Source:
|
|
- Luís Brandt Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA EXPERIMENTAL SEMENTES - SAFRA 1989/90 CASA DE VEGETA~AO : ESTAO SEMEADOS OS SEGUINTES HATERIAIS PARA TRABALHOS GENETICOS : CULTIVARES : W VIRGINIA - COKE R 176 COKER 316 MC 6 0 IiC 744 K-326 K-394 K-399 HC ItAIR 373 MATERIAL "REPOLHUDO" DE SAO LUDGERO A BURLEY - TBE E B21 A GERHOPLASHAS - BC1 371 RH BC1 394 RH x(k 394 X C 176) Fl 373 HF F1 326 HF BC4 373 RH BC4 326 RH BC5 394 RH BC5 399 RH TRAPALHOS A SEREH EXECUTAD OS : 1 ) TRABALHOS EH ANDAHEItTO : TERAO AVAHC~eO DE UMA GERA9AO TODOS OS TRABALHOS IHICIApOS NA SAFRA DE VERAO OU OS pue TIVERAH SEGUIHEXTO HA REFER I I1A SAFRA (PC ). 2) TRABALHOS A SEREH INICIADOS : A. CRU2AH EHTOS PARA RES ISTE NC IA 'A MOSAICO : SERAO IHPLEHEHTABOS NOS CULTIVARES HY SG 108 x C RH HY MC 60 x C RH HY T E x B 21 - TBE RH B. PRODU~ AO DE H I SR I DOS : (PA I XO TEORES ) ~ ESTE t UH TRABALHO ESPECIFICO VISANDO A REDUigAO DE O H I COT I HA NO PRODUTO F I ItAL. SERA I HPLEHEHTADO COM 0 tj'l CULTIVAR COKER 316 x K-326. ~ C~0-1- 1~0 ~ ~ -.~
2 APOS OS TESTES, TEREMOS C02tDI90ES DE SELECIOHAR UHA NOVA VARIEDADE. C. RESISTEHCIA A FLORESCIHEHTO PRECOCE : HAVERA A SEQUENCIA DOS TRABALHOS INICIADOS RA CASA DE VEGETA~AO NO ANO PASSADO. NESSA FASE, PASSAREHOS A RETROCRUZAR AS CARACTERISTICAS DE ORIGEH, QUE ± 0 PONTO DE RETORHO ALHEJADO, ACRESCIDO DAS CARACTERISTICAS A SEREH ADICIONADAS AO LONGO DOS TRABALHOS. OS CULTIVARES ACIHA RELACIONADOS TERAO A FINALIDADE DE SERV I REH DE EVENTUA I S PLANTAS-HAE OU DOADORAS DE POLEM, PRESTAAIhO-SE DE IGUAL FORHA A COHBIHA~OES AINDA POR DECIDIR. L A V 0 U R A SEHEHTES E HELHORAHEHTO VARIETAL A HELHORAHEHTO GEHETICO : SEGUIRAO OS TRA&ALHOS INICIADOS?IA CASA DE VEGETA~AO. 1. FASE i7e SELE~;AO : t RH 3 SERA INICIADA EH DOIS GERHOPLASHAS QUE TERAO ATINGIDO A ba GERA9AO. SAO ELES : 399 RH RH. ESTRUTURA DOS EHSAIOS : UN BLOCO DE 500 PLANTAS POR GERHOPLASHA, ACOHPA2{HADO DO RESPECTIVO PARAHETRO, EH DUAS LINHAS DISTRIBUIDAS DEHTRO DO BLOCO, ALEH DE UHA LI3{HA DE 20 PLANTAS DO B21. H2 DE EHSAIOS ; DOIS POR GERHOPLASHA. PERFAZ UH TOTAL DE 4. LOCAIS DOS EHSAIOS : TODOS OS ENSAIOS GEItETICOS DEVERAO SER IHPLEHEI{TADOS EM LOCALIDADES PROXIHAS DA SEDE DA USIxA, VISANDO FACILIDADE DE LOCOHO9AO E ECOHOHIA DE TEMPO. OUTRO REQUISITO BASICO DIZ RESPEITO `A CONFIABILIDADE QUE DEVEREHOS TER NO PLANTADOR SELECIONADO. DEVERA SER A HAIS ALTA POSSIVEL. HAO ESTAHOS NOS REFERINDO 'A HA' F9, POIS A BOA Ft t SUPOSTA, HAS A DISCREyAO E I SOLAHEHTO DA LAVOURA POR VONTADE, EV I TAHDO VISITA'-LA COH ESTRANHOS E PELA SITUA~AO DO LOCAL SER ISOLADO. -2-
3 DESCRI~;AO DAS ATIVIDADES : 12) I KOCULAR HOSA I CO EM TODAS AS PLANTAS DOS EIiSA I OS `A EXCE4;AO DO CULTIVAR PADRAO K-399 E~, h 3~y ) DESCARTE DAS PLANTAS SUSCEPT I VE I S (r r) ) DESCARTE DAS PLANTAS RES I STEItTES A HOSA I CO, HAS FORA DO PADRAO FENOTIPICO DO CULTIVAR K 399 OU K 394, RESPECTIVAHEIiTE. 49) I SOLAR EM TORNO DE 50 PLANTAS SELEC I O?IADAS EHCAPAItDO AS SUAS I 3tFLORESCEIfC I AS PARA SEMENTES ; 52) POR OCASIAO DA COLHEITA DE SEHEHTE, ANALISAR 0 SISTEHA RADICULAR DAS PLAHTAS SELECIONADAS, DESCARTANDO AS COH HEHOR RESISTENCIA A MURCHA BACTERIANA OU HEHATOIDES QUE 0 PADRAO EXIGIVEL PARA UM BOH CULTIVAR. 62) HISTURAR TODAS AS SEHENTES APROVEITAVEIS POIS TODAS SERAO RESISTENTES HETEROZIGOTICAMENTE. GREEN HOUSE SAFRA 90/91 ATIVIDADES : 1) SEMEAR OS FUHOS E TRANSPLANTAR EM VASOS PARA 0 EXPURGO DAS PLANTAS SUSCEFT I VE I S (r r), JA TENDO NO F2, PLAHTAS (RR E Rr ). 2) I NOCULAR AS PLANTAS COH HOSA I CO PARA I DEI{T I F I CAR AS (rr ) ; 3) EAtCAPAR E GUARDAS AS SEMENTES EM SEPARADO DE TODAS AS PLANTAS RESISTENTES (RR E Rr) FARA POSTERIOR TESTE DE PROGEXIA, DE 25 A 30 PLANTAS POR GERHOPLASHA. HA CASA DE VEGETA~AO SOMENTE APARECERA RESISTENCIA A HOSAICO. TESTE DE FROGEIt I A - SAFRA 90/91 (1 avoura ) OBJETIVO DESTE TRABALHO E IDENTIFICAR AS PLA?tTAS HOHOZIGOTICAHEHTE RESISTENTES A HOSAICO (RR). EXECU~AO 1) RETIRAR UHA PEQUENA PARCELA DE SEHEHTES DE CADA FLAHTA INDIVIDUALIZADA, ORIUHDA DA GREEN HOUSE, QUE SERA UHA UNIDADE DE EHSAIO. ex : 1,2,3,4, linhas com 25 a 30 plantas. 2) I IiOCULAR HOSA I CO EH TODAS AS PLA?[TAS DAS 25 LINHAS COHPOHEHTES DO ENSAIO. -3-
4 3)?IA L I HHA EH que HOUVER, PELO HEHOS UHA PLANTA SUSCEPTIVEL, HAO HAVERA HOHOZIGOSE E A PLANTA QUE LHE DEU ORIGEH, BEN COHO A LII HA EH ANALISE, DEVERA SER DESCARTADA. AS DEHAIS SERAO (RR). 4) FAZER UNA AHOSTRA UNICA DAS SEHEHTES DE TODAS AS PLANTAS RES I STEHTES (RR ).. 5) COLHER EH SEPARADO OS FUHOS PARA ANALISE quihica. SAFRA 1991/92 - GREEN HOUSE ATIVIDADES PARA SEGURAH~A, CHECAR HAIS UHA VEZ A RESISTENCIA A HOSA I CO, PROCEDENDO COMO MA SAFRA AIfTER I OR ItA CASA DE VEGETA4;AO. EH CASO DE SUSCEPTIBILIDADE, REPETE-SE 0 ENSA I 0 DE PROGEIi I A. SAFRA 91/92 (lavoura ) TODAS AS PLANTAS CON CARACTERISTICAS GEHO-FEDtOTIPICAHEHTE DESEJAVEIS E IDE2{TICAS, SERAO POSTAS EH UNA UNICA AHOSTRA, FORHAIfDO A SEHEHTE BASE DO NOVO CULTIVAR. ESTE CULT I VAR ESTARA APTO PARA EPiTRAR NOS EItSA I OS DE CAHPO. SE xestes APRESENTAR VARIA ~OES FEItOTIPICAS ACENTUADAS, DEVER-SE-A PROCEDER HAIS UH EHSAIO DE PROGEid I A, DESTA VEZ FEItOT I P I CO. SO ENTAO 0 CULT I VAR ESTARA ESTABILI2AD0. 2. F INAL DE RETROCRUZAHEIiTO BC 6, EM 326 RH E 373 RH. ESTRUTURA DOS EIiSA I OS : BLOCOS DE 200 PLANTAS, LADEADAS FOR UHA LINHA DE B21. xa DE ENSAIOS : DOIS FOR GERHOPLASHA, QUATRO NO TOTAL. PROCEDIHEHTOS. 1) IMOCULAR HOSA I CO EH TODAS AS PLANTAS FEMOTIPICAHEHTE APROVEITAVEIS, BEN COHO NO BURLEY 21, PARA I DE2iT I F I CAR AS RES I STEIiTES A HOSA I CO (Rr ). 2) SELEC I OIiAR 25 PLANTAS DENTRE AS RES I STEIiTES PARA RETROCRUZAHEI{TO CON OS RESPECTIVOS CULTIVARES A SEREH MELHORADOS. 3) ELIHIHAR TODAS AS FLORES ABERTAS DAS IHFLORESCEHCIAS. -4-
5 4) POLIHIZAR, DE PREFERENCIA, EM UHA ETAPA, DE 4 A 10 FLORES, FOR I XFLORESCEIiC I A NO POXTO DE EHASCULA~;AO - FOLIHIZAIgAO, IDENTIFICANDO-AS CON TARJETAS. 5) PULVER IZAR AS I IiFLORESCEHC I AS CON UNA SOLU~AO I MSET I C I DA (ORTHEI{E ). 6) EIiCAPAR AS I xflorescexc I AS. 7) VOLTAR SETE DIAS APOS A LAVOURA PARA VER 0 RESULTADO DA POLIHIZA~AO. EM CASO DE INSUCESSO, REPETI-LA. 8) COLHER AS FLORES EH NUMERO IGUAL FOR PLANTA, H I STURAHDO AS SEMENTES DE TODAS AS PLA?(TAS. DURANTE A COLHEITA DESCARTAH-SE AS FLAHTAS SELECIONADAS, QUE EV xtualhei{te TEXHAH ADOECIDO (HURCHA, XEHATO I DES ). 3. RETROCRUZAHEHTO - FASE INTERHEDIARIA BC3, EM 371 RH E 394 RMx. BC1, EM 108 RH, E 60 RH. PROCED I HENTOS : 1) BC3 SEGUE 0 EXPOSTO NO I TEH 2. 2) BC 1 I DEH BC2, POREN REDUZ I IiDO 0 2Ig DE PLAI{TAS POR GERHOPLASHA FARA 100, ALEH DE KAO SER NECESSARIO IHOCULAR-SE AS PLANTAS CON HOSAICO, POIS SERAO RESISTENTES HETEROZIGOTICAMENTE (Rr). DEVERAO SER SELEC I ONADAS APEHAS 10 PLAI{TAS. MESSES ENSAIOS PODE HAVER A COIiCEHTRA9AO DE MAIS DE UH GERHOPPLASHA POR PLA2tTADOR. I Atg DE E2iSA I OS A 10 NO T O T A L 4. PRDDU9AO DE HIBRIDOSI?tOVO CULTIVAR SELECIONAR UH CULTIVAR A PARTIR DE HIBRIDOS FRODUZIDOS HA CASA DE VEGETA~AO. BURLEY 21 X TBE HETODOLOGIA : SELEC I OI+IAR PLAPiTAS A PART I R DE UH PADRAO VAR I ETAL A SER ESTABELECIDO MA FRESEI{TE SAFRA, 0 QUAL SERVIRA PARA AVALIA~AO DO MATERIAL EH ESCALA MAIOR. 2t0 H I If I HO, 100 PLANTAS POR H I BR I D0, D I STR I DU I DAS EM DOIS PRODUTORES. 0 FUHO DE 30 FLAKTAS DEVE SER 6UARDADO SEPARADAMENTE PARA AXALISE QUIHICA. -5-
6 AS SEMENTES, RET I RADAS DE 10 PLANTAS SERAO PRODU3IDAS POR AUTOPOLIt{IZAgAO E HISTURADAS ENTRE SI. BAIXOS TEORES A) COKER 316 X K-326 B) T$V 46 X K-326 HETEODOLOGIA A) COKER 316 X K-326, A DESCRITA ACIMA. B) TBV 46 X K-326, SELEC I OA[AR 10 PLANTAS DO TBV 46 RETROCRUZANDO-AS CON 0 K-326, SEGUINDO 0 DISPOSTO NO I TEH 2 E SEUS SUB- I TE?IS 3 A 8. BAIXO TEORES - SAFRA 9D/91 1) CASA DE VEGETAgAO : TBV 46 X K-326 PLANTAR 20 PLANTAS DAS qua I S 10 DEST I IiAH-SE A DOADORES DE SEHEHTE PARA A SEQUENCIA DOS TRABALHOS DE LAVOURA. 2 ) LAVOURA : F1( TBV 46 X K-326 )- F1( COKER 316 X COKER 326) A) ESTRUTURA DOS E2iSA I OS 400 PLANTAS DE CADA F 1, LADEADAS POR UNA L I IiHA DE 30 PES DO COKER 316, 30 PLANTAS DO K-326 E 30 PLAHTAS DO TBV 46. AS L I NHAS MAO DEVEH TER HA I S DE 30 PLAI{TAS. B) ELIHIHA~AO DE VARIAVEIS DO SOLO COHO SE TRATA DE UH TRABALHO CUJA FINALIDADE t BAIXAR OS TEORES DE IiICOTIIfA, DEVE TER-SE 0 HAXIHO CUIDADO A[A ELIHI?tAIgAO DAS VARIAVEIS DO SOLO. C) COLHEITA DE FUHO VERDE 200 PLANTAS DE CADA GERHOPLASHA DESTI?[AH-SE A AHOSTRAGEM VERDE PARA LABORATORIO. COHO COLHER AS AMOSTRAS PARA 0 LABORATDRIO. C 1) DESPONTAR AS PLAItTAS COH UH HESHO }tuhero DE FOLHAS, CONTADAS DE DA I XO PARA C I HA, QUANDO AS PRIMEIRAS FLORES FICAREM CON COLORAPAO ROSA, SEH RETIRAR BROTAi;OES. ESTAS FICARAO PARA SEHEI{TES. C2) 10 DIAS APOS RETIRAR A 5a FOLHA DE BAIXO PARA CIHA DE CADA PLAHTA. -6-
7 C3) SECAR AS AHOSTRAS 0 HAIS RAPIDO POSSIV L, REHETEHDO-AS EX SEGUIDA AO LADORATORIO. C4) 0 HESHO PROCEDIHEMTO DEVERA SER SEGUIDO CON OS CULTIVARES ENVOLVIDOS NO TRABALHO. NO TRABALHO, SENDO DESSES MECESSARIAS AHOSTRAS DE 10 PLANTAS POR CULTIVAR. 5. HELHORAHEMTO GEMETICO : RESISTENCIA A MEHATOIDES DO GEMERO H.JAVAHICA. HETODOLOGIA A) ESTRUTURA DOS EMSAIOS 20 LIMHAGEMS COH RESISTENCIA A JAVAMICA PLANTADAS EH UNA AREA HISTORICAHEMTE INFECTADA COH 0 PROBLEHA. B) TRABALHOS DE SELE~AO ; Bi} ELIHIMAR PLANTAS QUE APRESENTEN PROBLEHAS DE "ACAHAHEMTO BASAL" E "EsROTAI;OES LATERAIS", POR OCASIAO DA SELEi;AO FENOTIPICA. B2? SELEC I OMAR EH TORNO DE 20 PLAMTAS POR L I MHAGEH. B3) RETIRAR AHOSTRAS DE SOLOS E RAIZES PARA ANALISE MEHATOLOGICA COHPLETA EM LABORATORIO IDDMEO. B4) POR OCASIAO DA COLHEITA DAS SEMENTES, ELIHIMAR PLANTAS COH PROBLEHAS NO SISTEHA RADICULAR : HEHATOIDES E HURCHA BACTERIANA. C) COLHEITA DE SEHEMTES MAO HISTURAR SEHEMTES DAS PLANTAS, POIS APOS RECEBER OS RESULTADOS LABORATORIAIS DEVERA SER FEITO UH AJUSTE POR NIVEIS DE SUSCEPTIBILIDADE A MEHATOIDESs COH AS DEVIDAS ELIHIMA~OES. D) TRANSFERENCIA DE RESISTENCIA DETERHIMADAS AS HELHORES PLAMTAS, IMICIAR-SE-AO OS TRABALHOS DE RETROCRUZAHEMTOS PARA IMCORPORAgAO DE RESISTEMCIA A MEHATOIDE H.JAVAMICA MOS CULTIVARES COHERCIAIS. 6. PRODU~AO DE SEHEMTES HIBRIDAS EH ESCALA COHERCIAL ESTRUTURA DOS EMSAIOSe QUATRO LINHAS DO GERHOPLASHA LADEADO POR IGUAL HUHERO DE DOADOR. DEVE HAVER PELO HEMOS PLANTAS RECEPTORAS POR LAVOURA. -7-
8 HETODOL06IA : A) SELECIONA-SE FELO PADRAO FENOTIPICO OS DOADORES E RECEPTORES DE POLEIi DO TRABALHO. B) RECEPTORES : - ANTES DA EHASCULA!~AO, ELIHIMAH-SE TODAS AS FLORES ABERTAS E OVARIOS FECUI{DADOS. - PROCEDEM-SE EHASCULA~OES E POLII{IZA~OES DIARIAS HAS PLANTAS EM TRABALHO, FOR 14 D I AS QUANDO RESERVA-SE A LAVOURA. - SEHAI{ALHEIdTE FAZ-SE A L I HPEZA DAS FLORES SUBSEQUEHTES HAO APROVEITADAS HAS INFLORESCENCIAS, ATE A COLHEITA DAS FLORES, QUE t FEITA INDIVIDUALMENTE, TAO LOGO AHADURE~AH. - SEHAHALHEHTE FULVERI2AH-SE AS FLORES CONTRA IMSETOS. C ) DOADORES AS FLORES SAO COLHIDAS QUAIiDO ATIItGIREH A COLORA~AO ROSA ANTES DE ESTAREH ABERTAS. RETIRAM-SE OS ESTAHES QUE SAO CURADOS DE ACORDO COH A METODOLOGIA USUAL. I{A PROXIHA SAFRA HUDAREMOS OS DOADORES E RECEPTORES,FICANDO 0 COKER 176, ATUALHEHTE DOADOR UNIVERSAL, COHO RECEPTOR UNIVERSAL. 7. HACHOS ESTEREIS : OBJETIVOS : AVALIAR 0 MELHOR GERMOPLASMA DENTRE OS 9 EM TESTE. ESTRUTURA DOS EKSAIOS : UHA LINHA DE 20 PLANTAS, FOR GERHOPLASHA, SEH REPETI9AO. Itg DE EItSA I OS : C I idco NO TOTAL.
9 TRATAHEXTOS : A - (76D6 x 399) AS B - (7630 x 373) BS C - (7639 x 373) CS D - (7643 x 373) DS E - (7646 x 373) ES F - (7653 x 373) FS G - (7656 x 373) GS H - (7671 x 373) HS I - (7677 x 373) I S 0 ENSAIO SE DESTINA A COLHEITA DE FOLHAS PARA AI{AL I SE QUA?{T I-QUAL I TAT I VA F I ItAL. PARA A TRAHSFEREHCIA DOS CULTIVARES A SEGUIR, BEN COMO, A AVALIAgAO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE SEMENTES, PLAItTAREHOS OS GERHOPLASHAS MS NOS CAI{TE I ROS DA CASA DE VEGETA9AO. CULTIVARES A COKER 371 A COKER 176 A K-326 A K-399 A K-394 A HC NAIR SPEIGHT G-108 * K-358 3Y; Bt C 6 <7 TODOS OS CULTIVARES HOVOS, TAO LOGO SE HOSTREH PROHISSORES, TERAO SUAS CARACTERISTICAS TRAHSFERIDAS PARA HACHOS ESTEREIS. CRITERIOS DE SELE~AO : A) CAPACIDADE DE PRODUCAO DE SEHEHTES - EFETUADAS A CAHPO. B) ASPECTOS f,iuai'it I-f,IUAL I TAT I VOS - EFETUADOS A POSTERIORI. NA SAFRA PASSADA FORAH INICIADOS TRABALHOS DE RETROCRUZAHEHTOS COH OS GERHOPLASHAS B E D ACIHA DESCR ITOS, QUE RECEDERAH, RESPECTIVAHEIiTE : -[( 7643 X 373) X 3733 X K-326 -[( 7643 X 373) X 3731 X C-371 -[( 7643 X 373) X 3731 X MC-373 -[( 7643 X 373) X 3731 X K-399 -[( 7630 X 373) X 3733 X K-326 -[( 7630 X 373) X 3731 X C-371 -[( 7630 X 373) X 3733 X HC-373 -[( 7630 X 373) X 3731 X K-399 ~ CASO ESTES D OIS G ER HOPLA SH AS COHFIRHEH SEREH OS Q LT[ HELHO RES, que JA ESTAO EH BC2, ESTAREMOS O ADIAK TADOS U HA GE RA ~AO N OS 4 CULTIVARES ACIHA OG DESCR ITOS. oc OQ W C~L -9-
10 A E?f SA I OS GEItET I COS RR x R r : ESTRUTURA DOS ExSAIOS : UHA LINHA DE 30 PLAxTAS SEH REPETI~OES. TRATAHEHTOS/CULTIVARES A RD 275 TBV 51 gt3ni-(jo B RD 285 TBV ~ C RD 105 TBV 50 3.Z& D RD 185 TBV 52 3-ly E RD 195 TBV /6o rd F C 176 TBV 05 G K 326 TBV 10 H K 399 TBV 28 A[2 DE ExSA I OS : 09 A PRODUCeAO COHERCIAL RD : OS CULT I VARES "RD 285 (TBV 53), RD 275 C TBV 51) E RD 105 (TDV 5U )", DEVERAO SER PLANTADOS NA QUANTIDADE DE 5 HECTARES POR CULTIVAR, EH PLANTADORES D I VERSOS, PREFEREI{TEMENTE, EM PRODUTORES COIi DUAS ESTUFAS. UMA A S R PLAXTADA COH 0 HIBRIDO E A OUTRA COH 0 TBV 10, ELEITA PADRAO. 0 OBJETIVO DOS TRABALHOS t PRODU2IR KG DE FUHO POR CULTIVAR QUE DEVERA' SER SEPARADO NOS PAIOIS E REHETIDO PARA A EHPRESA CON DEHARCA~AO ESPECIAL. AS AVALIA9OES SERAO FEITAS ATRAVES DA CO2iPRA, CLASSE I HTERIdA, SETOR COtiERC I AL E CL I EIiTES, EI{CAPAI{DO OS ASPECTOS EXTR I HSECOS E I?iTR I MSECOS DO FUIiO. LOCAIS DOS EHSAIOS ; DEPRESSAO CENTRAL. ita DE PLANTADORES : ENTRE 10 A 15 NO TOTAL. -10-
11 31E RES I STEHC I A ` A DOE2i eas : OBJETIVO : DETERHIHAR OS PADROES DE RESIST HCIA DOS HIBRIDOS ` A HURCHA BACTER I AHA E PtEHATO I DES. ESTRUTURA DOS ENSAIOS : DUAS LINHAS DE 30 PLANTAS SEH REPETI~OES. TRATAHEItTOS : A TBV 10 ( K-326 ) B TDV 50 (K-336 X 176) C TBV 51 (HC 373 X 176) D TDV 52 (K-394 X 176) E TBV 53 (K-399 X 176) F TBV 54 (C 371 X 176) Mg DOS EHSAIOS : 4UATR0, DISTRIBUIDOS HA DEPRESSAO CENTRAL. DOIS, VISARAO LOCAIS COH ALTA II{FESTAgAO DE I{EHATOIDES E DOIS COH HURCHA BACTERIANA. SANTA CRUZ DO SUL, 23 DE JANEIRO DE 1990 SAB/LKG
12 PROGRAMA PARA PRODU4;AO DE SEMENTES (FOUNDATION) A) SEHENTES ORIGIHAIS USA/DIVERSOS ; B) PLANTIO EM AREAS PREVIAMENTE SELECIOHADAS ; C) SELECIONAR, NO HIXIHO, 50 PLAKTAS que CORRESPOKDAH AO PADRAO VARIETAL SUPOSTAHExTE HOHOZIGOTO ; D) CADA DESTAS 50 PLAKTAS DEVERA SER EXCAPADA E IDENTIFICADA FORMANDO UHA UNIDADE ; E) PLANTIO DAS 50 PLANTAS EM LiHHAS INDIVIDUALIZADAS, DE APROXIHADAHEHTE, 30 A 50 PLANTAS POR LINHA. AS SEMENTES DE TODAS AS LINHAS FExOTIPICAHEHTE IGUAIS, SERAO HISTURADAS DESCARTAxDO-SE AS DEHAIS ; F)'HO CASO DA PROGENIA APRESEXTAR HEKOS DE 30 LIXHAS, FExOTIPICAHEHTE IGUAIS, DEVE-SE REFAZER 0 TESTE. SAB/LKG 24/DI/9D
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisPasso a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Leia maisI.3 Indução de Árvores de Decisão
I.3 Indução de Árvores de Decisão Nesta seção serão apresentados alguns conceitos básicos da técnica de indução de árvores de decisão a partir de um exemplo sobre o efeito dos raios solares sobre algumas
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisPonto de Corte do Milho para Silagem
Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisSSD - Single Seed Descent
SSD - Single Seed Descent Método dos descendentes de uma semente (SSD - Single Seed Descent) Proposta: reduzir o tempo requerido para se atingir uma alta proporção de locos em homozigose Como? Avanço das
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisA_ORI006 IRM VAR322-04
A_ORI006 IRM VAR322-04 Serviços Armazenagem Produto : Microsiga Protheus Gestão Agroindústria Versão 11 Requisito : A_ORI006 IRM VAR322-04 Data da publicação : 28/01/15 País(es) : Todos Banco(s) de Dados
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisInovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes Transgênicas de Milho 1 João Carlos Garcia 2 e Rubens Augusto de Miranda 2
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes Transgênicas de Milho 1 João Carlos Garcia 2 e Rubens Augusto
Leia maisMILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE
MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando
Leia maisEXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR
EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR Este experimento foi conduzido no município de Aquiraz CE Brasil no ano de 2009 e 2010. A variedade utilizada foi a RB 92.579.
Leia maisvacina? se produz uma
Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original
Leia mais1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental
1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento
Leia maisPERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA
PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisPremiação por Produtividade
Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento
Leia mais13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. RREE, RrEE, RrEe, RREe
BIO 5E aula 13 13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. 13.02. FENÓTIPOS Rosa Ervilha Noz Simples GENÓTIPOS RRee, Rree rree, rree
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos
Leia maisGenética Básica. Coordenador: Victor Martin Quintana Flores. Exercícios Resolvidos
Genética Básica Coordenador: Victor Martin Quintana Flores Exercícios Resolvidos Genética Mendeliana 1- Uma planta de ervilha heterozigota que é alta e amarela, HhAa, é autofertilizada. Qual é a probabilidade
Leia maisQuestão 23. Questão 21. Questão 22. Questão 24. alternativa D. alternativa A. alternativa C
Questão 1 Um reservatório, com 40 litros de capacidade, já contém 0 litros de uma mistura gasolina/álcool com 18% de álcool. Deseja-se completar o tanque com uma nova mistura gasolina/álcool de modo que
Leia maisGerenciamento de Transações
Gerenciamento de Transações Outros tipos de recuperação: Além das falhas causadas por transações incorretas, conforme vimos anteriormente, podem ocorrer outros tipos de falhas, que ocorrem por fatores
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Herança Quantitativa MÁRIO HENRIQUE INTRODUÇÃO
Leia mais10.04. Este casal poderá ter uma criança com Eritroblastose Fetal. A probabilidade é de 50%. CRUZAMENTO Mulher Homem rr X Rr
BIO 4E aula 10 10.01. Para que ocorra a Eritroblastose Fetal (Doença Hemolítica do Recém Nascido) a mãe deve ter sangue Rh - e ter sido sensibilizada, e a criança deve ser Rh +. 10.02. Quando uma mulher
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisTecnologia da produção de fumo
Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,
Leia maisManual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17
Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema
Leia maisAgendamento para Importação de Notas Fiscais
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisClassificação de Grãos MT
Classificação de Grãos MT Alex Utida Aprosoja MT Agosto, 2014 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Classificação de Grãos A entidade, consciente da importância que a produção de grãos tem
Leia maisCulturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisOrientações aos pacientes sobre radioterapia
Orientações aos pacientes sobre radioterapia SUMÁRIO Prezado paciente....................... 03 O que é radioterapia?..................... 04 Quais os benefícios da Radioterapia?.............. 04 Como
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisCódigo de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisInovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho
Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES
PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 MODELOS SNF e CNF
MANUAL DE OPERAÇÃO PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 MODELOS SNF e CNF 056M01R1 Leucotron Telecom 21/01/00 PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 SNF (Sem Numeração Flexível) Características - É um telefone viva
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR)
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) Determinação da matéria seca em forno de micro-ondas doméstico Por Bleine Conceição Bach e Patrick
Leia maisAmostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda.
Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. AMOSTRAGEM Qualidade dos dados levantados Limite de
Leia mais01. A parte interior de uma taça foi gerada pela rotação de uma parábola em torno de um eixo z, conforme mostra a figura.
TD-ENEM-ANO 0. A parte interior de uma taça foi gerada pela rotação de uma parábola em torno de um eixo z, conforme mostra a figura. A função real que expressa a parábola, no plano cartesiano da figura,
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisResumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais
Funcionamento dos Leilões da Bovespa Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações por leilão poderão
Leia maisAVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano
AVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual do Ensino
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisCULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1
CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ASK! CIA. NACIONAL DE CALL CENTER PARECER DA BANCA EXAMINADORA
QUESTÃO 07 GABARITO PRELIMINAR: A Quanto à concordância, analisar os itens abaixo: I - Modismos fitness vêm e vão, mas uma modalidade que ganhou espaço é o fitball ou bola suíça. II - A bola suíça é utilizada
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia maisAssociação de Ensino de Itapetininga
23033.003533/87-78 João Paulo do Valle Mendes Associação de Ensino de Itapetininga 36/88 SP CESu-lº Grupo Alteração de Regimento 0 Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Itapetininga,
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisUnidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298
Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisCONFECÇÃO DE LAJES PRE-MOLDADAS DE CIMENTO. (Confeccionadas com Argamassa de Cimento e Areia Grossa Lavada) - Traço: 1: 3 -
CONFECÇÃO DE LAJES PRE-MOLDADAS DE CIMENTO (Confeccionadas com Argamassa de Cimento e Areia Grossa Lavada) - Traço: 1: 3 - Autor: Cláudio Cardoso Técnico em Saneamento Básico Na construção de Melhorias
Leia maisLista de Revisão do Enem 3ª Semana
Porcentagem Estatística Lista de Revisão do Enem 3ª Semana 01. (Enem 2014) Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha e o valor total foi de R$
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisSoja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica
Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Produção mundial deve recuar em 2007/08 Segundo o relatório de oferta e demanda divulgado pelo Usda em setembro
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Híbridos de Sorgo Biomassa Gutemberg de Aquiles Pereira 1, Rafael A. da C. Parrella 2, Nádia
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA MUNICIPAL DE LICITAÇÕES
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 14.03565/2013 CONCORRÊNCIA Nº 003/2013/CPLGERAL A empresa EXPRESSO ITAMARATI S/A, Pessoa Jurídica de Direito Privado, encaminhou via e-mail, pedido de esclarecimento endereçado
Leia maisRecomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho
ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisDistribuição de Freqüências
Distribuição de Freqüências Por constituir-se o tipo de tabela importante para a Estatística Descritiva, faremos um estudo completo da distribuição de freqüências. Uma distribuição de freqüências condensa
Leia maisMOSAICOS. RECURSO DIDÁTICO Software Geogebra (http://www.geogebra.org/cms/) 1ª TAREFA: Construção de um quadrado.
MOSAICOS Este experimento prático visa auxiliar ao estudante desenvolver a noção de espaço, localização espacial e direção. Trabalha com as noções de translação por um vetor. O que auxilia o aluno a se
Leia maisESTÁGIO PROBATÓRIO. Quadro do Magistério QM GDAE
ESTÁGIO PROBATÓRIO Quadro do Magistério QM GDAE Decreto nº 52.344 de 09/11/2007 - Dispõe sobre o Estágio Probatório dos integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação. Lembramos que: 1.
Leia maisImportação de Dados no Sphinx
Importação de Dados no Sphinx A importação de dados refere-se à transferência de dados coletados em outro ambiente para dentro do software Sphinx. No software, encontre a opção Importar dados no estágio
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES EM GENÉTICA - PARTE I
DESENVOLVENDO HABILIDADES EM GENÉTICA - PARTE I Leia o texto abaixo com atenção. Considere que, nos pombos, a ausência de s é condicionada geneticamente. Nos cruzamentos que um criador realizava, ele observou
Leia maisManual de Integração - E-Fiscal X Telecont
Atualizado em Maio/2008 Pág 1/36 Para integrar os dados do sistema Efiscal com o sistema Telecont, efetue os procedimentos abaixo: CADASTRO DE EMPRESAS ABA BÁSICO Acesse menu Arquivos Empresas Usuárias
Leia maisPropagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.
Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do
Leia maisBIOLOGIA. Ano Lectivo 2013/2014. Aula 11
BIOLOGIA Ano Lectivo 2013/2014 Aula 11 Sumário (2 de Dezembro de 2013) Interpretação das primeiras experiências, descrição das segundas experiências e enunciados das leis de Mendel. Retrocruzamentos e
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO DAS SESSÕES TÉCNICAS
SNPTEE Documento Permanente SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E Abril de 2010 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE OPERAÇÃO DAS SESSÕES TÉCNICAS 1.0 INTRODUÇÃO Este Manual de Operação das Sessões Técnicas
Leia maisParâmetros Genéticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Parâmetros Genéticos 1. INTRODUÇÃO Os parâmetros genéticos são
Leia maisManual de Relação de Pontos por Indicação
Manual de Relação de Pontos por Indicação Sumário 1. Verificando se o parâmetro das funções está ativo... 3 2. Efetuando o cadastro da faixa de indicação... 5 2.1. Cadastro de faixas com intervalos...
Leia maisNº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013
Nº 02 Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013 SAFRA INVERNO Mais informações no Controle de Qualidade (42) 3234-8037 com Fernando Barreto, (42) 8816-3452 / Marcelo
Leia maisCulturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisINTENSIDADE DE DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS DE SOLO EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO RECOMENDADAS PARA MINAS GERAIS
131 INTENSIDADE DE DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS DE SOLO EM CULTIVARES DE FEIJOEIRO RECOMENDADAS PARA MINAS GERAIS Paulo Roberto Ribeiro Rocha (1), Trazilbo José de Paula Júnior (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG,
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia maisOS TEMPOS ANTIGOS Desde a Criação até Abraão
OS TEMPOS ANTIGOS Desde a Criação até Abraão 1 No início, Deus criou os céus e a terra. A terra era vazia e sem forma. Trevas pairavam na superfície do abismo, e o espírito de Deus movia-se sobre as águas.
Leia maisGenética Grupos sanguíneos
Genética Grupos sanguíneos 1- Em um banco de sangue, existe o seguintes estoque: 12 litros de sangue do tipo A, 7 litros de sangue do tipo B, 3 litros de sangue do tipo AB e 10 litros de sangue do tipo
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014
FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão
Leia mais