Livro. Prof. Horácio Ribeiro. Identificação de métodos e mensagens
|
|
- Leandro Cerveira Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Identificação de métodos e mensagens Após a leitura desse capítulo, o leitor saberá: - Modelar um método. - identificar a diferença de método e mensagem - identificar os componentes de um diagrama de seqüência - Identificar a seqüência de métodos - Identificar os três tipos de visibilidade de atributos e como representá-los - Identificar uma característica de sincronismo de métodos - Identificar uma característica de um método assíncrono - Identificar quando e como um método deve criar um objeto. Livro Título: UML Essencial - Um Breve Guia para a Linguagem-Padrão de Modelagem de Objeto Nome do autor: Martin Fowler Editora: Artmed Ano: 2005 Edição: 3º Capítulo: capítulo 4: casos de Título: Utilizando UML e Padrões Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Objetos e ao Processo Unificado Nome do autor: Craig Larman Editora: Artmed - rever Ano: 2007 Edição: 3º
2 No fim desta aula você: Aprendeu o que é encapsula mento Aprendeu o que é um método e como modelá-lo Aprendeu a diferença entre método síncrono e método assíncrono Aprendeu sobre a visibilidade de atributos Aprendeu sobre as características de um diagrama de seqüência Aprendeu a definir uma classe de projeto.
3 EXERCÍCIOS 1 um diagrama de interação serve para: A mostrar o fluxo de informação entre o ator e o sistema B mostra como as mensagens retornam para o ator C - mostra a seqüência de chamada de métodos D mostra a seqüência de instancias de objetos graficamente E mostar como o fluxo de informação deve ser armazenado 2 A linha da vida serve para : A definir o sincronismo entre a criação de objetos B representar o tempo de vida de um objeto C representa o tempo de vida de uma classe D representa o tempo de vida de um método assíncrono E representa o tempo de vida de um método síncrono 3 o método: a [sexo = m ] : string:nome,int:numero := MSG(int:CPF) Significa: A o método é etiquetado, portanto deverá ser criado um fluxo de informação contendo nome e numero B o método esta etiquetado, mas não esta correta na sua sintaxe,pois falta a indicação de sexo = f. C é uma mensagem que indica que a classe MSG deverá apresentar os dados de nome e número quando se passa r o CPF. D é um fluxo que é chamado de 2.1 se o sexo = m e apresenta na tela o nome de quem possui o CPF informado E é um método etiquetado que retorna o nome e matricula quando for chamado para um CPF
4 EXERCÍCIOS 4 considere o diagrama para as afirmações abaixo. Indique a opção que está totalmente correta. A - existe uma função construtora que instancia um objeto de cada participante do diagrama. B Cada objeto tem a sua função construtora que a cria quando é instanciado C- O kill indica qual a função construtora do objeto foi retirada da memória neste momento c o método 1.2.a e 1.2.b são dois métodos assíncronos e que são disparados neste momento d o método ativar é comum aos dois objetos aluno e professor, por isto podemos encapsulá-lo e usuário Exercício 1 Imagine que esteja sendo implantado um sistema de acompanhamento de comunidades carentes, de modo a poder identificar os perfis de cada comunidade, suas demandas e as possibilidades de atuação junto a cada uma. Abaixo são apresentadas algumas classes desse sistema e seus respectivos relacionamentos.
5 Residência Endereço AreaConst ruida ImovelPro prio Comunidade NomeComuni dade Morador Nome DataNasc Peso Altura Município NomeMunicipi o a) Faça o diagrama de seqüência referente ao método AreaMediaConstruida(), que retorna, para um município, a área média das residências que possuam pelo menos um morador com idade maior do que 70 anos. b) Faça o diagrama de seqüência do método CriancasEstaturaPequena (idade, altura), que retorna o número de crianças da comunidade com idade igual ao argumento idade e estatura inferior ao argumento altura. c) A partir das questões a e b, complemente o diagrama acima apresentando os métodos, navegabilidade e relacionamentos de dependência - diagrama de classes de projeto. Título Diagrama de seqüência Os casos e uso devem ser implementados, deve-se definir como devem ser implementados. Os diagramas de interação, que mostram como as classes interagem, são o diagrama de seqüência e o diagrama de colaboração. Nesta aula vamos estudar os principais aspectos do diagrama de seqüência No diagrama de seqüência estamos definindo que funções devem ser implementadas, se definir como é o código, para que o caso e uso possa ser realizado. O objetivo é identificar funções, que são as unidades para definir novas funções. Comparando com fatoração de números, no diagrama de seqüência fatoramos os caso e uso. Não confunda Um diagrama de
6 seqüência mostra a seqüência de execução de funções, portanto, não mostra troca de informação. Um diagrama de seqüência é uma espécie de algoritmo de alto nível em que se destaca a chamada das funções. TITULO Uma classe de projeto Uma Classe de projeto é derivada da classe de domínio Na classe de domínio identificamos conjuntos do mundo real, é uma abstração de coisas do mundo real. Uma classe de projeto é código. Quando falamos em classes de projeto estamos preocupados em definir o código capaz de implementar a classe de domínio, nos seus diversos aspectos. O UML considera que uma classe será implementada por isto na sua representação de classe já tem um local para colocarmos os métodos da classe (funções). Quando estamos modelando com a visão de modelagem de domínio deve-se representar na classe apenas o nome da classe e os atributos. O método deve ficar para o momento que vamos fazer o modelo de projeto. Métodos: Um método é uma função que colocamos dentro da classe, isto quer dizer que a função está encapsulada e só pode ser executada a partir da classe. ALUNO NOME MATRICULA TELEFONE INCLUIR(); TRANSFERIR(); AVALIAR(); TRANCAR(); FUNÇÕES ENCAPSULADAS NA CLASSE. TAMBÉM SE DIZ QUE SÃO OS SERVIÇOS QUE A Não é uma boa prática de modelagem se colocar métodos nas classes sem o desenvolvimento de um dos diagramas de interação. Mensagem:
7 Os objetos precisam trabalhar de forma coordenada, e por isto devem se comunicar através de seus métodos. Um objeto pode chamara a execução de um método de outro objeto. A chamada do método de outra mensagem é o que chamamos de mensagem. Quando desejamos definir como e quais mensagens são transmitidas podemos fazer um diagrama de seqüência ou um diagrama de colaboração são chamados de diagramas interativos. Para cada caso e uso desenhamos que classes e que mensagens são necessárias para se implementar o caso e uso. Diagrama de seqüência: Mostra a seqüência de chamada de métodos (MENSAGENS) ao longo do tempo. Para isto devemos instanciar os objetos que irão ser utilizados. Para se representar um objeto instanciado, por exemplo para a classe aluno, temos: : aluno representa que um objeto qualquer da classe aluno foi instanciado Joao : aluno representa que o objeto nomeado como João da classe aluno foi instanciado. Um objeto instanciado tem um tempo de existência A existência do objeto é representado por um retângulo desenhado em um traço na horizontal chamado linha da vida (representação no tempo).
8 Na figura o inicio do retângulo indica o momento que o objeto é criado. Uma classe tem no mínimo dois métodos obrigatórios. O método construtor() e o método destrutor(). O método construtor e disponibilizado automaticamente e tem como objetivo criar todas as estruturas de dados, mecanismos de software e controles necessários a existência do objeto. Assim o inicio do retângulo indica que foi executada o método construtor da classe. O método destrutor é responsável por liberar aéreas de trabalho e estruturas que foram estabelecidas pelo construtor Assim o destrutor libera espaço na memória e dispensa a CPU de executar atividades desnecessárias. Quando não se deseja mais o objeto instanciado deve-se passar a função destrutora, normalmente indica-se isto pela palavra DESTROY ou KILL ou FREE. Quando não se indica a chamadas da função destrutora assumese que ela ocorre no final da execução do caso e uso. Um método (ou função encapsulada) é da forma: <tipo:retorno> nome (<parâmetros tipo:nome>); exemplo: int:matricula ID_ALUNO (string:cpf); indica uma função chamada ID_ALUNO que retorna um número inteiro chamado matricula e que ao ser chamada para executar recebe uma string chamada CPF.
9 Uma boa prática de desenvolvimento é se numerar a seqüência das chamadas de métodos. Embora o UML especifique como se deve representar um método, algumas pessoas não representam os tipos junto ao retorno e aos parâmetros Alguns métodos não precisam de parâmetros Os retornos das funções pode ser representados por linhas pontilhadas. Só tem sentido se colocar retornos quando a informação voltada será usada no processamento de um método. autodelegação Um método pode ser chamado por outro método dentro de uma classe. Neste caso o objeto esta enviando uma mensagem para ele mesmo. È o chamamos de auto delegação e representa-se.
10 Na prática as linguagens de programação ao executarem um método guardam o endereço desta execução em uma variável especial chamada THIS. Quando se faz à auto delegação busca-se para execução do método o endereço armazenado nesta variável. Podemos indicar a execução da forma: THIS.mesagem(); Uma mensagem é uma chamada a este método. Pode-se indicar o acesso a um atribulo ou método de um objeto indicando o nome do objeto. Assim para a classe: ALUNO NOME MATRICULA TELEFONE FUNÇÕES ENCAPSULADAS NA CLASSE. TAMBÉM SE DIZ QUE SÃO OS SERVIÇOS QUE A CLASSE OFEREÇE INCLUIR(); TRANSFERIR(); AVALIAR(); TRANCAR();
11 podemos chamar a função construtora, que vai criar o objeto. Suponha que desejamos o objeto João. As linguagens geralmente fazem isto por um método com o mesmo nome da função ou pelo operador new. Aluno João; /aluno é um novo tipo e foi criado o objeto João. Joao = new aluno; / João é um objeto que foi criado da classe aluno. Pode-se acessar os atributos da classe indicando o objeto e a estrutura que desejamos de dentro da classe. Nome --> indica que estamos acessando a variável nome do objeto João Joao.Telefone = > indica que o telefone foi atribuído a variável telefone no objeto João. Joao.transferir(); --> indica que foi ativada (executar) a função transferir a partir do objeto João e com as características existentes no objeto na hora da chamada. Vamos construir alguns diagramas de seqüência para explicitar alguns conceitos: Considere o caso e uso: Matricular um aluno em uma universidade. Com uma única classe.
12 Para incluir um objeto aluno temos o seguinte diagrama de seqüência: inicialmente registram se os objetos que serão usados com a representação de sua existência na linha da vida. Depois começamos a desenhar cada método com as respectivas mensagens. Observe que o nome do caso e uso é o método inicial no diagrama. E este método estabelece uma série de mensagens. Todas as mensagens são feitas no próprio objeto. A primeira mensagem chama o método mostrar_tela(); este método é responsável por criar uma tela para ser preenchida com os dados do aluno e também faz a critica destes dados (eu estou definindo isto), ao se clicar O.K. (eu estou imaginando um botão de O.K. Na tela) os dados (nome, matricula e telefone, correspondente aos atributos da classe, serão conhecidos e devem ser incluídos no conjunto (arquivos ou banco de dados, não é momento de definir isto agora), para isto vou estipular outro método com o nome de incluir_aluno(); e vou passar estes dados como parâmetros. O diagrama de seqüência com os métodos e mensagens fica. Com as informações do diagrama podemos completar a classe aluno, colocando os métodos que identificamos.
13 Observação: Observe que a chamada de métodos (mensagens)só pode ser feita para métodos definidos na classe, por isto vamos colocando os métodos identificados por cada classe. Se analisarmos a estrutura do caso e uso do exercício verificamos que a forma que foi projetado não é adequada, pois permitirá que se inclua duplicatas de alunos. O ideal é que verificássemos se o aluno já existe no conjunto. Neste caso deveríamos colocar um método para verificar isto, podíamos por exemplo criar um método que retorne a string sim se ele já existe ou não se ele não existe. Só vamos incluir se voltar não. Nosso diagrama então fica:
14 Veja que o digrama de seqüência serve para verificar a melhor forma de implementar. Por isto durante o estudo e definição de que métodos vamos definir podemos fazer vários diagramas até decidirmos pelo mais adequado. Se tivermos uma linguagem de programação orientada a objetos teríamos de definir nossa classe assim: Classe Aluno { atributos: String Nome; String end; Int matricula; Métodos: Void matricular(); Void mostrar_tela(); String Validar(); Void incluir_aluno(); } O diagrama acima corresponde a um algoritmo que incida métodos usados: Vamos mostrar com uma pseudolinguagem como ficaria o método matricular(); Aluno:: void matricular() { string variável; // para receber a volta da validação
15 ... // nome, end, matricula são variáveis da classe e são //acessadas pelos métodos This.mostrar_tela(); // esta função Le e armazena dados nos atributos; Variável= this.validar(); //retorna sim ou não para a variável Se (variável== não ) This.incluir_aluno() Senão Imprimir aluno já existe retornar } Exemplo 2: Considere que o analista de requisitos nos enviou o seguinte: Os Objetos envolvidos para se realizar o método são: :matricula, :aluno e :curso Estes objetos precisam estar na memória (pelo menos achamos isto inicialmente) par podermos executar as funções (que vamos identificar) e acessar os valores dos atributos. Observe no meu diagrama que comecei pelo objeto matricula, você pode contestar isto. Para fazermos a matricula, no diagrama de classes vemos que precisamos de alguma forma buscar o código do aluno e o código da disciplina,
16 então mandamos mensagens para estes objetos retornarem estes códigos. Com o conhecimento dos códigos podemos incluir no conjunto associativo. A partir deste diagrama podemos definir as classes: Classe curso Classe aluno Classe matricula {atributo: {atributo: {atributo: String nome; String nome, Int end; cod_curso; Int cod_aluno; Métodos: Int ID_curso(); Métodos: {} Int ID_al(); Métodos: } String nome, end; Int cod_aluno, cod_curso; Void mat(); Void incluir();
17 A titulo de exemplo teríamos o algoritmo em pseudocódigo correspondente ao diagrama de classes, par ao método mat(): Matricula:: void mat() { int valor1, valor2 // duas variáveis para receber o retorno // dos métodos AL = new aluno; // criou o objeto aluno CUR = new curso; // criou o objeto curso // não precisa criar o objeto matricula, pois ele está na //variável THIS o método deve ser chamada pelo objeto // matricula.. Valor1=AL.ID_al(); Valor2=cur.Id_cur();... This.incluir();... retorna } Atenção: Decidir em que classe colocar um método é uma dúvida comum. Devese estudar a melhor forma de se projetar o método. Deve-se considerar volumes, desempenho, segurança e outros aspectos físicos de implementação. Existe um padrão de projeto chamado padrão do especialista. Um padrão (uma solução já estudada e adaptada) é uma solução que deve ser usada e nos ajuda a dar soluções ótimas para o projeto. O padrão do especialista diz: O método deve ser colocado na classe que conhece (ou deve conhecer)a informação. O uso deste padrão resolve mais de 90% de nossas dúvidas, por onde começar. No exemplo iniciei pelo objeto matricula, pois ele deve ser o detentor da informação dos alunos matriculados. Antigamente, usava-se um cartão de responsabilidade da classe (CRC) neste cartão, à medida que se projetava os métodos, ia-se colocando em que classes estes métodos seriam implementados. Quando um
18 método é colocado em uma classe dizemos que é responsabilidade dela fornecer o método. Atenção: Padrão do especialista: A responsabilidade do método é da classe que detém a informação Atenção: Cartão de responsabilidade da classe - CRC Documento para registrar os métodos de cada classe EXEMPLO 3: Existem situações que o diagrama de seqüência tem um a condicional. Isto é representado representando-se por letra e com a condição. Vamos considerar o caso e uso e o respectivo diagrama de classe Vamos projetar o diagrama de seqüência para o caso e uso, e verificamos que após se verificar o tipo de usuário (professor ou aluno) deve-se abrir ativar a tela de professor ou de usuário. Assim considerando os objetos envolvidos temos:
19 Observe a numeração dos métodos. O método logar é 1. E ele é constituídos por chamadas a outros métodos 1.1 (auto método) e 1.2.a que é uma alternativa e 1.2.b outra alternativa. Observe que as alternativas são representadas de um mesmo ponto. O caminho de cada alternativa é indicada pelo valor da condição, por exemplo, 1.2.1[tipo=aluno] indica que será executado o método ativar() da sub classe aluno. No desenvolvimento de um método o ponto onde se define uma chamada pode corresponder a um comando Se... então, ou a um comando switch case. Veja a representação abaixo:
20 dica A representação numérica indicando níveis, exemplo 1.2, significa o método dois dentro do método um, facilita o desenvolvimento, pois podemos resolver um nível de cada vez, sem nos preocuparmos no nível inferior. O método 1.2.2b.1 que é um método chamado na opção b de método 1.2.2b, que foi selecionado no método 1.2 que é o segundo método a ser executado quando se executa o método 1 Exemplo4: Existem situações que se precisa usar a repetição de chamada de métodos. Suponha o diagrama de caso e com o respectivo diagrama de classes:
21 Para se fazer o diagrama de seqüência deve-se saber que a nota fiscal, deve ter o nome do cliente, endereço. Deve ter o número da nota e listar todos os itens que compõem a nota. Cada item de nota tem a descrição e o preço unitário do produto. Mas enquanto houver itens de nota fiscal deve-se buscá-los e para cada item buscar as informações do produto; Veja o diagrama abaixo. O quadrado pontilhado mostrar o que deve ser repetido para cada item: A condição assinalada no canto do quadrado delimitador pode ser da forma: Condição booleana: [ x<30 ]
22 Indicação de variações de uma variável: [ i=1,3,5,7,9,12] Indicação de uma condição [enquanto houver elementos] Mensagens etiquetadas: Já vimos nos itens anteriores o que UML classifica como uma mensagem etiquetada. Uma mensagem etiqueta é quando se estabelece uma série de condições que devem ser cumpridas para se enviar a mensagem De acordo com a UML a sintaxe da etiqueta é: <Predecessor><condição><expressão><retorno> := <mensagem> (<parâmetros>); <predecessor> é uma lista de números separada por vírgulas terminando por uma / Exemplo: 1.1, 1.2, 1.2.1, 1.2.2, / <CONDIÇÃO> <EXPRESSAO> É uma lista de termos de seqüência separados por. seguida por dois pontos. Exemplo 1: 3.1 [x<y] : variável:= função (valor1,valor2); Exemplo 2: 1.1b,1.1 c [x<10] : variável := função (valor1,valor2); - Indica que serão executas as mensagens consecutivamente <Retorno> uma lista de nomes separados por vírgula que são retornados pela função. Exemplo3: 3.1 * [x=1..n] : nome,endereço,matricula:= id_aluno(); Obs: * indica repetição - para valores de x de 1 ate n. Exemplo4: 3.1 * [x=1;x<100,x++] : nome,end := id_al (); Obs: pode-se usar estruturas de sintaxe de linguagens de programação. Exemplo5 : 3.1 * [x=1; x<100,x ++] : nome,end id_al(); Obs: o símbolo * indica que as mensagens podem executar em paralelo, isto é, não existe sincronismo na execução. <Mensagem> é o nome da função. <parâmetros> é o conjunto de parâmetros passados na função pode-se usar sintaxe de alguma linguagem como por exemplos passar simplesmente o nome dos parâmetros: 1.2 : int nome:= Id_aluno (matricula, curso)
23 Ou passar o tipo junto ao parâmetro: 1.2 : int nome:= id_aluno (string:matricula, int:curso); Casos especiais de representação Tempo real: Um sistema em tempo real, em principio, tem o tempo como o principal fator para sua execução. O sistema precisa responder conforme projetado, permitindo a execução simultânea de processos em paralelo. Precisa-se definir tempo de resposta, comportamento, comunicação entre processos. Embedded System: Um sistema de tempo real, normalmente, tem os processos muito integrados a dispositivos de hardware. Este tipo de sistema é chamado de Embedded System. Classe ativa: Normalmente os objetos (de uma classe passiva) só são instanciados quando recebem mensagens as classes que vimos nos exemplos anteriores-. Uma objeto de uma classe ativa pode tomar iniciativa para executar ações sem enviar mensagens. Para isto deve-se representar os métodos com a preocupação de definir a forma de comunicação entre os objetos ativos e sua sincronização. Na UML uma classe ativa é representado com a indicação do estereótipos <<classe ativa>>. A UML indica a forma de sincronismo durante a transferência das mensagens, por variações na ponta da flecha: I Ponta de flecha sólida: Indica que a chamada do procedimento é síncrono. Indica que a seqüência aninhada (níveis) é toda completada antes da seqüência acionadora. Isto indica que métodos no mesmo nível devem esperar. O remetente da mensagem esperará pelo destinatário esperará a conclusão do método antes de continuar o seu processamento. II Ponta de flecha fina: Fluxo de controle assíncrono. Mostra que o controle é passado sem haver preocupação com a comunicação., também se indica o retorno com a flecha do voltando do objeto solicitado para o solicitante.
24 III Meia ponta: Indica que o remetente envia a mensagem e continua imediatamente o seu processamento sem esperar pelo destinatário. Iv Mensagem de Intervalo: Uma transação Indica que o remetente esperará pelo destinatário por um período fixo de tempo antes de interromper o processo de transmissão da mensagem e continuar o seu processamento. Exemplo de mensagem assíncrona: figura do livro Modelagem de Objetos Furlan,Jose,David
25 Observação: Uma ativação é a execução de uma ação. V - Método criar() Pode-se indicar a criação de um objeto na forma Exemplo de diagrama de seqüência: figura do livro Modelagem de Objetos Furlan,Jose,David
26 Um diagrama de seqüência, usando todas as representações da UML, dá para o implementador uma série de informações importantes. Quando o diagrama de seqüência envolve vários objetos, pode-se ter dificuldade de visualizar o método que se está desenhando. Para resolver isto temos outro tipo de diagrama chamado diagrama de colaboração. O diagrama de colaboração tem o mesmo objetivo do diagrama de seqüência, mas permite uma melhor visualização, pois só se representa as classes envolvidas no método. Dica: Seja simples: 1 - Não queira iniciar usando todas as representações apresentadas nesta aula. Use as básicas e à medida que for ganhando experiência vá introduzindo novas representações 2 O diagrama de seqüência é para ser simples. Por isto desenhe apenas o desenvolvimento de um método ou caso e uso completo por diagrama. Não resolva vários caso-uso ou método no mesmo diagrama 3 pratique, este é o segredo. Lembre-se que ao desenhar um diagrama de seqüência você esta definindo código.
Engenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisCRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO
CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre
Leia maisSistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo
Sistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo Transmissão Antes de começar a trabalhar, vamos entender o item do menu transmissão, é nele que se faz atualização dos dados do moinho para o seu computador,
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisAULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP
AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.
Leia maisPROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS
PROGRAMANDO EM C# ORIENTADO A OBJETOS AGENDA MÓDULO 2 Domínio e Aplicação Objetos, Atributos e Métodos Classes em C# Criando Objetos em C# Referências em C# Manipulando Atributos Valores Padrão Exercícios
Leia maisNotas de Aula 04: Casos de uso de um sistema
Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema Objetivos da aula: Aprender os elementos básicos da modelagem por casos de uso Utilizar as associações entre casos de uso, atores e demais artefatos Compreender
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisEXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA
EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA OBS: Para esta nota de aula foi utilizada como referência: Apostila Mala Direta Santos, Jorge Rodrigues dos. Foram adaptados os comando para utilizar mala direta no
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisAssociação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano
Formatação condicional utilizando o valor da célula O que é? Algumas vezes é preciso destacar os valores, ou seja, como colocar em vermelho ou entre parênteses, os negativos, e de outra cor os positivos,
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisGrupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -
Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos
Leia maisBEM-VINDO AO dhl PROVIEW
BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisRoteiro do Programa e Entrada/Saída
Roteiro do Programa e Entrada/Saída c Professores de ALPRO I Faculdade de Informática PUCRS 03/2012 ALPRO I (FACIN) Roteiro do Programa e E/S 03/2012 1 / 32 Sumário 1 Relembrando 2 Programa Definição de
Leia maisEditor de Questões E24H
Editor de Questões E24H Conteúdo: Apresentação O que é o Editor de Questões Objetivos Potencialidades Vantagens adicionais Visualização no site (Quem acessa o Editor de Questões) (não Para quem o Editor
Leia maisDiagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.
1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,
Leia maisDiagramasde Interação. Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA
Diagramasde Interação Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA Diagramasde Interação Foco até o momento levantamento de requisitos; Foco neste momento projeto de objetos; Durante o projeto de objetos, é desenvolvida
Leia maisManual de Utilização
Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda a evolução da empresa nesse
Leia maisManual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica
Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...
Leia maisTutorial para atividades do Trabalho Prático da disciplina DCC 603 Engenharia de Software
Tutorial para atividades do Trabalho Prático da disciplina DCC 603 Engenharia de Software Antes de iniciar o tutorial, baixar os seguintes arquivos da página do Prof. Wilson: Plataforma reutilizável: http://homepages.dcc.ufmg.br/~wilson/praxis/3.0/praxis.zip
Leia maisQualiQuantiSoft Versão 1.3c
QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de
Leia maisManual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54
Manual de Utilização 1 54 Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda
Leia maisPRÉ-MATRÍCULA (ENTURMAÇÃO) PRIMEIROS PASSOS
PRÉ-MATRÍCULA (ENTURMAÇÃO) PRIMEIROS PASSOS Janeiro/2015 A ferramenta de Pré-Matrícula foi reformulada e agora oferece a você maior flexibilidade e facilidade na construção de seu horário. Assim, para
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisManual para Envio de Petição Inicial
Manual para Envio de Petição Inicial 1. Após abrir a página do PROJUDI, digite seu usuário e senha 1.1. Para advogados o usuário é o cpf.adv (ex: 12345678900.adv) 1.2. Após digitar os dados (login e senha),
Leia maisManual de Utilização Autorizador
1) Acessando: 1-1) Antes de iniciar a Implantação do GSS, lembre-se de verificar os componentes de software instalados no computador do prestador de serviço: a) Sistema Operacional: nosso treinamento está
Leia maisManual. do POS. O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características
Manual do POS O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características Sumário 4 5 6 7 funções básicas funções operacionais c o n s u l t a m é d i c a execução sp/sadt 9 10 c a n
Leia maisCriando uma mala direta com o Word 2007 em 6 Passos
Criando uma mala direta com o Word 2007 em 6 Passos por Rafael Arcanjo Uma das tarefas mais trabalhosas e, porque não, chatas de se fazer é criar etiquetas manualmente quando você precisa enviar cartas
Leia mais1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14
portal@up.com.br Apresentação Este manual contém informações básicas, e tem como objetivo mostrar a você, aluno, como utilizar as ferramentas do Portal Universitário e, portanto, não trata de todos os
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisMANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA
MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO Vamos aprender juntos o passo a passo para navegar e estudar com tranquilidade no ambiente aconchegante de seu doce
Leia maisUsando o simulador MIPS
Usando o simulador MIPS O objetivo desta aula prática será a utilização do simulador MipsIt para executar programas escritos em linguagem de máquina do MIPS. 1 Criando um projeto Cada programa a ser executado
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisCaso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X.
Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Para iniciar o sistema dê um duplo clique no ícone, que se encontra na área de trabalho. 1 Login do sistema. Esta é a tela de login
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...
Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisQUESTÃO 2: A respeito do diagrama de caso de uso apresentado, assinale a alternativa correta.
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Podemos definir UML
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisIntrodução a Java. Hélder Nunes
Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisQuestões de Concursos Públicos sobre Orientação a Objetos e UML
Análise Orientada a Objetos Professora Lucélia Oliveira Questões de Concursos Públicos sobre Orientação a Objetos e UML 1. (BNDES) Analise as seguintes afirmações relativas à Programação Orientada a Objetos:
Leia maisCriar alertas de suprimentos e serviço
Criar alertas de suprimentos e serviço Para criar alertas de suprimentos e ser avisado quando o toner está próximo de acabar ou problemas com os dispositivos, sabendo antecipadamente o código de erro que
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisSISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS. MÓDULO DO CERTIFICADOR MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 2.4.6
SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS Versão 2.4.6 Sumário Fluxograma básico do processo de envio de remessa... 5 Criar novo certificado... 6 Aprovar certificado... 16 Preparar e enviar remessa...
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo
Leia maisApresentação. Estamos à disposição para quaisquer dúvidas e sugestões! Atenciosamente, Equipe do Portal UNESC
Sumário Apresentação... 1 1. Orientações Iniciais... 2 2. Materiais de Apoio... 4 3. Fóruns... 7 4. Entregas de Trabalho... 13 5. Escolhas... 16 6. Salas de Bate-papo... 18 7. Como criar/alterar a senha
Leia maisDesign de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação
1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisTUTORIAL UNP VIRTUAL
UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEaD TUTORIAL UNP VIRTUAL Aluno Primeira edição NATAL/RN 2012 SUMÁRIO Conteúdo PREFÁCIO - BEM-VINDO(A) AO UNP VIRTUAL...
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisMANUAL DO CLIENTE DE CONTAS DE EMAIL
MANUAL DO CLIENTE DE CONTAS DE EMAIL Índice 1 Introdução 2 2 Contas de Emails 2 3 Conceitos do Serviço de Emails 2 4 Acesso Webmail 3 6 Alterar Senha Via Web 9 7 Solução de Problemas 10 ocedimento 11 8
Leia maisRicardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I. Históricos e Modelagem Orientada a Objetos
Históricos e Modelagem Orientada a Objetos Histórico Diversas metodologias e métodos surgiram para apoiar OO. Evolução a partir de linguagens C++ e SmallTalk. Anos 80 Anos 80-90: diversidade de autores.
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisManual das funcionalidades Webmail AASP
Manual das funcionalidades Webmail AASP 1. Configurações iniciais 2. Regras 3. Histórico da conta 4. Autorresposta 5. Dados de acesso (alterando senha de acesso) 6. Identidade (assinatura) 7. Redirecionamento
Leia maisGuia do Aluno Disciplinas EAD. UNIPs
Guia do Aluno Disciplinas EAD UNIPs Sumário GUIA DO ALUNO / DISCIPLINAS EAD - UNIPs 3 1. ACESSO... 3 2. AULA INSTRUCIONAL / INTRODUÇÃO À EAD... 5 3. DISCIPLINA EAD... 8 4. COMO ESTUDAR NA EAD... 10 5.
Leia maisQuestão - 01. Essência do Excel 2003...
Valdir Questão - 01 Como deve proceder o usuário do Microsoft para que sejam atualizados os cálculos das funções ou fórmulas utilizadas nas planilhas? a) Pressionar a tecla F9 no teclado b) Pressionar
Leia maisUML Aspectos de projetos em Diagramas de classes
UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisPortal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação
Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia mais1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez
Manual Conteúdo 1- Requisitos mínimos... 2 2- Instalando o Acesso Full... 2 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez... 2 4- Conhecendo a barra de navegação padrão do Acesso Full... 3 5- Cadastrando
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisModelagem de Casos de Uso (Parte 1)
Modelagem de Casos de Uso (Parte 1) Roteiro Introdução Descrição: Sistema de Ponto de Vendas Casos de Usos Atores Fluxo de Eventos Cenários Formato de Documentação de Casos de Uso Diagramas de Casos de
Leia maisOrientação a Objetos com Java
Orientação a Objetos com Java Julio Cesar Nardi julionardi@yahoo.com.br 2011/2 Apresentação 3: Orientação Objetos: Conceitos Básicos Objetivos: Compreender os Conceitos Básicos da Orientação a Objetos;
Leia maisTópicos Especiais em Sistemas de Telecomunicações IV
Sumário Tópicos Especiais em Sistemas de Telecomunicações IV Modelagem de Sistemas de Software Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Setembro
Leia maisModelagem de Sistemas Prof. Marcos Roberto e Silva
Modelagem de Sistemas Prof. Marcos Roberto e Silva Diagrama de Casos de Uso Demonstra o comportamento externo do sistema, através de uma linguagem simples. Apresentando o sistema sobre a perspectiva do
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Manual de Utilização Google Grupos Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução... 3 Página
Leia maisManual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0
Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Adriano Lima Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA ESP-MG... 3 Programação do curso no AVA-ESPMG
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisUnisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER
Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem
Leia maisSAC Sistema de Acompanhamento de Concessões Manual do Usuário
70040-020 Brasília - DF SAC Manual do Usuário Sumário Assunto PÁGINA 1. Objetivos do Manual 3 2. Perfil do Usuário 3 2.1 Coordenador Institucional 3 3. Acesso ao Sistema SAC 3 3.1 Endereço de acesso 3
Leia maisComo Criar uma Aula? Na página inicial do Portal do Professor, acesse ESPAÇO DA AULA: Ao entrar no ESPAÇO DA AULA, clique no ícone Criar Aula :
Como Criar uma Aula? Para criar uma sugestão de aula é necessário que você já tenha se cadastrado no Portal do Professor. Para se cadastrar clique em Inscreva-se, localizado na primeira página do Portal.
Leia maisDISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI
DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI Harley Caixeta Seixas Márcia Lúcia Borges de Melo Gomes Roberta A. de Mello Bezerra Silvana Dias Soares FERRAMENTA BIZAGI BPMN Business Process Modeling Notation
Leia maisGuia de Demonstração MeusPets
1. Objetivo e Principais Funcionalidades Com o email clique no link de ativação. E confirme a instalação. O MeusPets é um sistema simplificado para acompanhamento da vida do Pet. Pode ser usado de forma
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisAMBIENTE. FORMULÁRIO: é a janela do aplicativo apresentada ao usuário. Considere o formulário como a sua prancheta de trabalho.
DELPHI BÁSICO VANTAGENS Ambiente de desenvolvimento fácil de usar; 1. Grande Biblioteca de Componentes Visuais (VCL - Visual Component Library), que são botões, campos, gráficos, caixas de diálogo e acesso
Leia maisLição 1 - Criação de campos calculados em consultas
1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia mais1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS
1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br
Leia maisMANUAL DE MEMBRO COMUNIDADE DO AMIGO
SUMÁRIO Efetuando o Login na comunidade... 3 Esqueceu sua senha?... 3 Página Principal... 4 Detalhando o item Configurações... 5 Alterar Foto... 5 Alterar Senha... 5 Dados Pessoais... 6 Configurações de
Leia mais