RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº / Fiscalização nº 582/2010 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 442/ Plenário Objeto da fiscalização: Implantação do Sistema Adutor na Região de Guanambi/BA. Funcional programática: / APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) Tipo da obra: Adutora Período abrangido pela fiscalização: 26/03/2010 a 21/06/2010 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADA Órgão/entidade fiscalizada: Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - MI Vinculação (ministério): Ministério da Integração Nacional Vinculação TCU (unidade técnica): 4ª Secretaria de Controle Externo Responsável pelo órgão/entidade: nome: Orlando Cezar da Costa Castro cargo: Presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba-CODEVASF período: a partir de 25/04/2007 Outros responsáveis: vide rol no volume principal às folhas 55/59 PROCESSO DE INTERESSE - TC nº /2010-9

2 RESUMO Trata-se de auditoria realizada na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - CODEVASF, no período compreendido entre 17/05/2010 e 21/06/2010. A presente auditoria teve por objetivo realizar fiscalização do Edital nº 21/2010, para contratação de empresa para execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, visando reforçar o abastecimento de água dos municípios de Malhada, Iuiu, Palmas de Monte Alto, Candiba, Pindaí, Matina, Guanambi e Caetité, localizados no estado da Bahia. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2 - Existem estudos que comprovem a viabilidade técnica e econômico-financeira do empreendimento? 3 - O tipo do empreendimento exige licença ambiental e realizou todas as etapas para esse licenciamento? 4 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 5 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 6 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 7 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? 8 - Os procedimentos para aquisição de titularidade de terreno são regulares? O presente trabalho foi realizado com a utilização do sistema Fiscalis, o qual facilitou a implementação das diretrizes traçadas no roteiro de auditoria de conformidade. Para elaboração das matrizes de planejamento e de achados foram utilizadas as seguintes técnicas de auditoria: análise documental, pesquisa em sistemas informatizados, confronto de informações e documentos, comparação com a legislação, jurisprudência do TCU e doutrina, e conferência de cálculos. As principais constatações deste trabalho foram: Cronograma de desembolso (físico-financeiro) incompatível com a execução física dos serviços. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,06, correspondente ao valor do orçamento básico constante do Edital nº 21/2010, objeto desta auditoria. Entre os benefícios estimados desta fiscalização, podem-se mencionar as melhorias procedimentais nas licitações e no pagamento do item administração local durante a execução de contratos que envolvem recursos federais efetuados pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba-CODEVASF. As propostas de encaminhamento para as principais constatações contemplam determinações a órgão/entidade.

3

4 S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Deliberação Visão geral do objeto Objetivo e questões de auditoria Metodologia Utilizada VRF Benefícios estimados ACHADOS DE AUDITORIA Cronograma de desembolso (físico-financeiro) incompatível com a execução física dos serviços. (OI) CONCLUSÃO PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ANEXO Dados cadastrais Projeto básico Execução física e financeira Editais Histórico de fiscalizações Deliberações do TCU 20

5 1 - APRESENTAÇÃO O empreendimento fiscalizado para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, faz parte do Fiscobras 2010 em razão de ser uma obra de grande vulto, no valor de R$ ,06, em obediência aos critérios de seleção das obras e serviços a serem fiscalizados estabelecidos na Lei nº , LDO O Edital nº 021/2010, objeto desta auditoria, visa à execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, com o intuito de reforçar o abastecimento de água dos municípios de Malhada, Iuiu, Palmas de Monte Alto, Candiba, Pindaí, Matina, Guanambi e Caetité, localizados no estado da Bahia. O orçamento básico constante do edital prevê o pagamento de R$ ,06 pelas obras/serviços e fornecimentos. Este montante de recursos será financiado pelo programa de trabalho do governo federal para Prevenção e Preparação para Desastres que tem como objetivo prevenir danos e prejuízos provocados por desastres naturais e antropogênicos. O empreendimento está inserido na ação de Apoio às Obras Preventivas de Desastre Natural, cuja finalidade é elaborar projetos de prevenção de desastres para minimizar o emprego de recursos em decorrência de demandas emergenciais, evitar e reduzir perdas e danos provocados por desastres e diminuir a vulnerabilidade das populações beneficiadas com o projeto. A implementação do empreendimento está sob a gestão da área de Desenvolvimento Integrado e Infraestrutura da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Codevasf, vinculada ao Ministério da Integração Nacional (MI). Importância socioeconômica Segundo o estudo de viabilidade feito pela Hydros Engenharia e Planejamento Ltda, a necessidade de água para o abastecimento humano, agricultura e pecuária é notória no semi-árido baiano. O maior açude, localizado em Ceraíma (Guanambi), que atende as localidades de Guanambi, Candiba, Pilões, Pindaí e Morrinhos, atualmente está produzindo no limite de sua capacidade. Esta região é denominada Polígono da Seca, onde o clima impõe longos períodos de estiagem e se faz necessário acumular a água durante o período chuvoso em cisternas, ou buscá-la no subsolo, através da perfuração de poços. A maior parte dos rios é intermitente, o que se constitui em um fator negativo no que se refere à qualidade das águas. Nas épocas de vazões baixas ou nulas, esses rios não apresentam capacidade para assimilar as cargas orgânicas recebidas, principalmente decorrentes dos lançamentos dos esgotos urbanos tornando a água imprópria para os usos prioritários. Página 1

6 Segundo a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A - Embasa, atualmente os sistemas de abastecimento de água nesta região apresentam um déficit de cerca de m³/dia de água para atendimento à demanda. De acordo com projeções técnicas, em cinco anos será preciso produzir m³/dia para atender satisfatoriamente a população da região. Em 10 anos, serão precisos m³/dia e em 20 anos serão necessários m³/dia. Consoante o estudo de reconhecimento, concepção e viabilidade, a situação atual do abastecimento de água das localidades inseridas na área de estudo é crítica. De maneira geral, os municípios são atendidos por captação de água subterrânea de poços com desinfecção feita em tanque de mistura com cloro e adição de flúor. Nesta região, faz-se necessária, em períodos de estiagem, a complementação do abastecimento com carros pipa. Em algumas localidades, na estiagem em 2008, o fornecimento foi feito através de manobras, chegando a um dia de abastecimento por nove dias sem água em cada setor, o que gerou a suspensão do fornecimento de água para o uso de irrigação. Em torno de habitantes serão beneficiados com a obra da adutora nos municípios de Malhada, Iuiu, Palmas de Monte Alto, Candiba, Pindaí, Matina, Guanambi e Caetité, localizados no sudoeste do estado da Bahia. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação Em cumprimento ao Acórdão 442/ Plenário, realizou-se auditoria na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - MI, no período compreendido entre 17/05/2010 e 21/06/2010. Entre as razões que motivaram esta auditoria, destaca-se o elevado vulto de recursos, no valor de R$ ,06, para a obra de implantação do sistema adutor na região de Guanambi, no estado da Bahia Visão geral do objeto O Edital nº 21/2010, objeto desta auditoria, tem como finalidade a contratação de empresa para execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, visando reforçar o abastecimento de água dos municípios de Malhada, Iuiu, Palmas de Monte Alto, Candiba, Pindaí, Matina, Guanambi e Caetité, localizados no estado da Bahia. A data de abertura das propostas dos licitantes tinha como previsão inicial o dia 19 de maio de Após alterações na planilha orçamentária e no edital, a data para abertura das propostas foi prorrogada Página 2

7 por três vezes. Até o momento, está prevista a abertura das propostas em 15 de julho de O cronograma físico-financeiro prevê a conclusão da obra em 12 meses e o contrato terá vigência de 15 meses. Para permitir a implementação do sistema de adução, a Codevasf parcelou o objeto em diversos procedimentos licitatórios. Em 2008 houve a concorrência, Edital nº 92/2008, para contratação dos serviços de elaboração dos estudos de reconhecimento, concepção e viabilidade - com licenciamento prévio - e elaboração do projeto básico do sistema adutor da região de Guanambi, no valor de R$ ,50. Teve como vencedora a empresa Hydros Engenharia e Planejamento Ltda. O orçamento previsto no edital para a contratação era de R$ ,69, o resultado do procedimento licitatório representou um desconto de 31% sobre o orçamento básico. A contratação do projeto teve financiamento do programa de trabalho para Abastecimento Público de Água em Comunidades Ribeirinhas do Rio São Francisco - Água para Todos - Estado da Bahia - Crédito Extraordinário. O estudo de reconhecimento, concepção e viabilidade apresentou duas alternativas possíveis para o sistema adutor. A segunda alternativa apresentou menor valor com diferença de custo em torno de 1,3%. Segundo o estudo, a primeira alternativa apresenta maiores vantagens operacionais em relação à segunda, portanto o sistema projetado foi desenvolvido com base na primeira alternativa para atender o novo sistema integrado de abastecimento de água na região de Guanambi, Bahia. Em 28 de abril de 2010, foi lançado o Pregão Presencial nº 23/2010, com orçamento básico no valor de R$ ,46 para aquisição de tubulação em ferro fundido e em PVC de FoFo, compatível com as conexões de ferro-fundido. A especificação foi alterada substituindo-se a tubulação de ferro fundido para plástico reforçado com fibra de vidro - PRFV. Esta mudança reduziu o orçamento básico para R$ ,05. O pregão, após alteração da especificação, obteve como resultado o valor R$ ,73, equivalente a um desconto de 18% para aquisição das tubulações. O pregão foi dividido em 22 lotes em função do material e do diâmetro do tubo a ser adquirido. A licitação foi deserta no lote 19 que previa a aquisição de tubulação em PRFV com diâmentro nominal de 100mm. Na mesma data, foi lançada a concorrência do tipo menor preço, Edital nº 21/2010, para execução das obras civis e montagem dos equipamentos, orçada no valor de R$ ,38. Em 28 maio de 2010, foi publicado no Diário Oficial da União o aviso de licitação tipo técnica e preço na modalidade concorrência, Edital nº 34/2010, tendo por objeto a contratação de empresa especializada para elaboração do projeto executivo da adutora do São Francisco na região de Guanambi, bem como apoio à fiscalização e supervisão das respectivas obras com valor estimado de R$ ,12. Este valor correrá à conta dos recursos orçamentários do programa de trabalho para Estudos e Projetos de Infra Estrutura Hídrica - Nacional e Apoio às Obras Preventivas de Desastre Nacional - Fonte GND4 - Categoria Econômica 4. O recebimento da documentação e abertura das propostas está previsto para 19 de julho de Página 3

8 Conforme informação da equipe responsável pela gestão de projetos da Codevasf, ainda está previsto procedimento licitatório para aquisição dos conjuntos de motobombas com orçamento em torno de R$ 3 milhões de reais. A proposta prevê a captação das águas do Rio São Francisco próxima ao município de Malhada para suprir o sistema integrado de abastecimento de água da região de Guanambi. O sistema é composto por uma adutora de água bruta até a localidade de Julião no município de Malhada, onde se fará o tratamento da água e a distribuição por uma adutora de água tratada que se estenderá até os municípios de Guanambi, Caetité, Pindaí, Candiba, Iuiu, Malhada, Matina, Igaporã e Palmas de Monte Alto. O sistema projetado é composto pelas unidades de captação com canal de chamada, estação elevatória de água bruta, adutora de água bruta, estação de tratamento de água e estação de tratamento de lodo, adutora de água tratada, seis estações elevatórias de água tratada, reservatórios apoiados de 2.000m³, 500m³, 100m³, 10m³, utilizados como poços de sucção das estações elevatórias. Segundo o memorial descritivo do projeto básico, a região beneficiada compreende uma área em volta do traçado das adutoras de aproximadamente 125km de extensão em sentido oeste-leste e de 75km no sentido norte-sul Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo realizar fiscalização do Edital nº 21/2010 de implantação do sistema adutor na região de Guanambi/BA. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2 - Existem estudos que comprovem a viabilidade técnica e econômico-financeira do empreendimento? 3 - O tipo do empreendimento exige licença ambiental e realizou todas as etapas para esse licenciamento? 4 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 5 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 6 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 7 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? 8 - Os procedimentos para aquisição de titularidade de terreno são regulares? Página 4

9 2.4 - Metodologia utilizada O presente trabalho foi realizado com a utilização do sistema Fiscalis, o qual facilitou a implementação das diretrizes traçadas no roteiro de auditoria de conformidade. Para elaboração das matrizes de planejamento e de achados foram utilizadas as seguintes técnicas de auditoria: - análise documental; - pesquisa em sistemas informatizados; - confronto de informações e documentos; - comparação com a legislação, jurisprudência do TCU e doutrina; e - conferência de cálculos VRF O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,06. Este valor corresponde a previsão de desembolso para contratação de empresa para execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, Bahia, constante do Edital nº 21/2010, objeto desta auditoria Benefícios estimados Entre os benefícios estimados desta fiscalização, podem-se mencionar as melhorias procedimentais nas licitações e inclusão de cláusula com critério de pagamento proporcional para o item administração local a ser efetuado durante a execução de contratos que envolvem recursos federais com gestão pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba-CODEVASF, decorrentes de determinações a serem proferidas. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Cronograma de desembolso (físico-financeiro) incompatível com a execução física dos serviços Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades Situação encontrada: O cronograma físico-financeiro anexo ao Edital nº 21/2010 prevê 12 meses para execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, no estado da Bahia. Entretanto, a análise da produtividade da mão de obra constante nas composições de preço unitário, anexas ao edital, constatou a necessidade de um prazo maior para execução do empreendimento ou a disponibilidade de um efetivo de mão de obra superior ao estimado no cronograma de mão de obra fornecido pela Codevasf. Caso o prazo previsto para conclusão da obra não seja cumprido, o pagamento mensal para o item administração local, conforme apresentado na planilha orçamentária, aliado à omissão do critério de pagamento para este item, poderia sugerir que a remuneração da administração local será superior ao estimado inicialmente. Página 5

10 A adutora na região de Guanambi, financiada com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, é uma de obra de grande porte constituída por uma estação elevatória de água bruta, na área de captação, e seis estações elevatórias de água tratada distribuídas ao longo do trajeto da adutora, próximas às cidades a serem abastecidas pelo sistema. O tronco principal, com diâmetro nominal de 600mm, percorre aproximadamente 113 km desde a margem do Rio São Francisco até o município de Guanambi. O abastecimento das cidades de Malhada, Iuiu, Palmas De Monte Alto, Candiba, Pindaí e Matina se faz por tubulação de diâmetro nominal de 200mm percorrendo um total aproximado de 152 km. Foram previstos ainda, 44 km de tubulação de 100mm para substituição de parte da rede de abastecimento de água existente, proveniente do açude de Ceraíma. Em análise do cronograma físico-financeiro, cronograma de mão de obra, histograma de mão de obra, cronograma de implantação e rede "pert" apresentados pela Codevasf para a obra da adutora de Guanambi, verificaram-se inconsistências relativas ao prazo previsto para conclusão do empreendimento. O cronograma de implantação informa que, durante o primeiro mês, estão previstos os serviços preliminares para mobilização e implantação do canteiro de obras. No mês seguinte, está previsto o início das principais estruturas constituintes do sistema de adução. Terão início simultâneo os serviços de captação, que compreendem estação elevatória de água bruta e canal de chamada; a estação de tratamento de água composta de calha "parshall", floculadores, decantadores com canal principal, filtros, reservatório de lavagem dos filtros com capacidade de 200m³, estação elevatória do reservatório de lavagem dos filtros - EE01, reservatório de recirculação com capacidade de 200m³ e estação elevatória EE-02, casa de química, casa de cloração de grande porte, 13 unidades de casa de cloração para médias e pequenas localidades, urbanização da área da estação de tratamento de água; além da execução da adutora de água tratada com diâmentos nominais de 600mm, 200mm e 100mm, caixa de transição no trecho Mutãns-Candiba, tanques de ação unidirecional-tau, travessias sob rodovias, derivações e medidores. Conforme o caminho crítico apresentado na rede "pert/cpm", método que calcula a duração das etapas do empreendimento e apura quais atividades de uma sequência não podem sofrer alteração de prazo sem que isso reflita na duração total da obra, verificou-se que a execução da estação de tratamento de água, adutora principal e sub-adutoras fazem parte do caminho crítico, ou seja, o atraso na execução de uma dessas etapas resultará no atraso das etapas subsequentes. Ressalta-se a característica linear deste tipo de sistema e a extensão aproximada de 113 km da captação, nas margens do Rio São Francisco, até a cidade de Guanambi. Portanto, para execução simultânea de diferentes estruturas serão necessárias diversas frentes de serviço atuando ao mesmo tempo, espalhadas ao longo da linha da adutora, afastadas por dezenas de quilômetros. Além disso, durante a análise do cronograma de mão de obra, verificou-se que o prazo da obra, o valor destinado para pagamento dos funcionários e o quantitativo médio de funcionários por mês eram o Página 6

11 ponto de partida do cronograma e não o objetivo da elaboração do gráfico. Após questionamento encaminhado à equipe de orçamento da Codevasf com relação à definição do prazo da obra e do quantitativo de mão de obra, foi informado que o dimensionamento do número de empregados da mão de obra direta para a obra da Adutora de Guanambi seguiu o seguinte critério "in verbis": "a) tomamos inicialmente o custo direto dos serviços (preço de venda / BDI) e consideramos que 25% desse valor era referente aos custos com a mão-de-obra; b) excluindo-se os encargos sociais (horista, 127,95%) e dividindo pelo prazo da obra de 12 meses, obtivemos uma estimativa do custo mensal de salários; c) dividindo esse valor mensal pelo salário médio de R$ 700,00 (sem encargos sociais), chegamos ao número de empregados de 350 homens / mês; d) com base no número de empregados foi efetuado o dimensionamento da quantidade de refeições, transporte de pessoal, EPI e medicina e segurança do trabalho; e) lembramos que essa memória de cálculo consta do detalhamento da administração local (parte final da planilha) das planilhas divulgadas no edital; f) em relação ao prazo da obra destacamos que quando da formação dos preços unitários do orçamento base o mesmo já se encontra anteriormente estabelecido, sendo a administração local calculada para o número de meses informado. g) quanto ao cronograma de mão-de-obra segue em anexo um arquivo contendo o cálculo de como chegamos ao número de R$ ,62 relativo ao total de salários da mão-de-obra acréscido dos custos com alimentação, transporte, ferramentas, EPI, medicina e segurança do trabalho e seguros. Esse valor quando da divisão pelo prazo da obra (12 meses) resulta no valor de R$ ,47 / mês." Verifica-se no item "a", conforme esclarecimento acima, que o quantitativo de mão de obra não foi calculado obedecendo a produtividade de cada profissional ao executar os diferentes serviços, mas sim considerou-se que o valor para a mão de obra corresponde a 25% do valor orçado para os serviços. Além disso, o item "f" esclarece que o prazo para execução do empreendimento estava determinado antes da conclusão do projeto básico. Além das ponderações relatadas, a equipe de auditoria calculou a quantidade de funcionários por mês para execução da adutora de água bruta com diâmetro nominal de 600mm e comprimento de m para comparar com a quantidade presente no cronograma. O cálculo, conforme tabela 3.1.1, utilizou como base os parâmetros de produtividade de mão de obra indicados nas composições de preço unitário anexas ao Edital nº 21/2010, fornecidas pela Codevasf. Desta maneira, o somatório das horas necessárias de todas as categorias de profissionais envolvidos na execução dos serviços para execução da adutora indicou a necessidade de 126 funcionários trabalhando por mês para execução deste serviço no prazo de 5 meses, estipulado pela Codevasf. Entretanto, o cronograma de mão de obra considerou 48 colaboradores por mês para executar a Página 7

12 adutora no período previsto. Com base no exposto, caso seja mantida a quantidade de colaboradores prevista no cronograma anexo ao edital, a execução desta etapa duraria 13 meses. Este prazo foi obtido pela relação entre os 126 funcionários, calculados pela equipe de auditoria, dividido por 48 trabalhadores estimados pelo cronograma da Codevasf e multiplicado por 5 meses, inicialmente previstos. Sendo assim, caso um serviço com prazo de execução previsto de 5 meses seja finalizado ao término do 13º mês, o prazo previsto para conclusão de todo sistema adutor parece não corresponder a somente um ano de obra. O fato é que o cronograma referente à Concorrência 21/2010, por tudo o que foi exposto, reflete apenas os parâmetros determinados previamente pela Codevasf para o prazo e quantitativo de mão de obra e não pode ser considerado como um parâmetro seguro o suficiente para que seja tomado como prazo real de execução da obra da adutora. Observa-se ainda que, empreendimentos desta magnitude deveriam ter um cronograma mais contundente de forma a evitar os recorrentes atrasos verificados nas obras da Codevasf. Conforme tabela 3.1.2, verificam-se recorrentes aditivos de prazo na execução de alguns contratos de obras executadas pela Codevasf que integraram o Fiscobras O valor proposto no Edital nº 21/2010 para pagamento pelas obras, serviços e fornecimentos para a adutora na região de Guanambi é de R$ ,06. O valor orçado para o item administração local foi de R$ ,78, que acrescido do percentual de 30% referente à bonificação de despesas indiretas no valor de R$ ,03 corresponde ao montante de R$ ,81. O desembolso mensal para o pagamento da administração local está previsto em R$ ,48 a ser pago durante os 12 meses implantação do empreendimento, conforme cronograma físico-financeiro anexo ao edital. Portanto, o percentual da administração local corresponde 5% sobre o valor total da obra constante da planilha do orçamento básico. "Administração local são as despesas decorrentes da montagem e manutenção da estrutura administrativa no local de execução para atender às necessidades da obra, no que concerne a direção e fiscalização técnica, pessoal, programação, controle de custos e de qualidade", conforme conceito de Maçahico Tiçaka em Orçamento na Construção Civil. As despesas administrativas variam em função do tipo de construção e em função do prazo de duração da obra. O quantitativo de profissionais para gerenciamento, a previsão de consumo com o canteiro e o quantitativo de mão de obra para execução da obra se modificam com a alteração no prazo. Ou seja, este item está diretamente ligado ao prazo de execução do empreendimento. Com o atraso no prazo de execução da obra será pago valor acima do estimado inicialmente, caso se mantenha o critério de medição de pagamento de um valor fixo mensal. Página 8

13 Para esta obra em análise, os itens de despesa constantes na administração local são: (1)mão de obra indireta, composta por equipes de profissionais de nível auxiliar, técnico e superior; (2) manutenção do canteiro; (3) veículos e equipamentos; (4) alimentação; (5) transporte de pessoal; (6) ferramentas; (7) equipamentos de proteção individual; (8) medicina e segurança do trabalho, onde além dos programas de segurança para o trabalhador da construção, estão previstos os exames admissionais e demissionais; e (9) seguros. Com relação à forma de apresentação, a administração encontra-se de acordo com a jurisprudência do TCU, entretanto, quanto à forma de pagamento, constata-se a falta de padronização pela contratante e possibilidade de dano ao erário quando há celebração de aditivo de prorrogação de prazo. Além disso, verificou-se a ausência de cláusula, no edital e na minuta do contrato, que esclareça a forma de pagamento para este item. Observou-se, em um dos contratos da Codevasf para outra obra, que a mão de obra gerencial integrante da administração local constou da planilha de custos diretos e foi objeto de conferência mensal por parte da fiscalização para que o pagamento pelos serviços prestados pudesse ser efetuado. Nesta situação, há uma distinção entre os critérios de pagamento para os diferentes itens de sua composição: enquanto os materiais de escritório, o transporte de funcionários e as ferramentas são pagos por valor fixo global estimado inicialmente, o pagamento da mão de obra faz-se em função do levantamento pelo fiscal das horas efetivamente trabalhadas. Esta sistemática além de dificultar o trabalho da fiscalização da obra incorre em risco de subjetividade na aferição da execução da tarefa pelos profissionais envolvidos. Na outra forma de pagamento, comumente encontrada, é efetuado desembolso mensal do valor constante da planilha orçamentária, conforme se observa na obra em estudo do sistema de adução. A estrutura da administração local foi detalhada, orçada, acrescida do BDI e dividida pelo prazo de duração da obra. Este valor será pago independente de alteração em sua estrutura da administração local ou de modificação no prazo de duração da obra. Neste caso, em situações de atraso no andamento da obra por culpa exclusiva da contratada, o pagamento de valor fixo mensal configura premiação pelo atraso no serviço. Dessa forma, a construtora continua recebendo o valor pré-fixado na planilha mesmo que tenha reduzido a composição da administração local. Além disso, a contratante é levada a desembolsar valor acima do estimado inicialmente quando da previsão orçamentária. Chega-se, assim, a uma situação em que a Administração poderia sofrer prejuízos, na medida em que, ao término do prazo de vigência do contrato, o item administração local fosse pago mensalmente desconsiderando o valor previsto, caso a obra não se encontrasse concluída no prazo inicialmente estipulado. Em caso de atraso no andamento da execução do empreedimento por culpa exclusiva da contratada, o Página 9

14 pagamento de valor fixo mensal para o item administração local seria efetuado integralmente sem a devida conclusão do empreendimento. Neste sentido, o pagamento fixo da administração local não reflete a realidade da obra e caracteriza pagamento antecipado por serviço ou etapa não executada. O pagamento antecipado constitui grave infração à norma legal, especialmente nos artigos 62 e 63 da Lei 4.320/64 e artigo 65, inciso II, alínea c, da Lei 8.666/93 ante a comprovada ocorrência de infração à norma legal financeira. Em função dos recorrentes atrasos verificados nas obras da Codevasf e do cronograma físicofinanceiro deficiente para este empreendimento, entende-se que o pagamento do item administração local deve se adequar a esta situação. Desta forma, propõe-se que a remuneração deste item seja efetuada com valor proporcional ao verificado na execução financeira realizada da obra, de forma a manter inalterado o valor total previsto a ser pago para remuneração da administração local no decorrer da execução do objeto contratado, a exemplo do item 10, Forma de Pagamento, do Edital nº 02/2007 do Ministério da Integração Nacional para implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco, conforme o seguinte excerto, in verbis: "10.1. Os pagamentos das obras e serviços serão efetuados em reais com base nas medições mensais dos serviços efetivamente executados, obedecendo os preços unitários propostos, com exceção da instalação de canteiro, da mobilização e da desmobilização da Contratada e dos serviços de operação, manutenção e vigilância do canteiro e Administração Local.(...) A Administração Local será remunerada mensalmente com valor proporcional ao faturamento dos serviços de obras civis e de acordo com o montante global ofertado pela Licitante." Página 10

15 TABELA CÁLCULO DE MÃO DE OBRA POR MÊS PARA EXECUÇÃO DA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA( DN 600; L=12.088m) Este cálculo utilizou como parâmetro a produtividade de mão-de-obra das composições de preço unitário fornecidas pela CODEVASF Serviço unidade quantidade mão-de-obra hora/m² total de horas DESMAT. DESTOCAMENTO E LIMPEZA M ,46 SERVENTE 0,01 241,7646 ENCARREGADO 0,001 24,17646 DESTOC. MED. C/ ARR. QUE. REQ. 0 < 30 UN 30,00 SERVENTE 0, ,90000 ENCARREGADO 0, ,90000 PLACA DE SINALIZACAO E ADVERTENCIA, INCL. FORNEC., TRANSP., INSTAL. E REMOCAO P/ OUTRO LOCAL DA OBRA (DP0301) M2 24,00 CADASTRO COMPLETO DE ADUTORA, INTERCEPTOR OU EMISSARIO M ,23 ESC. MAN. VALA 1A CAT 0 A 1,5M M ,10 ENCARREGADO 0, ,43800 SERVENTE 2, ,86200 ESC. MEC. 1A CAT 0 A 2M M ,89 ENCARREGADO 0, ,12920 SERVENTE 3, ,77650 REAT. COMP. MAN. C\ REAPR. MAT. ESC. M ,85 SERVENTE 1, ,77500 ATERRO COMP MEC C/ C/T < 200 M M ,05 SERVENTE 0, ,0490 ENCARREGADO 0,0033 3,3497 ESCOR. VALA TIPO DESCONTINUO M ,30 SERVENTE 1, ,42000 CARPINTEIRO 0, ,21000 ESCORAMENTO VALAS TIPO CONTINUO M ,77 SERVENTE 2, ,95600 CARPINTEIRO 1, ,47800 ESGOTAMENTO C/ CONJUNTO MOTO-BOMBA DE SUPERFICIE E SUBMERSA. H 350,00 SERVENTE 1, ,00000 CONCR. 18 MPA, 304KG/M2 M3 155,82 AJUDANTE 3, ,20600 PEDREIRO 2, ,64000 ENCARREGADO 0, ,91000 CONCR. 22MPA, 340 KG POR M3 M3 92,40 AJUDANTE 3, ,92000 PEDREIRO 2, ,80000 ENCARREGADO 0, ,20000 CONCR. ARMADO 20 MPA (P/ BLOCOS DE ANCORAGEM) M3 45,41 SERVENTE 14, ,74000 PEDREIRO 5, ,05000 ENCARREGADO 0, ,70500 AJUDANTE 0, ,34218 CARPINTEIRO 8, ,82100 ARMADOR 9, ,93600 ARMACAO DE FERRO CA 5O/60 (KG) KG 5.544,00 ARMADOR 0, ,40000 AJUDANTE 0, ,49480 FORMA ESPEC. MAD. COMPENSADA 12MM M2 302,40 CARPINTEIRO 1, ,12000 AJUDANTE 0, ,78416 CAIXA P/DESCARGA E/OU VENTOSA, EM CONCRETO ARMADO, SECAO INTERNA 1,90 X 1,20m, h<=2,30m, P/ LINHA PRINCIPAL C/600mm <=DN <=700mm, S/ FORNEC. MAT. HIDRAULICO (CRV TIPO IV) DP /04 UN 53,00 ASSENT. DE TUBOS, PECAS E CONEXOES EM FoFo DUCTIL E ACO CARBONO, PONTA E BOLSA, JUNTA ELASTICA / JTI - AGUA - DN 600mm M ,23 AJUDANTE 0, ,99550 MONTADOR 0, ,05660 MONT. DE PEÇAS, CONEXOES, VALVULAS, APARELHOS E ACESSORIOS DE FERRO FUNDIDO DUCTIL OU AÇO CARBONO, JUNTA FLANGEADA OU MECANICA 0,07000 C/ DIAMETROS DE 50 A 250 mm. KG ,87 AJUDANTE 797,57090 MONTADOR 0, ,78545 MONT. DE PEÇAS, CONEXOES,VALVULAS, APARELHOS E ACESSORIOS DE FERRO FUNDIDO DUCTIL OU AÇO CARBONO, JUNTA TRAVADA, EXTERNA 0,02700 MECANICA OU FLANGEADA C/ DIAMETROS DE 300 A 600 mm. KG ,50 AJUDANTE 315,88650 MONTADOR 0, ,35460 BRAÇADEIRA EM AÇO 3/8" X 1" R=317,5mm L=1.020mm UN 56,00 SOLDADOR 0, ,49600 MONTADOR 0, ,29600 AJUDANTE DE MONTADOR 1, ,79200 CARGA E DESCARGA DE TUBO DE F-F- DUCTIL OU AÇO CARBONO, P/DN 350 A 0, mm T 1.665,76 SERVENTE 583,01600 MOMENTO DE TRANSP. P/ TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FoFo DUCTIL OU AÇO CARBONO TxKM ,11 SERVENTE 0, ,79866 Horas de mão-de-obra para execução da adutora de água bruta - TOTAL Número de funcionários trabalhando por mês para executar a adutora de água bruta em 5 meses: ,30 126, PARA O CÁLCULO DE FUNCIONÁRIOS TRABALHANDO POR MÊS PARA EXECUÇÃO DA ADUTORA DE ÁGUA BRUTA, EFETUOU-SE A DIVISÃO DO TOTAL DE HORAS PREVISTAS POR 220 h/mês E MULTIPLICOU-SE POR 5 meses. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO E DE MÃO-DE -OBRA DEMONSTRAM A EXECUÇÃO EM 5 MESES E PREVÊEM 48 FUNCIONÁRIOS TRABALHANDO POR MÊS NA EXECUÇÃO DESTE SERVIÇO. Página 11

16 TABELA QUADRO COMPARATIVO ENTRE O PRAZO PACTUADO E O PRAZO EFETIVAMENTE EXECUTADO NAS OBRAS DA CODEVASF OBRA CONTRATO PRAZO INICIAL (MÊS) PRAZO ADITADO (MÊS) PRAZO ATUAL (MÊS) SITUAÇÃO ATUAL 1 (PAC) Implantação Perímetro de Irrigação Baixio de Irecê ( ha)/ba Execução das obras civis da infraestrutura hidráulica do projeto de irrigação complementar Baixio de Irecê % EXECUTADO Execução de serviços de construção das linhas de 34,5 kv e subestações abaixadoras para suprimento de energia elétrica % EXECUTADO 2 (PAC) Implantação Perímetro Irrigação Salitre / BA ( ha) Serviços de implantação de obras civis complementares do Sistema Adutor Principal de Irrigação da Etapa I do Projeto Salitre % EXECUTADO Complementação e implantação das obras civis e montagem do sistema de distribuição setirial de irrigação da Etapa I do Projeto Salitre % EXECUTADO Execução dos serviços de montagem de equipamentos elétricos % EXECUTADO Execução dos serviços de operação e manutenção do sistema adutor do Projeto Salitre % EXECUTADO 3 (PAC) Perímetro de irrigação Jacaré - Curituba (3.150 ha) / SE Supervisão das obras de implantação e da pré-operação, bem como o apoio à fiscalização do projeto Jacaré-Curituba % EXECUTADO 4 (PAC) Recuperação e Controle de Erosão - São Francisco e Parnaíba Elaboração de estudos e projeto básico de revitalização da Microbacia do Riacho do Tigre, no Município de Paulo Afonso, no Estado da Bahia % EXECUTADO Elaboração de Projeto Básico para Requalificação e Valorização Ecológica e Funcional do Entorno do Morro da Gruta % EXECUTADO Página 12

17 Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Edital 21/2010, 09/06/2010, CONCORRÊNCIA, Execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, no estado da Bahia. Classificação alterada de IG-C para OI. Embora o cronograma físico-financeiro incompatível com a execução física dos serviços exponha o erário a risco em caso de aditivo, o cumprimento da determinação desta Corte é suficiente para mitigar esse dano. Visto tratar-se de obra emergencial, para prevenção de desastres, apesar das evidências indicarem que a obra não será concluída em 12 meses, optou-se por não propor medidas que viessem à retardar o início do empreendimento. Ademais, verificou-se que não houve descumprimento de determinação do TCU à Codevasf relativa à forma de pagamento do item administração local Critérios: Acórdão 997/2004, TCU, Plenário Acórdão 2367/2006, TCU, Plenário Lei 8666/1993, art. 6º, inciso IX, item e; art. 6º, inciso IX, item f; art. 40, inciso XIV, item b Evidências: Edital nº 21/2010, o qual trata da execução das obras civis para implantação do sistema adutor de Guanambi, no estado da Bahia. (Anexo 1 - Principal - folhas 1/46) Resumo do orçamento (Anexo 1 - Principal - folhas 50/51) Ofícios de requisição 01 a /2010. (Volume Principal - folhas 6/16) Ofícios da Codevasf em resposta aos ofícios do TCU (Volume Principal - folhas 17/36) do orçamentista da Codevasf acompanhado do cálculo do custo de mão-de-obra. (Volume Principal - folhas 37/38) Memória de cálculo da equipe de auditoria com o cálculo mensal da mão de obra para execução da adutora de água bruta. (Volume Principal - folha 44) Curva ABC elaborada pela equipe de auditoria. (Volume Principal - folhas 47/50) Conclusão da equipe: Em função da incompatibilidade verificada entre o prazo previsto no cronograma físico-financeiro, anexo ao Edital nº 21/2010, e o prazo de execução com base na produtividade da mão de obra constante nas composições de preço unitário do empreendimento, conclui-se que o cronograma apresentado não é um parâmetro seguro o suficiente para que seja tomado como prazo real de execução do sistema adutor da região de Guanambi. Ante o exposto, entende a equipe de auditoria que, asseguradas as seguintes medidas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, podem ser atenuados os problemas advindos do cronograma de desembolso (físico-financeiro) incompatível com a execução física dos serviços: - Propõe-se que Codevasf acrescente na minuta do contrato, para suprir a omissão, cláusula prevendo Página 13

18 forma de pagamento para administração local, evitando que esse item seja remunerado de forma desproporcional ao faturamento dos serviços de obras civis, de modo que o montante global ofertado pela licitante não seja ultrapassado, adotando o mesmo cuidado em futuras licitações. 4 - CONCLUSÃO Não foram constatadas impropriedades ou irregularidades para as questões de auditoria formuladas para esta fiscalização. Entretanto, foi identificado o seguinte achado sem vinculação com questões de auditoria: Cronograma de desembolso (físico-financeiro) incompatível com a execução física dos serviços. (item 3.1) Entre os benefícios estimados desta fiscalização, podem-se mencionar as melhorias procedimentais nas licitações e inclusão de cláusula com critério de pagamento proporcional para o item administração local a ser efetuado durante a execução de contratos que envolvem recursos federais com gestão pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba-CODEVASF, decorrentes de determinações a serem proferidas. Conforme verificado, o cronograma de desembolso físico-financeiro parece estar incompatível com a execução física dos serviços. Ressalte-se que um cronograma que não prevê adequadamente o período de duração da obra pode implicar acréscimo no custo do item administração local em caso de celebração de aditivos. O cronograma de uma obra deve ser elaborado da forma mais cuidadosa possível, de forma que reflita adequadamente a execução dos serviços no prazo necessário. A estimativa para o prazo de duração da obra deve considerar o porte do empreendimento, a produtividade de mão-de-obra para execução dos serviços e o número de equipes trabalhando para executar a obra no tempo previsto. Interessa observar os recorrentes atrasos verificados nas obras da Codevasf e o cronograma-físico financeiro deficiente para este empreendimento. Por tudo exposto, entende-se que o pagamento do item administração local deve se adequar a esta situação. Este item está diretamente ligado ao prazo de execução do empreendimento em que o atraso no prazo de duração obra fará com que o valor pago ao término da obra não corresponda ao estimado inicialmente, caso seja mantido o valor fixo mensal para o pagamento da administração local constante na planilha orçamentária anexa ao Edital nº 21/ ENCAMINHAMENTO Proposta da equipe 1 - Determinação a Órgão/Entidade: Propõe-se, com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c art. 250, inciso II, do Regimento Página 14

19 Interno/TCU, determinar à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba para que: Acrescente na minuta do contrato, para suprir a omissão, cláusula prevendo forma de pagamento para administração local, evitando que esse item seja remunerado de forma desproporcional ao faturamento dos serviços de obras civis, de modo que o montante global ofertado pela licitante não seja ultrapassado, adotando o mesmo cuidado em futuras licitações Envie a este Tribunal, em 60 dias, cópia do contrato referente ao Edital nº 21/2010 com a inclusão da cláusula de medição e pagamento para o item administração local. 2 - Alertar a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba quanto à seguinte impropriedade constatada: Cronograma de desembolso físico-financeiro incompatível com a execução física dos serviços, decorrente do descumprimento do inciso III, 2º, art. 7º, bem como a alínea b, inciso XIV, art. 40 da Lei 8.666/93, conforme tratado no item 3.1 do relatório. 3 - Determinação de Providências Internas ao TCU: Comunicar à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional que não foram detectados indícios de irregularidades que se enquadram no disposto no inciso IV do 1º do art. 94 da Lei nº /2009, LDO/2010, no Edital nº 21/ Codevasf, relativo à execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, no estado da Bahia. Secob-1, 4 de novembro de 2010 Página 15

20 Proposta do supervisor De acordo com a proposta de fl. 81. Secob-1, 4 de novembro de 2010 Página 16

21 Proposta do secretário De acordo com a proposta de fls. Secob-1, 4 de novembro de 2010 Página 17

22 6 - ANEXO Dados cadastrais Obra bloqueada na LOA deste ano: Não Projeto básico Informações gerais Projeto(s) Básico(s) abrange(m) toda obra? Foram observadas divergências significativas entre o projeto básico/executivo e a construção, gerando prejuízo técnico ou financeiro ao empreendimento? Exige licença ambiental? Possui licença ambiental? Está sujeita ao EIA(Estudo de Impacto Ambiental)? As medidas mitigadoras estabelecidas pelo EIA estão sendo implementadas tempestivamente? Observações: Execução física e financeira Execução física Sim Não Sim Sim Sim Sim Data da vistoria: 17/05/2010 Percentual executado: 0 Data do início da obra: 15/07/2010 Data prevista para conclusão: 15/07/2011 Situação na data da vistoria: Não iniciado. Descrição da execução realizada até a data da vistoria: A obra não foi iniciada, encontra-se em fase de licitação. A abertura das propostas está prevista para 15 de julho de 2010 e o prazo para conclusão é de 12 meses. Observações: Como a obra não iniciou, a data da vistoria corresponde ao dia de início da Portaria de Fiscalização/planejamento nº 992 de 14 de maio de Execução financeira/orçamentária Primeira dotação: 06/2010 Valor estimado para conclusão: R$ ,06 Desembolso Funcional programática: / APOIO A OBRAS PREVENTIVAS DE DESASTRES - NACIONAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda Página 18

23 Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União ,79 0, ,00 Real Observações: Como ainda não há dotação orçamentária para esta obra, neste item foi informado o mês de abertura das propostas. O valor orçado no cronograma de desembolso equivale à soma dos valores para aquisição dos tubos e execução dos serviços para a obra da adutora da região de Guanambi correspondendo ao valor de R$ ,79.O pregão para aquisição da tubulação teve como resultado o valor R$ ,73 e a concorrência para execução da obra tem como orçamento básico o valor de R$ ,06. O valor dos créditos autorizados corresponde ao valor disponível para o Plano de Trabalho de Prevenção e Preparação para Desastres, conforme pesquisa ao SIAFI Editais Nº do edital: 21/2010 Objeto: Execução das obras civis e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos para implantação do sistema adutor na região de Guanambi, no estado da Bahia. UASG: Data da publicação: 09/06/2010 Modalidade de licitação: Concorrência Tipo de licitação: Menor Preço Data da abertura da documentação: 15/07/2010 Valor estimado: R$ ,06 Data da adjudicação: Quantidade de propostas classificadas: Observações: Histórico de fiscalizações Obra já fiscalizada pelo TCU (no âmbito do Fiscobras)? Não Não Não Foram observados indícios de irregularidades graves? Não Não Não Processos correlatos (inclusive de interesse) 13270/ Página 19

24 6.2 - Deliberações do TCU Processo de interesse (Deliberações até a data de início da auditoria) Não há deliberação para este Processo de Interesse. Processo de interesse (Deliberações após a data de início da auditoria) Não há deliberação até a emissão desse relatório. Página 20

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO Relatório preliminar, sujeito a alterações pela unidade técnica (não tramitar para o relator antes da RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº 000.787/2009-4 Fiscalização nº 385/2009 DA FISCALIZAÇÃO

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: BA Nome do programa de trabalho: Construção da Barragem Poço do Magro no Estado da Bahia - No

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4101/2004-4 Ano Orçamento: 2002 UF: RJ Nome do PT: Manutenção de Serviços Administrativos -

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SP Nome do programa de trabalho: Ampliação da Capacidade da SE Tijuco Preto (SP) - (3º Banco

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4096/2004-2 Ano Orçamento: 2003 UF: RJ Nome do PT: Funcionamento de Cursos de Graduação - No

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6177/2005-0 Ano Orçamento: 2005 UF: RJ Nome do PT: Substituição de Grupo de Geradores de Vapor

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4525/2005-6 Ano Orçamento: 2005 UF: PR Nome do PT: Recuperação de Trechos Rodoviários - Divisa

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6604/2004-2 Ano Orçamento: 2004 UF: RJ Nome do PT: Construção do Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: DF Nome do programa de trabalho: Implantação de Sistema de Transmissão na Área de Goiás/Distrito

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: MG Nome do programa de trabalho: Construção da Escola de Engenharia da UFMG no Campus da Pampulha

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: CE Nome do programa de trabalho: Implantação, Aparelhamento e Adequação de Unidades de Saúde

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 8657/2007-0 Ano Orçamento: 2007 UF: PI Nome do PT: CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM RANGEL REDENÇÃO DO

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 12255/2005-3

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: RS Nome do programa de trabalho: Construção do Edifício-Sede do TRF da 4ª Região em Porto Alegre

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: SP Nome do programa de trabalho: Implantação do Gasoduto São Carlos (SP) - Congonhas (MG) de

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6160/2005-2 Ano Orçamento: 2005 UF: RJ Nome do PT: Aquisição de Imóvel - sede Rio de Janeiro

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO Documento: Relatório de Auditoria EBC nº

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6602/2004-8 Ano Orçamento: 2003 UF: SP Nome do PT: Obtenção de Próprios Nacionais Residenciais

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 10970/2005-9 Ano Orçamento: 2005 UF: BA Nome do PT: Implantação de Projetos de Irrigação -

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 10074/2004-0 Ano Orçamento: 2004 UF: PE Nome do PT: Apoio à Estruturação de Unidades de Atenção

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: PR Nome do programa de trabalho: Construção de Contornos Ferroviários no Corredor Mercosul -

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: CE Nome do programa de trabalho: Participação da União no Capital - Companhia Docas do Ceará

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - RESUMIDO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - RESUMIDO 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - RESUMIDO TC 002.824/2014-0 Fiscalização 58/2014 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Despacho de 4/2/2014 do Min. Valmir Campelo (TC 000.948/2014-4) Objeto

Leia mais

Planilhas orçamentárias: visão prática

Planilhas orçamentárias: visão prática Capítulo 13 Planilhas orçamentárias: visão prática Sumário: 13.1 Considerações iniciais 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 3065/2004-1 Ano Orçamento: 2004 UF: MS Nome do PT: CONSTRUÇÃO DA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DO ÓRGÃO / ENTIDADE FISCALIZADA. Município/UF: Recife/PE

1. APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DO ÓRGÃO / ENTIDADE FISCALIZADA. Município/UF: Recife/PE 1. APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Município/UF: Recife/PE DA FISCALIZAÇÃO Objeto da fiscalização: Arena Multiuso da Copa 2014 Tipo de obra: Estádio de Futebol Período abrangido pela fiscalização: junho/2011

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº 006.064/2009-9 Fiscalização nº 259/2009 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 345/2009 - Plenário Objeto da fiscalização: Obras de

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Cronograma Físico e de Preço

Cronograma Físico e de Preço Especificação da Construção Capítulo 7 Cronograma Físico e de Preço 7.1 Introdução Ao longo de todo o curso, inserimos uma mensagem alertando para a diferenciação entre os termos preço e custo, que dizia

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC 044.367/2012-0 Fiscalização 1363/2012 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 2.382/2011 - Plenário Objeto da fiscalização: Obras de

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº 013.687/2009-6 Fiscalização nº 173/2009 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 345/2009 - Plenário Objeto da fiscalização: Obras de

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 15054/2007-5 Ano Orçamento: 2007 UF: RJ Nome do PT: Financiamento de Embarcações Pesqueiras

Leia mais

Manutenção do Canteiro de Obras

Manutenção do Canteiro de Obras EPI Sinalização de Obra Manutenção do Canteiro de Obras Medicina do Trabalho OBRIGATÓRIO Apresentar o detalhamento de todos os custos unitários constantes da Planilha de Quantidades. Mobilização e

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 11360/2005-4 Ano Orçamento: 2004 UF: RJ Nome do PT: Modernização do Centro Técnico de Atividades

Leia mais

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014.

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. Estabelece metas e indicadores de desempenho e fixa critérios de distribuição, no âmbito da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro -

Leia mais

PRÁTICA 1)TITULO. Seguindo este raciocínio o Acórdão 1978/2013-TCU- Plenário estabelece que os "Editais devem especificar, de

PRÁTICA 1)TITULO. Seguindo este raciocínio o Acórdão 1978/2013-TCU- Plenário estabelece que os Editais devem especificar, de 1)TITULO PRÁTICA IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSO PARA CONTROLE DE CRONOGRAMA E ETAPA/FASE DE OBRAS DE SANEAMENTO EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO NACINAL DE SAÚDE (FUNASA) - SUPERINTENDENCIA REGIONAL DE MATO GROSSO 2)DESCRIÇÃO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local. Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO

3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO 3.9 VISCONDE DE RIO BRANCO Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Em Visconde de Rio Branco, o sistema público de abastecimento de água é operado e mantido pela

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DIRETORIA TÉCNICA DE ENGENHARIA HABITACIONAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DIRETORIA TÉCNICA DE ENGENHARIA HABITACIONAL EDITAL DE PUBLICIZAÇÃO DE ÁREA No. 001/2011. SELEÇÃO DE EMPRESA DO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL INTERESSADA NA PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA MINHA, CASA MINHA VIDA II. O MUNICÍPIO

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC 003.757/2014-5 Fiscalização 88/2014 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Despacho de 27/1/2014 do Min. Valmir Campelo (TC 001.081/2014-4)

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº 09 do PAINT/2011, devidamente aprovado ad referendum pelo Reitor da UNIFAL-MG, em 27/12/2010

Leia mais

RELATÓRIO APRESENTADO

RELATÓRIO APRESENTADO COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) RELATÓRIO APRESENTADO SUBSTITUTIVO TEXTO DA LEI

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Entraves Burocráticos: Realidade e Soluções

Entraves Burocráticos: Realidade e Soluções Entraves Burocráticos: Realidade e Soluções Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização Adalberto Santos de Vasconcelos Coordenador-Geral da Área de Infraestrutura e da Região Sudeste

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE.

COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE. 1 COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE. Síntese analítica: 1. Irregularidade na criação da Agir. A agência deveria ter sido criada para elaborar

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: AM Nome do programa de trabalho: Implantação do Sistema de Transmissão em Manaus (313,3 Km de

Leia mais

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 MESA REDONDA REQUISITOS LEGAIS 2013: Lei 13577 Áreas Contaminadas / Decreto 59.263 Decreto nº 59.263/2013,

Leia mais

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02 QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,

Leia mais

Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007. ASSUNTO: Licitação de Obras de Construção Aeroporto de Tauá-Ce.

Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007. ASSUNTO: Licitação de Obras de Construção Aeroporto de Tauá-Ce. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA INFRA- ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES, RODOVIAS E TRANSPORTES Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007 Do: CEGOR A: Coordenador de Engenharia ASSUNTO:

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 1) Em visita ao trecho, constatamos que existem diversas redes de alta tensão que deverão ser remanejadas. Estamos entendendo que a VALEC fará o remanejamento

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 13005/2007-1

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência tem por objetivo estabelecer as exigências técnicas e a metodologia para a contratação

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.898/2014

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.898/2014 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 2.898/2014 Referência : Correio eletrônico, de 17/9/2014. Protocolo AUDIN-MPU nº 1693/2014.

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB 1 - DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial a prestação de serviços de elaboração, implementação, execução e coordenação do PROGRAMA

Leia mais

ANEXO VI DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO VI DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA ANEXO VI DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA As LICITANTES deverão elaborar, observados os termos dos itens 64 e 65 do EDITAL, a PROPOSTA TÉCNICA conforme cada um dos tópicos descritos a seguir.

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO HIDRÁULICO E EXECUÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL Deverão ser obedecidas as normas

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 18412/2007-0 Ano Orçamento: 2007 UF: SP Nome do PT: Adequacão de Trecho Rodoviário - São Paulo

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ACÓRDÃO Nº 1.358/2004-TCU-Plenário

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ACÓRDÃO Nº 1.358/2004-TCU-Plenário TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ACÓRDÃO Nº 1.358/2004-TCU-Plenário 1. Processo TC 003.181/2004-0 2. Grupo: I - Classe de Assunto: V - Relatório de Levantamento de Auditoria (Fiscobras 2004). 3. Partes: 3.1.

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Ana Carolina Ferreira Gonzaga OBJETIVOS PROFISSIONAIS FORMAÇÃO ACADÊMICA

Ana Carolina Ferreira Gonzaga OBJETIVOS PROFISSIONAIS FORMAÇÃO ACADÊMICA Estado Civil Casada Telefone (62)9959-1977 / (62) 3932-0985 Natural Goiânia - GO E-mail ana_cfgonzaga@yahoo.com.br Redes Sociais Facebook: LinkedIn: OBJETIVOS PROFISSIONAIS Área: Gestão/Controle em Engenharia

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais