ISSN XII Congresso Acadêmico Sobre Defesa Nacional

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3 XII CONGRESSO ACADÊMICO DE DEFESA NACIONAL ACADEMIA DA FORÇA AÉREA PIRASSUNUNGA-SP 14 a 18 de Setembro Pirassununga -SP 3

4 DO XII CONGRESSO ACADÊMICO DE DEFESA NACIONAL Capa Tenente Publicitário Eduardo Marques Foto da capa 3º Sargento Leonardo Gaedke Projeto gráfico e diagramação Tenente Publicitário Eduardo Marques Tenente Bibliotecária Fernanda Santiago Catalogação Biblioteca da AFA Tenente Fernanda Santiago Propriedade: Academia da Força Aérea - AFA Título: Revista XII Congresso Acadêmico de Defesa Nacional Tiragem: 250 exemplares Distribuição Gratuita Academia da Força Aérea, Estrada de Aguaí, s/nº - Jardim Bandeirantes, Pirassununga-SP, Brasil CEP

5 SUMÁRIO 09 PROGRAMAÇÃO RESUMOS A FORÇA AÉREA BRASILEIRA EM TEMPO DE PAZ: BUSCA E SALVAMENTO E O CASO GOL 1907 APRIMORAMENTO OPERACIONAL DOS ESQUADRÕES DA FAB LINK BR2 COOPERAÇÃO MILITAR NA AMÉRICA DO SUL: ESTUDO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO E DE SEUS BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS PARA O BRASIL A DEFESA DO ATLÂNTICO SUL: UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA COOPERAÇÃO NA ÁREA DE DEFESA: UMA NECESSIDADE SUL-AMERICANA DECLARAÇÃO DE TEERÃ: A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO BRASILEIRA PARA A SEGURANÇA INTERNACIONAL FRENTE AOS DESAFIOS DA PROLIFERAÇÃO NUCLEAR DESLOCAMENTOS FORÇADOS E OS NOVOS REFUGIADOS: O PAPEL DO DIREITO INTERNACIONAL NA PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CONFLITOS ARMADOS COOPERAÇÃO REGIONAL SUL-AMERICANA NA ÁREA DE DEFESA A TRANSNACIONALIZAÇÃO E OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA NACIONAL DE DEFESA CONVERTENDO O KC-390 EM GUNSHIP: ESTUDO DE VIABILIDADE E HIPÓTESES DE EMPREGO SISTEMA DE BUSCA E SALVAMENTO AERONÁUTICO NA AMAZÔNIA: ANÁLISE DE CENÁRIO E POTENCIALIDADES PARA INDÚSTRIA NACIONAL DE DEFESA NA REGIÃO NORTE DO BRASIL EXPANSÃO DA INFLUÊNCIA CHINESA NA NAMÍBIA: IMPACTOS NA COOPERAÇÃO ENTRE BRASIL E NAMÍBIA E NO ATLÂNTICO SUL 5

6 SUMÁRIO PROTEÇÃO DAS FRONTEIRAS E A LEI DO TIRO DE DESTRUIÇÃO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NOS CONFLITOS ARMADOS DO SÉCULO XXI: UMA ANÁLISE DO DIREITO INTERNACIONAL VIGENTE E DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL SOFT POWER E COOPERAÇÃO MILITAR: A ASCENSÃO BRASILEIRA NO ATLÂNTICO SUL AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS E OS CONFLITOS ARMADOS NO SÉCULO XXI À LUZ DO DIREITO INTERNACIONAL DESAFIOS DA DEFESA E SEGURANÇA FRENTE À NOVA AMEAÇA DO USO ILÍCITO DE VANTS O ATLÂNTICO SUL E AMAZÔNIA AZUL: COOPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA PAZ NOS ANOS LULA ( ) A QUESTÃO DO NARCOTRÁFICO NO BRASIL A PARTIR DA EXPERIÊNCIA ESTADUNIDENSE: UMA SÍNTESE A COOPERAÇÃO SUL-SUL COMO ESTRATÉGIA PARA REVITALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DE DEFESA BRASILEIRA: O CASO DO MÍSSIL A-DARTER A EVOLUÇÃO TEÓRICA DO CONCEITO DE SEGURANÇA E A PERCEPÇÃO DAS NOVAS AMEAÇAS PELA REGIÃO ANDINA E O CONE SUL A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA PARA A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM DEFESA: ANÁLISE DOS PROJETOS NO ÂMBITO DA AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO ( ) RELAÇÕES BRASIL-ÁFRICA: A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO GOLFO DA GUINÉ 6

7 SUMÁRIO OS CONFLITOS CIBERNÉTICOS COMO UMA AMEAÇA MULTIDIMENSIONAL RELAÇÕES BRASIL-SUÉCIA: REAPARELHAMENTO E TRANSFERÊNCIA TECNOLÓGICA NO ÂMBITO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA NOVAS AMEAÇAS E O ADVENTO DOS DRONES: A ÓTICA BRASILEIRA A COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA E AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL: UM BALANÇO A INVISIBILIDADE DAS MULHERES NO CONFLITO DA SÍRIA: UMA PREOCUPAÇÃO PARA O DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO POLÍTICA DE FRONTEIRA E DEFESA NACIONAL BRASIL E O PAPEL DE LIDERANÇA REGIONAL ATUAÇÕES E DESAFIOS DEFESA NACIONAL, DIPLOMACIA PÚBLICA BRASILEIRA E INCIDENTES TERRORISTAS INTERNACIONAIS EM 2015 DEFESA NACIONAL E MIGRAÇÃO: UMA BREVE ANÁLISE DA RELAÇÃO DAS PRÁTICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS QUE ENRIJECEM A ENTRADA DE IMIGRANTES NO BRASIL COM O TRÁFICO E CONTRABANDO DE PESSOAS COOPERAÇÃO REGIONAL SUL-AMERICANA NA ÁREA DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO PLATÔ DAS GUIANAS DESAFIOS BRASILEIROS NA NOVA ERA DA SEGURANÇA E DA DEFESA TÓPICOS RELEVANTES PARA CONTRIBUIR COM O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NO DEBATE NACIONAL PANORAMA DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA NA PERSPECTIVA BRASILEIRA 7

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9 PROGRAMAÇÃO Segunda-feira, 14 de setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 6:30 Alvorada Hotéis e alojamentos 6:30-7:30 Café da manhã Refeitório 8:00-8:10 Dispositivo Pronto Boas Vindas do CMT da AFA Canto do Hino Nacional Auditório 8:10-9:00 Palestra 1: MINISTRO JAQUES WAGNER (MD) : Aspectos relevantes da atual gestão da Defesa brasileira 9:00-9:15 Coffee Break 9:15-10:00 10:00-10:45 Palestra 2: MAJ. SELMA GONZALES (CEEEX): Segurança e defesa: uma moldura teórico-conceitual Palestra 3: PROF. GÜNTER RICHTER (UFSM): O Poder Militar como instrumento da Política Externa brasileira: do Império aos dias atuais Auditório 11:00-12:30 Parada do CCAer e foto oficial do evento Pátio do CCAER 12:30-13:15 Almoço Refeitório 13:30-15:00 Módulo 1: Apresentação de Artigos Acadêmicos selecionados e debates 15:00-15:15 Coffee Break 15:15-16:45 Módulo 2: Apresentação de Artigos Acadêmicos selecionados e debates Divisão de Ensino Corredor 2 19:30-21:30 Coquetel de Boas Vindas Refeitório 9

10 PROGRAMAÇÃO Terça-feira, 15 de setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 6:30 Alvorada Hotéis e alojamentos 6:30-7:30 Café da manhã Refeitório 8:00-8:50 8:50-9:40 Palestra 4: PROF. FABIANO MIELNICZUK (AUDIPLO) A crise na Ucrânia e suas implicações para a segurança internacional Palestra 5: PROF. ALEXANDRE FUCCILLE (UNESP) Estado Islâmico: origens, situação atual e desdobramentos no sistema internacional Auditório 9:40-10:00 Coffee break Área Externa Refeitório 10:00-10:50 Palestra 6: PROF. AUGUSTO WAGNER TEIXEIRA (UFPB) O programa nuclear iraniano: situação atual, perspectivas e implicações para a segurança internacional Auditório 10:50-11:25 Perguntas e Debates 12:15-13:15 Almoço Refeitório 13:30-17:30 Visitas aos setores FAYS, EDA, 1º EIA, 18:00-19:00 Jantar Refeitório 20:30-22:00 Projeção de Cinema Filme: Estrada 47 Auditório 10

11 PROGRAMAÇÃO Quarta-feira, 16 de setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 6:30 Alvorada Hotéis e alojamentos 6:30-7:30 Café da manhã Refeitório 8:00-8:50 Palestra 7: PROF. PIO PENNA FILHO (UNB) As dinâmicas de segurança no continente africano e eventuais reflexos para o Brasil Auditório 8:50-9:40 Palestra 8: PROF. RODRIGO MORE (UNIFESP) O Brasil e segurança no Atlântico Sul 9:40-10:00 Coffee Break 10:00-10:50 Palestra 9: C.ALTE. ROBERTO G.M C. CUNHA (MB) Os projetos estratégicos da Marinha e sua importância para a defesa brasileira Área Externa Refeitório Auditório 10:50-11:25 Debates 12:15-13:15 Almoço Refeitório 13:30-14:30 Videoconferência: GEN. DIV. ALBERTO SANTOS CRUZ (EB) O caráter ofensivo MONUSCO: caso específico ou tendência de evolução Auditório 14:30-15:15 Debates Auditório 15:15-15:30 Coffee Break 15:30-17:00 Módulo 3: Apresentação de Artigos Acadêmicos e debates Divisão de Ensino Corredor 2 18:00-19:00 Jantar Refeitório 19:00-20:30 Apresentação da Banda de Música da AFA Auditório 11

12 PROGRAMAÇÃO Quinta-feira, 17 de setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 6:30 Alvorada Hotéis e alojamentos 6:30-7:30 Café da manhã Refeitório 8:00-8:50 8:50-9:40 Palestra 10: PROF. JULIANO CORTINHAS (IPC/MD) Análise comparativa das políticas de defesa dos países sulamericanos: aspectos convergentes e divergentes Palestra 11: GEN. BDA. GUIDO AMIN NAVES (EPEX/EB) Os projetos estratégicos do Exército e sua importância para a defesa brasileira Auditório 9:40-10:00 Coffee Break 10:00-10:50 Palestra 12: PROF PETERSON SILVA (USP) A indústria nacional de defesa: situação atual e perspectivas 10:50-11:25 Debates 12:15-13:15 Almoço Refeitório 13:30-17:00 Atividade Lúdica- Militar- Desportiva AFA/FAYS 17:00 Apresentação do EDA Pátio do Ginásio 20:00-22:00 Jantar Dançante Refeitório 12

13 PROGRAMAÇÃO Sexta-feira, 18 de setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 6:30 Alvorada Hotéis e alojamentos 6:30-7:30 Café da manhã Refeitório 8:00-8:50 8:50-9:40 Palestra 13: CEL GUSTAVO DE SOUZA ABREU (ESG) A Amazônia brasileira e suas vulnerabilidades estratégicas Palestra 14: BRIG PAULO EDUARDO VASCONCELOS (FAB) Os projetos estratégicos da Força Aérea e sua importância para a defesa brasileira 9:40-10:00 Coffee Break 10:00-10:50 Auditório Área Externa Refeitório Palestra 15: GEN. BDA RICHARD FERNANDEZ (14ª BDA INF MTZ) A pacificação do complexo de favelas da Maré: a experiência da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada Auditório 10:50-11:25 Debates 11:25-12:15 Encerramento - Entrega de certificados aos Lideres de Equipe Auditório 12:15 Almoço Refeitório 13:15 Retorno das Delegações Conforme Plano de Transporte 13

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15 A FORÇA AÉREA BRASILEIRA EM TEMPO DE PAZ: BUSCA E SALVAMENTO E O CASO GOL 1907 Tania Regina Pires de Godoy; Tales Luz Andrade Pimenta; Phellip Borelli; Eduardo Oliveira Travessas; Luiz Claudio Mendes dos Santos; André Jorge Dias de Moura Junior. Como o Brasil é um país que desfruta de mínimos riscos em comprometer sua posição como nação em paz, temos consciência de que a atuação da Força Aérea Brasileira (FAB) é parcialmente desconhecida pela sociedade civil brasileira. Para buscar dirimir este fato, nosso trabalho se propõe a estudar a atuação da FAB no resgate do Voo Gol 1907, em decorrência do acidente que levou à queda do avião em plena floresta amazônica, ocorrida em 2006, elucidando a participação da equipe de resgate da Força e a operação SAR (search and rescue) desencadeada após o acidente. Pretendemos, a partir do estudo de caso, apresentar e justificar a importância de sua atuação em momentos não beligerantes, com o intuito de demonstrar seu desempenho, sua forma de funcionamento e sua atuação no cenário nacional. O estudo de caso terá como base conceitual os relatórios disponíveis em caráter ostensivo disponibilizados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (CENIPA), os manuais doutrinários da FAB (Doutrina Aerospacial) e demais documentos e estudos relevantes sobre o assunto. Faremos, inicialmente, uma abordagem geral acerca da Força Aérea Brasileira, sua constituição e missão institucional como Força Armada em tempos de paz, tendo como escopo teórico a Estratégia Nacional de Defesa e o Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER). Apresentaremos um breve histórico das operações de busca e salvamento com a participação da FAB. Em seguida, abordaremos o caso a que nos propomos utilizar como ilustração de suas missões o acidente do GOL 1907 de 2006 as medidas tomadas e a cadeia de acionamento dos órgãos competentes para o resgate de possíveis sobreviventes. Em seguida apresentaremos o tema central do nosso trabalho: a operação montada de busca das vítimas do acidente, em ambiente inóspito e de difícil acesso, e a aplicação dos treinamentos à luz dos aspectos doutrinários e dos valores militares da FAB empregados naquelas circunstâncias. Por conclusão, analisaremos o caso de forma crítica e com visões prospectivas da atuação da Força Aérea em tempos de paz dentro do território nacional. 15

16 APRIMORAMENTO OPERACIONAL DOS ESQUADRÕES DA FAB LINK BR2 Paulo Cézar Rioli Duarte de Souza; Gabriel Ramirez Pina; Guilherme Fernando Carvalhaes; Kaio Felipe Correia de Andrade; Luiz Felipe Leite Fidalgo; Pedro Barbezani Carvalho e Ribeiro. Em uma Rede de Comunicações Tática há a necessidade de estabelecimento de comunicações seguras entre os elementos envolvidos. Dentro desta necessidade, A Força Aérea Brasileira está desenvolvendo em parceria com a Empresa MECTRON o LINK BR2, que é um sistema de transmissão criptografada de dados e voz entre diversas aeronaves e estações em solo. Ele visa suprir a demanda operacional que se torna cada vez mais evidente com o advento de novas tecnologias. Deste modo, surgiu o interesse de cadetes da Academia da Força Aérea em compreender o ganho operacional que esse sistema trará aos esquadrões que mantém a soberania do espaço aéreo nacional, culminando neste artigo. Pensando que a Força Aérea Brasileira é um potencial usuário, existe a necessidade de saber a opinião de especialistas e responsáveis envolvidos no projeto. Por meio de comparações táticas entre o modelo empregado atualmente conhecido como LINK BR e a nova proposta de operação, é possível identificar as particularidades dos equipamentos a serem integrados e do pessoal que deve receber treinamento específico para a operação dessa ferramenta. Essa análise está inserida em um contexto mais abrangente que é a guerra eletrônica. O LINK BR2, portanto, traz a possibilidade de um novo cenário para operação das Forças Armadas, ao mesmo tempo em que traz consigo exigências de uma rede de defesa do espectro eletromagnético cada vez mais moderna, com equipamentos que garantam a segurança de nossos sistemas frente às constantes sofisticações do teatro de operações. 16

17 COOPERAÇÃO MILITAR NA AMÉRICA DO SUL: ESTUDO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO E DE SEUS BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS PARA O BRASIL Guilherme Adilson de Freitas; Walfredo Bento Ferreira Neto. Este trabalho científico busca fazer um estudo acerca dos benefícios estratégicos da criação do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) para o Brasil. Tem como objetivo específico identificar os motivos que levaram à criação do CDS, os benefícios para o Brasil e os principais obstáculos à sua implementação e efetivação. Como base para a realização do estudo realizamos uma pesquisa bibliográfica a respeito da história e geopolítica sul-americana. Em seguida, realizamos uma busca de dados quantitativos relacionados aos gastos militares, poderio bélico e intercâmbio militar na América do Sul, visando analisar a situação da gestão dos orçamentos e dos recursos materiais e humanos referentes à Defesa no continente. Chegamos à conclusão de que a consolidação do CDS é de extrema importância para a Defesa Nacional, tendo em vista os expressivos ganhos militares, estratégicos e até mesmo econômicos que acarretará para o país, que ocupa incontestável posição de liderança regional na América do Sul. Verificamos, no entanto, que o processo de implementação encontra-se ainda em um estágio inicial e esbarra em alguns obstáculos políticos, econômicos e diplomáticos, tendo muito a evoluir nos próximos anos. 17

18 A DEFESA DO ATLÂNTICO SUL: UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA Odilon Lugão Monteiro; Jader Esteves; Arthur Janeiro Campos Nuñez; Arthur Hippler Barcellos; Luiz Guilherme Oliveira Tosta Montez; Renan Benites dos Santos. O presente artigo pretende demonstrar a importância do Poder Naval brasileiro na defesa do Atlântico Sul, região de vital interesse para o desenvolvimento, projeção internacional e segurança do Brasil. Além de discorrer sobre conceitos importantes para o tema como Amazônia Azul, mentalidade marítima e ZOPACAS. 18

19 COOPERAÇÃO NA ÁREA DE DEFESA: UMA NECESSIDADE SUL-AMERICANA Luiz Mendes Dias; Filipe de Oliveira Lopes; Caio Brandão Gomes; Bruno Francesco Farinole Dall Antonia; Leonardo Cardozo Pereira. Desde a queda do muro de Berlim e o término do período da Guerra Fria, o assunto cooperação tomou novos rumos dentro do cenário internacional. Com a mudança nos aspectos políticoeconômicos vigentes e sobre o foco dos paradigmas globalistas, a cooperação interestatal tornou-se a principal maneira dos países crescerem e se desenvolverem. Quando se fala da América do Sul, composta por países em desenvolvimento, é visível que a busca pela independência do bloco regional a influência externas, imprescindível para o crescimento acima disposto, é resultado da formação da identidade Sul-Americana, a qual pode-se exemplificar como uma das consequências de uma cooperação na área de Defesa. Sob o foco desta cooperação no subcontinente da América do Sul, tese sobre a qual este artigo pretende discorrer, ressaltaremos os principais desafios e oportunidades gerados pelas ações conjuntas no âmbito da Defesa Sul-Americana. 19

20 DECLARAÇÃO DE TEERÃ: A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO BRASILEIRA PARA A SEGURANÇA INTERNACIONAL FRENTE AOS DESAFIOS DA PROLIFERAÇÃO NUCLEAR Bruna Leão Lopes Contieri; Camila Schlatter Fernandes; João Henrique Salles Jung. O artigo em voga disserta a respeito da posição da diplomacia brasileira frente ao impasse internacional decorrente do programa nuclear iraniano. A nuclearização do Irã, e todo o embate que esta suscitou no Sistema Internacional, consiste em um tema de suma importância para a segurança internacional. Diversos atores se viram envolvidos na questão iraniana, inclusive possuindo papel de protagonismo o Brasil. Com a incapacidade de negociação das grandes potências em torno do caso, estas que não conseguiam chegar a um acordo com o Irã em relação ao avanço tecnológico na área nuclear, o governo brasileiro, em parceria com o Estado Turco, atuou como mediador no caso, logrando um sucesso inesperado que resultou na Declaração de Teerã (2010). Para se analisar o caso, foram utilizados documentos oficiais dos governos envolvidos, além de livros e artigos científicos que refletem a questão, direta ou indiretamente. Por meio de uma análise qualitativa e exploratória, com o marco analítico do neorrealismo, foi possível visualizar uma grande capacidade diplomática por parte do Brasil e da Turquia, em contraponto ao desinteresse das potências envolvidas em resolver a questão iraniana de forma mútua. 20

21 DESLOCAMENTOS FORÇADOS E OS NOVOS REFUGIADOS: O PAPEL DO DIREITO INTERNACIONAL NA PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CONFLITOS ARMADOS Paulo Márcio Reis Santos; Amanda Ferreira Halle Najm; Marcelo Fontes Santos; Marcelo Cabral Radieddine; Michele Caroline da Silva; Roberto Nassif Prieto. No presente artigo buscou-se investigar os efeitos dos principais conflitos armados na atualidade, que contribuíram para o aumento do número de pessoas forçadas a deixarem os seus lares. Para tanto, foi adotado como fonte da pesquisa o relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), denominado Tendências Globais (Global Trends), divulgado em junho de Os dados atuais apontam que o número de refugiados superou os patamares das 1 e 2 Guerras Mundial. Mesmo sem um conflito armado de proporção global no século XXI, a quantidade de pessoas deslocadas em decorrência de conflitos armados é extremamente preocupante. No aspecto da Proteção Internacional dos Direitos Humanos, os dados estatísticos indicam que o número de pessoas que conseguem retornar aos seus lares ainda é muito pequeno. A metodologia de pesquisa adotada foi documental e bibliográfica, analisando num primeiro momento, a literatura jurídica especializada e os principais documentos internacionais a respeito do tema. Em conclusão, foi apresentado o tratamento concedido pelo governo brasileiro aos refugiados que ingressaram no território nacional. 21

22 COOPERAÇÃO REGIONAL SUL-AMERICANA NA ÁREA DE DEFESA Vladimir Pinto Coelho Feijó; Bruna Dias; Letícia Assis; Rafael Ziller; Raphael Melquiades. O presente trabalha objetiva realizar um estudo da cooperação regional sul-americana a partir da ótica da defesa e das estratégias dos estados nessa área na busca pelo desenvolvimento desta região por meio da cooperação regional. O estudo da defesa se torna essencial uma vez consideradas as diversas fragilidades dos países latino americanos, as diferentes capacidades de cada estado e suas políticas internas também divergentes que podem vir a gerar descontentamentos por parte dos países do bloco. Dessa forma, a cooperação trata efetivamente da integração dos mesmos na tentativa de alinhar interesses de modo a fortalecer a política externa e de defesa de cada um dos países membros como indivíduos e como bloco. Este estudo, portanto abordará uma perspectiva sobre as relações entre os estados conectados pela proximidade geográfica e a relevância do Brasil dentro da região da América Latina, da UNASUL e integração da região sul americana, ligados a conflitos regionais, e apresentando também o Brasil como líder e principal ator nesta área. 22

23 A TRANSNACIONALIZAÇÃO E OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA NACIONAL DE DEFESA Douglas Bessoni Alves Monteiro O avanço da transnalização a partir da segunda metade do século passado, implicou muitas mudanças nas relações entre o setor público e o privado. Para entendê-las, é preciso examinar como funcionam essas relações atualmente. O modelo de financiamento de campanha eleitoral vigente, somado à desregulamentação do lóbi podem fomentar práticas aparentemente clientelistas. Por isso, é necessário investigar como funciona o modelo de democracia representativa brasileiro, a fim de possibilitar uma melhor integração entre os setores mencionados. Este trabalho trata de um em especial: a indústria de defesa. Partindo de uma metodologia de pesquisa bibliográfica, o presente artigo tem como objetivo analisar como o processo de transnacionalização traz novos desafios para a indústria de defesa nacional, sobretudo quando esta atravessa um momento fundamental para sua revitalização. O estudo conclui que existe uma relação simbiótica entre os agentes políticos e as transnacionais, e que a evolução dos objetivos da indústria de defesa dependerá de sua capacidade de mobilização. 23

24 CONVERTENDO O KC-390 EM GUNSHIP: ESTUDO DE VIABILIDADE E HIPÓTESES DE EMPREGO Júlio César Guedes Antunes; Camila Rocha Lopes; Gabriel Lopo Silva Ramos; Igor Alberte Rodrigues Eleutério; José Francisco Clementino de Jesus; Pedro Abreu Maia. O presente trabalho tem por objetivo discutir as possibilidades de desenvolvimento de uma versão gunship (canhoneira aérea) do transportador/reabastecedor KC-390 da Embraer, discorrendo sobre suas potencialidades e hipóteses de emprego no Brasil mediante as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa e no exterior, bem como analisando o mercado externo para vendas da aeronave. Foram utilizados como fontes documentos produzidos pelo governo, artigos de autoria de especialistas militares e civis, além de matérias jornalísticas nacionais e estrangeiras. Como metodologia, optou-se por recriar um perfil histórico e operacional dos gunships, detalhando os principais modelos em operação na atualidade, para posteriormente discorrer sobre o KC-390 e sua eventual versão gunship AC-390. A seguir, foi feita criteriosa análise das hipóteses de emprego da aeronave dentro das diretrizes de defesa brasileiras e um estudo do mercado para vendas externas. Concluiu-se que o emprego de tal aeronave é pertinente com as preocupações e planejamento nacional de defesa, e que o desenvolvimento da versão gunship do KC-390, especialmente quando oferecida como opção dentro de uma plataforma multimissão, pode ter sucesso em vendas no exterior. 24

25 SISTEMA DE BUSCA E SALVAMENTO AERONÁUTICO NA AMAZÔNIA: ANÁLISE DE CENÁRIO E POTENCIALIDADES PARA INDÚSTRIA NACIONAL DE DEFESA NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Cristiano Torres do Amaral; Bruno Barboza de Oliveira; Fernanda Gomes Ribeiro; Felipe Nogueira Matos; Tayná Silva Campos; Thalisson Gomes Nogueira. Artigo que apresenta proposta de discussão e revitalização do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico na Amazônia a partir da utilização de recursos tecnológicos que auxiliam o monitoramento do tráfego aéreo na região. Inicialmente é feita uma breve descrição do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico no país, bem como uma análise do cenário nacional e internacional sob o ponto de vista tecnológico na Amazônia. Em seguida, são revistos alguns acidentes aéreos na região e avaliada a intervenção do Sistema de Busca e Salvamento empregado, observando suas limitações e possibilidades. Nessa argumentação também é avaliada a potencialidade do setor para desenvolvimento de ferramentas e recursos tecnológicos pela indústria nacional de defesa para melhoria do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico na Região Amazônica. 25

26 EXPANSÃO DA INFLUÊNCIA CHINESA NA NAMÍBIA: IMPACTOS NA COOPERAÇÃO ENTRE BRASIL E NAMÍBIA E NO ATLÂNTICO SUL Diana Voervloet Dalman de Magalhães; Felipe Carvalho da Silva; Lauany Ferreira Fabbreschi Carvalho; Naemi Goto Wakisaka; Paola Gonçalves Matias. Este artigo inicia o estudo das ações bilaterais do Brasil na área de defesa do Atlântico Sul relacionando-as com a presença de potências estrangeiras no dado perímetro oceânico. Abordagem histórica e analítica das cooperações entre Brasil e África, e especificamente com Namíbia, na área de defesa naval traçando um paradoxo com a aproximação da China com a Namíbia e o impacto da expansão da influencia chinesa no que cerne a cooperação Brasil-Namíbia na esfera de defesa do entorno estratégico do Atlântico Sul. A metodologia usada nesta pesquisa é de método bibliográfico promovendo uma analise histórica das relações já mencionadas e também em caráter corroborável, foi realizada uma entrevista a um oficial da reserva da Marinha Brasileira. Por fim promove uma analise comparativa das relações cooperativas de Brasil e China com a Namíbia identificando as incongruências diante da abordagem estratégica conceitual de Alfred Thayer Mahan a qual enfatiza a importância da expansão naval para ampliação da capacidade de projeção de poder. 26

27 PROTEÇÃO DAS FRONTEIRAS E A LEI DO TIRO DE DESTRUIÇÃO Daniel Galo Carli Mariano da Cunha; Jéssica Rúbia Gonçalves; Kelly Cristina Rodrigues dos Santos; Messias Borges dos Santos Júnior. O presente artigo busca identificar por meio de revisão da aplicabilidade de leis o combate ao tráfico de drogas e armas. Um dos principais impasses na atualidade está relacionado com a entrada de ilícitos nas sociedades contemporâneas via modal aéreo. O artigo busca, então, examinar a adoção da lei 9614/98 Lei do Tiro de Destruição (ou Lei do Abate) no Brasil, descrevendo seus processos passo a passo e discutindo sua aplicabilidade no atual contexto mundial da luta contra o tráfico, trazendo o cenário da América do Sul como um importante território neste cenário. Também serão abordados neste estudo debates acerca da Constitucionalidade da Lei e o princípio da presunção de inocência. Após o presente estudo percebe-se que Lei do Abate não traça julgamentos baseando-se apenas em presunções sobre quaisquer cidadãos que adentram ao espaço aéreo, contudo, garante de maneira criteriosa e honesta o momento em que certo cidadão passa a representar uma ameaça à segurança nacional, colocando-o a si próprio no alvo de medidas coercitivas. 27

28 VIOLÊNCIA DE GÊNERO NOS CONFLITOS ARMADOS DO SÉCULO XXI: UMA ANÁLISE DO DIREITO INTERNACIONAL VIGENTE E DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Maria Cecília Máximo Teodoro; Bárbara Blanco Dias Paes; Izabella Andrade Alves dos Santos; Marcos Paulo da Silva Oliveira; Rafael Bonicenha Vilela; Thayrine Virtuoso Mendes. O presente artigo pretende realizar uma análise da ocorrência das diversas formas de violência de gênero no plano dos conflitos armados do século XXI, verificando ainda o Direito Internacional vigente que regula tal situação e como se dá atuação do Tribunal Penal Internacional no julgamento dos violadores dos direitos das mulheres no plano internacional. A metodologia utilizada foi a análise de conteúdo bibliográfico da temática em questão, destacando-se a leitura de renomados doutrinadores da área de Direito Internacional Público, análise de legislação e de notas de organismos internacionais sobre violência de gênero em conflitos armados. A proposta de analisar a violência de gênero nos conflitos armados do século XXI teve como motivação a contemporaneidade do tema, eis que se trata de assunto bastante discutido atualmente, além de objetivar a discussão aprofundada da temática visando verificar os mecanismos vigentes de prevenção e repressão de tal tipo de violência. Atingindo esses objetivos, foi possível constatar que a atuação do Tribunal Penal Internacional é de suma importância na responsabilização individual dos violadores dos direitos das mulheres no âmbito dos conflitos armados, o qual também representa violação aos Direitos Humanos. 28

29 SOFT POWER E COOPERAÇÃO MILITAR: A ASCENSÃO BRASILEIRA NO ATLÂNTICO SUL Estevão da Cunha Camargo; Filipe da Cunha Camargo; Giovanna Sanchez; Mario Del Ferro Caieiro; Nicole Lana Leão da Silva. Este artigo, cujo objetivo é analisar diferentes ângulos dos esforços brasileiros na proteção do Atlântico Sul, ilustra a importância da cooperação e defesa dessa área, que vem recebendo constante atenção brasileira, principalmente devido à vasta riqueza natural que contém. No presente artigo será abordada também a importância política e econômica da região para o Brasil nos contextos histórico e atual, a cooperação com países africanos para a defesa do Atlântico Sul, interesses externos que a ameaçam, o ganho de soft power e como fazer-se presente nesse âmbito pode alavancar o país a um nível mais elevado no panorama internacional. Para que este projeto fosse elaborado, foram consultados livros e artigos relacionados ao tema de cooperação militar e defesa, documentos oficiais e notícias de fontes governamentais e militares. Por fim, a conclusão a que este chega é que o Brasil fez avanços consideráveis nos últimos anos em relação à proteção do Atlântico Sul, e que a mesma já se tornou vital ao Brasil, como pode ser comprovado observando-se a consolidação de um sistema de vigilância da Amazônia Azul e no destaque de países localizados nessa região nas relações exteriores brasileiras. 29

30 AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS E OS CONFLITOS ARMADOS NO SÉCULO XXI À LUZ DO DIREITO INTERNACIONAL Ester Tavares Nóbrega de Almeida; Lucas Gonçalves Carvalho; Lucas Tavares Nóbrega de Almeida; Luíza Ferreira Caetano; Raíssa de Lima Souza Bastos; Douglas Lemos Monteiro dos Santos. Os conflitos armados são intrínsecos à realidade humana. A solução de controvérsias pela força física remonta aos períodos mais remotos da história da humanidade. Todavia, o advento do Estado, em especial a criação européia conhecida como Estado Nacional Moderno, buscou afastar a violência e priorizar a diplomacia como meio de solução de conflitos. Dessa forma, o Direito Internacional contempla o estudo da guerra, suas causas, condições, princípios e, principalmente, as questões humanitárias que envolvem as investidas beligerantes. O presente estudo parte de uma metodologia eminentemente bibliográfica para apresentar o espectro teórico (Mazzuoli, Magnoli e Santos) da política, das relações internacionais e do direito que cuida da temática da guerra. Apresentam-se os mais relevantes conflitos armados no mundo atual e discorre sobre o papel da Organização das Nações Unidas nesses contextos. Por fim, propõe uma interface entre o Direito Internacional e a geopolítica dos conflitos, na medida em que discorre, à luz de Milton Santos, sobre os efeitos perversos do processo de globalização como pólvora para os conflitos que assolam a humanidade. 30

31 DESAFIOS DA DEFESA E SEGURANÇA FRENTE À NOVA AMEAÇA DO USO ILÍCITO DE VANTS Luiz Alberto Araujo; Aglaé Martins Melgaço; Marcus Andrés Bettencourt Pinto de Carvalho; Mariana Domingues Alvarenga; Marília Thieme de Oliveira Kitanishi; Rafael Spirandeli Galera. O artigo tem por objetivo analisar até que ponto a utilização de VANTs por civis mal intencionados, em especial no âmbito das organizações criminosas, pode afetar a segurança nacional, considerando, também, as atuais capacidades estatais de combater os referidos equipamentos. Para tanto, procuram-se expor o conceito, as modalidades e os potenciais que os equipamentos conhecidos por VANTs podem ter, com vistas a discutir a problemática de aliar os fins econômicos com os interesses da segurança pública, uma vez que as legislações que tratam sobre o assunto são insuficientes para conciliá-los. Nesse sentido, atentouse, por meio da análise de notícias e fatos recentes, para a forma como os grupos criminosos têm se aperfeiçoado na utilização de VANTs com o intuito de otimizar a eficácia de suas práticas criminosas, tais como tráfico de drogas e armas, ações dentro de presídios, monitoramento de áreas de interesse, combate às forças de segurança e o assassinato de autoridades. Embora existam formas de combater os possíveis males dessa nova tecnologia, as nações não estão efetivamente preparadas para contê-los, sendo imprescindível que as mesmas se previnam adequadamente. 31

32 O ATLÂNTICO SUL E AMAZÔNIA AZUL: COOPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA PAZ NOS ANOS LULA ( ) Jan Marcel de Almeida Freitas Lacerda; Ana Raphaela de Melo Florêncio; André Luiz Viana Cruz de Carvallho; Delanney Di Maio Neto; Edith Larissa Rodrigues do Rego Souza; Pedro Matheus de Melo Benevides Pessoa. Sendo a cooperação Sul-Sul de defesa e segurança uma das menos pesquisadas academicamente, explorar essa área é de grande relevância, principalmente quando analisada no período Lula ( ), quando a política externa brasileira tomou um rumo de ascendência, além de grande elevação do investimento e importância das Forças Armadas Nacionais. Artigos de produção acadêmica, e militares além de documentos expedidos pela ONU, Ministério de Defesa e de Relações Exteriores e Analisando o conceito de segurança e segurança no Atlântico Sul, faz-se na segunda parte um breve estudo da política externa brasileira no período Lula, na terceira parte do artigo a história dos mares até a institucionalidade da Amazônia Azul, na quarta parte uma análise da ameaça da soberania brasileira a partir da reativação da quarta frota no Atlântico Sul, e finalizando com as medidas de cooperação desenvolvidas pelo Brasil com a África e América do Sul. Entendendo que a cooperação Sul-Sul é a melhor forma de manter a paz e harmonia na região Atlântica e impedir a intervenção de Estados externos no Atlântico Sul. 32

33 A QUESTÃO DO NARCOTRÁFICO NO BRASIL A PARTIR DA EXPERIÊNCIA ESTADUNIDENSE: UMA SÍNTESE Camila Cerqueira Pinto dos Santos; Juliana Nascimento Rodrigues; Letícia Spezani Resende; Miguel Patrice Philippe Dhenin; Thaís Botin Nascimento; Valéria da Silva Gouvea Citelli. Esse artigo tem como objetivo realizar uma síntese da questão do narcotráfico no Brasil a partir da experiência estadunidense. Para tal, utilizamos um quadro teórico de referência baseado na abordagem histórico-comparativa, para dialogar entre diferentes momentos da história dos Estados Unidos e do Brasil no que diz respeito ao problema do narcotráfico. A metodologia utilizada para realizar o artigo foi baseada na análise de processos históricos e políticos que marcaram a trajetória da luta antidroga nos Estados Unidos e no Brasil. As referências bibliográficas disponíveis no final são por maioria artigos de periódicos científicos de revistas especializadas, livros e artigos de jornais, além de documentos oficiais. O artigo procura realizar uma síntese da questão do narcotráfico no Brasil, analisando a experiência da trajetória histórica dos Estados Unidos. O uso do método históricocomparativo oferece chaves de leitura da problemática para um público não especialista, tanto na academia quanto nas Forças Armadas. A partir desse artigo, podemos concluir que houve uma influência importante do papel dos Estados Unidos na questão do narcotráfico no Brasil, mas o país procurou manter uma postura independente, recusando a atuação direta estadunidense, com material bélico ou financiamento, diferente da experiência de países como Colômbia ou México. 33

34 A COOPERAÇÃO SUL-SUL COMO ESTRATÉGIA PARA REVITALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DE DEFESA BRASILEIRA: O CASO DO MÍSSIL A-DARTER Augusto W. M. Teixeira Júnior; Aaron Campos Marcelino; Ana Carolina de Oliveira Assis; Érick Patrício de Magalhães Vieira; Marvin Edgar Rios Guerra Hijo; Yalle Catherinne V. de Carvalho. A Indústria de Defesa brasileira perpassa por um processo de revitalização cujo principal objetivo é que o setor consiga assumir plena capacidade operacional e produza materiais e equipamentos de defesa de qualidade, para que possam ser utilizados pelas Forças Armadas brasileiras. Para isso, é de demasiada importância as relações com os países considerados estratégicos, os quais também desenvolvem este setor, onde o Brasil busca cooperar a fim de conseguir o conhecimento necessário para a produção de um material de defesa específico. Ainda assim, o acesso a tecnologias consideradas sensíveis é bastante difícil, principalmente quando se trata de países que estão no topo da linha de produção mundial. Logo, a chamada cooperação Sul-Sul se torna uma possível alternativa, a exemplo da cooperação Brasil-África do Sul no desenvolvimento do míssil de 5ª geração A-Darter, a qual se torna uma alternativa viável para a superação deste obstáculo. 34

35 A EVOLUÇÃO TEÓRICA DO CONCEITO DE SEGURANÇA E A PERCEPÇÃO DAS NOVAS AMEAÇAS PELA REGIÃO ANDINA E O CONE SUL Caroline Targino Silva; Bryanna Rayllane Dantas; Aline Melquíades Silva; Cláudio Victor Rosas Pacheco; Karina Guimarães Marques. Este artigo tem por objetivo analisar as transformações ocorridas no contexto internacional que corroboraram na evolução teórica e surgimento do novo conceito de segurança, adaptado a enfrentar as chamadas novas ameaças, e como estas são percebidas no cenário global, por organizações internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e União Europeia (EU), apreendendo também a percepção de ameaças por dois blocos de países, o Cone Sul e a Região Andina, através de seus documentos oficiais de defesa, que nos fornecem material empírico para distinguir as visões estratégicas nas regiões. A abordagem teórica é apresentada através dos estudos de importantes teóricos e autores das Relações Internacionais como Barry Buzan e Grace Tanno, com utilização da metodologia comparativa que consiste na definição e classificação de ameaças pelos países analisados. Conclui-se que há similitudes e divergências na percepção de ameaças, tanto na relação dos blocos Região Andina - Cone Sul, quanto entre os próprios Estados pertencentes a cada bloco, e que há predominância da identificação das novas ameaças na análise. 35

36 A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA PARA A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM DEFESA: ANÁLISE DOS PROJETOS NO ÂMBITO DA AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO ( ) Guilherme Ziebell de Oliveira; Ana Carolina Melos de Sousa; Henrique Pigozzo da Silva; Josiane Simão Sarti; Priscila Gonçalves Schelp; Raíssa Mattana. Este artigo objetiva analisar os projetos de cooperação em defesa realizados através da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), entre os anos de 2003 e 2014, além das diretrizes de Política Externa Brasileira (PEB) durante o período destacado. A partir de revisão bibliográfica, levantamento de dados e análise qualitativa, busca-se compreender quais os fatores impulsionadores do aumento nos projetos de cooperação em defesa, tendo como base os dados fornecidos pela ABC. Conclui-se que a PEB é refletida na predominância de projetos de cooperação com países do Sul global, em especial América do Sul e África. 36

37 RELAÇÕES BRASIL-ÁFRICA: A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO GOLFO DA GUINÉ Brenda Cardoso Severino Leão; Carlos Henrique Ferreira da Silva Junior; Letícia Silva Felix; Luis Filipe de Souza Porto; Vivian de Mattos Marciano. O presente artigo tem o objetivo de destacar a importância da região do Golfo da Guiné como área de interesse estratégica para o Brasil em termos de defesa e segurança. Para tanto, busca-se descrever e analisar a importância da África tal como descrita na Estratégia de Segurança Nacional do Brasil, destacando as iniciativas do país neste campo, apresentando os principais elementos que devem ser levados em consideração para a consolidação de uma política efetiva na região, como a questão dos hidrocarbonetos e da instabilidade causada pela pirataria. O método adotado para a produção deste texto baseia-se na pesquisa em fontes documentais e bibliográficas, disponíveis também em meio eletrônico, buscando as informações concretas sobre a realidade da região, à luz da proposição teórica de Barry Buzan relacionada à importância da securitização. Ao final, apresentam-se as iniciativas oficiais de países na região, sobretudo os signatários da Convenção de Montevidéu (2013), de modo a demonstrar que uma efetiva consolidação da política brasileira de segurança e defesa só poderá ser alcançada em parceria com os países da região, levando em consideração as suas especificidades sócio-históricas, econômicas e políticas. 37

38 OS CONFLITOS CIBERNÉTICOS COMO UMA AMEAÇA MULTIDIMENSIONAL Elói Martins Senhoras; Fransllyn Sellynghton Silva do Nascimento; Matheus Felipe Pereira de Souza; Rita de Cássia de Oliveira Ferreira; William Thiago Quirino Sales; Yolanda Nunes Sousa. A guerra cibernética tem como referência as estruturas complexas de um novo padrão emergente de guerra, devido ao surgimento de novas tecnologias, policymakers (fazedores de políticas públicas) e comunidades epistêmicas. O presente artigo tem o objetivo de discutir as novas ameaças à segurança nas relações nacionais e internacionais que têm se espalhado no ciberespaço por meio de ações dos indivíduos, organizações e Estados. O artigo foi desenvolvido por meio dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica em documentos, livros e periódicos científicos, bem como de estudos de casos, através de um mapeamento georeferenciado sobre os principais ciberconflitos em diferentes continentes ( ), com o objetivo de subsidiar um estudo exploratório que se estruturou com base em uma lógica dedutiva de apreensão das questões complexas. Conclui-se que o conceito de segurança multidimensional é o mais adequado quadro teórico para explicar os conflitos cibernéticos, os quais inserem um novo tipo de espacialidade e a consequente pulverização do poder em uma ampla gama de agentes desde o Estado até os indivíduos, os quais não apenas se mobilizam por interesses distintos, mas também fazem uso de diferentes estratégias. 38

39 RELAÇÕES BRASIL-SUÉCIA: REAPARELHAMENTO E TRANSFERÊNCIA TECNOLÓGICA NO ÂMBITO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA Edson Tomaz de Aquino; Apoena Bezerra Evangelista; Bruna Fraga dos Santos; Joana Maria Barreto Andrade; Jorge Matheus Oliveira Rodrigues; Luiz Felipe Mota Nunes. O objetivo principal deste artigo é discutir o processo de compra de novos caças feito pelo Governo Federal, a fim de reaparelhar as Forças Armadas com a transferência de tecnologia de uso dual. Após longo processo de negociação, o Estado brasileiro opta pelo modelo Gripen da empresa sueca Saab, estabelecendo um novo patamar nas relações entre os dois países, ao nível de uma parceria estratégica. Para tanto, toma-se por base o conceito de Estado desenvolvimentista, adotado por CERVO & BUENO. Será feito um Estudo de Caso, a partir da análise de documentos oficiais e acadêmicos, bem como sites específicos da área. Como conclusão, verifica-se que a escolha dos caças suecos enquadra-se nos objetivos estratégicos de ambos os países, principalmente no caso brasileiro no concernente à transferência de tecnologia. 39

40 NOVAS AMEAÇAS E O ADVENTO DOS DRONES: A ÓTICA BRASILEIRA Ana Cláudia Santos Camerano; André Luiz Nissola; Beatriz Pimenta Klein; Gustavo Vieira da Silva; Heloísa Ishii. O fim da Guerra Fria modificou o pensamento sobre as questão de segurança nas relações internacionais. Novas ameaças surgem diante os Estados que requerem novas abordagens e análises da temática. Frente a isso, emerge a questão da cibernética e o uso de drones e suas implicações práticas concernentes a segurança internacional. Sendo assim, o presente trabalho objetiva compreender o uso de tais ferramentas dado de forma mais estratégica e em prol da estabilidade internacional e nacional. Este artigo inicia-se apresentando, sucintamente, as novas ameaças emergidas do pós-guerra Fria, partindo para um aprofundamento na questão cibernética e dos drones e o tratamento brasileiro a essas problemáticas perante a cena internacional. 40

41 A COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA E AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL: UM BALANÇO Augusto César Dall Agnol; Bóris Zabolotsky; Guilherme de Almeida Pastl; Leila Bartz; Luísa Zanini da Fontoura; Günther Richter Mros. Através de revisão bibliográfica e pesquisa em fontes primárias, o presente artigo aborda as relações de cooperação entre a Universidade Federal de Santa Maria e as Forças Armadas Brasileiras Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira no período recente. A cooperação tecnológica entre as duas instituições transborda a mera utilização de uma pela outra, caracterizandose como um importante elo entre a comunidade acadêmica e as Forças Armadas. Tal parceria acaba por influenciar o desenvolvimento do município e de tecnologia nacional a ser utilizada pelas Forças Armadas. 41

42 A INVISIBILIDADE DAS MULHERES NO CONFLITO DA SÍRIA: UMA PREOCUPAÇÃO PARA O DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO Graziela Tavares de Souza Reis; Hermes Gonçalves de Alcântara Queiroz; Josiane Marinho Queiroz; Lara Pontes Nogueira Vasconcelos; Victor Hugo da Silva Leite; Carlos Eduardo Reis Dutra de Lima. Em 2000, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a histórica Resolução sobre mulheres, paz e segurança. Ela exige a participação das mulheres na construção da paz, a proteção das violações dos direitos humanos e a promoção do acesso à justiça e aos serviços para enfrentar a discriminação. Como o Brasil defende um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) e aumentou sua participação em missões de manutenção da paz nos últimos anos, a ONU Mulheres vai continuar a apoiar a implementação no Brasil da Resolução 1325 do CSNU, como manifestado na Carta de Intenções assinada com o Ministério da Defesa em Partindo dessas preocupações e a principal delas - a causa humanitária se julgou pertinente apresentar um trabalho sobre a questão específica do conflito humanitário na Síria, todavia, abordando-se ainda que ao existir um conflito, em absoluto contrassenso, mulheres e meninas são muitas vezes ignoradas ou marginalizadas pelas ações humanitárias que se organizam para ajudá-las. Trata-se de tema relevante ao se discutir os conflitos armados no século XXI, partindo não só dos conceitos que indicam a evolução do direito internacional e as distinções entre direitos humanos e direito internacional humanitário, mas também, uma provocação acadêmica acerca dos grandes números que indicam a exclusão da mulher nos processos de militarização, reconstrução da paz e nas ações humanitárias. 42

43 POLÍTICA DE FRONTEIRA E DEFESA NACIONAL Alcides Costa Vaz; Bruno Gonçalves de Souza Barbalho; Cássio Roberto Rodrigues Ferreira; Diego do Nascimento Melo; Felipe Carrer Custódio da Silva; Guilherme William Caixeta Leite. O artigo trata da relação entre Política Externa e à Política de Defesa do Brasil, tal como expressa na temática fronteiriça e na política de fronteiras do país. Aborda a atuação do Governo Federal para lidar com os desafios impostos pela conjuntura internacional fronteiriça na América do Sul e com os problemas internos brasileiros no tocante a formulação de políticas de defesa e segurança nacional. Apresenta um breve histórico da consolidação institucional do Ministério da Defesa e de sua articulação com o Ministério das Relações Exteriores, e analisa os planos estratégicos de defesa e segurança desenvolvidos para os três grandes arcos da fronteira brasileira à luz da Política de Defesa e da Estratégia de Defesa Nacional. Em sua formulação foi estudada e compulsada de, modo seletivo, a bibliografia que trata do processo evolutivo da política externa e da política de defesa brasileiras, a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso bem como a bibliografia que trata da implementação de iniciativas que objetivam melhorar a gestão das políticas fronteiriças no tocante à defesa e segurança. 43

44 BRASIL E O PAPEL DE LIDERANÇA REGIONAL ATUAÇÕES E DESAFIOS Ana Letícia de Andrade Lopes Carvalho; Daniel Augusto dos Santos Lima; Felipe Xavier Faria Alvarenga; Ian Coutinho Bueno Marques Conti; Marianna Batista Benzaquen. O presente artigo propõe discutir a temática da segurança regional, através da teoria dos complexos regionais de segurança (CRS), na tentativa de vislumbrar o papel do Brasil como líder regional. O artigo busca tratar como se evidencia o processo de securitização de uma região para um Estado, identificando-a como uma preocupação comum e compartilhada de segurança para um complexo regional. A hipótese é de caracterizar o complexo regional de segurança sul-americano não como um modelo padrão, mas sim um modelo centrado, no qual o centro não é uma potência global. Assim, o trabalho é dividido em quatro partes: primeiramente, analisar a aplicação de teoria apresentada por Buzan e Wæver; destacar a importância do relacionamento entre Brasil-Argentina para a região; o papel brasileiro no UNASUL, destacando o papel brasileiro para sua criação e para a criação do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS); e uma análise da política externa brasileira frente à região sul-americana. 44

45 DEFESA NACIONAL, DIPLOMACIA PÚBLICA BRASILEIRA E INCIDENTES TERRORISTAS INTERNACIONAIS EM 2015 Paula Lemos dos Santos; Adrianne Martins Gomes de Albuquerque; Caio da Cunha Rezende; Laís Campos Reis; Pedro de Oliveira; Renata Alecrim de Amorim Viana. O objeto de análise do presente artigo é o conjunto de Notas de Imprensa emitidas pelo Ministério das Relações Exteriores sobre incidentes terroristas internacionais ocorridos entre 1º de janeiro e 30 de junho de Nesse contexto, frise-se que o combate ao terrorismo no atual cenário geopolítico mundial é uma das questões mais levantadas em discursos e ações de líderes militares e chefes de Estados e de Governos, principalmente por aqueles que se expõem nos teatros de operações e zonas de conflitos, e dignam-se a combatê-lo em campo. Entretanto, há uma percepção razoavelmente generalizada de que os riscos impostos pelo terrorismo não parecem ter sido tão bem assimilados pelo Estado brasileiro. Essa compreensão dada pelo Brasil às questões de segurança internacional e defesa nacional tende a refletir um comportamento inerme do Governo brasileiro e respectivas autoridades diplomáticas com relação ao combate ao terrorismo. Destarte, é notória que a neutralidade do Brasil nessa questão também é motivada pelo caráter pacifista da diplomacia brasileira. Entretanto, em análise às notas oficiais de imprensa emitidas pelo Ministério das Relações Exteriores no período de janeiro a junho, o que se percebe é, sobretudo, um tímido posicionamento das autoridades nacionais frente aos incidentes de natureza terrorista, os graves afrontas à estabilidade internacional, à democracia às ordens internas das nações, notadamente dos povos que habitam territórios em conflito. 45

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