Número: / Unidade Examinada: Município de São Pedro/SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Número: 00225.000727/2013-85 Unidade Examinada: Município de São Pedro/SP"

Transcrição

1 Número: / Unidade Examinada: Município de São Pedro/SP

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Município de São Pedro/SP, cujo trabalho de campo foi realizado no período de 15/07/2013 a 19/07/2013. Esclarecemos que o Prefeito Municipal de São Pedro/SP foi previamente informado por meio do Ofício nº 31185/2013/GAB-CGU/Regional-SP/CGU-PR, de 10/10/2013, sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 28/10/2013, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas. Foram analisados o montante examinado corresponde a R$ ,48. Cumpre registrar que do montante fiscalizado, foi identificado prejuízo no valor de R$ ,08(setenta e três mil, dezesseis reais e oito centavos). Principais Fatos Encontrados Ministério da Saúde Programa: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Obra de construção de UPA paralisada e ausência da quinta medição dos serviços realizados; Dano ao Erário: Sem dano. Falta de informações sobre a construção existente anteriormente no local da UPA; Dano ao Erário: Sem dano. Pagamento por serviços não executados no valor de R$ ,08; Dano ao Erário: R$ ,08. Ausência de documentação que comprove a propriedade do terreno onde foi construída a UPA; Dano ao Erário: Sem dano. Alteração do objeto da licitação omitindo a existência de construção prévia com intuito de aprovar Projeto anteriormente desaprovado pelo Ministério da Saúde; Dano ao Erário: Sem dano. Ausência de publicação do Edital de licitação no Diário Oficial da União; Dano ao Erário: Sem dano. Ausência de exigência de apresentação do BDI de forma detalhada; Dano ao Erário: Sem dano. Ausência de justificativa para realização de termo aditivo ao contrato; Dano ao Erário: Sem dano. Restrição ao caráter competitivo do certame licitatório; Dano ao Erário: Sem dano.

3 Principais Recomendações Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. Foi realizada recomendação ao gestor federal no sentido de exigir a devolução do montante de recursos utilizados indevidamente. Esgotados todos os recursos administrativos para o recolhimento do débito, instaurar o devido processo de Tomada de Contas Especial.

4 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Ação: Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde 3. OUTRAS AÇÕES 3.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 4. CONCLUSÃO

6 3 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de São Pedro/SP, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / O presente trabalho foi realizado no período de 15/07/2013 a 19/07/213. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01/08/2010 a 30/04/2013 pelo ministério. - MINISTÉRIO DA SAÚDE 1.3. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício n 31185/2013, de 10/10/2013, sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 28/10/2013, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito a Situação Apontada: - Possíveis irregularidades ocorridas no âmbito da construção da Unidade de Pronto Atendimento UPA de São Pedro/SP. Suspeita de obra inacabada. Suspeita de que: o prédio onde hoje se encontra a UPA São Pedro já existia e foi parcialmente reformado, e cuja obra se encontra inacabada. Suspeita de que: a referida obra encontra-se inacabada, faltando vários itens presentes na planilha orçamentária, como instalações elétricas, pintura, rejuntamento de piso e revestimento cerâmico e item de detecção, combate e prevenção de incêndio. Suspeita de eventual sobrepreço na elaboração do orçamento da obra de construção da UPA de São Pedro/SP Registramos que a análise efetuada limitou-se à identificação de divergências entre o pagamento dos serviços contratados e o efetivamente executado na obra, regularidade dos pagamentos contratuais e regularidade do processo licitatório, bem como à verificação do histórico da obra anteriormente construída no local da UPA São Pedro Ainda, além das questões indicadas no item 1.4 deste relatório, foram apuradas as seguintes situações relacionadas aos programas que são objeto desta ação de controle: (a) Ausência de documentação que comprove a posse do terreno onde foi construída a UPA, (b) Alteração do objeto da licitação omitindo a existência de construção prévia com intuito de aprovar Projeto anteriormente desaprovado pelo Ministério da Saúde, (c) Ausência de publicação do Edital de licitação no Diário Oficial da União, (d) Ausência da exigência de apresentação do BDI de forma detalhada, (e) Ausência de justificativa para realização de termo aditivo ao contrato, e (f) Restrição ao caráter competitivo do certame licitatório Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: - Verificação da regularidade do processo licitatório; - Verificação da regularidade dos pagamentos contratuais; - Verificação do andamento da obra Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, estão apresentados nos itens 2, onde estão relatadas as constatações

7 4 relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas, e item 3, onde estão relatadas as constatações não contempladas na demanda original apresentada. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Ação: Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Objeto Examinado: Ação Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde. - Descrição: Os investimentos ocorrem por meio da celebração de convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e transferências fundo a fundo. São financiadas construções, reformas e ampliações de unidades hospitalares, bem como na aquisição de equipamentos que garantem a organização e reestruturação da rede de serviços especializados, visando melhorar o acesso e a qualidade dos serviços prestados no SUS, com o foco principal nas Redes de Atenção à Saúde. - Finalidade: Contribuir para a melhoria do acesso e da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS nas áreas de atenção especializada, por meio do apoio técnico e financeiro aos estados e municípios para organização e estruturação da rede de serviços especializada, de acordo com as normas vigentes. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE R$ ,48 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Fundo a Fundo ou Concessão Situação Verificada Possíveis irregularidades ocorridas no âmbito da construção da Unidade de Pronto Atendimento UPA de São Pedro/SP. Suspeita de obra inacabada. CONSTATAÇÃO Obra de construção de UPA paralisada e ausência da quinta medição dos serviços realizados. a) Fato: Foi analisado o processo administrativo n 1303/2011 da Concorrência Pública n 04/2012 para a construção da Unidade de Pronto Atendimento UPA do município de São Pedro/SP. O contrato número 057/2012 com a empresa vencedora do certame (2N Engenharia Ltda. - CNPJ / ) foi assinado em 26/03/2012, no valor de R$ ,78, com encerramento

8 5 da vigência previsto para 31/12/2012. Já em 05/11/2012, foi assinado o primeiro termo aditivo no valor de R$ ,70, em função de alteração dos serviços contratados inicialmente, sendo que as demais cláusulas e condições permaneceram inalteradas. Com isso, o valor total contratado passou a ser de R$ ,48. A obra foi inaugurada em dezembro de 2012 mesmo não tendo sido concluída, e no processo não fica claro o motivo da sua interrupção. Ademais, a construção está se deteriorando a cada dia, ocorrendo infiltrações nos forros, paredes e pisos, janelas quebradas, enferrujamento do gradil e falta de conservação do que já foi construído. Além dos problemas de conservação, essa paralisação causa grande prejuízo para a população, uma vez que a obra estava em fase final de conclusão, e até o encerramento dos nossos trabalhos de campo, em 19/07/2013, ainda permanecia inacabada. Apesar de não ter ficado claro e evidenciado no processo o motivo da interrupção da obra, entende-se que ela foi paralisada em função do encerramento da vigência do contrato em 31/12/2012. Tal situação demonstra a falha no acompanhamento e fiscalização da obra pela Prefeitura, que não firmou tempestivamente aditivo aumentando o prazo de encerramento do contrato. E falhou novamente a Prefeitura ao não firmar novo Termo aditivo, mesmo que de forma extemporânea (e após o encerramento da vigência do contrato inicial), para a finalização da obra que estava em fase final de conclusão e com isso trouxe graves prejuízos para a população, que em função da inércia do agente público em adotar uma formalidade, poderia ter evitado toda essa situação. Dito isso, e após a mudança da gestão municipal em janeiro de 2013, em função das eleições municipais, o novo prefeito decidiu fazer um acordo com a empresa, conforme relatado abaixo. Na página 369 do processo, o parecer jurídico da Prefeitura, datado de 29/01/2013, informa que a empresa não vinha cumprindo com suas obrigações em relação ao contrato, com diversos serviços inacabados, como instalações elétricas, pintura, rejuntamento de pisos, revestimento cerâmico e detecção, combate e prevenção de incêndio. E encaminha o processo ao Departamento de Compras com indicativo de apuração da infração contratual. A empresa é notificada, em 04/02/2013, sobre o procedimento para apurar infração contratual. Assim, em 14/02/2013, a empresa 2 N Engenharia e o Sr. Prefeito municipal reuniram-se para tratar desse assunto, ficando acordado que: 1 ) que a Prefeitura concluirá a liquidação da despesa consolidada pela emissão da nota fiscal n 866, de 04/12/2012, no valor de R$ ,56, referente a quinta medição de serviços, visto que tais serviços não foram pagos na época oportuna; 2 ) A contratada doará a Prefeitura, a título de ressarcimento por eventuais inconvenientes causados com a não conclusão da obra, os serviços executados após a quinta medição e que ainda não foram medidos e nem faturados; 3 ) A Prefeitura responsabilizar-se-á pela conclusão da obra através da abertura de outro processo licitatório. Portanto, em face do acordado, fica a Secretaria de Obras responsável em elaborar medição final especificando os serviços que foram executados após a quinta medição, especificando seus valores, para que se processe o recebimento em doação dos serviços, ficando o processo administrativo suspenso até a conclusão do presente acordo. Na sequência do processo administrativo, seguem duas planilhas, uma denominada itens executados e não faturados UPA São Pedro, no valor total de R$ ,03, que seria a doação dos serviços já realizados pela empresa, mas que não foram faturados, e a segunda planilha denominada itens a executar UPA São Pedro, no valor total de R$ ,52, que seriam os serviços que ainda não foram realizados. De acordo com a entrevista, extratos bancários da conta específica e demais documentações apresentadas pela gestora do convênio (CPF *** **), a quinta medição não foi paga. Isso dificultou o próprio entendimento e avalição pela equipe da CGU sobre quais serviços foram medidos e pagos. Para agravar ainda mais o entendimento, existe uma sexta medição paga, na qual a coluna dos serviços acumulados incluía os itens da quinta medição. Como por exemplo, o item 6.17 (argamassa

9 6 baritada), que até a quarta medição não tinha sido executada. Já na sexta medição, também não houve a execução desse item, mas no campo serviços acumulados (que consolida e faz o somatório de todas as medições) consta o serviço concluído em 100,00%. Ou seja, indica que na quinta medição o serviço foi integralmente medido em 100,00%. O que, aliás, não corresponde a realidade, uma vez que na vistoria identificou-se que o serviço não foi realizado. Já em relação aos serviços que foram doados pela empresa no valor de R$ ,03, e constam da planilha itens executados e não faturados UPA São Pedro, na realidade não foram integralmente verificados in loco na obra, uma vez que: a) O item 7.1 (forro em painéis de gesso acartonado, com espessura de 12mm, fixo), na planilha consta 465,00 m2 desse serviço, no valor total de R$ ,85. Mas, na inspeção física realizada pela equipe da CGU, identificou-se que esse serviço não estava acabado em sua totalidade, sendo que parte só foi instalada inicialmente com a fixação dos suportes para as placas de gesso, parte estava apenas colocada sem os acabamentos, e parte estava efetivamente finalizada. No entanto, por se tratar de execução parcial de um serviço, fica difícil sua mensuração e levantamento do quanto seria efetivamente devido. b) O item 9.1 (tampo sob medida em compensado, revestido na face superior em laminado fenólico melamínico) foi medido 6,00 m2 do serviço e importou em R$ 3.428,22. Porém, esse item não foi localizado na obra. c) O item 12.4 (grupo gerador) foi medido 0,95 da unidade, importando em R$ ,50. No entanto, o gerador não estava instalado e tampouco localizado na obra, permanecendo armazenado em outro departamento da Prefeitura, e portanto, não poderia constar dessa planilha. d) Itens 18.1 (barra de apoio), 18.2 (barra de apoio reta) e 18.3 (barra de apoio reta), medidos nas quantidades e valores respectivamente de 1,5 m, R$ 312,03; 0,9 unidade, R$ 143,78 e 1,5 unidade e R$ 286,23. Nenhum desses itens foi observado na obra. Ou seja, a planilha dos itens executados e não faturados UPA São Pedro, no valor total de R$ ,03, que seria a doação dos serviços já realizados pela empresa, mas que não foram faturados, não corresponde com a realidade verificada na obra, seja pela inexecução dos serviços (itens 7.1, 9.1, 18.1, 18.2 e 18.3) ou pelo faturamento e pagamento já realizados do serviço (item 12.4). Com isso, não ficou esclarecido sobre as medidas adotadas pela Prefeitura para punir a empresa por descumprimento contratual, que poderia ter utilizado o item do contrato (Multa de 10% calculada sobre o valor do contrato), o que representaria R$ ,04. Ademais, de acordo com os documentos apresentados pelo gestor municipal, foi possível identificar um repasse Federal R$ ,00, além do respectivo rendimento no valor de R$ ,37. Já a contrapartida municipal importou em R$ ,23. O valor total pago para a empresa 2N Engenharia Ltda. (CNPJ / ) foi de R$ ,60, conforme detalhado no quadro abaixo: Medição Nota fiscal Valor da NF Fonte dos recursos Data do pagamento Valor do pagamento 1 medição 738 (emitida R$ ,86 Federal 28/06/2012 R$ ,86 em 13/06/2012) 2 medição 759 (emitida R$ ,90 Municipal 27/07/2012 R$ ,90 em 20/07/2012) 3 medição 799 (emitida R$ ,31 Federal 12/09/2012 R$ ,31 em 04/09/2012)

10 Conforme pode ser observado do quadro acima, a quinta medição não foi disponibilizada pelo gestor municipal, apesar de solicitado por meio da SF n 01/2013. Isso, além de dificultar a fiscalização realizada pela CGU também contraria o entendimento do TCU sobre o tema, conforme detalhado no trecho do Acórdão 1404/2011 primeira câmara: montagem e composição de processo administrativo, referente a licitação, contratação ou pagamento de despesas, de forma que assegure a confiabilidade das informações e dos documentos juntados aos autos, em cumprimento aos artigos 38, caput e seus incisos, e 40, 1º, da Lei nº 8.666/1993 Vale destacar, que somados os valores de (A) R$ ,68 (B) R$ ,03 e (C) R$ ,52, da tabela acima, importam em R$ ,23, que é exatamente a diferença entre o que foi contratado menos o que foi efetivamente pago. Abaixo segue relatório fotográfico com os principais problemas verificados na obra. Fachada da UPA São Pedro Detalhe da sala do raio-x sem reboco 7

11 Detalhe da alvenaria com tijolo baiano Detalhe da alvenaria com tijolo baiano Detalhe da ausência do emboçamento do beiral. Forro danificado 8

12 Forro danificado Forro inacabado b) Manifestação da Unidade Examinada: Manifestação do gestor por meio do ofício nº 604/2013, de 28/10/2013: Em atenção ao referido ofício que trata do resultado da fiscalização na construção de Unidade de Pronto Atendimento UPA neste município, temos a informar o que segue. 1º) Sobre a não prorrogação do contrato para a conclusão da obra e sua não prorrogação extemporânea pela atual administração. Quanto a não prorrogação no momento oportuno nada temos a manifestar, visto que o contrato encerrou-se no ano anterior ao início do mandato atual e sua prorrogação neste ano caracterizaria um ilícito, pois não se pode prorrogar algo que não tem mais vigência. A questão não se pode ser caracterizada como inércia, más como ato de dever, não prorrogar um contrato vencido em que a obra está com problemas na sua conclusão e instaurar procedimento investigatório e sancionatório pela inexecução contratual. A indicação de que a inércia do agente público em adotar tal formalidade (prorrogação extemporânea) poderia ter evitado toda essa situação é inadequada, pois, antes de qualquer outra coisa o Administrador deve ter em mente a obediência às normas públicas e não deve agir amolecendo as regras, mesmo com a melhor das boas intenções. A não prorrogação extemporânea e a abertura de processo administrativo para apurar inexecução contratual é regra e a possibilidade de um agente público passar a ter a prerrogativa de não mais respeitá-las, como qualquer outra regra, lei ou princípios administrativos, traria muita insegurança jurídica ao nosso Estado de Direito. Portanto, não se trata aqui de discussão se o atual Prefeito deveria concluir mais rapidamente uma obra, mesmo desrespeitando a lei, ou concluí-la no tempo necessário, obedecendo as formalidades inerentes à Administração Pública. 9

13 10 2º) Sobre a doação da empresa contratada em contrapartida a multa de 10% do valor do contrato a título de inexecução parcial do contrato. Com o transcorrer do procedimento sancionatório, após sua notificação e defesa, a contratada buscou a realização de um acordo com o Município para a resolução do caso pendente, sendo que nesta reunião foi firmado um acordo que previa que a contratada receberia apenas os serviços que já estavam executados e faturados através da nota fiscal pendente de pagamento, enquanto os serviços executados e ainda não faturados seriam dispensados de pagamento em ressarcimento aos transtornos causados ao Município pelo atraso na execução da obra. Ato contínuo a tal reunião, a Coordenadoria de Obras realizou a medição final e comparativa da obra produzindo duas planilhas demonstrativas, uma dos serviços executados e não faturados e outra dos serviços não executados, necessários à conclusão da obra. Portanto, com base nas planilhas o valor do ressarcimento a Prefeitura foi no valor de R$ ,18 (cento e sessenta mil, quinhentos e onze reais e dezoito centavos) em obras executadas pela contratada e que não serão pagas pelo Município, tendo este ressarcimento compensado a infração cometida, tendo característica, portanto, de sanção pelo inadimplemento contratual, além de salvaguardar o interesse público e o erário. Portanto, a empresa foi apenada através do item , más não em seu limite máximo (10% do valor total do contrato), sendo em valor igual ao dos serviços executados e ainda não pagos, como medida de proporcionalidade e de facilitação para sua futura cobrança, sendo feita diretamente nos autos administrativos, não necessitando a continuidade do processo sancionatório e talvez a interposição ação judicial para obter tal valor, o que atrasaria muito mais o deslinde da questão. c) Análise do Controle Interno: As justificativas apresentadas pelo gestor não elidiram a constatação relativa a não prorrogação do contrato para a conclusão da obra e sua não prorrogação extemporânea pela atual administração, conforme segue. Os aditivos contratuais devem ser formalizados de forma tempestiva. Porém, no caso em tela, a falha da gestão municipal anterior em não proceder tempestivamente ao aditamento contratual não pode ser utilizado como justificativa para a interrupção da obra, que aliás, estava em fase final de acabamento. Isso porque, procedendo dessa maneira, a população foi a maior prejudicada, uma vez que o município não entregou a Unidade de Pronto Atendimento para a comunidade. Segue abaixo o entendimento do Tribunal de Contas da União sobre o assunto: Acórdão 1808/2008 plenário: É sabido que o contrato administrativo é sempre bilateral e, em regra, formal. Assim no que diz respeito à matéria aditamento é importante que a administração pública diligencie para que a assinatura dos termos de aditamento sejam promovidas até o término da vigência contratual, uma vez que, após o decurso do prazo, numa visão positivista, o contrato considera-se extinto. Todavia, nesses casos, o Tribunal tem relevado a referida inconsistência, tendo em vista o interesse público em jogo. Não seria razoável penalizar a sociedade em razão da inércia do agente público em adotar uma formalidade, ainda que de importante valor, e sobretudo em razão de tal providência, embora extemporânea, ter sido implementada. Ressalte-se que a jurisprudência desta Corte tem caminhado nesse entendimento: Acórdãos 132/2005, 1727/2004 e 1257/2004, todos do Plenário. Por essa razão, a proposta de encaminhamento segue no sentido de determinar à Emap que proceda tempestivamente a formalização dos aditivos, de modo a evitar a execução de serviços sem cobertura contratual ou a própria extinção do contrato. Quanto à doação da empresa contratada em contrapartida a multa de 10% do valor do contrato a título de inexecução parcial do contrato, cabe esclarecer que o valor informado pelo gestor não corresponde ao valor verificado pela CGU, conforme já relatado. O gestor afirmou ter penalizado a empresa em R$ ,18, quando na realidade foi de R$ ,27, uma vez que os itens 9.1,

14 , 18.1, 18.2 e 18.3 não foram executados, conforme tabela abaixo. Total informado como penalização da empresa R$ ,03 Itens não verificados na obra: item 9.1 (tampo sob medida em compensado, revestido na face superior em laminado fenólico melamínico) R$ 3.428,22 O item 12.4 (grupo gerador) R$ ,50 Item 18.1 (barra de apoio) R$ 312,03 Item 18.2 (barra de apoio reta) R$ 143,78 Item 18.3 (barra de apoio reta) R$ 286,23 Total efetivamente verificado como penalização da empresa R$ ,27 Ademais não restou esclarecido pelo gestor se a quinta medição foi ou não paga pelo município. Recomendação : 1 Verificar as inconsistências apontadas e adotar providências para regularizar a construção da UPA 24h, de acordo com o estabelecido no art. 54 da Portaria n 342/2013. d) Conclusão sobre a situação verificada: Consideramos procedente a suspeita de obra inacabada da UPA de São Pedro/SP, uma vez que na data em que ocorreu a inspeção física, dia 19/07/2013, foram identificados que diversos serviços ainda não tinham sido executados. Além do que, a UPA não estava em funcionamento Situação Verificada Suspeita de que: o prédio onde hoje se encontra a UPA São Pedro já existia e foi parcialmente reformado, e cuja obra se encontra inacabada. CONSTATAÇÃO

15 12 Falta de informações sobre a construção existente anteriormente no local da UPA. a) Fato: De acordo com entrevista realizada com a Secretária de Obras e Infraestrutura (da época da execução da obra), a engenheira CPF *** **, já existia uma construção anterior no mesmo local com parte da estrutura e alvenaria executadas, mas não soube precisar todos os serviços que foram reaproveitados para a construção da UPA. Da mesma forma, a atual gestão municipal não apresentou nenhuma documentação relacionada a essa primeira obra, como por exemplo, qual a área construída, em qual estágio a obra foi paralisada, e quais os serviços foram reaproveitados ou não na execução da obra da UPA. Isso dificultou a própria verificação e medição realizada pela equipe da CGU para identificar os serviços executados. b) Manifestação da Unidade Examinada: Ofício sem número da Prefeitura Municipal de São Pedro, de 30/10/2013: "Quanto a existência de construção anterior no local, informamos que não foi localizado neste setor qualquer projeto aprovado bem como informações da existência de construção no local, somente relatos dos funcionários como foi apontado pela Secretária de Obras da administração passada." c) Análise do Controle Interno: O gestor confirmou a falta de informações sobre a situação da obra que existia previamente no local da construção da UPA São Pedro. Ademais, o ponto deste relatório também trata do assunto. Recomendação : 1 A impropriedade aqui apontada foi classificada como de responsabilidade do gestor municipal tendo em vista a sua competência primária para adoção de medidas corretivas, não exigindo a adoção de providências por parte do gestor federal. d) Conclusão sobre a situação verificada: O gestor não apresentou esclarecimentos sobre a situação da obra anterior, o que dificultou a inspeção física da UPA de São Pedro Situação Verificada Suspeita de que: a referida obra encontra-se inacabada, faltando vários itens presentes na planilha orçamentária, como instalações elétricas, pintura, rejuntamento de piso e revestimento cerâmico e item de detecção, combate e prevenção de incêndio. CONSTATAÇÃO Pagamento por serviços não executados no valor de R$ ,08. a) Fato: Apesar das dificuldades na inspeção física realizada pela equipe da CGU pelos problemas já

16 13 informados anteriormente neste relatório, observou-se que vários itens foram pagos mas não foram executados, conforme detalhado no quadro abaixo: Descrição do serviço Un Quantidade medida e paga Quantidade verificada Diferença na obra Valor unitário Total pago mas não executado 5.4 Emboçamento de beiral em telhas de barro m 280,00 54,90 225,10 8, , Cobertura plana em chapa de policarbonato alveolar de 10 mm m2 42,00 36,03 5,97 533, , Esmalte em superfície de madeira, inclusive preparo m2 335,77 0,00 335,77 21, , Grupo Gerador Un 1,00 0,00 1, , , Válvula de descarga antivandalismo un. 13,00 0,00 13,00 282, , Extintor manual de gás carbônico capacidade de 6 Kg un. 5,00 0,00 5,00 393, , Extintor manual de pó químico seco BC capacidade de 8 Kg un. 5,00 0,00 5,00 153,39 766, Extintor manual de água pressurizada - capacidade de 10 litros un. 5,00 0,00 5,00 109,82 549,10 TOTAL ,08 Observação: o item 12.4 (grupo gerador com potência de 73-80/81-88 KVA, 220/127 V ou 380/220V e fator de potência de 0,8 indutivo, completo, inclusive painel e conjunto de baterias) foi medido e pago integralmente até a quarta medição, no valor de R$ ,05. Porém, o gerador está armazenado fora da obra e ainda não foi instalado, e assim, não poderia ter sido medido e pago.

17 14 Cabe esclarecer que no ponto do relatório, esse gerador foi considerado na planilha de itens executados e não pagos. Ou seja, ele foi considerado indevidamente em duas planilhas da Prefeitura, uma quando mediu e pagou no valor de R$ ,05 (100,00%) e posteriormente quando o considerou novamente na planilha de itens executados e não pagos (planilha de multa da empresa), no valor de R$ ,50 (95,00%). Além dos itens identificados acima, constatou-se que diversos serviços foram executados em quantidade ou qualidade em desacordo com o projeto. No entanto, não foi possível mensurar o valor do prejuízo, conforme relatado abaixo: a) A alvenaria verificada em diversos pontos da obra (onde foi possível observar em função de forros abertos e buracos nas paredes) foi executada com tijolo baiano e não com tijolo maciço comum (que era o previsto em projeto). b) O item 7.1 (forro em painéis de gesso acartonado, com espessura de 12,5mm, fixo) foi medido 489,2 m2 do serviço (que representa a soma de 465,00 m2 reconhecido como item executado e doado pela construtora, com 24,20 m2 medido e pago). No entanto, esse serviço não estava acabado em sua totalidade, sendo que parte só foi instalada inicialmente com a fixação dos suportes para as placas de gesso, parte estava apenas colocada sem os acabamentos, e parte estava efetivamente finalizada. No entanto, por se tratar de execução parcial de um serviço, fica difícil sua mensuração e levantamento do quanto seria efetivamente devido. c) Os itens 27.1, 27.3, 27.3 e 27.4 (Régua de gases e tomada tipo R1, R2, R3 e R4 respectivamente) foram medidos e pagos integralmente nas respectivas quantidades e valores (1 unidade do R1, com valor total de R$ 1.234,23; 2 unidades do R2, com valor unitário de R$ 2.248,55 e total de R$ 4.497,10; 8 unidades do R3, com valor unitário de R$ 1.715,20 e total de R$ ,60; 6 unidades do R4, com valor unitário de R$ 1.013,30 e total de R ,80). Somados importam em 17 réguas de gases. Porém, nem no memorial descritivo e tampouco em outro documento do processo, existia informação sobre a descrição desses serviços para que pudessem ser identificados adequadamente na obra. O engenheiro da prefeitura que acompanhou a equipe da CGU também não sabia diferenciar e identificar os tipos R1, R2, R3 e R4 com as réguas instaladas na obra. Com isso, não foi possível comparar adequadamente as quantidades pagas em relação ao efetivamente executado. Apesar dessa dificuldade, observou-se na obra apenas 12 réguas de gases, e portanto, 5 a menos do que foi medido e pago (17 unidades). b) Dano ao Erário: R$ ,08 c) Manifestação da Unidade Examinada: Não houve manifestação. d) Análise do Controle Interno: Não se aplica. Recomendação : 1 Caso não sejam apresentados os documentos comprobatórios de que os serviços pagos foram efetivamente realizados, adotar medidas voltadas à obtenção do ressarcimento dos recursos federais indevidamente empregados, inclusive para instauração de Tomada de Contas Especial quando esgotadas as medidas administrativas internas sem obtenção do ressarcimento pretendido, conforme preceitua o art. 4º da Instrução Normativa TCU nº 71/2012. e) Conclusão sobre a situação verificada: Consideramos procedente a suspeita de que a obra estava inacabada, faltando vários itens presentes

18 15 na planilha orçamentária, como instalações elétricas, pintura, rejuntamento de piso e item de detecção, combate e prevenção de incêndio Situação Verificada Ocorrência de eventual sobrepreço na elaboração do orçamento da obra de construção da UPA de São Pedro/SP. INFORMAÇÃO a) Fato: Na análise do orçamento base do edital, constatou-se que os custos unitários dos itens verificados - 25 representando cerca de 50% do valor total do orçamento inicial - estavam de acordo com os preços praticados no mercado. Como fonte de comparação foi utilizada Tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, produzida em parceria entre a CAIXA e o IBGE, e o Boletim Referencial de Custos -Web da Companhia Paulista de Obras e Serviços CPOS, empresa de economia mista vinculada a Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional do governo do Estado de São Paulo. b) Conclusão sobre a situação verificada: Na análise do orçamento da obra, constatou-se sua adequação em relação aos preços praticados no mercado. Cabe ressaltar que não foram analisados os preços dos itens que tiveram aumentos quantitativos por ocasião do 1º Termo Aditivo, visto a ausência de justificativa para formalização do termo, conforme tratado em item próprio deste Relatório. Tal situação pode ter gerado Sobrepreço no orçamento global, em decorrência de quantitativo inadequado. 3. OUTRAS AÇÕES A seguir apresentamos constatações identificadas por ocasião dos trabalhos realizados, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores, relativas a situações não mencionadas na demanda original: 3.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Objeto Examinado: Ação Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde. - Descrição: Os investimentos ocorrem por meio da celebração de convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e transferências fundo a fundo. São financiadas construções, reformas e ampliações de unidades hospitalares, bem como na aquisição de equipamentos que garantem a organização e reestruturação da rede de serviços especializados, visando melhorar o acesso e a qualidade dos serviços prestados no SUS, com o foco principal nas Redes de Atenção à Saúde. - Finalidade: Contribuir para a melhoria do acesso e da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS nas áreas de atenção especializada, por meio do apoio técnico e financeiro aos estados e municípios para organização e estruturação da rede de serviços especializada, de acordo com as normas vigentes. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ , / FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

19 16 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Fundo a Fundo ou Concessão CONSTATAÇÃO Ausência de documentação que comprove a propriedade da área onde foi construída a UPA. a) Fato: Na análise do processo administrativo referente à construção da Unidade de Pronto Atendimento - UPA, não foi localizada a documentação que comprove que o terreno, onde foi edificada a unidade de saúde, pertence em sua totalidade ao município. No decorrer dos trabalhos de campo foram apresentadas a esta equipe de fiscalização cópia de uma Escritura de Doação, datada de 27 de março de 2013, onde o Hospital Beneficente São Lucas de São Pedro, CNPJ /001-01, representado por seu presidente CPF *** **, doa um terreno sem benfeitorias, com área de 623,319 m², ao município de São Pedro/SP. Os documentos são referentes a parte da área onde está edificada a UPA. Na lavratura da escritura o município representado pelo Prefeito, CPF - *** **, dispensou a apresentação, pela outorgante, da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT, da Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e da Certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Divida Ativa da União. Com base nos dados da escritura e em levantamento realizado por intermédio do aplicativo Google Earth, verificou-se que o prédio da UPA ocupa dois terrenos, parte no terreno doado e outra, maior, em um terreno vizinho para o qual não foi apresentado documento que comprove que seja de propriedade do município. Cabe ressaltar que no local já havia uma edificação inacabada, que ocupava parte dos dois terrenos, que foi aproveitada na construção da UPA conforme informações prestadas por servidores da prefeitura e moradores do município. A existência da edificação também pode ser comprovada por intermédio de imagens, datadas de 09/07/2011, disponibilizadas no aplicativo Google Earth. Assim pelo exposto conclui-se que a Prefeitura: a) Construiu a UPA em terreno do qual não detinha a propriedade, vindo a regularizar a situação, em parte, somente depois de concluída a obra; b) Não apresentou documentação que comprove à propriedade ou à titularidade do restante da área em que foi construída a UPA; e c) Dispensou a comprovação da regularidade com o Fisco e com a Justiça Trabalhista, que deveria ter sido apresentada pela outorgante no momento da doação, o que pode gerar perda ao erário. b) Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 604/2013, de 28 de outubro de 2013, o prefeito municipal apresentou a seguinte manifestação a respeito do fato apontado: " (...) 4º) Quanto a regularização da posse do terreno onde foi construída a UPA, bem como da dispensa de apresentação das certidões de regularidade fiscal. É fato que a obra iniciou-se na Administração anterior em terreno que não era de propriedade do Município, más tal situação foi corrigida com a doação citada no relatório, sendo atualmente de propriedade do Município, situação que corrige a condição inicial. Além disso, o citado terreno alberga completamente a construção da UPA, no entanto o relatório

20 17 cita uma parte maior e anexa que não estaria contemplada na doação, porém o que foi verificado pelo Google é o prédio do Hospital Beneficente São Lucas, doador da área onde foi construída a UPA. Tal prédio, onde funciona o Hospital doador não integra a UPA e, portanto, também não integra a doação, bem como, não faz parte do convênio realizado para sua construção, sendo os dois prédios apenas vizinhos, más cada um em sua área. Ademais, as dispensas de apresentação de certidões são em razão do Provimento13/2012, da Corregedoria Geral de Justiça de São Paulo, bem como, em razão da consulta prévia à Central de Indisponibilidade de Bens e da cláusula de impenhorabilidade que onera o imóvel doado. Seguem anexas as duas escrituras de doação e as matrículas correspondentes. (...)" c) Análise do Controle Interno: A princípio cabe esclarecer que durante os trabalhos de campo foi apresentada somente a escritura do imóvel de matrícula nº (terreno com área de 623,319 m²). A nova matrícula de nº (terreno com área de 2.009,064 m²) apresentada pelo munícipio de fato contempla o restante da área onde foi construída a UPA. A escritura de doação desse terreno, em favor da prefeitura, também ocorreu em 27 de março de No entanto, diferentemente do declarado pelo prefeito municipal, o terreno da matrícula nº , além de parte da edificação da UPA contempla parte do imóvel onde está localizado e funciona o Hospital Beneficente São Lucas de São Pedro, doador do terreno. Saliente-se o fato que em ambas as escrituras é mencionado que nos terrenos doados não há benfeitorias. A seguir são apresentadas imagens que comprovam que o que consta nas matrículas dos terrenos recebidos em doação não corresponde ao encontrado de fato nos imóveis. Imagem 01 - Terreno de Matrícula nº Imagem 02 - Terreno de Matrícula nº Quanto à dispensa da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT e das de débitos relativos às contribuições Previdenciárias e a Tributos Federais e Dívida Ativa da União, deve-se alertar que em consulta ao sítio do Tribunal Superior do Trabalho TST, verificou-se que consta em nome do doador dos terrenos Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas, e no sítio da Receita Federal não foi possível a consulta on line em razão da existência de pendências nos sistemas da RFB e/ou PGFN. O que pode gerar enventuais ônus sobre os terrenos doados. Em que pese ter sido apresentada documentação que comprova a doação do terreno, onde está edificada parte da UPA, ainda que com divergências/irregularidade na escritura, conclui-se que o gestor municipal anterior agiu de forma temerária ao aplicar recursos públicos federais e municipais na construção de um prédio público em um terreno particular, do qual não detinha a propriedade.

21 18 Da mesma forma agiu o atual prefeito ao dispensar a apresentação das certidões fiscal e trabalhista dos imóveis recebidos em doação. A cláusula de impenhorabilidade, citada na resposta apresentada, deve ser vista com ressalvas, já que ela é relativa. Ademais aceitou a doação de terrenos cujas as escrituras não retratam a situação real dos imóveis, quanto às construções neles existentes. Recomendação : 1 Exigir a apresentação de declaração do gestor local que ateste possuir a documentação comprobatória da ocupação pacífica e regular do terreno, bem como o exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade, à posse ou ao uso do imóvel onde foi implantada a nova UPA 24h CONSTATAÇÃO Alteração do objeto da licitação omitindo a existência de construção prévia com intuito de aprovar Projeto anteriormente desaprovado pelo Ministério da Saúde. a) Fato: Para a implantação da UPA inicialmente foi promovida a Concorrência Pública nº 001/2011, cujo objeto era a Reforma e Ampliação da Unidade de Pronto Atendimento de São Pedro (...). Conforme indicado no memorial descritivo a intervenção compreendia: a) área de reforma 504,17m² b) área de ampliação 243,83m² Total 748,00m² A Planilha Orçamentária Básica, assinada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do município, a engenheira CPF *** **, apresentou um estimativa de custo R$ ,88 para execução da obra, já incluído um BDI de 30%. No local previsto para a construção, Rua Malaquias Guerra, 254 Centro, já existia uma obra de cerca de 500m² inacabada que segundo informações de servidores da prefeitura havia sido edificada pela Santa Casa local, atual Hospital São Lucas. De acordo com o Projeto Arquitetônico da construção já existente, seriam aproveitadas basicamente as paredes externas sendo que internamente haveria alterações envolvendo a demolição e construção de novas paredes. Essa licitação posteriormente foi revogada pelo prefeito municipal com base no parecer, fundamentado na desaprovação do Projeto pelo Ministério da Saúde - MS, datado de 23/08/2011, elaborado por um advogado da prefeitura. No processo administrativo referente à concorrência, há um , fl 407 do volume II, da Coordenação Geral de Urgência e Emergência do MS, informando que os recursos financeiros destinados a implantação da UPA deveriam ser aplicados, necessariamente em uma Obra de construção (nova). O que não era o caso no Projeto apresentado. A prefeitura promoveu então uma nova licitação por meio da Concorrência Pública n.º 04/2011. O novo edital teve como objeto à construção da Unidade de Pronto Atendimento de São Pedro. A área construída aumentou para 763,15m² e o valor estimativo do orçamento básico foi alterado para R$ ,67. O local da obra Rua Malaquias Guerra 254 Centro, São Pedro/SP, foi mantido. Na comparação dos dois editais, e respectivos memoriais descritivos, constata-se que para realizar a obra a prefeitura alterou deliberadamente o objeto da licitação no segundo edital, com intuito de descaracterizar o motivo da não aprovação do Projeto da Obra inicialmente encaminhado ao MS.

22 19 Cabe salientar que os dois memoriais descritivos estavam assinados pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do município. b) Manifestação da Unidade Examinada: O prefeito municipal não se manifestou a respeito da constatação apresentada. c) Análise do Controle Interno: Não aplicável. Recomendação : 1 A impropriedade aqui apontada foi classificada como de responsabilidade do gestor municipal tendo em vista a sua competência primária para adoção de medidas corretivas, não exigindo a adoção de providências por parte do gestor federal CONSTATAÇÃO Ausência de publicação do Edital de licitação no Diário Oficial da União. a) Fato: Nos certames licitatórios realizados, Concorrência Pública nº 01/2011, posteriormente revogada, e 04/2011, para contratação das obras da UPA, a prefeitura municipal de deixou de cumprir o disposto no Art. 21, inciso I, da Lei 8.666/93, transcrito a seguir, que trata da publicação dos resumos dos editais das Concorrências no Diário Oficial da União: "Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez: I - no Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Federal e, ainda, quando se tratar de obras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por instituições federais. b) Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 604/2013, de 28 de outubro de 2013, o prefeito municipal apresentou a seguinte manifestação a respeito dos fatos apontados: "(...) 5º) Quanto a ausência de publicação no Diário Oficial da União. O equívoco ocorreu por não estar esta Prefeitura acostumar a realizar licitações de âmbito nacional, sendo comumente utilizada publicação através do Diário Oficial do Estado de São Paulo, do Diário do Comércio e do jornal local. No entanto, tal situação não é suficiente para causar qualquer impropriedade que macule totalmente a licitação, pois foi divulgada amplamente no Estado de São Paulo, onde se encontram instaladas boa parte das empresas construtoras deste País. (...)" c) Análise do Controle Interno:

23 20 O prefeito municipal reconhece a ocorrência da falha apontada. Inobstante deve-se alertar aos responsáveis pelos processos licitatório no município, que nos casos em que houver a utilização de recursos públicos federais deve ser observado o disposto no inciso I, art. 21 da Lei de licitações, e não somente quando de "licitações de âmbito nacional", conforme mencionado no Ofìcio da prefeitura. Recomendação : 1 A impropriedade aqui apontada foi classificada como de responsabilidade do gestor municipal tendo em vista a sua competência primária para adoção de medidas corretivas, não exigindo a adoção de providências por parte do gestor federal CONSTATAÇÃO Ausência da exigência de apresentação do BDI de forma detalhada. a) Fato: Foi constatada a ausência no edital de cláusula contendo a obrigatoriedade de detalhamento da composição da taxa de Bonificação e Despesas Indiretas - BDI nas propostas orçamentárias, conforme disposto no art. 6º, inciso IX, alínea f, c/c art. 7, 2º, inciso 2º, da Lei nº 8.666/93, de forma a possibilitar a verificação da composição dos custos indiretos na formação do preço. A ausência do detalhamento do BDI impede que se verifique a adequabilidade dos porcentuais utilizados em relação aos itens que o compõem e ainda a eventual ocorrência de serviços computados em duplicidade. b) Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 604/2013, de 28 de outubro de 2013, o prefeito municipal apresentou a seguinte manifestação a respeito do fato apontado: (...) 6º) Quanto a ausência de exigência de apresentação do BDI de forma detalhada. O relatório indica que tal ausência impediria que se verificasse a adequabilidade dos percentuais utilizados em relação aos itens que o compõe ou serviços computados em duplicidade. Ocorre que a planilha referencial de preços ofertada aos licitadas é referenciada com um BDI de 30%, formulado pela Secretaria Municipal de Obras, não sendo, portanto, necessária sua decomposição. Além disso, caso o Município entendesse necessário no decorrer do processo poderia utilizar-se do item 9.7. do edital para solicitar a decomposição dos preços unitários ofertados pela licitantes, o que não foi necessário, visto que a planilha de referência e a planilha ofertada pela licitante estão suficientemente detalhadas em itens e preços unitários que permitem suficiente análise dos preços ofertados, não descumprindo a lei de licitações nos dispositivos indicados. (...)" c) Análise do Controle Interno: Conforme entendimento exarado pelo Tribunal de Contas da União TCU, por intermédio da Súmula n. 258/2010, transcrita a seguir, é obrigatória a previsão do porcentual e o detalhamento da composição do BDI tanto nos orçamentos elaborados pelas contratantes quanto nas propostas

24 21 apresentadas pelas licitantes. As composições de custos unitários e o detalhamento de encargos sociais e do BDI integram o orçamento que compõe o projeto básico da obra ou serviço de engenharia, devem constar dos anexos do edital de licitação e das propostas das licitantes e não podem ser indicados mediante uso da expressão verba ou de unidades genéricas. Recomendação : 1 A impropriedade aqui apontada foi classificada como de responsabilidade do gestor municipal tendo em vista a sua competência primária para adoção de medidas corretivas, não exigindo a adoção de providências por parte do gestor federal CONSTATAÇÃO Ausência de justificativa para realização de termo aditivo ao contratos. a) Fato: Em 14 de setembro de 2012 a Construtora 2N Engenharia Ltda. encaminhou correspondência a Secretária de Obras e Infraestrutura do município de São Pedro, solicitando a Readequação da planilha de serviços devido à necessidade de acréscimos e supressões de serviços. As alterações propostas totalizaram o valor de R$ ,70, um acréscimo de 24,82%, em relação ao contrato original. Em 05 de novembro de 2012, foi firmado o Primeiro termo aditivo do Contrato nº 57/2012. Na nova planilha orçamentária proposta pela empresa alguns itens, dentre os quais destacamos: fundação e estrutura, esquadrias, pintura, tubulações e instalações especiais, tiveram aumento significativo, cerca de 60%, 70%, 50%, 50% e 40% respectivamente, em relação aos valores inicialmente orçados. Basicamente as variações ocorreram pela inclusão de novos subitens e aumentos quantitativos. Conforme determina o disposto no art. 65. da Lei 8.666/93, as alterações realizadas nos contratos devem precedidas da adequada justificação técnica. No processo administrativo analisado não há documentos que justifiquem a realização do aditivo contratual. b) Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 604/2013, de 28 de outubro de 2013, o prefeito municipal apresentou a seguinte manifestação a respeito dos fatos apontados: (...) 3º) Quanto a falta de justificativa para realização do aditamento. De fato não encontramos nos autos nenhuma justificativa prévia para o aditamento realizado, no entanto, conforme consta do relatório, o pedido de aditamento foi endereçado à Secretária Municipal de Obras, que o encaminhou ao Departamento de Compras. O Departamento de Compras, por sua vez, não iria elaborar o aditamento sem a autorização da Secretária responsável, mesmo que verbal, sendo tal autorização corroborada pela assinatura do então Prefeito no termo de aditamento. (...)

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO Documento: Relatório de Auditoria EBC nº

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP

Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP Relatório de Demandas Externas n 00225.000175/2012-24 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4096/2004-2 Ano Orçamento: 2003 UF: RJ Nome do PT: Funcionamento de Cursos de Graduação - No

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS 1. GERAL - O contrato contém todas as cláusulas essenciais e necessárias, define com precisão

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

Número: 00190.010534/2012-04. Unidade Examinada: Município de Diadema/SP

Número: 00190.010534/2012-04. Unidade Examinada: Município de Diadema/SP Número: 00190.010534/2012-04 Unidade Examinada: Município de Diadema/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.010534/2012-04 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4101/2004-4 Ano Orçamento: 2002 UF: RJ Nome do PT: Manutenção de Serviços Administrativos -

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

Número: 00225.000795/2012-63 Unidade Examinada: Município de Taubaté/SP

Número: 00225.000795/2012-63 Unidade Examinada: Município de Taubaté/SP Número: 00225.000795/2012-63 Unidade Examinada: Município de Taubaté/SP Relatório de Demandas Externas n 00225.000795/2012-63 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DOS INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL GT - 8 O QUE É De acordo com o art. 3º da Instrução

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SP Nome do programa de trabalho: Ampliação da Capacidade da SE Tijuco Preto (SP) - (3º Banco

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 12255/2005-3

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO Relatório preliminar, sujeito a alterações pela unidade técnica (não tramitar para o relator antes da RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº 000.787/2009-4 Fiscalização nº 385/2009 DA FISCALIZAÇÃO

Leia mais

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL ANEXO II EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL (PARA CONVÊNIO OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) RELATÓRIO DE TCE Nº XX/2013 DADOS DO CONVÊNIO PROCESSO ORIGINAL 90000.000050/2009-99 INSTRUMENTO ORIGINAL

Leia mais

Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP

Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.010346/2010-14 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: RS Nome do programa de trabalho: Construção do Edifício-Sede do TRF da 4ª Região em Porto Alegre

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

Número: 00213.000058/2010-38 Unidade Examinada: Município de Portel/PA.

Número: 00213.000058/2010-38 Unidade Examinada: Município de Portel/PA. Número: 00213.000058/2010-38 Unidade Examinada: Município de Portel/PA. Relatório de Demandas Externas n 00213.000058/2010-38 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

Número: 00190.012047/2013-59 Unidade Examinada: Instituto Benjamin Constant - RJ

Número: 00190.012047/2013-59 Unidade Examinada: Instituto Benjamin Constant - RJ Número: 00190.012047/2013-59 Unidade Examinada: Instituto Benjamin Constant - RJ Relatório de Demandas Externas n 00190.012047/2013-59 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO 01365 MUNICIPIO DE NOVA CANAA PAULISTA - SP E02º Sorteio do Projeto de Fiscalização

Leia mais

Av. Presidente Vargas, 1261 CEP: 20071-004 - Centro - Rio de Janeiro Tel: +55 (21) 2532-2661

Av. Presidente Vargas, 1261 CEP: 20071-004 - Centro - Rio de Janeiro Tel: +55 (21) 2532-2661 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PROJETO DOS SISTEMAS DE CFTV DA BIBLIOTECA PARQUE ESTADUAL DE MANGUINHOS BPM JUSTIFICATIVA A Biblioteca Parque Estadual de Manguinhos é um

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: BA Nome do programa de trabalho: Construção da Barragem Poço do Magro no Estado da Bahia - No

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre instauração e organização de processo de tomada de contas especial e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso do

Leia mais

Art. 3º Para concretização do disposto nesta Lei fica o Poder Executivo autorizado a suplementar a seguinte dotação orçamentária:

Art. 3º Para concretização do disposto nesta Lei fica o Poder Executivo autorizado a suplementar a seguinte dotação orçamentária: LEI Nº 3570/2014, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. AUTORIZA O MUNICÍPIO CONCEDER CONTRIBUIÇÃO À ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO SÃO CRISTÓVÃO, SUPLEMENTAR DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FIRMAR CONVÊNIO E DÁ OUTRAS

Leia mais

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014

Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

Número: 00225.000218/2013-52 Unidade Examinada: Município de Turmalina/SP.

Número: 00225.000218/2013-52 Unidade Examinada: Município de Turmalina/SP. Número: 00225.000218/2013-52 Unidade Examinada: Município de Turmalina/SP. Relatório de Demandas Externas n 00225.000218/2013-52 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: MG Nome do programa de trabalho: Construção da Escola de Engenharia da UFMG no Campus da Pampulha

Leia mais

Relatório de Auditoria Exercício de 2013

Relatório de Auditoria Exercício de 2013 Relatório de Auditoria Exercício de 2013 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD Projeto 7632-BR Belo Horizonte/MG, 2015 PRESIDÊNCIA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

1 de 5 03/12/2012 14:32

1 de 5 03/12/2012 14:32 1 de 5 03/12/2012 14:32 Este documento foi gerado em 29/11/2012 às 18h:32min. DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. Institui o Programa de Gestão do Patrimônio do Estado do Rio Grande do Sul - Otimizar,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº 11 do PAINT/2012, devidamente aprovado ad referendum pelo Reitor da UNIFAL-MG, em 28/12/2011

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015 CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015 MUNICÍPIO DE WENCESLAU GUIMARÃES, pessoa jurídica de direito público, através de seu órgão administrativo Prefeitura Municipal, CNPJ nº 13.758.842/0001-59, representado

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas

Leia mais

Número: 00224.000897/2010-27 Unidade Examinada: Município de Belo Horizonte/MG e Associação para Organização e Administração de Eventos, Educação e

Número: 00224.000897/2010-27 Unidade Examinada: Município de Belo Horizonte/MG e Associação para Organização e Administração de Eventos, Educação e Número: 00224.000897/2010-27 Unidade Examinada: Município de Belo Horizonte/MG e Associação para Organização e Administração de Eventos, Educação e Capacitação CAPACITAR. Relatório de Demandas Externas

Leia mais

Número: 00205.000107/2010-31 Unidade Examinada: Município de Santo Amaro/BA.

Número: 00205.000107/2010-31 Unidade Examinada: Município de Santo Amaro/BA. Número: 00205.000107/2010-31 Unidade Examinada: Município de Santo Amaro/BA. Relatório de Demandas Externas n 00205.000107/2010-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03 Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 Cláusula 1ª - OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo Tomador no contrato principal,

Leia mais

Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009.

Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL. Em 14 de julho de 2009. Decisão de Pregoeiro n 0032/2009-SLC/ANEEL Em 14 de julho de 2009. Processo nº: 48500.003047/2009-67 Licitação: Pregão Eletrônico nº 45/2009 Assunto: Análise da IMPUGNAÇÃO AO EDITAL apresentada pela empresa

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI PROCESSO: 0007733-93.2015.4.02.5110 (2015.51.10.007733-0) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL REU: MUNICIPIO DE BELFORD ROXO Fls

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a: Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MANUAL E ROTEIRO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROJETO Brasília-DF, agosto de 2015. O que é

Leia mais

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências. DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº 09 do PAINT/2011, devidamente aprovado ad referendum pelo Reitor da UNIFAL-MG, em 27/12/2010

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016

SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016 Aos três dias do mês de junho de 2015, o Município de Santo Antônio da Patrulha/RS, neste

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios CARTILHA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS Elaboração: José Joaquim

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

PORTARIA Nº 488, DE 22 DE MAIO DE 2012

PORTARIA Nº 488, DE 22 DE MAIO DE 2012 PORTARIA Nº 488, DE 22 DE MAIO DE 2012 Business Online Comunicação de Dados Disciplina a distribuição da competência para licitação e contratação entre a Administração Central e as respectivas Superintendências

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672 PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 11360/2005-4 Ano Orçamento: 2004 UF: RJ Nome do PT: Modernização do Centro Técnico de Atividades

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127. REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

CONTRATO Nº 104/2014

CONTRATO Nº 104/2014 CONTRATO Nº 104/2014 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE SANTANA DA BOA VISTA/RS E A EMPRESA POLYTEK COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA. O MUNICÍPIO DE SANTANA

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: CE Nome do programa de trabalho: Implantação, Aparelhamento e Adequação de Unidades de Saúde

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados da Empresa Municipal de Informática S.A - IplanRio, visando

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas:

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas: PREGÃO PRESENCIAL Nº 006/2015 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para os serviços de emissão de apólice de SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO, para os ALUNOS dos cursos ofertados pelas Administrações Regionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLORADO ESTADO DO PARANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLORADO ESTADO DO PARANA DISPENSA Nº: DP 077/2013 ÓRGÃO SOLICITANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO. OBJETO: AQUISIÇÃO DE QUADROS COM IMAGENS AÉREAS DO MUNICÍPIO E CD DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO PARA A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007. Processo nº 80000.014403/2007-50

PARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007. Processo nº 80000.014403/2007-50 PARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007 CONSULTA EFETUADA PELA CAIXA. ANÁLISE DE ESCRI- TURA DE ÁREA DE INTERVENÇÃO, REFERENTE A CON- TRATO DE REPASSE CELEBRADO COM O MUNICÍPIO DE (...). IMÓVEL ORIUNDO

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

Planilhas orçamentárias: visão prática

Planilhas orçamentárias: visão prática Capítulo 13 Planilhas orçamentárias: visão prática Sumário: 13.1 Considerações iniciais 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços

Leia mais