AVALIAÇÃO DAS ADAPTAÇÕES REALIZADAS NA INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS DA UFSCAR, SEGUNDO A PERCEPÇÃO DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

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1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN AVALIAÇÃO DAS ADAPTAÇÕES REALIZADAS NA INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS DA UFSCAR, SEGUNDO A PERCEPÇÃO DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO Marcos Antonio Garcia Ferreira (1); Suely da Penha Sanches (2) (1) Universidade Federal de São Carlos, dmag@power.ufscar.br (2) Universidade Federal de São Carlos, ssanches@power.ufscar.br Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa realizada no Campus a Universidade Federal de São Carlos, na cidade de São Carlos, SP, visando avaliar, do ponto de vista dos usuários, as intervenções realizadas na infra-estrutura do campus com a finalidade de melhorar a acessibilidade dos portadores de deficiência física. O trabalho foi desenvolvido nas seguintes etapas: (a) mapeamento dos locais do Campus da UFSCar que oferecem serviços assistenciais à comunidade; (b) localização e identificação dos tipos de intervenções executadas nestes locais visando facilitar a acessibilidade das pessoas e (c) realização de entrevistas com um grupo de portadores de deficiência física para obter a opinião dessas pessoas sobre as adaptações implantadas. A análise das respostas obtidas permitiu concluir que, no geral, as intervenções realizadas não atendem às necessidades dos portadores de deficiência. Foram resolvidos (em parte) alguns problemas pontuais de acessibilidade mas não houve preocupação com a continuidade da movimentação, fazendo com que o caminho seja interrompido e com muitas barreiras. Verificou-se também uma grande satisfação por parte dos entrevistados por poderem opinar e reivindicar melhores condições de acessibilidade. Palavras-chave: acessibilidade, portadores de deficiência 1. INTRODUÇÃO A Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela ONU (Organizações das Nações Unidas) em 1948, preconiza princípios de direito de igualdade entre todos os seres humanos. Dentre estes princípios, pode-se destacar o direito de ir e vir e a acessibilidade a todos os bens e serviços oferecidos, incluindo os espaços urbanos. No Brasil, a garantia destes direitos para as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência física ou com dificuldade de locomoção, é resultado de um processo histórico que envolveu diversas reivindicações e que somente foi discutida e garantida 40 anos depois da promulgação do documento da ONU, durante a instalação da Assembléia Constituinte, num capítulo destinado à Reforma Urbana. No entanto, a prática destes direitos ainda não está em vigor. O que se observa é que grande parte das pessoas portadoras de algum tipo de deficiência ou com dificuldade de locomoção fica excluída do ambiente onde vive, não freqüenta regularmente uma escola, não tem acesso ao trabalho, lazer e, em alguns casos, não consegue ter acesso ao serviço de saúde. Apesar de considerar que a realidade brasileira ainda apresenta problemas de ordem econômica e social que muito prejudicam a eficiência da integração e real participação destas pessoas na sociedade, medidas reparadoras precisam ser tomadas urgentemente e devem levar em consideração os conceitos de acessibilidade universal e holística para a remoção de todas as barreiras que dificultam esta integração desejada.

2 Inúmeras são as barreiras que as pessoas com algum tipo de deficiência física ou com dificuldade de locomoção têm que enfrentar, no seu dia a dia. Elas podem ser de diversos tipos, dentre as quais as mais difíceis de serem transpostas são: as sociais, as econômicas, as atitudinais e as arquitetônicas. De todas estas barreiras, as arquitetônicas são as mais excludentes, pois podem se tornar verdadeiros obstáculos, principalmente quando presentes em empreendimentos de uso público, e acabam segregando e discriminando os usuários, negando-lhes a possibilidade de utilizá-los. Em decorrência desses fatos, raramente se vê um portador de deficiência em locais públicos tentando circular com independência, o que acaba revelando uma falsa idéia de que esse grupo especial de usuários é tão pequeno que não se justifica investir em adaptações, equipamentos e acessos exclusivos. Atualmente, com a participação efetiva de grupos organizados e organizações não-governamentais nos assuntos relacionados à estruturação das políticas urbanas, a sociedade começa a tomar consciência dos direitos das pessoas portadoras de deficiência. Medidas para promover a real participação e integração na sociedade dessas pessoas começam a ser tomadas, o que pode resultar em uma mudança do quadro de exclusão. Pode-se notar também a atuação de algumas administrações públicas locais no desenvolvimento de programas e projetos específicos, sobretudo em relação à adaptação dos ambientes construídos das cidades. Dentre algumas das experiências, destacam-se as soluções de acessibilidade em transporte, a implantação de programas voltados para a humanização de espaços de lazer, as adaptações para melhorar a acessibilidade desses usuários por meio da construção de rampas, as adaptações dos mobiliários urbanos e a criação de vagas especiais de estacionamento para portadores de deficiências. Não basta simplesmente desenvolver projetos e executar obras com o objetivo de facilitar a vida das pessoas com algum tipo de deficiência. É importante que existam diretrizes para a implantação de um programa que possa avaliar as intervenções urbanísticas, os meios de transporte disponibilizados, as adaptações implementadas nas edificações de uso público ou privado e todas as outras facilidades oferecidas, também sob o ponto de vista dos usuários. O objetivo deste trabalho é avaliar, segundo a percepção das pessoas portadoras de deficiência física, as adaptações realizadas em diversos locais da infra-estrutura do Campus da UFSCar, visando à melhoria da acessibilidade às dependências utilizadas por estes usuários. 2. CONCEITUAÇÃO Este trabalho trata do problema de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência física. Assim, entende-se por pessoa portadora de deficiência física qualquer indivíduo que, devido a uma invalidez ou doença, perde ou reduz sua capacidade motora, o que impossibilita ou dificulta seu deslocamento de maneira segura e independente pelos espaços urbanos. ão exemplos as pessoas usuárias de cadeirade-rodas (cadeirantes) e aquelas que se locomovem com o auxílio de próteses, bengalas e muletas (pessoas com dificuldade de locomoção). Segundo a ONU, uma pessoa portadora de deficiência é qualquer indivíduo incapaz de assegurar por si mesmo, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência congênita ou não, temporária ou permanente, em suas capacidades físicas, sensoriais ou mentais (Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, ONU, 1975). Essa deficiência poderá levar ou não a uma incapacidade, ou seja, a uma situação de desvantagem ou de inferioridade. Em 1981, com a instituição do Ano Internacional das Nações Unidas para Pessoas Portadoras de Deficiências Físicas, começou-se a desenvolver o conceito de que havia uma única população com uma gama de capacidades, sendo as limitações ou incapacidades provocadas tanto pela situação como pela capacidade física das pessoas. Essa mudança de percepção sobre a população com deficiência física levou a um serviço de transporte que atendesse à maior parcela possível da população. Também mudou a percepção da importância da corrente de conexões de transporte da origem ao destino. Segundo Mitchel e Smith (2001), fazer acessível apenas uma das conexões terá pouco efeito se as outras conexões permanecerem inacessíveis. A legislação brasileira que visa oferecer proteção legal ao portador de deficiência nem sempre é eficiente, pois regulamenta a matéria por meio de leis, decretos, portarias e resoluções específicas para

3 cada tipo de deficiência. Já as normas técnicas, baseadas em resultados conjuntos da ciência, da tecnologia e da experiência, fixam padrões e medidas que visam proporcionar às pessoas portadoras de deficiência melhores condições de acesso a edifícios, vias urbanas e transporte urbano. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através da NBR 9050/94 menciona as adequações que devem ser feitas nas áreas comuns de circulação, como calçadas e mobiliário urbano, as travessias de ruas e semáforos, bem como estacionamentos nas vias públicas. Essa norma contempla também os seguintes assuntos: parâmetros antropométricos, acessos, circulação, sanitários, equipamentos e mobiliários urbanos, comunicação e sinalização. Embora as normas não tenham força de lei, são um instrumento importante de orientação para arquitetos, planejadores urbanos e outros profissionais. O Código de Trânsito Brasileiro trouxe inovações importantes quanto ao tratamento de pedestres, estabelecendo obrigações para todos os envolvidos no tema, ou seja, o próprio pedestre, os órgãos de trânsito e os órgãos que tinham ou têm ingerência na via pública (Nobre, et. al, 2002). Embora continue ocorrendo uma verdadeira omissão em relação ao cumprimento do que foi estabelecido, isso acontece por desconhecimento dos responsáveis pela administração das cidades e pela falta de orientação de órgãos municipais e de fiscalização do cumprimento da lei por parte do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), que deveria realizar campanhas e auditorias permanentes, que envolvessem, principalmente, questões relacionadas aos pedestres. Segundo Mitchel e Smith (2001), o desenvolvimento do transporte acessível tem sido um longo processo de melhorias de desenho técnico e das operações dos sistemas de transportes que removeram progressivamente barreiras para setores específicos da população. No Brasil, as poucas adaptações de acessibilidade que têm sido feitas começam pelo espaço interno dos veículos e terminam, normalmente, nos pontos de paradas de ônibus onde a medida mais comum é a colocação de elevadores. Uma variante usual é colocar, nas linhas normais, ônibus adaptados para portadores de deficiências, o que acaba resultando em outras dificuldades operacionais, tornando o serviço ruim ou regular, além de caro. A reserva de assentos preferenciais destinados a pessoas portadoras de deficiência, ou um espaço dentro do ônibus para usuários de cadeira-de-rodas, são as medidas mais comuns adotadas nos transportes públicos brasileiros (Sant anna e Wright, 2001). O atendimento por transporte coletivo às pessoas com deficiência tem sido um desafio para a maioria das cidades brasileiras. As soluções apresentadas por algumas cidades se mostraram incompletas, atendendo a poucas necessidades desses usuários. Normalmente, essas soluções de acessibilidade se restringem apenas ao transporte coletivo, ignorando a necessidade de adaptar terminais e acessos (com o rebaixamento de guias ou sarjetas) e desenvolver um programa de eliminação de barreiras por toda a cidade. As medidas destinadas a facilitar o acesso aos meios de transporte e à informação sobre os deslocamentos não são suficientes na ausência de uma revisão completa de toda a cadeia de transporte. O acesso ao transporte não consiste apenas em facilitar a entrada e a saída num ônibus ou trem. Para que essa acessibilidade se complete, é preciso que as calçadas estejam livres de barreiras para que as pessoas possam chegar ao ponto de embarque. Alguns deslocamentos curtos dependem somente da existência de condições adequadas nas calçadas. Já deslocamentos longos dependem de cruzamento com condições de segurança e, no caso de usuários de cadeira-de-rodas, da disponibilidade de rampas nas esquinas. O sistema de comunicação visual e outros meios de informação também são complementos importantes no sistema. As calçadas bem planejadas e construídas oferecem ao usuário de cadeiras-de-rodas e àqueles com dificuldade de locomoção a mesma liberdade e facilidade de movimento que o restante da população. Assim, em 1963 foi criada em Washington uma comissão para um "Desenho Livre de Barreiras", que se constituía em uma corrente ideológica para o desenho de equipamentos, edifícios e áreas urbanas, com o objetivo de aumentar a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência, por meio da eliminação de barreiras no espaço urbano e nas edificações. Nessa ideologia, os fatores comportamentais eram associados às barreiras existentes, em que a exclusão e a segregação das pessoas portadoras de deficiência estariam vinculadas à existência de obstáculos que impediam a livre circulação desses usuários. Na prática, essa ideologia não significava apenas remover barreiras, mas

4 cuidar para que elas não viessem a existir. Esse conceito de um desenho livre de barreiras acabou evoluindo para a concepção de Desenho Universal, que não abrange apenas os portadores de deficiência, mas sim qualquer pessoa. É uma proposta mais ampla, segundo a qual os espaços sociais são projetados para atender a diferentes necessidades de "todos" os seres humanos. A idéia é evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas portadoras de deficiência, buscando, assim, garantir a acessibilidade a todos os componentes do ambiente (Almeida Prado, 1994). A utilização do Desenho Universal proporciona acessibilidade à grande maioria de pessoas com limitações visuais, auditivas e de mobilidade. Inversamente, os sistemas que não são acessíveis para essas pessoas muito provavelmente também servirão mal a outros usuários. A implementação de medidas seguindo esse princípio acaba por reduzir o número de pessoas que requeiram assistência especial. Uma característica comum a todos esses estudos é que eles propõem padrões para os espaços de circulação, que são definidos por técnicos. A opinião dos usuários, portadores de deficiências físicas, sobre as condições encontradas e sobre as melhorais propostas, não é considerada nesses estudos. Por outro lado, embora diversos estudos tenham sido desenvolvidos sobre a percepção dos pedestres com relação ao ambiente das calçadas e espaços de circulação (Khisty, 1995; Ferreira e Sanches, 1998; Oppewal e Timmermans, 1999; Mouette et al., 2000; Gallin, 2001), nenhum deles trata, especificamente, da qualidade dos espaços do ponto de vista dos portadores de deficiência física. Uma das principais dificuldades no tratamento das questões relacionadas à qualidade dos espaços para pedestres é a definição de um instrumento para avaliar as condições de adequação das áreas públicas disponibilizadas aos cidadãos. Uma das maneiras de avaliá-las envolve conceitos básicos, relacionados a atributos do meio ambiente, natural e construído, percebidos pelos pedestres durante o exercício da movimentação. O entendimento básico de grande parte dos autores de trabalhos sobre este assunto é que o ambiente ideal para os pedestres, de forma geral, deve garantir a todo tipo de usuário condições de segurança, seguridade, conforto, continuidade, coerência e atratividade visual e psicológica (Fruin, 1987; Khisty, 1995; Sarkar, 1995; Ferreira e Sanches, 2001). Este trabalho é uma tentativa de valorizar a opinião das pessoas com necessidades especiais, através de uma pesquisa, realizada no campus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) na cidade de São Carlos, SP, cuja infra-estrutura recebeu diversos tipos de adaptações visando a melhoria das condições de acessibilidade. 3. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido de acordo com as seguintes etapas: a) levantamento dos locais do Campus da UFSCar que oferecem serviços assistenciais à comunidade; b) localização e identificação dos tipos de intervenções executadas nestes locais visando facilitar a acessibilidade das pessoas c) realização de entrevistas com um grupo de portadores de deficiência física para obter a opinião dessas pessoas sobre as adaptações implantadas Levantamento de locais da UFSCar que prestam serviços assistenciais à comunidade O trabalho de levantamento de órgãos, núcleos, departamentos e centros da Universidade Federal de São Carlos (Campus de São Carlos) que oferecem serviços assistenciais à comunidade foi realizado a partir de informações coletadas junto a PROEX (Pró-Reitoria de Extensão da UFSCar). As informações coletadas foram importantes para compreender como funciona cada um destes serviços, quais as especialidades são atendidas e o tipo de cliente atendido.

5 A Tabela 1 apresenta a relação dos órgãos, núcleos, departamentos e centros da UFSCar que prestam serviços assistenciais à comunidade, bem como os tipos de serviços oferecidos Levantamento de projetos e obras realizadas para adaptação da infra-estrutura visando a melhoria da acessibilidade O desenvolvimento desta etapa iniciou-se com informações levantadas junto ao EDF Escritório de Desenvolvimento Físico e à PU Prefeitura Universitária, instâncias de assessoria da Universidade, responsáveis pelo desenvolvimento de projetos e a execução das obras e serviços visando a melhoria da acessibilidade das instalações do Campus Universitário. Os tipos mais comuns de obras executadas para tornar o ambiente da universidade mais acessível são mostrados nas Figuras 1 a 4. Os locais onde os projetos de intervenções foram implantados podem ser identificados através do mapa do Campus da UFSCar, mostrado na Figura 5. Tabela 1 Locais de prestação de serviços assistenciais na UFSCar Ident. Locais de atendimento 01 Ambulatório de fisioterapia - Neurologia, reumatologia, ortopedia e fisioterapia geral 02 Ambulatório de fisioterapia neuropediátrica - Atendimento a crianças acometida por lesão neurológica 03 UENAPES /Unidade Especial Núcleo de Atenção e Pesquisa em Saúde Terapia Ocupacional 04 Departamento de Enfermagem Centro de Orientação ao idoso e seu cuidador 05 Departamento de Educação Física Atividades físicas para adultos e crianças portadores de deficiência 06 Laboratório de Educação Especial fonoaudiologia, psicologia e aprendizagem Biblioteca Comunitária Público em geral, portadores de deficiência visual e crianças com dificuldade de aprendizado DAMO Departamento de Assistência Médica e Odontológica comunidade interna da UFSCar LAD Laboratório de Atividades de Desenvolvimento Formação de multiplicadores (berçarista de creche e professores da rede) / crianças normais e portadoras de deficiência 10 Laboratório de Fisioterapia Cardiovascular pacientes em pré e pós-operatório 11 UAC Unidade de Atendimento à Criança atende filhos de docentes, funcionários e alunos Figura 1 Banheiro adaptado Figura 2 Rampa de acesso

6 Figura 3 Estacionamento reservado Figura 4 Guia rebaixada Figura 5 Mapa do Campus da UFSCar (São Carlos) com localização das obras de melhoria da acessibilidade e dos locais de atendimento

7 3.3. Entrevista com um grupo de portadores de deficiência física Para verificar se as pessoas portadoras de deficiência física, que utilizam os serviços assistenciais oferecidos pela Universidade Federal de São Carlos, tinham consciência da finalidade das intervenções realizadas e percebiam a melhoria da qualidade da acessibilidade alcançada no Campus devido a implantação dos projetos, foram realizadas entrevistas com um grupo constituído 55 de pessoas portadoras de dificuldade de locomoção (17 delas necessitavam do uso de muletas para efetuar seus deslocamentos e as demais utilizavam cadeira de rodas). As entrevistas foram realizadas no Ambulatório de Fisioterapia e na EU-NAPES (Unidade Especial Núcleo de Atenção em Pesquisa em Saúde). A escolha desses locais foi devida ao grande fluxo de pessoas que diariamente procuram assistência de saúde. A entrevista foi do tipo face a face, para obtenção das seguintes informações: sexo; faixa etária; grau de instrução, a percepção das obras como intervenções que facilitam a acessibilidade; a melhoria na qualidade da circulação e a necessidade de mais obras. Durante a aplicação das entrevistas, surgiu a possibilidade de avaliar in loco a eficácia de algumas das intervenções executadas no Campus. Duas pessoas com diferentes comprometimentos na locomoção (uma necessitava do uso de muletas para se locomover e a outra fazia uso de cadeira de rodas), se prontificaram em participar de uma experimentação prática de algumas das obras e adaptações construídas para melhorar as condições de acesso às instalações do Campus e também indicar possíveis locais que necessitam de algum tipo de intervenção. 4. RESULTADOS OBTIDOS A Tabela 2 mostra o resultado da aplicação da pesquisa. Tabela 2 Características dos entrevistados e respostas da pesquisa Sexo Faixa etária Masculino 56% Feminino 44% < 15 anos 12% % % % > 60 anos 0% Percepção das obras para facilitar Sim 67% a acessibilidade Não 33% Melhoria da qualidade Sim 57% Não 43% 4.1. Resultado da avaliação in loco O resultado da avaliação in loco para verificação da eficácia dos projetos de intervenções físicas na infra-estrutura do Campus da UFSCar apontou alguns pontos que merecem uma atenção especial e que são apresentados a seguir: a) Intervenção executada de maneira inadequada: A Figura 6 mostra detalhes que caracterizam a necessidade para a melhoria da acessibilidade e a Figura 7 mostra o projeto inadequado, pois o usuário encontra dificuldade para a utilização da rampa.

8 Figura 6 Rampa construída Figura 7 Dificuldade de utilização da rampa Esta situação ocorre sempre que os projetistas e também os gestores responsáveis pela execução das obras não seguem os padrões definidos pela norma (NBR 9050/94). A rampa neste caso foi simplesmente executada para vencer o desnível, independente da existência de espaço suficiente para executar uma rampa dentro dos padrões recomendados. b) Intervenção incompleta: As Figuras 8 e 9 mostram detalhes de intervenções incompletas para melhorar a acessibilidade. Figura 8 Rampa sem corrimão Figura 9 Escada sem corrimão A falta da instalação de um corrimão, tanto na rampa como na escada, implica na manutenção da dificuldade encontrada por uma pessoa que utiliza bengala para a locomoção. c) Necessidade de intervenções As Figuras 10 e 11 mostram que ainda existem barreiras arquitetônicas no Campus da UFSCar, em locais de grande movimentação de pessoas. Exemplos desta situação são encontrados em alguns edifícios onde funcionam os departamentos e salas em que são ministradas aulas. Os espaços esportivos do Campus também não oferecem condições de serem utilizados por pessoas portadoras de deficiência física, usuárias de cadeira de roda, devido às várias escadas que circundam estas instalações.

9 Figura 10 Acesso às salas de aula Figura 11 Acesso às quadras de esporte d) Intervenções ideais para facilitar a acessibilidade As Figuras 12 e 13 mostram detalhes de intervenções que facilitam a circulação de pessoas com dificuldade de locomoção. Figura 12 Rampa com corrimão Figura 13 Rampa com inclinação adequada Algumas propostas de intervenções implantadas no Campus atendem adequadamente as pessoas portadoras de deficiência física ou com dificuldade de locomoção. Estas situações foram aprovadas pelos observadores que fizeram a avaliação após a verificação prática em campo. 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS Durante as entrevistas pôde-se constatar que existe muita sensibilidade aos problemas por parte do grupo pesquisado e também muito orgulho de poder expressar suas opiniões à respeito de assuntos relacionados à adaptação dos ambientes freqüentados no Campus da UFSCar, visando a melhoria da acessibilidade. A análise das informações obtidas através das entrevistas e das observações feitas pelos avaliadores da eficácia das intervenções e adaptações executadas na infra-estrutura do Campus - São Carlos da Universidade Federal de São Carlos pode ser sintetizada nos seguintes itens: a) Construção de rampas A necessidade da construção de rampas para facilitar o acesso às edificações e dar continuidade aos passeios públicos é consenso entre as pessoas do grupo entrevistado. No entanto, entendem os entrevistados que não basta simplesmente construir rampas em todo desnível encontrado, é preciso que haja um estudo a priori para definir a localização ideal da rampa, de modo que seja definida uma rota contínua ligando os pontos de origem e destino da movimentação destas pessoas dentro do campus. É preciso também, que os locais as onde as rampas irão ser

10 construídas apresentem condições necessárias para que o projeto atenda às características geométricas recomendadas pelas normas b) Banheiros adaptados A adaptação dos sanitários de alguns locais do Campus para uso de pessoas portadoras de deficiência física mereceu elogios por parte dos entrevistados. Porém, eles consideram que é necessária a construção ou adaptação de um número maior de sanitários e uma melhoria no controle da utilização. Os banheiros ficam fechados e as pessoas responsáveis pelas chaves nem sempre se encontram no local ou próximo dele. c) Vagas exclusivas nos estacionamentos A existência de vagas nos estacionamentos destinadas aos portadores de deficiência não foi considerada prioritária, pelos seguintes motivos: a grande maioria dos entrevistados não possui automóvel, os estacionamentos, quase sempre, estão localizados longe dos locais de destino e a exclusividade da vaga nem sempre é respeitada. d) Transporte utilizado das residências até o Campus Apesar deste assunto não fazer parte do objetivo da pesquisa, a maior parte dos entrevistados fez questão de expressar sua opinião a respeito das dificuldades encontradas para acesso ao campus. Consideram que os modos de transporte disponibilizados para que eles possam acessar o Campus não oferece conforto e segurança. Os modos de transporte disponíveis são: o transporte coletivo por ônibus normal (que, apesar de gratuito dificulta a utilização por não ser adaptado), Van adaptada (operada gratuitamente pela empresa de ônibus urbano, atende aos usuários com conforto e segurança, mas a disponibilidade de reserva é dificultada, pois existe somente um veículo para atender toda a cidade); Vans de convênios de saúde (não são adaptadas para deficientes e somente transportam aqueles que pagam um plano de saúde) e automóvel particular (atende somente aqueles cuja família possui veículo próprio e tenha uma pessoa disponível para acompanhar o paciente). e) Passeios O tipo de material utilizado no piso dos passeios ou calçadas não oferece conforto para o deslocamento de pessoas usuárias de cadeira de rodas. Também a falta de calçadas em alguns locais do Campus provoca a descontinuidade da circulação e coloca o cadeirante em situação de perigo, pois o mesmo é obrigado a disputar com os veículos um lugar na rua. 6. CONCLUSÕES Nesta pesquisa, procurou-se levantar a opinião das pessoas portadoras de deficiência física usuárias dos serviços de atendimento de saúde, prestados pela UFSCar, a respeito das adaptações realizadas na infra-estrutura do Campus, visando a melhoria na acessibilidade entre os diversos ambientes da universidade. A análise das informações, obtidas através dos dados levantados na entrevista e também em conversas informais com o grupo selecionado, permitiu as seguintes conclusões: a) As intervenções realizadas na infra-estrutura do Campus da UFSCar nem sempre atendem às expectativas e especificidades das pessoas portadoras de deficiência física. Quando atendem, o usuário somente pode utilizar as facilidades construídas num local específico, porém nunca proporciona uma situação de continuidade através de outros locais do Campus; b) O processo de avaliação da eficácia e eficiência das intervenções realizadas no Campus deve ter uma participação intensiva dos usuários portadores de deficiência, pois a opinião destas pessoas pode traduzir as facilidades e dificuldades encontradas durante o uso destas melhorias; c) Os gestores do planejamento das obras da UFSCar devem levar em conta, no momento de definição das plantas de novas construções, o custo de adaptações realizadas para melhorar a acessibilidade de seus edifícios e espaços públicos em relação ao custo de construção de edifícios e espaços acessíveis;

11 d) Os participantes da pesquisa consideraram que o direito de manifestação de opinião a respeito de assuntos de seus interesses é um verdadeiro exercício de cidadania e deve ocorrer sempre que houver discussões importantes no âmbito da comunidade universitária. Espera-se que o resultado desta pesquisa possa sensibilizar a administração da universidade no sentido de iniciar um planejamento mais consistente visando à eliminação das barreiras arquitetônicas no Campus. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaços, Mobiliários e Equipamentos Urbanos. NBR 9050/94, 1994, Rio de Janeiro, 59p. ALMEIDA PRADO, A. R. O direito à cidadania do portador de deficiência. Informativo Jurídico CEPAM, São Paulo, v.9, n.11, nov FERREIRA, M. A. G. e SANCHES, S. P.. Índice de qualidade das calçadas IQC, Revista dos Transportes Públicos ANTP, ano 23, nro 91, 2001, p FERREIRA, M.A.G. e SANCHES, S.P.. Avaliação do conforto e segurança dos pedestres. Anais do X Congreso Panamericano de Ingenieria de Tránsito y Transporte, Santander, Espanha, 1998, p FRUIN, J. J. Pedestrian Planning and Design Revised Edition. Elevator World Inc. Mobile, Al., GALLIN, N. Quantifying pedestrian friendliness: Guidelines for assessing pedestrian Level-of- Service. In: International Walking Conference, Autrália, 2001, Acessado em 16/11/2001. KHISTY, C. J. Evaluation of pedestrian facilities: Beyond the Level-of-Service Concept. Transportation Research Record 1438, Washington, DC, 1995, p MITCHELL, C.G.B. e SMITH, T. Acesso ao sistema de transporte e a tendência ao Desenho Universal. In: WRIGHT, C. Facilitando o Transporte para Todos. Washington, D. C.: Banco Interamericano de Desenvolvimento, pp MOUETTE, D.; AIDAR, T.e WAISMAN, J. Avaliação dos impactos do tráfego na mobilidade da população infantil através da análise de correspondência múltipla. Transportes, v.8, n.1, 2000, p NOBRE, M. P. P. et al. O pedestre, a cidadania e o novo Código de Trânsito Brasileiro. Revista dos Transportes Públicos ANTP, Ano 24, n. 94, 2002, p OPPEWAL, H. e TIMMERMANS, H. Modeling consumer perception of public space in shopping centers. Environmental & Behavior, v. 31, 1999, p SANT ANNA, J. A. e WRIGHT, C. Acessibilidade Passo a Passo: Como facilitar o acesso aos Transportes nas Cidades Brasileiras. In: WRIGHT, C. Facilitando o Transporte para Todos. Washington, D.C.: Banco Interamericano Desenvolvimento, p SARKAR, S. Evaluation of different types of pedestrian-vehicle separations. Transportation Research Record, n.1502, 1995, p

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