21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental"

Transcrição

1 VII ASSOCIAÇÃO ENTRE FLUORETAÇÃO EM ÁGUAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO E OCORRÊNCIA DE CÁRIE E FLUOROSE DENTÁRIA EM CRIANÇAS NAS CIDADES DE ALAGOINHAS E POJUCA, BAHIA Augusto César Costa Cardoso (1) Cirurgião-Dentista pela Faculdade de Odontologia da UFBA. Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. Consultor Técnico do CENEPI/FUNASA. Professor Visitante do Departamento de Saúde/Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA. Luiz Roberto Santos Moraes Engenheiro Civil (EP/UFBA) e Sanitarista (FSP/USP), M.Sc. em Engenharia Sanitária (IHE/Delft University of Technology), Ph.D. em Saúde Ambiental (LSHTM/University of London), Professor Titular do DHS/Escola Politécnica e do Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana e Coordenador do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal da Bahia. Endereço (1) : Rua Moacir Leão, 298, Ed. Serra da Fonte, Bl. B, Ap Politeama - Salvador-BA, CEP: Brasil - Tel: (71) accc@ufba.br RESUMO Num estudo de corte-transversal realizado na sede de 2 municípios da Bahia-Alagoinhas (com fluoretação no serviço público de abastecimento de água há 20 anos) e Pojuca (sem fluoretação, mas programada para iniciar) - foram examinadas 454 crianças de 12 anos de idade, todas escolares com o objetivo de verificar a prevalência de cárie e fluorose dentária e sua associação com a fluoretação da água de abastecimento e outros fatores de risco, e assim possibilitar a discussão a respeito do controle e vigilância sanitária dos teores de flúor adicionados na água para consumo humano. Foram utilizados o índice CPO-D e o índice de Dean. Os dados foram analisados através de análise descritiva, estratificada, regressão logística e de Poisson. As prevalências de cárie e fluorose dentária apresentam-se inversamente proporcionais nas duas sedes municipais. Em Pojuca, a prevalência de cárie dentária foi 57,8% e 54,7% das crianças apresentaram CPO- D médio 3,0 e em Alagoinhas, 55% e 61%, respectivamente. Os achados sugerem que houve diferenças estatisticamente significantes na distribuição de cárie dentária quando comparados os escolares dos dois municípios (p=0,01) em relação ao CPO-D médio de 2,29 com IC 95% (1,96-2,61) em Alagoinhas e de 2,95 com IC 95% (2,56-3,33) em Pojuca, ambos, próximos da meta prevista pela OMS. Outros fatores de risco e proteção não foram estatisticamente significantes. Quanto à fluorose dentária observou-se significativa variação na sua ocorrência entre os escolares dos dois municípios (p=0,001) com a prevalência igual a 55,4% em Alagoinhas e 43,5% em Pojuca, sendo que o tipo leve e muito leve tiveram prevalência de 24,2% e 22,1% em Alagoinhas e 20,6% e 18,8% em Pojuca, respectivamente. Não foram identificados outros fatores de risco com diferenças de freqüência significativas entre os dois municípios para a fluorose dentária nesta amostra e presume-se que as semelhanças encontradas quanto a baixa ocorrência de cárie dentária deva-se às semelhanças nas duas populações quanto à freqüência no uso de dentifrícios fluorados na escovação dentária diária e na exposição ao flúor adicionado na água do serviço público de abastecimento de água em Alagoinhas e aos programas de bochecho e aplicação de flúor entre os escolares de Pojuca. No estado da Bahia, a vigilância e o controle sanitário da fluoretação em água de abastecimento público, baseado no princípio do heterocontrole, é um trabalho ainda incipiente, sendo mais sistemático em Salvador, aonde foi formado, há 4 anos, a CIECOF - Comissão Intersetorial de Estímulo e Controle da Fluoretação. PALAVRAS-CHAVE: Flúor, fluoretação em águas de abastecimento público, vigilância sanitária do flúor, cárie dentária, fluorose dentária. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 1 INTRODUÇÃO A cárie dentária é uma doença que acompanha a humanidade ao longo de sua história, mas com notáveis mudanças em sua ocorrência no último século. Acompanhando a industrialização, a doença cresceu em prevalência, afetando praticamente todas as pessoas nas populações relacionadas, e se tornou um problema de saúde pública no final do século XIX, quando novas tecnologias proporcionaram a produção de grandes quantidades de açúcar refinado (BUISCHI, 1996; BRATTHALL et al., 1996). Desde as décadas de 1960 e 70, uma redução contínua de sua ocorrência tem sido observada na maioria dos países ocidentalizados. Para as gerações mais jovens, principalmente entre os anos, nesses países, não é tão raro ser livre de cáries, e, quando alguém é afetado a doença raramente torna-se um problema sério (BRATTHALL et al., 1996). Entre os fatores que explicam esta redução pode-se citar a implementação da higiene oral, mudanças nos padrões dietéticos, uso de antibióticos e bactericidas e o uso de flúor em múltiplas formas, principalmente nos dentifrícios fluoretados e na fluoretação em águas de serviço público de abastecimento (MANDEL, 1995). As medidas utilizadas para o tratamento da doença cárie tem como objetivo diminuir a sua velocidade de progressão e estacioná-la (CARVALHO & MALTZ, 1997). O modelo de atenção odontológico centrado na doença e até então hegemônico está gradualmente cedendo espaço para um outro tipo de atenção profissional, cuja ideologia é a prevenção das doenças e a promoção da saúde (WEYNE, 1997). A compreensão da natureza dinâmica do processo carioso exerceu grande impacto na prática, ensino e aprendizado da cariologia, mudando radicalmente a maneira pela qual diagnosticamos e tratamos a cárie dentária (BUISCHI, 1996). A Resolução 142/94 do Conselho Nacional de Saúde define a cárie dentária como um grave problema de saúde pública no Brasil e recomenda a fluoretação da água como um método eficaz de redução da incidência de cárie (a obrigatoriedade da fluoretação foi imposta pela Lei de 24/05/74 e Decreto de 21/12/75). De fato, segundo o levantamento epidemiológico nacional em saúde bucal de 1996, pode-se afirmar que a cárie dentária permanece como um grave problema de saúde pública no Brasil, na medida em que atinge, em média, três dentes dos indivíduos de 12 anos de idade, apesar da redução observada na última década; ainda deteriora a qualidade de vida de muitas pessoas, provocando dor e infecções que, sem tratamento, podem agravar outras doenças gerais. Ademais, esta doença introduz uma pesada carga financeira ao setor público e privado da economia da saúde. O flúor possui uma função chave na prevenção e controle das cáries dentárias e pode ser utilizado de várias maneiras: pela fluoretação das fontes de água potável, pela sua adição ao sal, pela sua prescrição, ou através da aplicação tópica de géis ou soluções e através da ampla utilização dos dentifrícios fluoretados. Não há dúvida de que a descoberta das propriedades anticariogênicas do flúor constitui um dos marcos da odontologia (FEJERSKOV et al., 1994b). No caso dos seres humanos, estima-se que a maior parcela do flúor ingerido se dê através da água, alimentos e produtos industrializados. Quanto às comidas, a maioria tem concentrações menores que 0,5ppm, sendo o peixe marinho uma exceção, pois pode ter concentrações que alcançam em torno de 6 a 27ppm (WHITFORD, 1994). A atmosfera transporta algum flúor, mas contribui somente com uma pequena fração da exposição diária, exceto em áreas altamente poluídas como nos arredores de indústrias de fertilizante e alumínio (WHITFORD, 1994). Dentro de algumas fábricas já foram encontrados níveis de até 1,4mg F/m 3 (SILVA, 1997). A quantidade de flúor que acaba penetrando na planta e nela se acumulando depende de numerosos fatores internos e externos, entretanto, a ação tóxica do flúor não se limita a plantas, haja vista que entre os efeitos mais importantes do flúor nos ecossistemas estão relacionados com alterações nos dentes e esqueleto em herbívoros, especialmente de bovinos e ovinos (ARNDT et al., 1995). Comprovou-se que algumas plantas, 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 como o cará, o inhame e a mandioca, que constituem alimentação básica de muitas regiões tropicais, contém níveis relativamente elevados de fluoreto (OMS, 1992). A fluoretação de águas de abastecimento público é considerada pela OMS e inúmeras entidades e órgãos a forma de aplicação do flúor de maior importância em saúde pública (SCHNEIDER FILHO, 1993; FRAZÃO, 1998). Fluoretação de águas é o processo pelo qual adicionamos compostos de flúor às águas de abastecimento público, através de equipamentos dosadores, a fim de proporcionar o teor adequado de íon fluoreto benéfico para a prevenção da cárie dentária (BUENDIA, 1996). É importante recordar que a fluoretação pode integrar-se facilmente nas estações de tratamento de água pois representa apenas uma pequena parte do processo; entretanto é um método indicado para os países com bom nível de desenvolvimento econômico, pois só é prático se: existe abastecimento público de água para número suficiente de moradias; a população bebe essa água em vez da água de poços individuais ou cisternas; existe o equipamento adequado em uma estação de tratamento ou de bombeamento; está assegurado o fornecimento de um produto químico de flúor adequado; conta-se na estação de tratamento com operários capazes de assegurar a manutenção do sistema e fazer os registros corretos; e existem recursos suficientes para a instalação inicial e para as despesas de funcionamento (OMS, 1992). Ademais, em muitos países em desenvolvimento, o fornecimento adequado de água potável, em quantidade suficiente e de boa qualidade, ainda constitui, em si, um importante problema de saúde pública. As doenças de veiculação hídrica constituem problemas sérios (CHAVES, 1986; OMS, 1992). Segundo, os dados levantados pela Coordenação de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, em 1995, havia cerca de 65,5 milhões de pessoas em todo o Brasil, correspondente a 42% da população, que recebiam água fluoretada e 61,3% recebiam água tratada (DANTAS, 1997). O padrão ótimo recomendado nas condições brasileiras é, em geral, de 0,7ppmF ou 0,7mg de flúor para cada litro de água. A tecnologia de adição do composto é bastante simples, bastando um equipamento do tipo dosador gravimétrico, cone de saturação ou bomba dosadora como componente ligado numa das últimas etapas de tratamento de água, e, evidentemente o flúor na forma de sal (fluoreto de sódio ou fluorsilicato de sódio) ou na forma de ácido: ácido fluorsilícico (FRAZÃO, 1998). Deve-se considerar também a relevância da doença fluorose dentária que teve aumento importante em sua prevalência nas últimas décadas devido, provavelmente, ao uso múltiplo de diversos veículos de flúor simultaneamente, o que tem levado pesquisadores a advertirem para os possíveis riscos desconhecidos à saúde que podem estar associados a esta doença, além do problema de comprometimento estético e funcional que a mesma pode causar nos dentes. Tem sido observado em grande número de estudos realizados na última década que em todas as localidades onde há funcionamento de sistemas de fluoretação no serviço público de abastecimento de água há ocorrência de toxicologia crônica, na forma de fluorose dental, classificada no nível muito leve" e "leve (índice de Dean), em parcela significativa da população. A soma de veículos de flúor pode causar excesso de absorção de fluoretos na época de formação do dente e em conseqüência ocasionar fluorose dentária. Adverte-se, portanto, sobre a necessidade de controle efetivo dos níveis de flúor para uso em crianças e sobre a dificuldade de controle dos fluoretos adicionados nas águas para consumo humano. A implementação da medida envolve a participação de profissionais das áreas de Odontologia e Engenharia Sanitária, dentre outros, e empresas e organismos de saneamento e controle ambiental. Neste ponto, dados os avanços da legislação em vigor, cabe ressaltar o papel dos conselhos municipais de saúde como desencadeadores do processo (FRAZÃO, 1998). ABES Trabalhos Técnicos 3

4 2 OBJETIVOS 2.1 Estimar a prevalência de cárie e fluorose dentária analisando a sua correlação com a concentração de flúor na água de abastecimento público e outros fatores de risco nas sedes de dois municípios da Bahia, que se distinguem pela presença/ausência de flúor adicionado pelo prestador do serviço público de abastecimento de água. 2.2 Comparar e discutir os teores de flúor informados pelo serviço público de abastecimento de água com os coletados na investigação nas sedes dos dois municípios do estudo, comentando criticamente sobre os sistemas de vigilância do processo de fluoretação existentes no estado da Bahia. 3 METODOLOGIA 3.1 DESENHO DO ESTUDO O desenho do estudo epidemiológico é do tipo corte-transversal, utilizando indicadores de correlação entre a concentração de flúor na água de abastecimento público, a prevalência de cárie e fluorose dentária e fatores de risco selecionados em duas cidades do estado da Bahia. As medidas de prevalência e a análise estatística da comparabilidade entre os escolares na idade de 12 anos selecionados nas duas cidades foram produzidas a partir de survey por amostragem realizada em duas cidades que se distinguem pela presença/ausência de flúor adicionado pelo prestador do serviço público de abastecimento de água em concentrações suficientes para prevenir a cárie. 3.2 ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO Amostragem: A população-alvo da investigação são os escolares na idade de 12 anos que estudam em escola pública nos períodos matutino ou vespertino e que residem em Alagoinhas ou em Pojuca e os critérios de seleção foram: 1 - uma sede municipal que tivesse fluoretação da água no seu sistema de abastecimento público há no mínimo 12 anos (Alagoinhas) e outra que não tivesse tido fluoretação no período de 12 anos imediatamente anteriores à coleta dos dados, mas com previsão para implementar a fluoretação na água distribuída à população da sede municipal em um período próximo ao da coleta de dados (Pojuca); e 2 - que as duas sedes municipais tenham escolas com quantidade suficiente de alunos para compor a amostra. O tamanho da amostra calculada para cada cidade foi de 134 escolares, que para maior segurança na análise estatística foi dobrada para 268. Os critérios de inclusão para a participação dos escolares no estudo foram: 1 0 ) os escolares deveriam ter nascido e residido sempre na cidade de origem, e terem utilizado para beber a água fornecida pelo sistema público de abastecimento local e 2 0 ) devolução da carta e do termo de consentimento dirigida ao(s) pai(s) ou responsável(is) pelo escolar com a assinatura autorizando a participação do escolar no estudo Coleta dos dados: A coleta dos dados populacionais foi realizada através do exame clínico e preenchimento da ficha clínica e dos questionários dos escolares e questionário dos pais ou responsável(is) pelo escolar. A coleta dos dados relativa ao serviço de abastecimento de água foi realizada através da aplicação do questionário ao funcionário responsável pelo serviço de abastecimento de água e ao funcionário administrativo da escola (informante chave) e através de exames laboratoriais da água nas duas cidades selecionadas. Treinamento dos técnicos: A equipe de campo foi composta por dois examinadores e dois "anotadores"; A "calibração" envolveu um período de 12 horas de trabalho. Processo de coleta: As Coordenações de Saúde Bucal dos municípios participantes apoiaram a pesquisa através de fornecimento de informações e liberação de Agentes Comunitários de Saúde. Definido o local para a realização da palestra e coleta em cada escola, os dois passos seguintes foram: 1 0 ) organizar os dois espaços adequadamente, utilizando-se de material educativo tipo posters, macromodelos odontológicos, escova de dente e fio dental para a palestra e instrumental clínico, material de consumo e de limpeza, balança 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 eletrônica, estadiômetro, além da arrumação das carteiras escolares para o exame clínico e aplicação do questionário; e 2 0 ) encaminhar a listagem dos escolares selecionados à direção ou funcionário encarregado da escola para posterior organização da palestra e exame clínico/aplicação de questionário com os escolares. Revisão e digitação dos dados: Os questionários e demais instrumentos de coleta de dados foram revisados e os dados digitados em um banco de dados criado utilizando-se o programa estatístico EPI-INFO (versão 6.0). Processamento e análise dos dados: A análise foi realizada no programa EPI-INFO (versão 6.0) e no pacote estatístico SAS SYSTEM for Windows (versão atualizada 6.12). Definição de Indicadores de Saúde Bucal: São divididos segundo o tipo de variável de estudo: VARIÁVEIS DEPENDENTES Cárie e fluorose dentária, diagnosticadas a partir dos seus respectivos índices descritos abaixo: Índice de cárie dentária Foi avaliado a condição coroa em cada espaço dentário, quando a mesma apresentava uma de suas partes visíveis e podia ser tocada com a sonda CPI sem afastamento de tecidos moles. Foram empregados códigos numéricos para dentes permanentes e não foram examinados terceiros molares, dentes decíduos e a condição da raiz em função da faixa etária de 12 anos. A partir das 5 categorias com códigos 1, 2, 3, 4 e 5 descritas no tópico condições dentárias do livro Levantamento Básico de Saúde Bucal, edição de 1999, foi composto o índice CPO-D. A prevalência ou freqüência de cárie dá o número total de dentes cariados em uma população independente de terem recebido tratamento ou não. O modo mais comum de registrar isto é o índice CPO-D (KRASSE, 1986). Apesar das limitações deste índice quanto ao diagnóstico de cárie nos seus estágios iniciais, assim como a atividade da doença, restrito, portanto à descrição das sequelas e lesões cavitárias, é o índice recomendado pela OMS e o mais utilizado em todo o mundo. Índice de fluorose dentária Todos os dentes são examinados e anotados, e os dois dentes mais afetados são utilizados para criar a variável fluorose dentária que sintetiza a condição individual, observando-se que se esses dois dentes mais afetados não estiverem comprometidos de modo semelhante, o valor do menos afetado entre os dois será registrado. O índice escolhido foi o de Dean e apesar das críticas quanto à falta de sensibilidade do mesmo para distinguir entre o espectro de mudanças do esmalte entre os graus mais brandos e aos mais graves, este é o índice recomendado pela OMS. É importante que seja observado que a categoria "questionável" está sendo considerada neste estudo como um sinal de fluorose dentária, e FEJERSKOV (1994a) adverte que se a mesma fosse incluída na categoria "normal" a prevalência de fluorose dentária naturalmente pareceria mais baixa. VARIÁVEL INDEPENDENTE PRINCIPAL Flúor na água de abastecimento público (fluoretação). MODELOS DE PREDIÇÃO Esses modelos foram criados considerando a associação principal, alvo deste estudo, entre a variável preditora principal e a variável efeito, e a possibilidade de interferência de algumas variáveis preditoras ABES Trabalhos Técnicos 5

6 (covariáveis) na associação principal. As variáveis dos 2 modelos foram categorizadas como dicotômicas na análise estratificada e de regressão logística, entretanto, na análise de regressão de Poisson para o modelo de predição proposto para cárie dentária a variável dependente CPO-D não foi categorizada e sim tratada como contínua. As outras variáveis deste modelo foram dicotomizadas de forma semelhante à análise estratificada e de regressão logística. Em cada modelo a categoria de risco recebeu o número (1) e a categoria não risco (0). 1 MODELO DE PREDIÇÃO PROPOSTO PARA CÁRIE DENTÁRIA A variável independente principal é fluoretação em águas de abastecimento público que foi categorizada como tendo ou não fluoretação em cada município (a sede municipal de Alagoinhas (0) tem fluoretação e a de Pojuca (1) não teve nos últimos 12 anos mas está prevista para iniciar em 1999). A variável dependente principal deste modelo é cárie dentária que foi categorizada a partir do índice CPO-D em CPO-D 3,0 (0) de acordo com a meta prevista pela OMS para o ano 2000 de no máximo 3 dentes perdidos, cariados, obturados/restaurados ou com extração indicada em cada indivíduo aos 12 anos e CPO-D > 3,0 (1) para a análise estratificada e de regressão logística. Na análise de regressão de Poisson o CPO-D é uma variável contínua, que pode chegar até o número 28. As outras variáveis independentes (covariáveis ou cofatores) são: Atendimento dentário no último ano categorizada como positivo (0) para quem foi atendido por algum dentista ou negativo (1). Dieta cariogênica dicotomizada como positiva (0) ou negativa (1) a partir da avaliação do examinador/anotador sobre a dieta a partir do quadro de dietas e hábitos dietéticos Frequência com que o estudante escova os dentes diariamente que foi categorizada como apenas uma escovação diária (1) ou mais que uma escovação diária(0). Nível econômico da família categorizado como alto (0) caso houvesse a propriedade de uma residência ou um carro e baixo (1) se não houvesse nenhuma das duas propriedades. Fluorose dentária categorizada como fluorose com risco se ocorre nos níveis "leve", "moderada" ou "severa" (1) e fluorose sem risco se ocorre nos níveis "questionável" ou "muito leve" ou na ausência de fluorose (0) na dentição permanente dos estudantes. 2 MODELO DE PREDIÇÃO PROPOSTO PARA FLUOROSE DENTÁRIA A variável independente principal é fluoretação em águas de abastecimento público e neste modelo o risco (1) é ter fluoretação em água (Alagoinhas) e não risco (0): não ter fluoretação em água (Pojuca). A variável dependente principal deste modelo é fluorose dentária que foi categorizada com risco (1): ter fluorose e não risco (0): não ter fluorose. As covariáveis são: Atendimento dentário no último ano categorizada como positivo (1) para quem foi atendido por algum dentista. Uso de medicamento com flúor pelos estudantes que foi categorizada como positivo (1) quando a mãe, pai ou responsável pela criança identificou algum medicamento com flúor tomado pelo filho dentre a listagem de medicamentos contido na carta aos pais, em razão deste uso de medicamento ocasionar risco de fluorose e negativo (0) quando não tomou nenhum desses medicamentos da listagem; Freqüência com que o estudante escova os dentes diariamente que foi categorizada como apenas uma escovação diária (0) ou mais que uma escovação diária (1). Nível econômico da família categorizado como alto (1) caso houvesse a propriedade de uma residência ou um carro e baixo (0) se não houvesse nenhuma das duas propriedades. Altura/peso foi categorizada como desnutrição pregressa (1) da criança quando a relação altura/peso era baixa, segundo o indicador antropométrico, e eutrófica (0) quando o indicador aponta que a criança estava normal ou obesa. Análise Descritiva, Estratificada, de Regressão Logística e de Poisson: 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 Na análise de regressão logística utilizou-se o teste de razão de verossimilhança com a técnica "backward" para a seleção das variáveis que devem permanecer no modelo, partindo-se do modelo saturado com todas as variáveis e termos produtos até chegar à seleção do modelo final. Na modelagem logística foram analisadas as covariáveis simultaneamente para a associação principal e calculadas as estimativas diretas das razões ou odds ratio (OR). Na análise de regressão de Poisson foram analisadas as covariáveis simultaneamente para a associação principal e modelada a média (CPO-D) como função das preditoras e calculada a razão das médias. ANÁLISE DAS AMOSTRAS DE ÁGUA. As amostras foram acondicionadas em frascos de polietileno de 500ml, lavados previamente em água corrente, identificados com etiqueta padrão para todas as amostras, transportadas e armazenadas em geladeira até serem enviadas para o Laboratório de Análise Química do LACEN-SESAB. O método escolhido para a análise foi o eletrométrico, que é, segundo dados do Ministério da Saúde (SCHNEIDER FILHO, 1993) superior em relação a outros métodos por ser mais rápido, preciso e exato, atendendo, portanto, às exigências necessárias para a execução desse projeto. O método eletrométrico baseiase na medida direta dos íons de flúor livres com o uso de um eletrodo de íon seletivo de fluoreto em conjunção com um medidor de atividade iônica. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 ANÁLISE DESCRITIVA Um total de 454 crianças participou do estudo; 231 residiam em Alagoinhas e 223 em Pojuca, todas em área urbana da sede municipal. Observou-se que 73,8% têm cor parda e 49,6% pertencem ao sexo masculino. Em relação à freqüência de visita ao dentista no último ano foi relatado que 48,2% buscaram o serviço odontológico e a sua quase totalidade em posto de saúde público. Observou-se também que 85% dos entrevistados tem um tipo de dieta cariogênica, 100% dos escolares tem escova de dente, escovam os dentes todos os dias com creme dental e destes apenas 8,4% escovam os dentes apenas uma vez por dia e que 97,8% usam pastas de dente com teores que variam entre 1200 a 1500ppm de flúor. Quanto ao uso de medicamentos que contém flúor, 55,3% dos pais relataram que o(a) filho(a) já fez uso. A prevalência de cárie dentária em Alagoinhas é de 55% e em Pojuca de 57,8%, valores próximos, embora a comparação do CPO-D médio das duas amostras, 2,29 com intervalo de confiança (IC) de 95% igual a (1,96-2,61) e 2,95 com IC 95% igual a (2,56-3,33) em Alagoinhas e Pojuca, respectivamente, sugira que há diferenças estatisticamente significantes (p= 0,01), quando utilizado o teste t de Student para comparar médias. O Gráfico 1 mostra que, o CPO-D médio encontrado em Alagoinhas, distribuiu-se em 55,3% de dentes com cárie que somados a 1,1% de restaurados mas com cárie totalizou 56,4% de dentes "cariados", 34,6% "restaurados". Os dentes "extraídos" dessa amostra representaram 6,9% e as unidades "indicados para extração" corresponderam a 2,1%. Já em Pojuca, o CPO-D médio de 2,95 foi composto por 40,2% de dentes com cárie que somados a 2,4% de restaurados totalizou 42,6% "cariados", 45,1% de "restaurados", 11,3% de "extraídos" e 1% com "extração indicada". % Gráfico 1- Distribuição percentual de cárie dentária (composição do índice CPO-D) em escolares de Alagoinhas e Pojuca, BA, ,4 42,6 34,6 45,1 6,9 11,3 2,1 1,0 cariados restaurados extraídos extração indicada Alagoinhas CPO-D médio= 2,29 Pojuca CPO-D médio= 2,95 ABES Trabalhos Técnicos 7

8 De acordo com o Gráfico 2 observa-se que o percentual de fluorose dentária encontrada nos escolares residentes em Alagoinhas correspondeu a 11,7% de "questionável", 43,7% e 40,0% no nível "muito leve" e "leve", respectivamente e 4,7% no nível "moderado". Já em Pojuca, observou-se um percentual de 4,1% no nível "questionável", 47,4% "muito leve", 43,3% "leve" e 5,1% de "moderada", representando maior percentual de fluorose nos níveis "muito leve", "leve" e "moderado" entre aqueles neste município do que em Alagoinhas, entre aqueles que foram acometidos por fluorose dentária. Gráfico 2- Distribuição percentual de fluorose dentária (índice de Dean) em escolares de Alagoinhas e Pojuca, BA, % ,7 47, ,3 11,7 4,1 4,7 5,1 1- questionável 2- muito leve 3- leve 4- moderado Níveis de fluorose Alagoinhas Pojuca 4.2 ANÁLISE DE REGRESSÃO LOGÍSTICA E DE POISSON PARA CÁRIE DENTÁRIA Na análise de regressão logística os resultados indicaram CPO-D 3,0 em 54,7% dos escolares de Pojuca e em 61% dos de Alagoinhas e que essas diferenças não são estatisticamente significantes. Foi também observado que 45% destes escolares estão livres de cárie em Alagoinhas e 42,2% em Pojuca. Entretanto, na análise de regressão de Poisson os resultados sugerem que pode haver diferenças estatisticamente significantes (p= 0,01) quando são comparadas as médias do CPO-D entre as duas amostras de escolares, CPO-D= 2,29 com IC 95% igual a (1,96-2,61) em Alagoinhas e CPO-D= 2,95 com IC 95% igual a ( 2,56-3,33). Esses resultados sugerem que as duas populações estão próximas da meta preconizada pela OMS para o ano 2000: CPO-D médio até 3,0 na faixa etária de 12 anos. Quando observado a média de dentes cariados, perdidos, obturados e com extração indicada (CPO-D) nos dois municípios pesquisados que foi de CPO-D= 2,29 em Alagoinhas e CPO-D= 2,95 em Pojuca, pode-se supor que essas médias amostrais encontram-se próximas de outros resultados no Brasil: CPO-D médio do Nordeste (2,88) e Nacional de 3,06, embora acima do observado no município de Salvador (CPO-D= 1,53), segundo dados do Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal do Ministério da Saúde, realizado nas capitais brasileiras, com crianças da rede pública e privada no ano de 1996 (BRASIL, 1996). A freqüência de escovação com creme dental com flúor nas duas amostras: 91,5% em Pojuca e 91,8% em Alagoinhas pode ser um dos fatores que explica os resultados de cárie dentária encontrados, próximos da meta prevista pela OMS para o ano Quanto a prevalência de fluorose dentária nos níveis "leve" e "moderada" (27,4% em Pojuca e 26,4% em Alagoinhas) pode-se levantar a hipótese de que tem sido elevada a exposição ao flúor nas duas amostras de estudantes, desde a idade precoce, devido principalmente à freqüência de escovação de dentes (em média três vezes ao dia) com dentifrícios contendo elevados teores de flúor. Entretanto, é sabido que as populações podem estar expostas a outras fontes de fluoretos, tais como: nos programas de escovação e bochechos com flúor em escolas, através de aplicação de vernizes, soluções, géis etc por dentistas, com o uso de enxaguatórios e tabletes caseiros, ou ainda, em alimentos, bebidas, suplementos ou complexos vitamínicos 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 prescritos por pediatras, no ar atmosférico, além da fluoretação em serviços públicos de abastecimento de água, objeto deste estudo e presente na sede municipal de Alagoinhas. 4.3 ANÁLISE DE REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA FLUOROSE DENTÁRIA Os resultados sugerem que há diferenças estatisticamente significante na distribuição de fluorose dentária nas duas amostras quando considerada a exposição ao flúor na água em Alagoinhas e a não exposição em Pojuca (p= 0,001) e OR= 1,61 com IC 95% igual a (1,114-2,339), sem indícios, contudo de que outros fatores de risco tenham influência nesta associação. Quanto às prevalências de fluorose dentária encontradas entre os escolares dos dois municípios (55,4 % em Alagoinhas e 43,5 % em Pojuca) observa-se que houve diferenças estatisticamente significantes (p=0,001). Estes achados são respaldados por FEJERSKOV et al. (1994a), CLARK et al. (1994), DOWNER et al. (1994), CLARK et al. (1995) e TOMITA et al. (1995), os quais observam que o uso de flúor sob diversas formas e a associação de métodos, aliados à possibilidade de sua deglutição por crianças, durante o período de formação dos dentes pode levar a supra-dosagem de fluoreto que resultam no desenvolvimento de fluorose dentária, as quais tem aumentado em termos de prevalência e de severidade tanto em localidades fluoretadas como em áreas sem fluoretação em água de abastecimento público. Entretanto, BURT (1992), CLARK (1994) e PENDRYS (1995) sugerem que o aumento na prevalência de fluorose dentária devido a uma maior ingestão de flúor nas últimas décadas é devido especialmente ao maior uso de dentifrícios fluorados. Os resultados do levantamento em São Paulo apontam que o CPO-D médio igual a 3,2 nos municípios com fluoretação nos serviços públicos de abastecimento de água e 4,5 nos municípios sem o mesmo serviço, sendo que estes correspondem a apenas 8,9% da população total do Estado. Inversamente aos achados sobre a experiência de cárie dentária na população de 12 anos são os de fluorose dentária, os quais correspondem a prevalência de 14,9% nos municípios com fluoretação (11,7% muito leve, 2,3% leve, 0,8% moderada e 0,1% severa) e 9,7% no nível questionável contra a prevalência de 4,9% nos municípios sem fluoretação (3,5% muito leve, 1,0% leve, 0,3% moderada e 0,1% severa) e 5,5% no nível questionável (SÃO PAULO, 1999). 4.4 VALIDAÇÃO DO TEOR DE FLÚOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO FORNECIDA PELO SAAE DE ALAGOINHAS Tabela 01 - Teor de flúor na água de abastecimento público de Alagoinhas (ppm). DATA SAAE LACEN 17/03/1999 0,63 0,88 e 0,91 18/03/1999 0,60 0,82 e 0,73 Observa-se na Tabela 01 que há diferenças entre os resultados encontrados quando são comparados os teores de flúor fornecidos pelo SAAE de Alagoinhas e os analisados pelo LACEN-SESAB. Entretanto os métodos de análise empregados pelos dois laboratórios foram do tipo eletrométrico. 5 CONCLUSÃO 5.1 A diferença das concentrações de flúor na água do serviço público de abastecimento parece explicar a diferença em relação à cárie dentária (p=0,01) e fluorose dentária (p=0,001) nas duas sedes municipais. 5.2 A prevalência de fluorose dentária e o CPO-D médio apresentam-se inversamente proporcionais em Alagoinhas e Pojuca. ABES Trabalhos Técnicos 9

10 5.3 A fluorose do tipo "muito leve" foi a maior ocorrência nas duas amostras de escolares (49,8%); seguida da fluorose do tipo "leve" (41,3%). 5.4 O conhecimento da concentração de flúor no ar dos dois municípios pode ser importante na elucidação das altas prevalências de fluorose dentária. 5.5 Com relação ao controle e vigilância da fluoretação em água no estado da Bahia aponta-se a dificuldade técnica e operacional da Vigilância Sanitária da SESAB e/ou Municipal, responsável pelo controle dos teores de flúor adicionados na água, assim como a incipiência do CIECOF que tem efetivamente exercido a vigilância apenas no município de Salvador. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ARNDT, U., FLORES, F., WEINSTEIN, L. Efeitos do flúor sobre as plantas Diagnose de danos na vegetação do Brasil. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e romoção à Saúde. Coordenação de Saúde Bucal. Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal 1 a etapa - cárie dental. Brasília, BRATTHALL, D., HÁNSEL-PETERSSON, G., STUNDBERG, H. Reasons for the caries decline: what do the experts believe? Eur. J. Oral Sci. Sweden, v. 104, p , BUENDIA, O. C. Fluoretação de águas: manual de orientação prática. São Paulo: American Med p. 5. BUISCHI, Y. de P. Aspectos básicos da promoção de saúde bucal. In: TODESCAN, F. F., BOTTINO, M. A. (Coord.) Atualização na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, Cap. 23, p BURT, B. A. The changing patterns of systemic fluoride intake. J. Dent. Res., v. 71, p , May, CARVALHO, J., MALTZ, M. Diagnóstico da doença cárie. In: KRIGER, L. (Coord.) PREV: Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, Cap. 4, p CHAVES, M. M. Et al. Odontologia Social. 3 ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, p. 9. CLARK, D. C. et al. Influence of exposure to various fluoride technologies on the prevalence of dental fluorosis. Community Dent. Oral Epidemiol., v. 22, p , DANTAS, S. M. Levantamento sobre água fluoreada no país. J. ABO Nacional, jan./fev DOWNER, M. C. et al. Dental caries experience and defects of dental enamel among 12-year-old children in north London, Edinburgh, Glasgow and Dubin. Community Dent. Oral Epidemiol., v. 22, p , FEJERSKOV, O. et al. Fluorose Dentária - Um Manual Para Profissionais de Saúde. São Paulo: Santos, 1994a. 122 p Dental tissue effects of fluoride. Adv. Dent. Res., v. 8, n. 1, p , June, 1994b. 14. FRAZÃO, P. Tecnologias em saúde bucal coletiva. In: BOTAZZO, C., FREITAS, S. F. T. (Org.). Ciências sociais e saúde coletiva. São Paulo: Unesp, p KRASSE, B. Risco de Cáries. São Paulo: Quintessence, p. 16. MANDEL, I. D. Cárie Dental: outra doença extinta? In: BOWEN, W. H., TABAK, L. A. Cariologia para a década de 90, São Paulo: Santos, p OMS. O Uso Correto de Fluoretos em Saúde Pública. São Paulo: Santos, p. 18. PENDRYS, D. G. Risk of fluorosis in a fluoridated population. Implications for the dentist and hygienist. J. Am. Dent. Assoc., v. 126, p , Dec SÃO PAULO. Secretaria de Estado da saúde. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Núcleo de Estudos e Pesquisas de Sistemas de Saúde. Levantamento Epidemiológico em saúde bucal - Estado de São Paulo São Paulo: FSP- USP/NEPESS, SCHNEIDER FILHO, D. A. et al. Fluoretação da água: como fazer Vigilância Sanitária? Rio de Janeiro: Rede Cedros, 1993, 51 p. (Cadernos de Saúde Bucal 2). 21. SILVA, M. F. de A. Flúor sistêmico - aspectos básicos, toxilógicos e clínicos. In: KRIGER, L. (Coord.) ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, Cap. 8, p ABES Trabalhos Técnicos

11 22. TOMITA, N. E. et al. Implicações da vigilância à saúde sobre a ocorrência de fluorose dental. Ver. ABO Nac., v. 3, n. 5, p , out./nov WEYNE, S. de C. A construção do paradigma de promoção de saúde - um desafio para novas gerações. In: KRIGER, L. (Coord.) ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, Cap. 1, p WHITFORD, G. M. Intake and metabolism of fluoride. Adv. Dent. Res., v. 8, n. 1, p. 5-14, June, ABES Trabalhos Técnicos 11

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54% Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

VII-017 - FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ÂMBITO DA CORSAN

VII-017 - FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ÂMBITO DA CORSAN VII-017 - FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO ÂMBITO DA CORSAN Ricardo Noll (1) Engenheiro Químico. Farmacêutico-Bioquímico. Especialista em Saneamento Básico, Chefe do Laboratório Central/CORSAN

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE. Leandro de Souza Lino

PLANOS DE SAÚDE. Leandro de Souza Lino 1 PLANOS DE SAÚDE Leandro de Souza Lino Na atualidade, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade de vida e, por sua vez, com a saúde. Assim, a necessidade de ter planos de saúde se faz

Leia mais

Notas técnicas. Objetivo

Notas técnicas. Objetivo Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento

Leia mais

T- 072 FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA

T- 072 FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA T- 072 FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA Tema I: Abastecimento de Água Autores: Jennifer Conceição

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira

Leia mais

ODONTOLOGIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS: FLÚOR.

ODONTOLOGIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS: FLÚOR. Grupo PET/Odontologia UFJF. Tutora: Prof.ª. Dr.ª Rosângela Almeida Ribeiro ODONTOLOGIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS: FLÚOR. Aline Barcellos Ana Carla Campos Marcela Nascimento Rachel Itaborahy Introdução Brasil:

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

RESUMO DE TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO NO CONPEX

RESUMO DE TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO NO CONPEX RESUMO DE TRABALHO PARA APRESENTAÇÃO NO CONPEX -Título: Dor dentária e hábitos de higiene bucal em escolares de instituições com e sem programa de promoção de saúde. -Projeto de pesquisa apresentado ao

Leia mais

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB 374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações

5 Conclusões e Recomendações 5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES: SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA José Geraldo Querido (1) : Professor Titular do Centro de Ciências

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2012

PROJETO DE LEI N /2012 PROJETO DE LEI N /2012 EMENTA: INCLUI COMO ITEM OBRIGATÓRIO NA CESTA BÁSICA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE (sua cidade), ESCOVAS DENTAIS INFANTIL E ADULTA, CREME DENTAL E FIO DENTAL. A Câmara Municipal

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira

Leia mais

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA AUTOR: Tatiana Rodrigues Moura. Chefe de Seção de Expediente

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Chegar até as UBS nem sempre foi fácil...

Chegar até as UBS nem sempre foi fácil... Chegar até as UBS nem sempre foi fácil... Encontramos diversidade nas estruturas, modo de organização e escopo das ações de APS... O registro de campo como instrumento de pesquisa percepção dos entrevistadores

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado

Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

TRABALHO INFANTIL E CARACTERÍSTICAS DAS FAMÍLIAS INSCRITAS NO PROGRAMA BOLSA-ESCOLA DE BELO HORIZONTE

TRABALHO INFANTIL E CARACTERÍSTICAS DAS FAMÍLIAS INSCRITAS NO PROGRAMA BOLSA-ESCOLA DE BELO HORIZONTE TRABALHO INFANTIL E CARACTERÍSTICAS DAS FAMÍLIAS INSCRITAS NO PROGRAMA BOLSA-ESCOLA DE BELO HORIZONTE Michelle dos Santos Diniz Ada Ávila Assunção Waleska Teixeira Caiaffa Mery Natali Silva Trabalho infantil

Leia mais

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais