Arranjos Produtivos Locais e as Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

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1 Arranjos Produtivos Locais e as Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior O QUE SÃO ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS? Segundo um dos conceitos correntes, arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos e interdependência. Geralmente, envolvem a participação e a interação de empresas que podem ser desde produtores de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros e suas variadas formas de representação e associação. Incluem, também, diversas outras instituições públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento. (Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais REDESIST) PPA PROGRAMA ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 1015 A atuação em Arranjos Produtivos Locais é uma das estratégias para a promoção do desenvolvimento econômico e social, segundo o documento Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, divulgado pelo Governo Federal em 26 de novembro de Esta opção estratégica encontra-se materializada no Programa Arranjos Produtivos Locais, que integra o Plano Plurianual de Investimentos para o período , sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A necessidade de adoção de ações integradas de apoio a arranjos produtivos locais revelou-se uma preocupação recorrente no curso da elaboração do PPA , quando diversos Ministérios propuseram ações relacionadas ao tema. Iniciou-se, então, um esforço de articulação entre os órgãos governamentais interessados no tema, com o objetivo de superar a dispersão de esforços existente no interior do governo, propiciando a elaboração de uma estratégia de atuação conjunta. A gestão do Programa será compartilhada com um conjunto de parceiros, compreendendo vários Ministérios, seus órgãos vinculados, bancos oficiais e

2 outras instituições de natureza pública e privada. Estas instituições deverão interagir para a construção de diretrizes, indicação de prioridades e elaboração da metodologia de trabalho, garantindo-se, assim, uma ação de governo coordenada, que potencialize os resultados alcançados. Além disso, estas instituições colocarão à disposição dos arranjos selecionados para o Programa um portfólio de produtos e serviços, proporcionando um atendimento integral às necessidades diagnosticadas. O Programa tem por objetivo geral promover a competitividade e a sustentabilidade dos territórios onde os APLs estão inseridos, estimulando processos locais de desenvolvimento. Além disso, as ações do Programa devem buscar objetivos específicos como o aumento das exportações, expansão e modernização da base produtiva, crescimento do nível de emprego, inovação tecnológica, entre outros. Sua implementação buscará integrar instrumentos públicos e privados que contemplem seis dimensões de atuação, conforme a atribuição de cada instituição: aproveitamento das externalidades positivas para o desenvolvimento regional, incentivo à organização de redes de empresas, capacitação de empresários e trabalhadores, inovação científica e tecnológica, promoção comercial e esforço exportador e crédito e financiamento. 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais Governo une forças para desenvolver Arranjos Produtivos Locais No dia 2 de agosto, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, fez a abertura da 1ª Conferência Brasileira Sobre Arranjos Produtivos Locais, que aconteceu em Brasília.

3 O Governo Federal uniu esforços em torno das micro e pequenas empresas, e a partir de agora irá redirecionar o foco de trabalho para o fortalecimento dos arranjos produtivos locais (APLs), atuando conjuntamente com governos estaduais e entidades de apoio públicas e privadas. O objetivo da Conferência foi o de promover a articulação, uma vez que muitas vezes há mais de uma entidade atuando em um mesmo APL, de forma separada. Com isso, os projetos existentes se complementariam. Na Conferência foi lançado o Bônus de Certificação INMETRO-SEBRAE. A implementação dessas ações está prevista na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. A cerimônia de abertura foi realizada às 19h de segunda, e nos dois dias seguintes aconteceram sete painéis temáticos com as principais autoridades no assunto: APLs - Panorama e Desafios para a Construção de Políticas Públicas; Cooperação e Governança; Capacitação Empresarial e de Trabalhadores; Mercado Interno e Externo; Acesso a Serviços Financeiros; Inovação: Conhecimento e Aprendizado Coletivo; Cultura e Negócios. Além dos painéis, foi realizada uma Mostra de APLs, organizada pelo SEBRAE, com 18 arranjos selecionados em todo o País. Programas e Ação: Caminho para o site do MDIC: caisconferencia.php I) Data: 02 a 04 de agosto de 2004 II) Local: Clube do Exército Sede do Lago Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, conjunto 23, Brasília-DF. Dia 03/08 Evento Conteúdo Exposição UNICAMP (15') Palestrante / Composição da Mesa Professor Wilson Suzigan Exposição RedeSist (15') Professor José Cassiolato 1º Painel - APLs: Panorama e Exposição Instituto de Desafios para a Pesquisa Econômica Aplicada Presidente Glauco Arbix construção de (15') políticas públicas Exposição Agência de Promoção de Exportações do Diretor Alessandro Teixeira Brasil (15')

4 2º Painel - Cooperação e Governança Presidente de mesa: Movimento Brasil Competitivo (10') Exposição do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (15') Presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo Jorge Gerdau Johannpeter Diretor Administrativo- Financeiro Paulo Okamotto Exposição do Instituto Euvaldo Superintende Nacional Carlos Lodi - Departamento Nacional Roberto Cavalcante (15') Exposição da Confederação Presidente Luiz Otávio das Associações Comerciais e Gomes Empresariais do Brasil (15') Apresentação sobre os Sistemas Produtivos Locais na experiência Italiana - Red Itália América Latina - RIAL - Caso (15') Apresentação do Projeto RedeRochas do APL de Rochas Ornamentais de George Diab Cachoeiro do Itapemirim/ES pelo seu consultor - Caso (15') Secretário Geral da Red Itália América Latina Gilberto Bonalumi Exposição do Serviço 3º Painel - Diretor Técnico Luiz Carlos Brasileiro de Apoio às Micro e Capacitação Barboza Pequenas Empresas (15') Empresarial e de Trabalhadores 4º Painel - Mercado: Inteligência Comercial 4º Painel - Mercado: Inteligência Comercial Exposição do Ministério da Educação (15') Exposição do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (15') Diretor da CAPES Jorge Guimarães Secretário do Desenvolvimento da Produção Carlos Gastaldoni Exposição da Agência de Promoção de Exportações do Presidente Juan Quirós Brasil - Mercado Externo (15') Exposição do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Técnico Jorge Rincon Pequenas Empresas - Mercado Interno (15') Apresentação do caso de Fruticultura de Superintendente Petrolina/Juazeiro (BA) pela Galvão VALEXPORT - Caso (15') Alberto

5 Dia 04/08 Evento 5º Painel - Acesso a Serviços Financeiros 6º Painel - Inovação: Conhecimento e Aprendizado Coletivo Apresentação do caso de Jóias de São José do Rio Preto/SP pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Caso (15') Conteúdo Exposição da Banco do Nordeste do Brasil (15') Exposição da Banco do Brasil (15') Exposição do Banco da Amazônia (15`) Gerente de Projetos da Área de Competitividade e Tecnologia - Renato Corona Fernandes Palestrante / Composição da Mesa Diretor da Área de gestão do Desenvolvimento Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral Vice-Presidente da Área de Varejo e Distribuição Edson Machado Monteiro Gerente Executivo Hélio Francisco dos Santos Graça Apresentação do caso Circuito de Malhas pela Associação Executivo Maurício Lessa dos Comercial de Monte Sião/MG - Reis Caso (15') Apresentação do caso Moda Íntima de Nova Friburgo/RJ - Caso (15') Presidente de mesa: Ministério da Ciência e Tecnologia (10') Exposição da Financiadora de Estudos e Projetos (15') Presidente do Conselho da Indústria da Moda de Nova Friburgo e Região Cláudio Tangari Secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Rodrigo Rollemberg Presidente Sergio Rezende Exposição do Conselho Nacional de Desenvolvimento Diretor Manuel Barral Netto Científico e Tecnológico (15') Exposição da Empresa Presidente Clayton Brasileira de Pesquisa Campanhola Agropecuária (15') Apresentação do caso Calçados de Franca/SP pelo Diretor Regional Saulo Pucci Centro das Indústrias do Bueno Estado de São Paulo - Caso (15')

6 Diretor Regional Saulo Pucci Debate Bueno Relator: Fórum de Secretários Vice-Presidente Rafael de Ciência e Tecnologia (10') Lucchesi Exposição do Instituto Nacional de Metrologia, Presidente Armando Mariante Normalização e Qualidade de Carvalho Industrial (15') Gerente de Inovação e Exposição do Serviço Nacional 7º Painel - Cultura Difusão Tecnológica Ricardo de Aprendizagem Industrial e Negócios: Machado de Azevedo e Departamento Nacional (15') gerando produtos Souza e serviços com Apresentação do caso diferencial Vinicultura do Vale dos competitivo Diretor Executivo Jaime Milan Vinhedos/RS pela APROVALE/RS - Caso (15') Apresentação do Projeto Móveis de Minas de Ubá/MG Fernando Flores por um empresário participante do APL - Caso (15')

7 Painéis e os Principais Pontos Abordados (Obs: no site do mdic, no caminho citado anteriormente, é possível ver as apresentações dos painéis) 1º Painel APLs: Panorama e Desafios para a construção de políticas públicas Prof. Wilson Suzigan - UNICAMP - Políticas para sistemas ou arranjos produtivos locais no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Conceitos: sistemas ou arranjos produtivos locais? - Sistemas que evoluem com o ambiente competitivo - Novos fatores competitivos - Novas estratégias de competição - Inovação - Políticas: diretrizes gerias e diferenciação segundo o tipo de sistema local de produção - Instrumentos e medidas de políticas - Diferenciais das políticas para sistemas ou arranjos produtivos locais Prof. José Cassiolaro - REDESIST - Panorama e Desafios para construção de políticas públicas e privadas - Desafios para as políticas públicas - Desafios para as políticas públicas no Brasil Sr. Glauco Arbix - Presidente do IPEA - Arranjos produtivos locais e a ação do Governo Federal no fomento às pequenas empresas - Contexto histórico - Desafio do governo atual - Ensinamentos - APLs: principais características - Bases para uma política do Governo Federal - Políticas diferenciadas - O IPEA e os APLs

8 Sr. Alessandro Teixeira - Diretor da APEX - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Atuação institucional integrada em arranjos produtivos locais - Diretrizes da PITCE - - Eixos da política industrial - Linhas de ação da PITCE - PITCE - Resultados do grupo de trabalho que podem compor a nova política industrial no que afeta ao tema APL - Levantamento da atuação institucional em APLs - Termo de referência para a política de apoio ao desenvolvimento de APLs - Proposta de sistematização da atuação institucional integrada em APLs 2º Painel Cooperação e Governança Sr. Jorge Gerdau Johannpeter - Presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo - O trabalho em APLS tem que ter algumas preocupações e considerações, entre as quais deve se destacar as diversidades e a qualificação de mão de obra. Quando também se fala em APL devemos analisar as dimensões sociais do projeto que chegam a ser imensuráveis e levar em conta a carga tributária das empresas que interferem em todo e qualquer trabalho na área empresarial. - Trabalhar com o conceito de competitividade nos 1º, 2º e 3º setor, ter o domínio do negócio e também a competitividade sistêmica (empresarial, estrutural, sistemática).todos os fatores devem ser conjugados e baseados no seguinte tripé: - Liderança (governança), Conhecimento (avaliação da maturidade) e Metodologia Sr. Paulo Okamotto - Diretor Administrativo Financeiro do Sebrae - Mudança de atitudes dos empresários com a ajuda das lideranças; - Criar metodologia, espaço, deixar claro os papéis dos atores nos APLS; - Processo: GEOR mediação de avaliação de resultados junto às empresas dos APLS; - União de esforços para o mesmo foco para criar governança - Comprometimento das partes envolvidas

9 - Espera-se que todos os APLS tenham o GEOR, com as responsabilidades bem definidas entre todas as partes envolvidas no projeto. Sr. Carlos Roberto Cavalcante - Superintendente do IEL nacional - - Histórico do IEL, sendo que o principal foco é na competitividade, com atuação em 27 estados, sendo necessárias parcerias estratégicas para alcançar soluções para a competitividade das empresas, neste ponto é a atuação do IEL. - Foco na inovação da competitividade, com a seguinte pergunta: por que priorizar APL? - Pois são ações coletivas com utilização e recursos existentes com o objetivo no desenvolvimento sustentável, e que para ser desenvolvido, deverá haver muita sensibilização e retomada de confiança pela sociedade e também por parte das entidades e empresários. - A importância do comitê gestor para o projeto APL, com criação de grupos de ação é de fundamental importância para o sucesso de um APL. Sr. Luiz Otávio Gomes - Presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil - Enfatizou a importância da cooperação e do associativismo para o sucesso de um APL, entre os quais ele destacou o projeto empreender como sendo um propulsor dos APLS no Brasil, sendo que através do projeto empreender pode nascer um APL em função do projeto ter o aspecto de criar e desenvolver o conceito de associativismo entre as empresas. Sr. George Diab - apresentação do caso de rochas ornamentais de cachoeira do Itapemirim ES - O primeiro trabalho feito por um grupo de 6 pessoas que iniciaram os trabalhos foi entender como funcionam estes grupos empresarias, entender a dinâmica do segmento., sendo que o grupo identificou a cooperação é o pré-requisito para a governança em um projeto de APL. - Ressaltou que a metodologia deve ser adaptada à realidade local do trabalho e que a Governança e Cooperação tem que ser permanentemente cuidada e que estes desafios que são trabalhar em APL levam a processos de desenvolvimento de toda a sociedade. Sr. Gilberto Bonalumi - apresentação de caso italiano

10 - Relato sobre os distritos industriais italianos, sua importância, sendo destacada a sua representação para a capacidade de produção da UE (União Européia), componentes de sistemas locais. Na Itália é muito difundido o conceito de cooperativas de crédito, explicando o conceito BOND na América Latina, com a padronização de métodos de crédito e redução dos custos de créditos junto às empresas. 3º Painel Capacitação Empresarial e de Trabalhadores Sr. Luiz Carlos Barboza - Diretor Técnico do Sebrae - Educação empresarial como papel do SEBRAE. - Empreendedorismo no Brasil: pela pesquisa o Brasil está bem quantitativamente porém qualitativamente deixa a desejar e os dados são preocupantes, ou seja, o país é 6º em quantidade de empreendedores, porém, o país perde na pesquisa sobre o motivo que levam as pessoas a empreender, no caso do Brasil a maior parte inicia seu negócio por necessidade de sobrevivência e não por oportunidade, no Brasil em termos de empreendedorismo temos mais quantidade do que qualidade. Segundo ele isto se deve a fatos educacionais e culturais, justificando-se com estatísticas sobre outras áreas de atuação profissional como, por exemplo, a medicina em que o individuo leva anos estudando se preparando para exercer a profissão, enquanto que para abrir uma empresa as pessoas não se preocupam com a educação. Afirma ainda que para melhorar esse quadro é preciso ir além do conteúdo provido pela escola num processo continuado, enfatizando a relação educação competitividade. - Importância e atuação do SEBRAE com a educação voltada para empreendedores baseada no desenvolvimento das competências, tendo como objetivo transformar o individuo, fazendo que ele assuma novas posturas, habilidades e conhecimentos, demonstrando ainda os pilares que norteiam as ações de educação do SEBRAE, que são o conhecer; o saber e o praticar; os produtos desenvolvidos para atender a demandas, tanto gerais como específicas, se referindo a produtos desenvolvidos para APL`s, bem como a forma em que esses produtos são aplicados e as premissas que os cercam. Os produtos foram desenvolvidos em níveis básico para negócios nascentes, Intermediário para crescimento e desenvolvimento dos negócios e avançado como consolidação e maturidade. Os temas abordados são adm geral, finanças, mercado, recursos humanos, produção e processos, liderança e empreendedorismo. Os produtos são disponibilizados numa estratégia de universalização do acesso a informação estabelecendo parcerias, redes de apoio a MPE e diferentes meios de aplicação como presencial e a distancia. transdisciplinaridade e o aprendizado continuo.

11 - Em relação a APLs explicou que o SEBRAE tem em sua estratégia 15 cadeias produtivas prioritárias e que alem dos produtos disponibilizados para educação empresarial o SEBRAE desenvolveu produtos específicos para APL`s encerrou afirmando que o grande desafio para atuação em APL`s é desenvolver soluções para grupamentos de empresas/empresários. Sr. Jorge Guimarães - Diretor Técnico da CAPES - Apresentação geral sobre as atribuições do ministério, sua importância e a forma como contribui com suas ações principalmente para os setores produtivos. Um das principais atribuições é a de incorporar conhecimento ao setor produtivo e isso é possível por meio das pessoas com formação e capacitação. - Explicou a importância dos arranjos produtivos locais para o desenvolvimento econômico. Sobre o papel do MEC enfatizou aspectos como o estimulo a pesquisa e a educação, na educação enfatizou as varias ações realizadas pelo ministério por meio de parcerias tanto externas como internas com outros ministérios como MDIC MCT, atuando diretamente na educação, em nível superior; com ampliação de vagas e oferta de recursos, mecanismos de financiamento de pesquisas. Ampliação e fortalecimento da educação profissional e tecnológica, por meio de cursos técnicos que viabilizam a formação de profissionais de nível médio para atuação na operação do processo produtivo; cursos superiores de tecnologia formando profissionais em nível de graduação para atuação na gestão dos processos, bem como na inovação e aplicação de tecnologias. Apoio à educação básica; promoção da alfabetização e inclusão social. Enfatizou que é importante educar o cidadão para o trabalho e para a vida. - Demonstrou a realidade da rede federal de educação profissional e sua atuação nos APL`s no Brasil, cumprindo com isso um dos papeis do Mec, que é de articulação integrada para assegurar a competitividade, demonstrando as parcerias realizadas com diversas entidades governamentais e não governamentais, como BNDES, SEBRAE, APEX, SENAI entre outras em diversas localidades do país, atingindo APL`s dos mais variados segmentos. 4º Painel Mercado: Inteligência Comercial Sr. Carlos Roberto Cavalcante - Superintendente Nacional da Confederação Nacional da Industria CNI

12 - Salienta a importância da Industria para a exportação. Fala também de trabalhos em rede, e da necessidade de se trabalhar informações de Mercado e Produto, para que as empresas tomem conhecimento das oportunidades e tendências. Sr. Juan Quirós - Presidente da Agencia de Promoção de Exportações do Brasil - APEX - Estratégia da APEX: o Fazer da APEX um instrumento de Promoção Comercial. É um serviço social autônomo, vinculado ao MDIC. - Criaram o Centro de Inteligência Comercial com o SECEX / Bco do Brasil. - O Sistema de Inteligência Comercial é a base para definir as missões comerciais que serão realizadas. - Separam as pautas de exportação dos Estados e confrontam com a demanda mundial, para saber as tendências dos produtos e dos mercados - A APEX faz acordos com entidades Nacionais, para poder inserir as MPEs nos programas de promoção comercial. - Fazem prospecção de Mercados através de consultas a 18 consultorias internacionais. - Promovem o fortalecimento da Imagem Brasil através da mídia Internacional. - Monitoram 122 países para saber o que eles compram e de quem compram Exportar não é difícil, difícil é consolidar o mercado e o pós-venda. Para consolidar o mercado é necessário ter ações constantes. De preferência todos os meses. - Como procedem: o Focam o mercado e cruzam dados de exportação para identificar com consultores Internacionais, os concorrentes, clientes, preços, volumes, barreiras, logística, e tendências, para cada produto e setor. - A APEX apóia hoje: 82 APLs num total aproximado de empresas. Estão atuando em 45 setores da Industria e Serviços. Sr. Carlos Gastaldoni - Secretário do Desenvolvimento da Produção do MDIC - A Inteligência Comercial é difícil de ser desenvolvida por uma MPE individualmente, devido ao alto custo. Os APLs podem ajudar a diluir esses custos. Pontos positivos: proximidade regional e mesmo setor. - Proposta do MDIC: 1) Conhecer os produtos das Cadeias Produtivas; 2) Criar centrais de Negócios; 3) Participação em feiras nacionais; 4) Marca coletiva;

13 5) Otimização de Logística; 6) Desenvolvimento de Mercados Emergentes; 7) Estudar canais de distribuição e comercialização; 8) Análise de Potencial de mercado para desenvolvimento local; 9) Produção de material de divulgação, apoio à promoção e ao marketing. - Apoio MDIC comércio/varejo: Banco de Dados (adequado às políticas públicas) Inclusão Digital (operacionalidade das vendas) Informalidade (questões tributárias e trabalhistas) Crédito e Financiamento - Implantação: PEIEx em parceria com o SEBRAE e entidades empresariais Estão com 06(seis) projetos piloto, sendo testados em 11 APLs. Sr. Jorge Rincón - SEBRAE-NA - A Inteligência Comercial nos mostra mudanças de ópticas nos mercados: De uma visão de oferta, para uma visão de, como o mercado se comporta, e o que ele demanda. - A produção de produtos tem que obedecer requisitos de mercados específicos. Ex: produtos orgânicos que passaram de uma fase hippie nos anos passados, para uma Tendência de Mercado. - Com as informações de mercado podemos fazer um planejamento que nos leve aos aspectos de gestão, administrativos, tecnológicos, e outros. - Temos hoje aproximadamente 150 (cento e cinqüenta) APLs no SEBRAE em diferentes níveis. O que queremos ver é uma evolução gradativa, primeiro dentro do Mercado Interno, e depois no Mercado Externo. - O SEBRAE pretende ter uma rede nacional de facilitadores, operadores e traders. Sr. Alberto Galvão - apresentação do caso "Potencial Frutícola do Vale de São Francisco" - Vantagens Comparativas: - Dados: o Mais de 2 safras/ano o Baixa incidência de doenças o Proximidade dos mercados o Abundância mão-de-obra o Disponibilidade de água o Área irrigada ha o Área Irrigável ha o Insolação h/ano o Temperatura média - 26 C

14 o Precipit. média mm/ano o Somos: 3º maior produtor do mundo o Produzimos: 45 milhões Ton/ano o Ficamos somente atrás da China e Índia em produção. - Participação do PIB.: 11 bilhões - Participação % exportações - US$ 335 M = 3,0% T = 1,8% - Somos o 20(vigésimo) maior Exportador = 1,2% receita - "Vale Export" - Associação Privada - Estratégico: o Fortalecimento das Exportações o Pesquisa de Fruticultura o Adequação Infraestrutura portuária e aeroportuária o Mkt de promoção exterior o Novos mercados: Conquistando Japão e China - Tático: o Camaras setoriais - para monitorar moscas das frutas o Pesquisa da uva sem semente - 1/3 da produção o Camara do vinho o produção integrada da uva e manga o selo do programa o parcerias com SEbrae - BA - Dificuldades: o Baixo investimento o Dificuldade de crédito o Dificuldade em logísticas o Mercado exigente Sr. Renato Corona - apresentação de exemplos por parte do gerente de projetos da Fiesp - Os APLS abaixo são parcerias: Fiesp/Sebrae e Bradesco - APL Ibitinga - Bordados - APL São José Rio Preto - Jóias - APL Mirassol - Móveis - APL Vargem Grande do Sul - - Algumas dificuldades em comum: - Ausência estratégia - Mercado desconhecido - Cópia de produtos - Canais de comunicação restrito - Informações mercadológicas - Dependendo de pessoas - Algumas soluções em comum - Buscar oportunidades de mercado

15 - Planejamento estratégico - Montar estratégias de MKT - Implantação de Gestão - Alvo para exportações - Feiras/missões/Wokshop temático - Sistema de informação de MKT - Informações e ações com os APLs 5º Painel Acesso a Serviços Financeiros Sr. Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral Diretor da Área de Gestão do Desenvolvimento do Banco do Nordeste do Brasil APLS Mapeado e registrado - 29 Pólos Desenvolvimento integrado fruticultura, grãos pecuária leiteira, citricultura e turismo. - Parceiros do Programa: MDCI, Minist. Turismo, Mda, Codvasp. Governo Estadual e Sebrae. - Trabalhos realizados junto com gestão no fomento. - Postos turismos financiamento, intra-estrutura e pessoas (capacitação) disponibilizarão de 400 milhões, conceito roteiros turísticos. - Banco atua como Gestão de Desenvolvimento. - Analisa para que os financiamentos sejam voltados para os APLs. - PID Programa Integrado de Desenvolvimento - parceria essencial com cada parceiro cumprindo com seus deveres, somente assim o crédito passa ter sentido gerando troca de informações e clima de cooperação. Sr. Edson Machado Monteiro Vice-presidente da Área de Varejo e Distribuição do Banco do Brasil - Banco atua com competitividade, com mais nicho de mercado. Ex.: Micro empresas e com informais (Banco popular) - Papel de gerente de desenvolvimento ( Banco tenta resgatar este conceito) - Foco micro e pequena empresa = desenvolvimento capitais desenvolvidos pelos parceiros) - Atua com parcerias: Sebrae e outras instituições - Oferecem linhas de crédito: BNDES, Fat, e outros - Oferece linhas de crédito agronegócios - O Banco está voltado também Sustentabilidade econômica, viável, socialmente justo. - Atuação em: o AGLOMERAÇÃO

16 o APLS o CADEIAS OU SISTEMAS PRODUTIVOS. - Modelo de Atuação Norte e Nordeste Volta a dizer que a parceria e essencial no negócio. - Atendeu em municípios atividades produtivas 190 famílias, envolveram 1300 funcionários capacitados para atuar. - Exp.: Apls em parceria com BNDES no RJ. e Nova Serrana - Em S.P. atua com 3 parcerias com Fiesp aperfeiçoamento da metodologia mostrando as novas tendências e cuidados de parceria. Sr. Hélio Francisco dos Santos Graça Gerente Executivo do Banco da Amazonia - Atuação: o 700 municípios = 85% a 90% de atendimento o 86% volume de crédito de fomento o 56% volume de crédito - Participação grande com outros recursos disponibilizados 2 milhões. - Porque opção de APLS o Efeitos população e econômico o Organização Social o Ambiente Cooperativo. - O Banco inicialmente começou com 09 APLS pilotos sendo eles: o Pesca, turismo., Pecuária, madeira, móveis e arroz. o Primeiro Passo.: Mapear promissores para a região o Pioneirismo regional - Critérios.: Tamanho; matéria relativa, concentração espacial inserção nos mercado - O Banco atua em 02 APLS sendo para custeio e não para atividade pesquisas com órgãos: ex.: aproveitamento da pele do peixe; ex.: formas de ração.. Sr. Maurício Lessa dos Reis - apresentação do caso Circuito de Malhas pela Associação Comercial de Monte Sião/MG - Sul de Minas - Circuito das Malhas Malharia retilínea = Ass.Coml. Cxe. Fiemg. - Jacutinga = 2 milhões de peças mês - Monte Sião tricô - Ouro Fino Malha - Borda da Mata Pijama. - Todos tiveram capacitação sobre malha, investimento do turismo - Consultoria (Setex) exportação.

17 - Marketing Estatua e Regimento interno foi criado uma estatua na entrada de uma das cidades para ajudar na divulgação. Sr. Cláudio Tangari - apresentação do caso Moda Íntima de Nova Friburgo/RJ - Moda Intima /RJ - Apoio FGV - Modelo Italiano (industrial) - 05 municípios - 13 empregado por empresa 1,5% produção exportação - Tem apoio de maiores empresas com Triunfo. - Para este APL existe formado: o Conselho da Moda:== Comitê Gestor == Secre. Executivo = Comitê Técnico... - Onde entre os outros como : Comex; Projetos especiais, apoio gerencial, crédito ; meio ambiente e fórum de fornecedores. - Conselho adota o Planejamento estratégico envolvendo todos os parceiros. - Desenvolvimento Econômico o Capital Nacional o Desenvolv. Tecnológico e inovador o Central de serviços (necessária Criação) 6º Painel Inovação: Conhecimento e Aprendizado Coletivo Sr. Rodrigo Rollemberg - Secretário da Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia - Grande importância das culturas do algodão e do camarão Sr. Sérgio Rezende - Presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP); - Tripé dos países centrais o Governo Financiamento o Universidades Formação e Pesquisa o Empresas Inovação - No Brasil as Empresas NÃO inovam - Tipos de financiamento FINEP: - NÃO reembolsáveis:pappe Programa de apoio à Pequena Empresa. Maiores informações seac@finep.gov.br

18 - Reembolsáveis inovação. Programa juro zero de R$ ,00 a R$ ,00 - o recurso é liberado em até 35 dias e o prazo para pagamento é de 100 meses. Maiores informações - Em 2003 a FINEP empenhou 629 milhões Sr. Clayton Campanhola - Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) - Essência da missão da EMBRAPA Desenvolvimento sustentável do espaço rural com foco em agronegócio - Atuação em Arranjos Produtivos: o Ações para transferência de tecnologia o Programa e/ou projeto o Articulação para os problemas serem solucionados Sr. Manuel Barral Netto - Diretor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - O dinheiro gera conhecimento, mas o conhecimento NÃO gera dinheiro! - Onde estão os cientistas no Brasil: o 70% nas Universidades; o 16% nos Centros de Pesquisa; o 14% nas Empresas; - Edital de Bolsas de Fomento Tecnológico Sr. Rafael Lucchesi: Vice-Presidente do Fórum de Secretários da Ciência e Tecnologia. - As Empresas demandam inovação - A inovação deve ser atrelada ao Estado. 7º Painel Cultura e Negócios: gerando produtos e serviços com diferencial competitivo Sr. Armando Mariante de Carvalho - Presidente do INMETRO - O diferencial competitivo no comércio global - Comércio internacional - Liturgia da qualidade

19 - Parceria INMETRO/SEBRAE: o Bônus metrologia o Bônus certificação - Diferencial competitivo o Ganha quem tem foco no mercado o Ganha quem é bem informado o Ganha quem tem capacidade de adaptação o Ganha quem tem credibilidade o Ganha quem tem a melhor qualidade ao menor preço Sr. Ricardo Machado de Azevedo e Souza - Gerente de Inovação e Difusão Tecnológica do SENAI - Inovação tecnológica no SENAI o Comentou sobre a estrutura de atendimento do SENAI o Atendimento em inovação o Áreas atendidas o Programa SENAI de Gestão da Inovação e do Design (PSGD) Sr. Jaime Milan - apresentação do caso Vinicultura do Vale dos Vinhedos/RS pela APROVALE/RS - Vinicultura brasileira - Organização e gerenciamento de produção na APROVALE - Apoios institucionais - Certificações - Impacto na área geográfica de produção Sr. Fernando Flores - apresentação do Projeto Móveis de Minas de Ubá/MG por um empresário participante do APL - Implementação do projeto - Entidades participantes - Ações de melhoria - Resultados

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