Pesquisa sobre Empreendedorismo em Domicílios em Unidades de Polícia Pacificadora Parceria
|
|
- Luiz Henrique Vidal Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Julho 2011 Pesquisa sobre Empreendedorismo em Domicílios em Unidades de Polícia Pacificadora Parceria
2 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _2_ 1. Argumento As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) foram criadas em 2008, por Decreto do Governador Sérgio Cabral Filho, com o objetivo de recuperar para o Estado o papel de agente punitivo único e legítimo em territórios sob o domínio de traficantes de drogas e de armas, devolvendo à população a segurança e tranquilidade nestes territórios. O restabelecimento da vigência da lei, democraticamente consagrada, é premissa para que se estabeleça um novo tipo de relação entre o Estado e as favelas, subordinada aos direitos e garantias fundamentais do cidadão. Nesse sentido, o Governo do Estado do Rio de Janeiro articulou as Secretarias de Segurança e de Assistência Social e Direitos Humanos para estabeleceram juntas as UPP, programa inédito, que articula políticas públicas de segurança com ações de desenvolvimento socioeconômico e ambiental, no longo prazo. Já foram inauguradas dezessete UPP, a primeira no Morro Santa Marta, em Botafogo, em dezembro de 2008, e a mais recente no Morro de São Carlos, que engloba comunidades do Estácio e Rio Comprido, em maio de O IETS, em 2010, em parceria com a FIRJAN e com a CNSeg, pesquisou as nove primeiras UPP e. Quatro são na Zona Sul: Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, Ladeira dos Tabajaras, Babilônia e Chapéu Mangueira e Santa Marta; duas na Zona Oeste: Batan e Cidade de Deus; e uma no Centro, Providência. Em 2011, prepara-se para entrar no campo em mais sete: Borel; Formiga; Turano; Salgueiro; Macacos; São João Matriz Quieto e Andaraí, além do Morro Azul, em projeto já iniciado com parceria e financiamento da FIRJAN. Essas novas UPP abrangem cerca de 30 favelas de porte variado. Pelo menos duas medidas são consideradas essenciais para garantir o sucesso do programa de Unidades de Polícia Pacificadora do Governo do Estado do Rio de Janeiro. A primeira é a reforma da Polícia Militar. A iniciativa conta com uma parceria entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça, que concede bolsas para a formação de uma Polícia Comunitária, com base no recrutamento de novo contingente de policiais. O objetivo é aproximar a polícia à população. A segunda é o levantamento de informações sobre a infraestrutura urbana e o perfil socioeconômico das favelas pacificadas, para compreender os territórios e atender às demandas com eficiência. 2
3 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _3_ Paralelamente ao combate ao poder armado em territórios empobrecidos da cidade do Rio de Janeiro, outras favelas vêm sendo ocupadas pela ordem policial sem a necessidade de instalação de uma UPP. Isso ocorre com a favela Morro Azul, localizada no Flamengo, Zona Sul. Após a morte do chefe do tráfico de drogas da favela, a polícia militar ocupou a área, obedecendo a um pedido dos próprios moradores da favela. Desse modo, pôde-se assegurar à região dessa favela um estado de segurança, capaz de prover aos seus moradores estabilidade, similar ao das favelas com UPP. Esta favela também faz parte do projeto FIRJAN/IETS de 2011, já em fase de operação. Dentre as políticas públicas em vigor no estado, as UPP têm caráter especial. A segurança é o alicerce sobre o qual se constroem as outras dimensões constitutivas da qualidade de vida das cidades. Isto dito, a pacificação do território é essencial, mas não suficiente, para garantir bemestar para cariocas e fluminenses. Desenvolvimento consistente e contínuo só é possível com a provisão para toda a população do acesso digno, perene e democrático a uma ampla gama de bens e serviços de qualidade, como infraestrutura urbana, saúde, educação, e apoio ao desenvolvimento empresarial sustentado, entre muitos outros. Criadas as bases constitutivas à segurança e proteção da população que mora em favelas, o Governo do Estado pretende conferir a esses territórios a capacidade de prover aos seus cidadãos o acesso às mais variadas oportunidades econômicas, inserindo-os em um processo de desenvolvimento local e acesso a infraestrutura urbana e serviços sociais básicos. Dado que o foco das pesquisas já realizadas somente tangenciam o perfil e dinâmicas empreendedoras das comunidades e que os empreendedores individuais e empregadores são elementos cardeais para o desenvolvimento da economia local e sua integração com a economia formal da cidade e do estado, é essencial uma imersão no mundo empreendedor dos territórios pacificados. É o conhecimento da realidade do nano empreendedor das favelas do Rio de Janeiro a base consistente para a elaboração de políticas públicas eficazes de desenvolvimento econômico. Ao longo dos seus 10 anos de atuação, o IETS desenvolve pesquisas e estudos, em parceria com um amplo espectro de instituições, do setor privado, público e da sociedade civil, nacionais e internacionais. Mais recentemente, em 2010 e 2011, o IETS pesquisou mais de 12 mil domicílios em aglomerados urbanos de baixa renda na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, entre eles as favelas pacificadas já mencionadas, no contexto de diferentes projetos firmados com duas secretarias do Governo do Estado, com a FIRJAN e com a CNSeg. Este ano já levanta dados em mais seis UPP e no Vale do Cuiabá, área da Região Serrana do Rio de Janeiro, que sofreu com o 3
4 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _4_ excesso de chuvas no início de As pesquisas em andamento investigarão mais de 6 mil e setecentos domicílios. 2. Objetivo do Projeto Contribuir para a elaboração de políticas públicas de desenvolvimento empresarial, no âmbito das favelas beneficiadas com as Unidades de Polícia Pacificadora. 3. Objetivo Específico Aplicar pesquisas quantitativa e qualitativa (que considerará o conjunto das favelas) nas UPP da Cidade de Deus, Ladeira dos Tabajaras e Cabritos, Cantagalo, Providência, Batan, Pavão Pavãozinho, Santa Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Alemão, Morro da Coroa/Fallet/Fogueteiro, Morro dos Prazeres e Escondidinho, São Carlos e Mineira, Andaraí, Borel, Formiga, Macacos, Salgueiro, São João-Matriz-Quieto e Turano para levantar dados detalhados sobre o perfil dos empreendedores moradores e a dinâmica econômica local. 4. Metodologia A percepção dos indivíduos acerca de sua vida e entorno é subsídio para tomada de decisões nos diferentes estágios de uma política pública ou projeto de governo. Por este motivo, nos últimos anos, tem se tornado recorrente a realização de pesquisas qualitativa e quantitativa dentro do mesmo ambiente de investigação em busca da melhor compreensão da realidade do território a ser estudado. A pesquisa socioeconômica proposta, portanto, compreende dois componentes de natureza metodológica distinta. A pesquisa qualitativa descreverá, decodificará e analisará a percepção dos empreendedores sobre sua qualidade de vida, perspectiva de negócio, dinâmica da economia local, acesso a serviços financeiro, assistência técnica e outros serviços de desenvolvimento empresarial, entre outros tópicos a serem acordados entre o IETS e o SEBRAE-RJ. A quantitativa levantará o perfil socioeconômico e demandas da população 4
5 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _5_ empreendedora das favelas citadas, além de dados representativos para as UPP dos mesmos tópicos tratados na qualitativa. 5
6 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _6_ 4.1. Dimensão Quantitativa A população de referência da pesquisa de campo são todos os empreendedores moradores em domicílios particulares permanentes das UPP citadas, um pouco menos de quatro e quinhentos domicílios, identificados no trabalho de listagem feito para a pesquisa da Firjan, cujo contrato foi celebrado este ano. Serão entrevistados em torno de 3740 empreendedores. A amostra será representativa por UPP, com erro não superior a 5% por unidade. O questionário terá cerca de 40 minutos de duração. Uma amostra de 830 (oitocentos e trinta) domicílios de empreendedores, selecionada entre os cerca de 3740 domicílios de empreendedores a serem entrevistados, responderão, ainda, blocos complementares, de 20 minutos adicionais, que investigarão em maior profundidade seus negócios. A representatividade da amostra será para a totalidade das UPP investigadas e terão erro não superior a 3% Cadastro das unidades domiciliares O cadastro dos domicílios a serem entrevistados será o levantado pela pesquisa parceria Firjan/IETS já em andamento, o que inclui as UPP Andaraí, Borel, Formiga, Macacos, Salgueiro, São João-Quieto-Matriz e Turano. Nas outras comunidades será levantada uma amostra de cerca de 17,9 mil domicílios, para a busca de domicílios com empreendedores Seleção de domicílios Os domicílios particulares dos empreendedores das UPP em tela, para a pesquisa amostral, serão selecionados com equiprobabilidade em cada setor selecionado, respeitando um procedimento de amostragem inversa 1 (Haldane, 1945). 1 Processo de amostragem sequencial, baseado em ordenação aleatória dos domicílios a visitar. Consiste em verificar quantas unidades precisam ser observadas, para que seja obtido o número prefixado de entrevistas realizadas. 6
7 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _7_ Assim, a probabilidade condicional de inclusão do domicílio j, dada a seleção do setor i, representada por P ( i D ij / S ) é dada por: vi P( Dij / Si ) * D i ni v i 1 1 onde, * D i S i Número de domicílios particulares do setor obtido na contagem feita no setor i; Setor censitário i; v i Número de domicílios particulares visitados no processo de busca das entrevistas; n i Tamanho da amostra de domicílios no setor i. A subtração de uma unidade na segunda razão da probabilidade acima deriva da perda de um grau de liberdade decorrente da regra de parada, visto que o último entrevistado é também o último visitado Os Questionários A pesquisa aplicará dois questionários domiciliares, um em maior profundidade que o outro, ambos definidos em consenso com SEABRAE-RJ. As bases para seu desenvolvimento serão os questionários que o IETS já utilizou em pesquisas realizadas em Favelas com UPP, em 2010 e 2011, além de pesquisas do IBGE (PNAD e ECINF), entre outras a serem estudadas, inclusive a PCBR, desenvolvida pela Secretaria de Trabalho da Cidade do Rio de Janeiro ao final da década de Contemplará características socioeconômicas dos membros do domicílio; da habitação; de trabalho e renda; educação; capacitação técnica, acesso a serviços financeiros e empresariais, acesso a mercados, entre outros temas que serão definidos em consenso com o SEBRAE-RJ. Os questionários serão respondidos pelo adulto-referência do domicílio (de preferência, o chefe ou seu cônjuge), que é o responsável pela unidade domiciliar (ou pela família) ou, ainda, 7
8 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _8_ o indicado pelos demais membros. Na sua falta, depois de duas tentativas, um adulto, com mais de 18 anos, poderá ser entrevistado A Coleta de Dados A pesquisa será aplicada em domicílios com empreendedores, identificados no rol feito na pesquisa FIRJAN/IETS que listou todos os domicílios de parte das favelas citadas, em março e abril de 2011, e, complementarmente, em domicílios com empreendedores dentre as cerca de 18 mil domicílios a serem listados para esta pesquisa, em favelas onde a pesquisa Firjan não as listou. Da amostra extraída, todos responderão ao menos um questionário de, aproximadamente, 40 minutos. Desta, 830 domicílios responderá a um questionário complementar, de cerca de 20 minutos adicionais, que aprofundará a investigação, com representatividade para todas as UPP pesquisadas e erro de não mais do que 3%. Uma empresa especializada em pesquisa de campo aplicará o questionário com entrevistadores capacitados. Será responsável pelo treinamento dos entrevistadores, impressão dos questionários, elaboração do manual do entrevistador, digitalização ou digitação dos questionários, construção do banco de dados, crítica do questionário e tabulação dos dados primários da pesquisa. Será entregue um banco de dados com as respostas dos questionários aplicados, em formato em SPSS, arquivos com a descrição dos dados armazenados, dicionário para leitura dos dados e o plano tabular completo. Os resultados serão consolidados a fim de garantir a qualidade das informações coletadas para fins de análise. 8
9 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _9_ 4.2 Dimensão Qualitativa da Pesquisa Entender o aspecto subjetivo da gestão dos negócios, da administração da renda familiar e do planejamento das famílias dos empreendedores é central para apreender o alicerce sobre o qual desenvolvem seus negócios e organizam o futuro de suas famílias. Além do mais a percepção de bem-estar de um indivíduo é influenciada pela sua posição em relação aos demais indivíduos do seu grupo de referência. Entender esta percepção é, portanto, essencial para compreender as estratégias que indivíduos e famílias utilizam para maximizar seu bemestar. A pesquisa qualitativa, no contexto desta proposta, identificará a percepção de alguns empreendedores nas áreas investigadas acerca da realidade em que estão inseridos e as estratégias que desenvolvem para seus negócios e futuro. Serão realizados sete grupos focais. Cada grupo será composto por aproximadamente 10 empreendedores ou jovens, com perfis a serem definidos em consenso com o SEBRAE-RJ. Cada grupo terá a duração de 90 a 120 minutos e será mediado por um profissional da área. A convocação dos potenciais participantes, realização e transcrição da atividade serão realizadas por uma empresa especializada. A formação do grupo, elaboração do roteiro de perguntas e análise das informações serão responsabilidade do IETS, em consonância com as necessidades do SEBRAE-RJ. 4 Produtos i. Questionários, Roteiros, Manual do Entrevistador, Planejamento de Campo e Plano ii. iii. iv. Amostral; Relatório de campo preliminar; Relatório Qualitativo; Relatório de Campo; 9
10 Empreendedores em Comunidades com UPP SEBRAE-RJ e IETS _10_ v. Microdados, com dicionário; vi. vii. viii. Plano tabular; Relatório geral; Relatório por UPP, síntese do relatório geral, com foco local. O produto será entregue em um seminário de apresentação de resultados realizado pelo IETS para o SEBRAE-RJ. Os produtos referidos nos itens 1, 2, 3, 4, 7 e 8 serão entregues em meio eletrônico e em cópia impressa. Manuel Thedim Diretor Executivo 10
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Fevereiro de 2011 1. Contextualização das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) As Unidades de Polícia Pacificadora
Leia maisPesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora. da Cidade do Rio de Janeiro
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Dezembro de 2010 1. Argumento Ao longo dos últimos anos, um amplo espectro de políticas públicas foi implantado em
Leia mais2 de fevereiro de 2011. Pesquisa de apoio ao Projeto de Recuperação do Vale do Cuiabá
2 de fevereiro de 2011 Pesquisa de apoio ao Projeto de Recuperação do Vale do Cuiabá Pesquisa de apoio ao Projeto de Recuperação do Vale do Cuiabá_2_ 1. Justificativa O Vale do Cuiabá é localizado na BR-495,
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisPublicação Semestral n o 4. Perfil e dinâmica dos pequenos negócios em territórios do Rio de Janeiro com UPP
Publicação Semestral n o 4 Perfil e dinâmica dos pequenos negócios em territórios do Rio de Janeiro com UPP ESTRUTURA Apresentação - Cézar Vasquez e Carla Teixeira Perfil e dinâmica dos empreendedores
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisUPP - A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UPP - A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA ESTADO DO RIO DE JANEIRO Breve Histórico... Rio de Janeiro Década de 70 - Facções criminosas Final de 70 e início de 80
Leia maisFavela é Cidade: Fazer Acontecer (Inclusive na Cultura)
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 614 Favela é Cidade: Fazer Acontecer (Inclusive na Cultura) João Paulo dos Reis Velloso * XXVII Fórum Nacional A Hora e Vez do Brasil: (Povo Brasileiro) Diante da Nova Revolução
Leia maisConsiderações sobre as barreiras de acesso as microfinanças. Mauricio Blanco e Tatiana Amaral
Considerações sobre as barreiras de acesso as microfinanças Mauricio Blanco e Tatiana Amaral Objetivos Identificar os principais entraves ao acesso a serviços de microfinanças pela população de baixa renda;
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisNome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisAs ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD
As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisFavela como Oportunidade
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 493 Favela como Oportunidade Eduarda La Rocque* XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de Janeiro, 13-16 de maio
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPlano de Inclusão Social e Econômica de Favelas
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 501 Plano de Inclusão Social e Econômica de Favelas Marília Pastuk * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisBRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES Abril/2010 2 Brasília: uma cidade, dois olhares O DataSenado, por ocasião das comemorações dos 50 anos da fundação de Brasília, realizou
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA Assessoria de Comunicação TERRITÓRIO DE PAZ CIDADE DE DEUS - RIO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Assessoria de Comunicação TERRITÓRIO DE PAZ CIDADE DE DEUS - RIO Agenda do evento: Rio de Janeiro (RJ) Dia: 14.12.2009 Local: Rua Zózimo do Amaral, 346,. Próximo a Escola Municipal
Leia maisSistema Integrado de Pesquisas Domiciliares SIPD. Oitavo fórum com usuários Rio de Janeiro, 09 de julho de 2010
Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares SIPD Oitavo fórum com usuários Rio de Janeiro, 09 de julho de 2010 SIPD resposta para as seguintes questões Otimizar recursos frente à demanda crescente Assegurar
Leia maisPesquisa Piloto de Avaliação dos Resultados Sociais da Concessão do Bolsa Família para os beneficiários em Vitória
Pesquisa Piloto de Avaliação dos Resultados Sociais da Concessão do Bolsa Família para os beneficiários em Vitória O presente relatório tem como objetivo apresentar os resultados da Pesquisa piloto de
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisPROJETO NITERÓI QUE QUEREMOS ENTREVISTAS QUALITATIVAS SÍNTESE EXECUTIVA OUTUBRO DE 2013
PROJETO NITERÓI QUE QUEREMOS ENTREVISTAS QUALITATIVAS SÍNTESE EXECUTIVA OUTUBRO DE 2013 OBJETIVOS DAS ENTREVISTAS Levantar percepções dos entrevistados sobre a situação atual Colher contribuições para
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL
ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL O Estado de São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, apresenta enormes desigualdades sociais, com áreas de alto padrão de qualidade de vida e outras
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) BRA/06/005
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008
ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM V EGEPE SÃO PAULO MARÇO 2008 Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA EXECUTIVA DA CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COORDENAÇÃO
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisSistema de Gestão Estratégica
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Avaliação de Projetos de Investimento Brasília, setembro de 2011 Avaliação de Projetos de Investimento
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisO título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.
P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Leia maisNotas sobre experiências de Pacificação em favelas do Rio de Janeiro - Brasil.
Conferencia Internacional Violencia en Barrios en America Latina Notas sobre experiências de Pacificação em favelas do Rio de Janeiro - Brasil. Lia de Mattos Rocha Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia mais