política no varguismo e peronismo. Campinas: Papirus, CARDOSO, F. H. e FALLETO, E. Dependência e Desenvolvimento em América Latina: ensaio de uma interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, DEVÉS VALDÉS, E. Del Ariel de Rodó a la Cepal ( ). Buenos Aires: Biblos, FERNÁNDEZ RETAMAR, R. Pensamiento de nuestra América: autorreflexiones y propuestas. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales - CLACSO, FURTADO, C. Economia latino-americana, a - formação histórica e problemas contemporâneos. Companhia das Letras, Fundamentos de América Latina II Ementa da disciplina: Estudar as principais questões vinculadas à integração da América Latina a partir de diferentes disciplinas e perspectivas a fim de que os alunos possam elaborar fundamentos críticos sobre a região, a serem utilizados durante seus cursos e vida profissional. Objetivos do segundo semestre - Conhecer a diversidade territorial, econômica, cultural e social na região latinoamericana, tendo como objetivo analisar as diversas formas de integração. - Propiciar espaços de interlocução, tendo como objetivo analisar as trajetórias, experiências de vida e visões de mundo dos estudantes. Bibliografia Obrigatória: CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas- estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997 FREYRE, G. Americanidade e Latinidade da América Latina e outros textos afins. Brasília: Ed. UNB: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, VASCONCELOS, J. La Raza Cósmica. Misión de la raza iberoamericana. Barcelona: A. M. Librería, Bibliografía complementar: CASTAÑO, P. América Latina y la producción transnacional de sus imágenes y representaciones. Algunas perspectivas preliminares em MATO, D (2007) Cultura y transformaciones sociales em tiempos de globalización. COUTO, M. (2003) A fronteira da cultura, Asoc. Moçambicana de Economistas. HOPENHAYN, M. (1994) El debate posmoderno y la cultura del desarrollo em

24 América Latina en Ni apocalípticos ni integrados. GERTZ, C. Arte como uma sistema cultural. In: O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, RJ: Vozes, P ORTIZ, R. (2000) De la modernidad incompleta a la modernidad-mundo. Fundamentos de América Latina III Pré-requisitos: Fundamentos de América Latina I e II. Ementa da disciplina: Estudar as principais questões vinculadas à integração da América Latina a partir de diferentes disciplinas e perspectivas a fim de que os alunos possam elaborar fundamentos críticos sobre a região, a serem utilizados durante seus cursos e vida profissional. Objetivo do terceiro semestre Analisar as especificidades do modelo de desenvolvimento dos diferentes países da América Latina a luz de quatro eixos temáticos: cidade, campo, infraestrutura e meio ambiente Bibliografia Obrigatória: ALIER, J. O Ecologismo dos Pobres: Conflitos Ambientais e Linguagens de Valoração. São Paulo: Contexto, FERNANDES, E. Regularização de Assentamentos Informais na América Latina. Cambridge: Lincoln Institute of Land Policy, LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, Bibliografía complementar: BODAZAR, L. L. B. e BONO, L. M. Los proyectos de infraestructura sudamericana frente a la crisis financiera internacional. In: Revista Relaciones Internacionales. Publicación Semestral. Instituto de Relaciones Internacionales (IRI). Buenos Aires, deciembre mayo, 2009, pp GORELIK, A. A Produção da Cidade Latino-Americana. In: Tempo Social, v.17, n.1. pp ROLNIK, R. Planejamento Urbano nos Anos 90: novas perspectivas para velhos temas. In: Luís Ribeiro; Orlando Júnior (Org.). Globalização, Fragmentação e Reforma Urbana - O futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SMOLKA, M. e MULLAHY, L. (ed). Perspectivas Urbanas: Temas Críticos en Política de Suelo en América Latina. Cambridge: Lincoln Institute of Land Policy, SUZUKI, J. C. Questão agrária na América Latina: renda capitalizada como instrumento de leitura da dinâmica sócio-espacial. In: América Latina: cidade, campo e turismo. Amalia Inés Geraigesde Lemos, Mónica Arroyo, María Laura Silveira. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, San Pablo. Diciembre Obrigatórias Nome da disciplina INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

25 O lugar ocupado pela antropologia cultural no conjunto das áreas disciplinares que integram o campo da Antropologia: linguística, arqueologia e antropologia física. O campo multidisciplinar antropológico. Objetos e métodos dos campos cultural e biológico. Desnaturalização das realidades socioculturais. Especificidades da Antropologia Cultural na América Latina e no Caribe. KOTTAK, C. Um espelho para a humanidade. Uma Introdução à Antropologia Cultural. McGraw Hill-Artmed, LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, R. B. Cultura: Um conceito antropológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar HAVILAND, W. A. Princípios de Antropologia. São Paulo CENGAGE Learning, MALINOWSKI, B. Os argonautas do Pacífico Ocidental. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, SANTOS, O que é Cultura. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, Nome da disciplina INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE CULTURA A disciplina examina os significados do conceito de cultura ao longo do tempo, a partir da perspectiva antropológica e das contribuições de outras áreas do conhecimento. O conceito antropológico de cultura: histórico, contextos e usos. Cultura e raça. Determinismos, diversidade e relativismo cultural. Usos mais amplos e mais restritos do conceito de cultura. A constituição da antropologia cultural como um campo disciplinar autônomo. Conexões da Antropologia Cultural com outros campos científicos, com ênfase na América Latina. CUCHE, Dennys. La noción de cultura em las ciencias sociales. Buenos Aires: Nueva Visión, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CERTEAU, Michel. A Cultura no plural. Campinas-SP: Papirus, LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um conceito antropológico. Jorge Zahar Editor. KUPER, Adam. Cultura, a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Dois paradigmas da teoria antropológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

26 CLIFFORD, James. Dilemas de la Cultura: Antropología, Literatura y Arte em la Perspectiva Posmoderna. Barcelona: Gedisa Editorial, Pré-requisitos: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA Nome da disciplina ETNOLOGIA INDÍGENA Conceitos e debates. Aproximação a categorias centrais à etnologia indígena. Estudo do campo antropológico que se dedica aos estudos de coletivos indígenas. Diálogos com a história e a arqueologia. Estudo da produção teórica e de conceitos criados e/ou utilizados no campo da etnologia indígena. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify. SUSNIK, Bronislava Los Aborígenes del Paraguay. V. Ciclo Vital y Estructura Social. Asunción: Museo Etnografico Andres Barbero. OLIVEIRA FILHO, J. P (Org). Sociedades Indígenas e Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero. FAUSTO, Carlos Os Índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. CALAVIA SAEZ, Oscar & LENAERTS, Marc Paraíso Abierto, Jardines Cerrados: Pueblos Indígenas, saberes y biodiversidad. Quito: Abya Yala. FRANCHETTO, Bruna & HECKENBERGER, Michael (org.) Os povos do Alto Xingu história e cultura. Rio de Janeiro: UFRJ. ALBERT, Bruce. & Alcida Rita Ramos (org) Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo: UNESP/IRD. VIDAL, Lux (org) Grafismo Indígena. São Paulo: Studio Nobel, Edusp. Nome da disciplina HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA A disciplina examina os temas clássicos que deram início ao pensamento antropológico e à antropologia enquanto campo científico, a partir da contextualização dos autores, suas obras e das escolas que a fundaram. Procura situar os autores e suas reflexões na época e nos contextos específicos onde suas obras foram produzidas, procurando aproximar as correntes teóricas dos contextos históricos, políticos e econômicos. ERIKSEN, Thomas Hylland. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

27 CASTRO, Celso. Evolucionismo Cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, BOAS, Franz. Cuestiones Fundamentales de Antropología Cultural. Buenos Aires: Ediciones Solar y Librería Hachette S.A., MALINOWSKI, Bronislaw. Los argonautas del Pacífico occidental: Un estudio sobre comercio y aventura entre los indígenas de los archipiélagos de la Nueva Guinea melanésica. Barcelona: Editorial Planeta-De Agostini, S. A MAUSS, Marcel. Sociología y Antropología. Madrid: Editorial Tecnos Coleccion de Ciencias Sociales, FRAZER, James George. La Rama Dorada: Magia y Religión. México: Fondo de Cultura Económica, BENEDICT, Ruth. Benedict. Padrões de Cultura. Lisboa: Editora Livros do Brasil. MEAD, Margaret. Antropología: La ciencia del hombre. Angel Estrada y Cia. S/A. Nome da disciplina ETNOGRAFIAS DOS POVOS INDÍGENAS Debate terminológico sobre a categoria indígena. Leitura e análise comparativa das grandes monografias etnográficas dedicadas a populações indígenas, especialmente da América Latina e do Caribe. Abordagem das grandes particularidades culturais: cosmologia, religião e magia, organização social, sistema político, conflito e guerra, movimentos messiânicos, cultura material e expressões artísticas. As abordagens metodológicas e a contextualização teórica das principais etnografias na etnologia contemporânea. FERNANDES, Florestan. A função social da guerra na sociedade tupinambá. Rio de Janeiro: Editora da Globo, CLASTRES, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. A História dos Índios no Brasil. São Paulo: Editora Schwarcz, POZAS, Ricardo. Juan Pérez Jolote: Biografía de un tzotzil. Mexico, DF: Fondo de Cultura Económica, CANDRE KINERAI, Hipólito y ECHEVERRI, Juan Alvaro Tabaco frío, Coca dulce. Bogotá: Colcultura. MONTARDO, Deise Lucy Oliveira Através do Mbaraká: Música, Dança e Xamanismo Guarani. São Paulo: Edusp. NIMUENDAJU, Curt. As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocúva-Guarani. Trad. Charlotte Emmerich e Eduardo B. Viveiros de Castro. São Paulo: Hucitec; Edusp, ANDRELLO, Geraldo A Cidade do Índio: transformações e cotidiano em Iauaretê.

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