CONCLUSÃO. Atenciosamente

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1 CONCLUSÃO O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no terceiro trimestre de 2004, ampliou seus esforços no desenvolvimento de vínculos inter-institucionais com outros Poderes e instituições dos três níveis de governo e, especialmente, com a sociedade. É, acima de tudo, uma mudança cultural profunda que está sendo operada em todos os Tribunais de Contas do país, privilegiando-se o diálogo, a realização de parcerias, a orientação prévia e o foco nos produtos e não nos processos. Ilustram esses esforços, algumas ações relatadas no presente documento, em especial o diálogo iniciado por esta Casa com vistas à avaliação das ações voltadas ao meio ambiente, envolvendo a FATMA, a FLORAM, o IBGE, a FECAM, a GRANFPOLIS e os Ministérios Públicos Estadual e Federal. Também na perspectiva de uma nova forma de avaliar a gestão pública, destaca-se a parceria firmada com a Transparência Brasil, ONG que atua no combate à corrupção e é associada à Transparência Internacional. O Tribunal tem, além disso, mantido contato assíduo com as Instituições de Ensino Superior que atuam em nosso estado, promovendo e participando de palestras, informando sobre a atuação do Tribunal de Contas e preparando futuros profissionais para atuarem em benefício de uma gestão pública responsável. Neste trimestre iniciou-se o Programa de Estágios, voltado a estudantes de nível superior, propiciando aprendizagem profissional na área do controle externo. A comunicação com a sociedade está sendo cada vez mais intensificada. Novos instrumentos têm sido produzidos e utilizados para mostrar à sociedade a importância do controle externo, tornando a assessoria de Comunicação do TCE/SC referência entre os Tribunais de Contas brasileiros. Nesta direção, foi lançado em setembro o Programa de televisão TCE CIDADÃO transmitido pela Rede SC em todas as manhãs de sábado. O objetivo do programa é apresentar ao cidadão catarinense o papel institucional do Tribunal de Contas através de uma linguagem de fácil compreensão. Atenciosamente

2 SIGLAS E ABREVIATURAS ACOM BID CLT COG DAF DCE DCO DDR DER/SC DERH DIADE DIN DIOSE DIPRO DMU DPE FGTS GAP INSS LC LDO LRF REP RLD SEF SEG SEG/ ADV SINAOP TCE/ SC TCU AFC TAC AUC MOO AAO TTD GED AFC TAC AUC MOO AAO PROMOEX Assessoria de Comunicação Banco Interamericano de Desenvolvimento Consolidação das Leis do Trabalho Consultoria Geral Diretoria de Administração e Finanças Diretoria de Controle da Administração Estadual Diretoria de Controle de Obras e Serviços de Engenharia Diretoria de Denúncias e Representação Departamento de Estradas de Rodagens de Santa Catarina Departamento de Recursos Humanos Divisão de atualização de débitos Diretoria de Informática Divisão de Organização das sessões Divisão de Protocolo Divisão de Apoio Diretoria de Controle dos Municípios Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Gabinete da Presidência Instituto Nacional de Seguridade Social Lei Complementar Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei de Responsabilidade Fiscal Representação Receita Líquida Disponível Secretaria de Estado da Fazenda Secretaria Geral Secretaria Geral - Sala dos Advogados Simpósio Nacional de Auditorias e Obras Públicas Tribunal de Contas do Estado do Estado de Santa Catarina Tribunal de Contas da União Auditor Fiscal de Controle Externo Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo Motorista Oficial Auxiliar Administrativo Operacional Tabela de Temporalidade Gerenciamento Eletrônico de Documentos Auditor Fiscal de Controle Externo Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo Motorista Oficial Auxiliar Administrativo Operacional Programa de Modernização do Controle Externo dos Estados e Municípios 43

3 GLOSSÁRIO CONTROLE EXTERNO. 1- Controle da execução orçamentária, financeira, contábil e patrimonial exercido pelo Poder Legislativo, auxiliado pelos Tribunais de Contas, com o objetivo de verificar a probidade da administração, guarda e legal emprego dos dinheiros públicos e o cumprimento da lei orçamentária. (Revista da Associação Brasileira de Orçamento Público, Brasília, 1975) 2- Fiscalização realizada por um organismo externo, independente da entidade fiscalizada. (Boletim Interno do TCU N. 34 de 23/07/92 Glossário de Termos Comuns Utilizados no Âmbito do Controle Externo do TCU e do Tribunal de Contas de Portugal) QUADRO DE PESSOAL- Conjunto de carreiras, cargos de provimento em comissão e funções de confiança. (Lei Complementar n /2/1993- Lei Estadual). INSPEÇÃO - Procedimento de fiscalização para suprir omissões e lacunas de informações, esclarecer dúvidas ou apurar denúncias quanto à legalidade e à legitimidade de fatos e atos administrativos LEI COMPLEMENTAR. Trata-se de uma lei hierarquicamente superior à lei ordinária; votada pelo Congresso por maioria absoluta de cada uma de suas Casas, com sanção ou veto do Presidente da República, abrangendo só os assuntos que são previstos pela Constituição. (José Daniel de Alencar. Dicionário de Auditoria, Brasiliana, 1984.). FUNDO ESPECIAL. É constituído do produto de receitas especificadas que, por lei, se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação. A lei que instituir fundo especial, poderá determinar normas peculiares de controle, prestação e tomada de contas, sem, de qualquer modo, elidir a competência específica do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. (José Daniel de Alencar. Dicionário de Auditoria, Brasiliana, 1984.) SISTEMA DE CADASTRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS. Sistema informatizado do TCE/SC, conhecido pela sigla SCO, através do qual as Unidades Gestoras prestam informações via Internet e on line cadastrando as obras públicas, logo após a conclusão do processo licitatório e registrando, periodicamente, os eventos ocorridos e o andamento dos contratos, com o preenchimento de formulários disponibilizados nas telas do Sistema. Abrangência: Esferas Estadual e Municipal. Regulamentação: TC-01/03. SISTEMA CONTAS ANUAIS. Sistema informatizado, implantado em maio de 2000, tem por finalidade permitir a padronização dos procedimentos de apreciação e apuração das contas das unidades da esfera municipal. Regulamentação: Resolução TC16/94; Portaria STN 163 de 05/2001 e alterações posteriores; instruções técnicas editadas pela DMU, em relação à definição de procedimentos específicos para a operacionalização do sistema. TERMO ADITIVO. 1- Consiste no instrumento que venha modificar o convênio, ajuste ou o contrato, alterando-o em algum aspecto, acrescentando ou excluindo uma ou algumas de suas cláusulas. (José Daniel de Alencar. Dicionário de Auditoria, Brasiliana, 1984.); 2-Instrumento elaborado com a finalidade de alterar itens de contratos, convênios ou acordos firmados pela administração pública. ossario/)

4 RESTOS A PAGAR. 1- Despesas empenhadas, mas não pagas, até 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas. ossario/); 2- Consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das nãoprocessadas. Portanto, uma vez empenhada a despesa e não sendo paga até o dia 31 de dezembro, será considerada como restos a pagar, para efeito do encerramento do exercício financeiro. Em outras palavras, uma vez empenhada a despesa, ela pertence ao exercício financeiro, onerando as dotações orçamentárias daquele exercício. (Hélio Kohama, Contabilidade Pública, Atlas, 1991); 3- Despesa escriturada como dívida flutuante e que passa de um para outro exercício, nas entidades públicas; título de conta que, de acordo com a padronização estabelecida pela Lei 4.320/64, para a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, representa, no Ativo, a contrapartida de despesa a pagar, figurando como receita extraordinária; título de conta, que figura na despesa extraordinária, relativo a pagamentos no exercício; conta típica do passivo financeiro, por natureza. As despesas não pagas até o fim do exercício são levadas à conta de restos a pagar, e analisadas pelos credores. (A. Lopes de Sá, Ana M.Lopes de Sá. Dicionário de Contabilidade, Atlas, 1994) PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. A previsão orçamentária é, além de ato de planejamento das atividades financeiras do Estado, ato de caráter jurídico, criador de direitos e de obrigações. (Revista da Associação Brasileira de Orçamento Público, Brasília, 1975). LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO). 1-Tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais, compreendidos aqui o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas e orçamento da seguridade social, de forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidas no plano plurianual. Portanto, a lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Hélio Kohama, Contabilidade Pública, Atlas, 1991) 2- Lei que compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. ossario/) 45

5 ANEXO l ORGANOGRAMA TCE/SC TRIBUNAL PLENO 1 a CÂMARA 2 a CÂMARA VICE--DVP CORREGEDORIA GERAL GABINETE DA CHEFIA DO GAB. DA ASSESSORIA DA ASSESSORIA MILITAR AUDITORIA INTERNA AUDI ASSESS. DE COMUNIC. SOCIAL -ACON INSTITUTO DE CONTAS BIBLIOTECA CORPO DE AUDITORES MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ASSESSORIA JURÍDICA AJUR DIRETORIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO ADMIN. E FINANÇAS DAF PLANEJAMENTO E PROJETOS ESPECIAIS DPE DIN CONSULTORIA GERAL COG SECRETARIA GERAL SEG CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU DIRET. DE CONTROLE DA ADM. ESTADUAL DCE DIRET. DE OBRAS E SERV. DE ENGENHARIA DCO DIRET. DE DENÚNCIAS E REPRESENTAÇÕES DDR ADMINISTRAT IVO COORDENAÇÃO PLANEJAMENTO CPLA DEP. DE DESENVOLV. E MANUTEÇÃO DE APLICATIVOS DEAP COORD. DE CONSULTAS - CCON COORD. DE CONT ROLE DE DECISÔES CODE INSPET ORIA 1 INSP 1 INSPETORIA 1 INSP 1 COORDENAÇÃO TÉCNICA CORD COORDENAÇÃO TÉCNICA CORD DIVISÃO DE RECURSOS DE INFORMÁT ICA DIVISÃO DE PLANEJAMENTO DEP. DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DEAD COORD. DE RECURSOS - CREC DIV.DE ORGAN. DAS SESSÕES DIOSE DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DERH DIV. DE INDICADORES E ANÁLISES DEP. DE SUPORTE E APOIO AO USUÁRIO DESU COORD. DE SISTEMAT ISAÇÃO - CSIS DIV.DE CONTROLE DAS DECISÕES DIDEC DIV. DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DIV. DE APOIO ÀS UNID. FISCALIZADAS SET. DE EXPEDIENT E DIV. DE ATUALIZAÇÃO DE DÉBIT OS DIADE INSPET ORIA 2 INSP 2 DIV. DE REGISTROS DE PESSOAL ADMINISTRATIVO COORD. DE PROTOCOLO E MICROFILMAGEM CPRO INSPETORIA 2 INSP 2 DEPART. DE CONTAB. E ORÇAMENT O DCON DIV. DE PROTOCOLO DIPRO DIVISÃO 4 DIV 4 DIVISÃO 4 DIV 4 FINANÇAS DEFI SE T. M ICROFIL M. INSPET ORIA 3 INSP 3 DIVISÃO 5 DIV 5 DIV. DE ADIANT. E DIÁRIAS DIVISÃO 5 DIV 5 DIVISÃO 6 DIV 6 COMPRAS E CONT RAT OS DECC SET. DE DIGITAÇÃO DIVISÃO 6 DIV 6 INSPETORIA 3 INSP 3 SET. DE EXPEDIÇÃO DIVISÃO DE COMPRAS INSPET ORIA 4 INSP 4 DIVISÃO 7 DIV 7 MATERIAIS DEMA DIVISÃO 7 DIV 7 DIVISÃO 8 DIV 8 INFRAEST RUT URA DEIN DIVISÃO 8 DIV 8 DIVISÃO 9 DIV 9 DIV. DE TRANSPORT E DIV. DE SONORIZAÇÃO E IMAGENS DIV. DE CORREIOS DIV. DE MANUTENÇÃO INSPET ORIA 5 INSP 5 DIVISÃO 9 DIV INSPETORIA 4 INSP DIV. DE SERVIÇOS T ERCEIRIZADOS INSPET ORIA 6 INSP INSPET ORIA 5 INSP DIVISÃO DE EDIT AIS DE CONCORRÊNCIA DECO DIV. DE RECURSOS DE DIRIN DIVISÃO DE EDITAIS DE CONCORRÊNCIA DECO DIV. DE RECURSOS DE DIRIN LEGENDA RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO RELAÇÃO DE COOPERAÇÃO RELAÇÃO DE SUPERVISÃO SET. DE DIGITAÇÃO 46

ANEXO A SIGLAS E ABREVIATURAS

ANEXO A SIGLAS E ABREVIATURAS ANEXO A SIGLAS E ABREVIATURAS Relatório de Atividades - 3 trimestre de 2011 AAO ACOM AFC AUC BID CLT COG DAF DAI DAS DCE DAE DLC DER/SC DERH DIADE DIN DIOSE DIPRO DIVAP DMU DPE FGTS GAP GED INSS IRB LC

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