Palavras chaves: Prática Pedagógica Interdisciplinar, Formação Docente, Projeto Interdisciplinar na Escola.

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1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR (PPI), COMO INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO E INCENTIVO DA CARREIRA DOCENTE Ítalo Vinícius Silva Bastos¹ Thercio Antonio dos Santos Rocha¹ Adriana Silva dos Santos¹ Elisabeth Mary de Carvalho Baptista² RESUMO O presente trabalho pretende destacar a relevância das Práticas Pedagógicas Interdisciplinares (PPI), evidenciando o papel das mesmas, como ferramenta incentivadora na formação dos estudantes dos cursos de Licenciatura, que possibilitam aos discentes dessas graduações vivenciarem o seu futuro ambiente profissional de atuação. Desse modo, tem como objetivo expor a dimensão e contribuição das Práticas Pedagógicas Interdisciplinares para a formação dos graduandos em Licenciaturas e no incentivo à carreira docente. A atividade está sendo desenvolvida através das experiências adquiridas durante a realização da PPI do Curso de Licenciatura Plena em Geografia denominada de Projeto Interdisciplinar na Escola da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) no decorrer dos períodos de estudos cursados na presente graduação, com base em levantamentos bibliográficos, diálogos e discussões dos envolvidos na execução da indicada atividade. Os resultados obtidos até o momento foram significativos para a construção da formação do docente, pois o desenvolvimento do referido projeto aproxima o graduando do seu futuro ofício profissional, ambientando esse futuro docente com a realidade encontrada no momento, e com aquela que ele irá encontrar no âmbito de atuação de sua competência. Destaca-se também que por meio desse processo o estudante de graduação em Licenciatura coloca em prática as experiências e conhecimentos adquiridos na academia de ensino, aliando dessa forma, teoria e prática, ensino e aprendizagem. Esta pesquisa tem então propósito básico ressaltar a dimensão das práticas pedagógicas na formação de docentes permitindo a familiarização com o seu campo de atuação profissional. Além de tudo, como resultado dessas atividades, tem-se estudantes empenhados em seguir a carreira docente mais capacitados para a profissão em questão. Palavras chaves: Prática Pedagógica Interdisciplinar, Formação Docente, Projeto Interdisciplinar na Escola. 1 INTRODUÇÃO A atual pesquisa pretende destacar o mérito das Práticas Pedagógicas Interdisciplinares (PPI), como mecanismo de auxilio formador e incentivador da carreira docente nos cursos de Graduação em Licenciatura, na formação iniciação dos futuros profissionais da área de Educação, nesse caso, o percurso formativo do professor. Dessa maneira, temos como objeto de estudo desta investigação, o curso de Licenciatura Plena em Geografia, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus

2 2 Poeta Torquato Neto, em Teresina/PI. Este curso foi escolhido para o desenvolvimento da pesquisa, pois o mesmo é experimentado em nosso dia-dia, além de seu formato curricular contemplar desde o início, do primeiro bloco de estudo até o último, o oitavo bloco, a grade curricular obrigatória, prática denominada de Projeto Interdisciplinar na Escola (PIE), componente curricular para a formação do futuro professor. O desenvolvimento metodológico da pesquisa sucedeu-se através de estudos em livros, artigos científicos e documentos que envolvessem a temática exposta. A motivação para esta investigação se deu considerando com o passar dos anos da graduação, do primeiro ao quinto bloco, as experiências que vivenciamos e partilhamos no decurso dos Projetos Interdisciplinares na Escola. Os mesmos nos propiciaram uma experiência significativa no processo de formação acadêmica, contribuindo para o nosso engrandecimento profissional ao longo desse processo, além de nos aproximar do nosso futuro ambiente de trabalho, consequentemente, com os futuros alunos da educação básica, nesse caso, o público alvo. A prática pedagógica em questão permeia toda a formação acadêmica dos graduandos em Licenciatura Plena em Geografia da UESPI, desenvolvidas através de temas geradores que estão delimitados de acordo com o período ou bloco de estudo dos discentes desta graduação. Deste modo, a cada semestre de aprendizado do curso, um tema diferente é lançado para os estudantes, para que os mesmos possam desenvolver nas escolas, atividades ou oficinas condizentes com a temática apresentadas à eles. Pretendemos enfocar, que tais experiências são de suma importância para uma formação docente adequada e incentivadora da carreira docente, no que tange as práticas pedagógicas, como instrumento de relações que extrapolam o ambiente de sala de aula da instituição formadora, permeando todos os blocos e anos do processo acadêmico-formativo dos licenciados. Deste modo, desde o princípio de sua vida acadêmica os graduandos em Geografia possam relacionar teoria e prática em um permanente diálogo entre o ensinado e aprendido no curso formal, com a realidade da sala de aula do professor bem como também com a dos alunos das escolas onde os projetos são desenvolvidos. 2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTERDISCIPLINARES: REVISÃO DE LITERATURA

3 3 A prática pedagógica é fundamental para a formação docente, dando ênfase nas experiências obtidas ao longo da vida acadêmica, aliando teoria e prática, tentando aproximar o graduando do seu futuro ambiente de trabalho, partindo desse pressuposto: Rezende (2009, p.16) salienta que esta: Trata-se de uma vertente curricular relativa aos cursos de formação inicial de professores, cuja finalidade é relacionar teoria e prática num processo dialógico entre o que é ensinado na instituição formadora, a realidade educativa do futuro professor e a realidade dos alunos da educação básica. Nessa perspectiva a prática pedagógica tem por finalidade principal aliar teoria e prática, buscando compreender as diferenças entre o âmbito acadêmico e o ambiente escolar, fazendo com que o docente em formação se sinta familiarizado com seu futuro ambiente profissional e assim expor os conteúdos adquiridos na academia, facilitando o processo de ensino aprendizagem da educação básica. A política pública brasileira tem exigido o desenvolvimento dessa prática estabelecendo-a como componente curricular para os cursos de formação de professores. Conforme o Parecer CNE/CP, nº 28/2001 do Ministério da Educação (BRASIL, 2001, p.9) a prática como componente curricular [...] deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Nesse entendimento, as práticas pedagógicas constituem-se atividades obrigatórias nos cursos de licenciaturas devendo ser abordadas nos períodos iniciais estendendo-se no percurso total do curso. Com isso possibilita o aluno ao seu ambiente de trabalho, buscando diferenciar os ensinamentos do âmbito acadêmico com a realidade que será encontrada no ambiente escolar, fazendo com que o aluno vivencie as práticas docentes na sua formação como licenciado. Fazenda (2008, p. 55) discute sobre o desenvolvimento da prática pedagógica explicitando que: Compreendemos, portanto, a prática pedagógica como a prática profissional do professor antes, durante e depois da sua ação em classe com os alunos. Ela revela as competências, os invariantes de conduta, bem como os esforços de adaptação efetuados pelo profissional do ensino para responder aos desafios impostos pelas situações complexas em contexto de ensino aprendizagem.

4 4 Entendemos então que a prática pedagógica deve ser inserida antes, durante e depois de sua vivência em sala de aula, pois através dessas atividades o aluno vai adquirir mais experiência e, com mais amadurecimento e preparo poderá superar os desafios para tornar-se um profissional com boas condutas. Ainda segundo Fazenda (2008, p. 56) a prática pedagógica engloba ao mesmo tempo as atividades com os alunos, mas também o trabalho coletivo e individual fora da classe. Nesse sentido a prática pedagógica é vivenciada tanto na sala de aula como fora dela, no ambiente acadêmico o docente aprenderá os ensinamentos das disciplinas estudadas, já no ambiente escolar ele vai pôr em prática o aprendizado adquirido no decorrer do curso. Neste aspecto o Parecer CNE/CP 9/2001 (BRASIL, 2001, p.22) considera a prática também como: Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio nos momentos em que se exercita a atividade profissional. Assim discernimos que a prática é uma ferramenta fundamental na formação do docente na qual há uma troca de experiências, vivências e conhecimentos adquiridos ao longo da vida acadêmica do graduando para que assim, possam aplicar em sua prática docente. Assimilamos então que a prática pedagógica e todas as experiências, vivências e conhecimentos adquiridos no processo educativo, são elementos preponderantes na construção da identidade do futuro professor. 2.1 INTERDISCIPLINARIDADE A temática da interdisciplinaridade vem sendo discutida com mais ênfase no âmbito das licenciaturas de um modo geral. Nesse sentido propomos levar a diante como essa interdependência contribui de forma satisfatória para a formação do docente. Assim como a junção de outros ramos do conhecimento são importantes para a construção de novos saberes, ressalta Fazenda (2008, p.161) que a interdisciplinaridade: [...] significa, em sentido geral, relação entre as disciplinas ainda que o termo interdisciplinaridade seja mais usado para indicar relação entre disciplinas, hoje alguns autores distinguem de outros similares, tais como a pluridisciplinaridade e a transdisciplinaridade, que também podem ser entendidas como forma de relações disciplinares em diversos níveis, como

5 5 grau sucessivo de cooperação e coordenação crescente no sistema de ensino-aprendizagem. No entendimento de Fazenda (2008), a interdisciplinaridade como a relação de uma ou mais disciplinas, tem o intuito de propiciar a integração dos conteúdos dando suporte no processo de ensino-aprendizagem. A interdisciplinaridade é importante então para a formação do conhecimento, pois procura compreender os aspectos ocultos no ato de aprender e buscar soluções para os problemas encontrados no âmbito do conhecimento. Evidencia Fazenda (2008, p. 162) ainda que: A palavra interdisciplinaridade evoca a "disciplina" como um sistema constituído ou um por constituir, e a interdisciplinaridade sugere um conjunto de relações entre disciplinas abertas sempre a novas relações que se vai descobrindo. Interdisciplinar é toda interação existente dentre duas ou mais disciplinas no âmbito do conhecimento, dos métodos e da aprendizagem das mesmas. Interdisciplinaridade é o conjunto das interações existentes e possíveis entre as disciplinas nos âmbitos indicados. Podemos salientar que a interdisciplinaridade busca a junção de duas ou mais disciplinas que tratam de um mesmo conteúdo, mas com suas peculiaridades em relação ao conteúdo e método, a interação pode possibilitar solucionar e explicar novas formas de saberes. Segundo Cavalcanti (2002, p. 117) Esse princípio implica banir de nossas práticas de ensino o trabalho com conteúdos fragmentados e mecanicamente justapostos. Nessa perspectiva a interdisciplinaridade tem o intuito de rever e evitar as práticas tradicionais de ensino pretendendo com isso integrar as disciplinas e obter resultados satisfatórios na produção do conhecimento. E assim busca romper os ensinamentos tradicionais e obter novas formas de pensar agir e discutir novos saberes, mais amplos no intuito de fortalecer seus conhecimentos adquiridos no decorrer da sua formação. 2.2 A INTERDISCIPLINARIDADE E A GEOGRAFIA A interdisciplinaridade na Geografia é relevante, pois trabalhar de forma interdisciplinar abre a possibilidade de pesquisas permanentes, por parte do professor, seus conteúdos, métodos e técnicas devem ser selecionados de forma não fragmentada,

6 6 expondo de forma clara as transformações e as dinâmicas do mundo, buscando a compreensão das relações do homem com seu meio de vivência. Dessa forma, alia e interage com os assuntos expostos no ambiente acadêmico e a realidade apresentada pela sociedade, através da disciplina em questão e as demais disciplinas. Straforini (2008, p. 51) comenta a importância da interdisciplinaridade no âmbito geográfico: A Geografia necessariamente, deve proporcionar a construção de conceitos que possibilitem ao aluno compreender o seu presente e pensar o seu futuro com responsabilidade, ou ainda, preocupar-se com o seu futuro através do inconformismo com o presente. Mas esse presente não pode ser visto como algo parada, estético, mas sim em constante movimento. Podemos entender que a Geografia busca compreender a dinâmica do espaço e suas relações com o homem, nesse sentido, não basta apenas teoria, temos que tentar aproximar o sujeito do seu objeto, ou seja, aliar a teoria e a prática, e buscar novas explicações para as transformações do mundo. Os alunos poderão questionar a respeito de um assunto e não apenas ser o receptáculo de uma informação, mas poderão agir criticamente na busca de novas explicações, novos conhecimentos e conceitos através da interdicisplinaridade. Conforme Fazenda (2003, p. 62), A geografia, vista interdisciplinarmente, ao lado das habilidades de descrever, observar e localizar pode contribuir também para um processo de comparação que conduza a novas explicações. Nessa perspectiva, Fazenda (op. cit) ressalta a importância da interdisciplinaridade no âmbito geográfico porque busca novas explicações para entender a realidade da sociedade e as transformações do mundo. Para Fazenda (1991), a Geografia não é mais vista como a ciência da superfície terrestre, mas sim como aquela que estuda e explica o espaço produzido pelo homem. Neste jogo geográfico da sociedade, de interferências e transformações de espaços, é que se encontra a geografia, ciente que precisa de reformulações e algumas adequações para o ensino e dialética adequada. Assim entendemos que a Geografia não é mais uma ciência que apenas estuda a superfície terrestre, mais sim todas as transformações que ocorrem no mundo, as relações homem e natureza, como o homem se relaciona, produz e consome o espaço geográfico. No decorrer do processo evolutivo da ciência geográfica, ocorreram várias

7 7 modificações no âmbito do seu conhecimento, buscando formar e produzir novos conhecimentos para a formação da Geografia contemporânea. Contribuindo para isso Pontuschka, Paganelli e Cacete (2007, p. 145) argumentam que: A interdisciplinaridade pode criar novos saberes e favorecer uma aproximação maior com a realidade social mediante leituras diversificadas do espaço geográfico e de temas de grande interesse e necessidade para o Brasil e para o mundo. Nesse sentido, podemos entender que o pensar interdisciplinarmente na Geografia proporciona a construção de novos saberes e assim contribui para um entendimento mais amplo do espaço geográfico, consequentemente com as novas dinâmicas e transformações da sociedade no mundo contemporâneo. 3 O PROJETO INTERDISCIPLINAR NA ESCOLA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UESPI. No curso de Geografia da UESPI, a prática pedagógica está estabelecida desde o 1º ao 8º bloco do curso, totalizando ao final da graduação uma carga horária de 400 horas, contemplando todas as disciplinas do curso com a supervisão dos respectivos professores, denominado de Projeto Interdisciplinar na Escola. Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso ao apresentar a prática como componente curricular especifica que: Numa perspectiva de formação integral, o currículo será desenvolvido visando contemplar a relação teoria-prática numa tentativa de aproximar o aluno da realidade contextual através das atividades interdisciplinares na escola, sendo realizadas através das disciplinas que compõem o bloco semestral a partir da elaboração e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na escola com a supervisão de uma equipe de professores efetivos do curso de Geografia e coordenação dos professores das disciplinas do bloco (UESPI, 2004, p. 18) Conforme o PPP do curso de Geografia, o Projeto Interdisciplinar na Escola que tem como objetivo Levar o futuro profissional de Geografia a conhecer de perto o seu campo de trabalho, seja enquanto docente ou profissional especializado na área ou em áreas afins. Além de permitir que ele pratique a atividade de pesquisa enquanto discente. (UESPI, 2004, p. 45)

8 8 Tem também como intuito preparar os graduandos nos anos iniciais da academia formadora, para que eles vivenciem e adquiram experiências satisfatórias no ambiente escolar, levando em conta as trocas de experiências entre o professor formado e o graduando ainda em formação, sendo que essas trocas serão elementares quando o graduando colocar em prática seu ato docente. Por meio dessa prática o aluno terá uma oportunidade de se qualificar e ter uma boa formação, sabendo lidar com as dificuldades apresentadas em sala de aula. O graduando poderá desfrutar da aproximação com sua área de atuação, buscando construir seus conhecimentos, articulando teoria e prática. A prática interdisciplinar deve oferecer ao aluno um leque de possibilidades na sua formação acadêmica, buscando obter métodos satisfatórios para o desenvolvimento e aprimoramento da sua prática de ensino. Nesse espaço de vivência o graduando irá desenvolver novas habilidades, novos métodos de ensino, deixando o modelo tradicional de ensino de lado, não sendo apenas um transmissor de conteúdos, mais sim um professor capaz de instigar seus alunos, tornando-os pessoas críticas, reflexivas e inovadoras, adquirindo o prazer de estudar. O professor tem que ser visto como um agente transformador do mundo, contribuindo para uma sociedade mais dialética, respeitando o direito de liberdade de cada indivíduo. Conforme ainda o PPP do curso de Geografia da UESPI (2004, p. 45), o Projeto Interdisciplinar na Escola procura estabelecer atividades que permitam ao corpo discente além de conhecer o seu futuro campo de trabalho possa ainda utilizar os conhecimentos e conteúdos praticados em sala de aula. Assim, cada Bloco do Curso deve desenvolver atividades englobando as disciplinas ofertadas buscando relacionar a teoria e a prática. Levando em consideração a prática interdisciplinar no curso de Geografia, que tem como base, a aproximação do aluno com seu futuro ambiente de atuação profissional, fazendo com que o discente se torne um sujeito participativo, investigador, inovador e com isso construa seus próprios conhecimentos de âmbito geral, discutindo a interdependência no curso de geografia e as demais disciplinas. Essa construção de saberes que o alunado irá adquirir ao longo de sua graduação é elementar para trilhar novos caminhos e melhorias na sua carreira profissional.

9 9 A prática interdisciplinar deve exercer também um papel decisivo na vida do aluno, pois através desse contato com sua área de atuação nos anos iniciais o discente irá decidir, se realmente se sente realizado para exercer seu papel de professor, para que no decorrer do curso não se sinta frustrado com as dificuldades que irão surgir ao longo de sua atuação acadêmica. Para o desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares na Escola da UESPI, utilizam-se temas geradores que tenham como pressupostos a realização de pesquisas que contemplem os aspectos espaciais, sociais, físicos e biológicos. Contribuindo para essa perspectiva Pontuschka, Paganelli e Cacete (2007, p.154) discorrem que: A Geografia, ao trabalhar com o tema gerador e com as questões geradoras, tem condições de contribuir para que os alunos superem o senso comum mediante uma metodologia dialógica e chegar a um conhecimento mais elaborado e científico. Nesse sentido o Projeto Interdisciplinar na Escola está distribuído de acordo com a grade curricular do curso, com um tema gerador para cada bloco, da seguinte forma: 1º Conhecendo a Escola; 2º Investigando o Campo de Atuação do Geógrafo; 3º Escola e Comunidade; 4º O Projeto Político Pedagógico da Escola; 5º A Escola e o Ensino de Geografia no Ensino Fundamental (Zona Urbana); 6º A Escola e o Ensino de Geografia no Ensino Fundamental (Zona Rural); 7º A Escola como valorização do lugar: O Nordeste e seu potencial turístico; e 8º A Escola como instrumento de conhecimento e valorização do espaço piauiense. No primeiro momento o graduando tem a experiência de conhecer a escola, ter o primeiro contato com os alunos, conhecer a estrutura da escola, como um professor atua, seus desafios e conquistas, toda essa sucessão que contribui para sua formação profissional. No segundo momento o graduando irá conhecer o papel do professor pesquisador intitulado de geógrafo, as entidades que eles poderão atuar, a importância do papel do geógrafo, os desafios dessa profissão e as conquistas dessa área tão elementar para a sociedade. No terceiro momento o graduando irá vivenciar as relações que a escola tem com a comunidade, como a escola influi na vida das pessoas, a relação dos pais e familiares com o contexto escolar, e a escola como agente socializador contribuindo para uma escola democrática e participativa. No quarto momento o

10 10 graduando estudará o projeto político pedagógico da escola na compreensão das atividades humanas X natureza. No quinto momento o graduando irá desenvolver atividades em forma de oficinas nas escolas de ensino fundamental na zona urbana, no sentido de levar o alunado a conhecer melhor a cidade, e dessa forma poder intervir nesse espaço como cidadãos responsáveis. No sexto momento o graduando irá também desenvolver atividades em forma de oficinas nas escolas de ensino fundamental, no sentido de levar o alunado a aprender melhor os conteúdos nas escolas, esta feita na zona rural, possibilitando aos mesmos participarem dos processos de intervenção no espaço em que vivem de forma responsável. No sétimo momento o graduando vai desenvolver atividades voltadas para a valorização do lugar através de criação e execução do roteiro turístico na cidade de Teresina (PI), e assim elaborar roteiro e material para execução de aula de campo com alunos do ensino fundamental II (8º e 9º anos) pelos pontos turísticos selecionados. Por fim, no oitavo momento o graduando poderá conhecer melhor o seu estado de vivência, investigar junto à escola foco os conteúdos nas mais diversas disciplinas, que tratam acerca do Estado do Piauí e sua relação com a organização espacial do Piauí. A prática pedagógica no curso de Licenciatura Plena em Geografia é relevante porque aproxima o sujeito do seu objeto de atuação e nessa perspectiva a prática se torna indispensável, através desta, o aluno terá mais êxito na compreensão dos conhecimentos e experiências adquiridas. 4 RELATO DE EXPERIÊNCIA: A INTERDISCIPLINARIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA. O quinto momento da prática pedagógica foi escolhida para relatarmos a experiência vivenciada durante o Projeto Interdisciplinar na Escola V, do 5º bloco do curso em questão, com a temática intitulada: A Escola e o Ensino Fundamental (Zona Urbana), com a carga horária total de 45 horas. Partindo desse tema gerador, propomos a realização de uma atividade que englobasse as diferentes disciplinas, por isso os conteúdos escolhidos relacionaram-se à Questão Ambiental, principalmente sobre os tipos de poluição e suas implicações, sendo o mesmo apresentado para um público de

11 11 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pré-determinada, a saber a Unidade Escolar Severiano Sousa, localizado na zona norte de Teresina-Piauí. O desenvolvimento da atividade ocorreu inicialmente com a apresentação do tema a ser exposto, e posteriormente exposição-discussão do mesmo. Ao final dessa etapa contamos com a colaboração do público alvo, os estudantes da turma, para a realização de uma oficina sobre a temática apresentada, a mesma desenvolveu-se com a confecção de murais de fotos, com os temas estavam subdivididos em: Poluição Urbana, Poluição Industrial, Poluição Agropastoril e Poluição do Ar, totalizando desse modo, quatro (4) grupos de alunos, cada grupo com um subtema específico. A prática pedagógica interdisciplinar no curso de Geografia veio a ser uma ferramenta eminente para a compreensão do estudo das relações sócio espaciais e da dinâmica da natureza. O vínculo da geografia com a sociologia, filosofia, química, matemática e outras ciências afins vem trazendo possibilidades positivas para a construção do conhecimento geográfico em prol dos saberes mais amplos e complexos a respeito das práticas sociais e da produção do espaço. Cabe entender que a interdisciplinaridade não transforma a Geografia em uma ciência sintética, ou seja, um conhecimento de síntese a partir de informações de outros ramos das ciências sociais e naturais. Estudar a Geografia interdisciplinarmente significa um esforço em sua própria construção e evolução. As inter-relações e transversalidades da Geografia diante do cenário social, ambiental e, principalmente espacial vem obrigando os graduandos em Geografia a buscarem mais conhecimentos afins para ascender a sua própria capacidade na formação profissional diante das exigências da pesquisa e do ensino. 5 CONCLUSÃO Podemos concluir que a prática interdisciplinar tem um papel elementar na construção e formação de novos saberes. Esse modelo interdisciplinar engloba todas as áreas do conhecimento, contribuindo para a formação profissional dos graduandos, articulando de forma concreta o seu ambiente acadêmico com o contexto escolar, colocando em prática os ensinamentos aprendidos ao longo de sua formação, proporcionando assim, contato com seu futuro ambiente de atuação profissional.

12 12 Assim podemos afirmar que a prática interdisciplinar na Geografia é benéfica para o graduando porque é um meio de aliar teoria e a prática, aproximando o sujeito do seu objeto de estudo e, dessa maneira, o graduando vai adquirindo conhecimentos e experiências satisfatórias para sua vida acadêmica. Nesse sentindo, concluímos que a prática interdisciplinar contribui de forma gratificante para a geografia proporcionando a experimentação, a pesquisa, a investigação e a construção de novos modelos de aprendizagem, constatada pela experiência relatada no decorrer de nossa formação acadêmica. Com isso, a prática interdisciplinar é uma ferramenta que abre portas para novos conhecimentos no intuito de enriquecer o ensino e a pesquisa no âmbito geográfico, valorizando o auxílio das demais áreas para intermediação da construção do saber. ¹Graduandos do 6º bloco do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). s: italo_mcs15@hotmail.com. therciorocha@hotmail.com. adriana-geofi@hotmail.com. ²Professora Dra. do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da UESPI, (Orientadora). baptistaeli@gmail.com 6 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Parecer N.º: CNE/CP 009/2001. Disponivel em: portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf. Acesso em: 20. out BRASIL. Ministério da Educação. Parecer N.º: CNE/CP 028/2001. Disponivel em: portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf. Acesso em: 20. out CAVALCANTI, L. S. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa, FAZENDA. I. C. A. (Org.). Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, O que é Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, Práticas Interdisciplinares na Escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, PONTUSCHKA. N. N.; PAGANELLI. T. I.; CACETE. N. H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, REZENDE C. M. A. Prática Pedagógica como Componente Curricular Formativo: uma etnografia. Dissertação (Mestrado em Educação) Teresina: Universidade Federal do Piauí, STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2008.

13 13 UESPI. Coordenação de Geografia. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Geografia. Teresina: UESPI, p. 7 ANEXOS Fotos: Apresentação, discussão, finalização e elaboração dos murais pelos alunos durante a realização do Projeto Interdisciplinar na Escola 5. Fonte: Arquivo dos autores, 2014.

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