PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA"

Transcrição

1 FACULDADE ASSIS GURGACZ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FERNANDA MARINE BAÚ PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA CASCAVEL 2007

2 FERNANDA MARINE BAÚ PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA Trabalho de Conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da FAG, apresentado na modalidade Teórico- Projetual, como requisito parcial para a conclusão da disciplina TCC. Orientadores: Período 2007/01 - Arquiteto MSc. Luiz Alberto Círico e Período 2007/02 - Arquiteto Esp. José Aloísio Meulam Filho CASCAVEL 2007

3 FERNANDA MARINE BAÚ PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA DECLARAÇÃO Declaro, de acordo com item II do Artigo 38 do Regulamento de TCC do Curso de Arquitetura e Urbanismo FAG, que realizei em novembro de 2007 a revisão lingüistico-textual, ortográfica e gramatical da monografia de Trabalho de Conclusão de Curso denominado: Paço Municipal de Medianeira, de autoria de Fernanda Marine Baú, discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo - FAG. Tal declaração contará das encadernações e arquivo magnético da versão final do TCC acima identificado. Medianeira, 28 de outubro de Maria Fátima Menegazzo Nicodem Licenciada em Letras/UNIOESTE 1991 Mestre em Lingüística/UFSC 2005 RG no SSP/PR

4 FACULDADE ASSIS GURGACZ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FERNANDA MARINE BAÚ PAÇO MUNICIPAL DE MEDIANEIRA Trabalho apresentado no Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG, como requisito básico para obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação, no período 2007/01, do arquiteto professor Ms. Luiz Alberto Círico e período 2007/02, do Arquiteto Esp. José Aloísio Meulam Filho. BANCA EXAMINADORA Arquiteto Orientador FAG Faculdade Assis Gurgacz José Aloísio Meulam Filho Especialista Arquiteto Avaliador FAG Faculdade Assis Gurgacz Eduardo Bartolomei Fregonese Especialista Arquiteto Avaliador Luciano Bonavigo Cascavel, 28 de outubro de 2007.

5 RESUMO Pensando no bem-estar social e na qualidade de vida da população, optou-se por realizar o pré-projeto do Paço Municipal de Medianeira, visto que, o existente não atende às necessidades do município, além de ter suas secretarias espalhadas pelas diversas áreas da cidade. Para a realização do projeto pensou-se também no crescimento da cidade, por isso, o projeto foi concebido com áreas previstas para futuras ampliações. Com relação ao conforto térmico, foram utilizadas novas tecnologias a fim de minimizar os custos e preservar os recursos naturais. Os elementos a serem analisados quando do estudo para desenvolvimento de projeto arquitetônico para estrutura física de organizações públicas, no caso, o programa de necessidades e pré-dimensionamento para o Paço Municipal da Cidade de Medianeira, bem como a escolha do terreno e sua localização, serão apresentados nesta monografia. Palavras chave: Paço Municipal. Medianeira. Organizações públicas.

6 ABSTRACT Thinking about the welfare and in the quality of the population s life, opted to accomplish the pre-project of Municipal Paço of Medianeira, because, the existent doesn't assist the needs of the municipal district, besides having their secretaries all dispersed in several areas of the city. For the accomplishment of the project also has been thought in the growth of the city, for that the project was conceived with areas foreseen for future enlargements. About the thermal comfort, new technologies were used in order to minimize the costs and to preserve the natural resources. The elements to be analyzed when studying the development of architectural project for physical structure of public organizations, in the case, program of needs and predimensioning for Municipal Paço of the City of Medianeira, as the choice of the land and it location, will be presented in this monograph. Key-words: organizations publish. Medianeira. Municipal city hall.

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 Localização das secretarias municipais na malha urbana...13 Figura 02 Secretaria Municipal de Educação...13 Figura 03 - Secretaria Municipal de Saúde...14 Figura 04 - Secretaria Municipal de Ação Social...14 Figura 05 - Secretaria Municipal de Obras...15 Figura 06 - Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente...15 Figura 07 - Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo...16 Figura 08 - Secretaria Municipal de Esportes e Lazer...16 Figura 09 - Microrregiões que compõem a mesorregião Oeste do Paraná...21 Figura 10 - Organograma da Estrutura Administrativa Municipal de Medianeira..25 Figura 11 - Prefeitura de São Miguel do Iguaçu Paraná...27 Figura 12 - Vidro incolor permite que a fachada reflita a cidade...28 Figura 13 - Proporções, ocupação do terreno, formas e fachadas...28 Figura 14 Volume do auditório...29 Figura 15 Luminosidade interior...29 Figura 16 Passarela coberta...30 Figura 17 - Prefeitura Municipal de Campo Verde Mato Grosso...31 Figura 18 - Cobertura em treliça espacial de estrutura metálica...32 Figura 19 Corredor de tijolos de vidro...32 Figura 20 Praça dos Três Poderes...33 Figura 21 Centro cívico de Suzano São Paulo...34 Figura 22 Traços da Escola Moderna Paulista...35 Figura 23 Bloco da administração...35 Figura 24 Câmara Municipal...36 Fonte 25 Praça interna...37 Figura 26 Escadas...37 Figura 27 - Cobertura em policarbonato sobre estruturas metálicas...38 Figura 28 Vista nordeste...41 Figura 29 Vista norte...41 Figura 30 Vista noroeste...

8 Figura 31 Vista oeste...41 Figura 32 Vista sul...41 Figura 33 Vista leste...41 Figura 34 Área de preservação...42 Figura 35 Obra do Fórum...42 Figura 36 Ciretran...42 Figura 37 OAB...42 Figura 38 Entorno do terreno escolhido...43 Figura 39 Delegacia de Polícia Civil...43 Figura 40 Prefeitura de Medianeira...44 Figura 41 Prefeitura de Medianeira...44 Tabela 01 Número de servidores dos órgãos administrativos...26

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AS DELIMITAÇÕES DO TEMA JUSTIFICATIVA APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA LOCALIZAÇÃO DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DA LITERATURA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA PREFEITURA MUNICIPAL DE MEDIANEIRA PERFIL DA INSTITUIÇÃO ASPECTOS HISTÓRICOS MEDIANEIRA NO ESPAÇO REGIONAL ASPECTOS INSTITUCIONAIS ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DE MEDIANEIRA Divisão dos Órgãos Administrativos Órgãos de aconselhamento Órgãos de assessoramento Órgãos de administração geral Órgãos de administração específica Órgãos de administração descentralizada ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO CORRELATOS PAÇO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU PR PAÇO MUNICIPAL DE CAMPO VERDE MT PAÇO MUNICIPAL DE SUZANO SP DIRETRIZES PROJETUAIS INTENÇÕES FORMAIS E ESPACIAIS MOVIMENTO MODERNO LOCALIZAÇÃO...40

10 8. PROGRAMA DE NECESSIDADES CONSIDERAÇÕES FINAIS...48 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...50 ANEXOS ANEXO 01 PRANCHA 01/08 ANEXO 02 PRANCHA 02/08 ANEXO 03 PRANCHA 03/08 ANEXO 04 PRANCHA 04/08 ANEXO 05 PRANCHA 05/08 ANEXO 06 PRANCHA 06/08 ANEXO 07 PRANCHA 07/08 ANEXO 08 PRANCHA 08/08

11 1. INTRODUÇÃO As administrações públicas estão cada vez mais voltadas para a otimização de suas ações e minimização de custos para suas gestões. Neste sentido, os espaços utilizados para Paço Municipal das cidades devem contemplar esta otimização e minimização dos custos. O espaço físico de uma organização, tanto pública como privada, é de grande importância para o sucesso de uma estrutura administrativa. No caso das Prefeituras Municipais, suas características variam de acordo com a realidade local, por isso, é fundamental a análise do histórico do município, sua estrutura administrativa, situação geográfica, entre outros, para que a elaboração da estrutura física seja realmente adequada àquele local. Este trabalho apresenta a estrutura administrativa da Prefeitura da Cidade de Medianeira, os dados levantados para a formatação de um programa de necessidades para a realização do projeto arquitetônico para a nova sede do Paço Municipal, além da área escolhida para a implantação do projeto, e definição das áreas necessárias para edifício o terreno, bem como sua localização, situação na cidade e entorno AS DELIMITAÇÕES DO TEMA A delimitação deste estudo está direcionada para a necessidade de espaço dos Paços Municipais de pequenos e médios municípios, tomando por base o

12 12 município de Medianeira, Paraná. Através de suas necessidades administrativas e de gestão, obtém-se dados para formulação de um programa de necessidades e pré-dimensionamento da área necessária para um Paço Municipal adequado à realidade deste município JUSTIFICATIVA É de grande importância para o município, uma nova sede para o paço municipal, pois a existente está em condições precárias e não tem estrutura para abrigar todas as secretarias, fazendo, desse modo, com que elas sejam espalhadas pela cidade, dificultando assim o acesso, principalmente daqueles que dependem de transporte coletivo. Segundo o novo Plano Diretor da Cidade de Medianeira, ainda em análise na Câmara Municipal para aprovação, a falta de uma sede adequada para o Paço Municipal é um dos aspectos negativos do município APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA A cidade de Medianeira possui uma estrutura física administrativa precária. A Prefeitura, embora localizada no centro da cidade, não comporta os espaços necessários para todas as suas secretarias, que estão são espalhadas na malha urbana, Fig. 01, o que, além de dificultar a integração entre os vários setores

13 13 administrativos e funcionais, dificulta o atendimento ao público, principalmente para aqueles que dependem de transporte coletivo. Fig. 01 Localização das secretarias municipais na malha urbana Fonte: Acervo próprio 1.4. LOCALIZAÇÃO DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS Secretaria Municipal de Educação: sala alugada na sede do Banco do Brasil, Fig. 02. Fig. 02 Secretaria Municipal de Educação Fonte: Acervo pessoal

14 14 Secretaria Municipal de Saúde: sede própria, Fig. 03. Figura 03 Secretaria Municipal de Saúde Fonte: Acervo pessoal Secretaria Municipal de Ação Social: ocupa umas das salas da Escola do Trabalho órgão estadual, Fig. 04. Fig. 04 Secretaria Municipal de Ação Social Fonte: Acervo pessoal

15 15 Secretaria Municipal de Obras: sala alugada em um prédio privado, Fig. 05. Fig Secretaria Municipal de Obras Fonte: Acervo pessoal Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente: sala alugada em prédio privado, Fig. 06, o mesmo onde está localizada a Secretaria Municipal de Obras. Fig. 06 Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente Fonte: Acervo pessoal

16 16 Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo: ocupa uma sala da ACIME (Associação Comercial e Industrial de Medianeira), Fig. 07. Fig. 07 Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo Fonte: Acervo próprio Secretaria Municipal de Esportes e Lazer: localizada em uma sala no Ginásio de Esportes Antônio Lacerda Braga, Fig. 08. Fig 08 Secretaria Municipal de Esportes e Lazer Fonte: Acervo próprio Apenas as Secretarias Municipais de Governo e Planejamento, Administração e Finanças estão localizadas na Sede da Prefeitura Municipal de Medianeira.

17 17 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Obter referências e embasamento teórico para projetar um novo Paço Municipal para o Município de Medianeira OBJETIVOS ESPECÍFICOS Obter embasamento, em referencial teórico, para a realização do projeto arquitetônico; Com base no referencial teórico e com os dados obtidos pelas entrevistas realizadas com profissionais da prefeitura, elaborar o programa de necessidades para o futuro Paço Municipal; Definir a localização e as dimensões do terreno para a realização do projeto arquitetônico; Justificar o local escolhido para o novo Paço Municipal, amparado na análise do seu entorno urbano e contexto do Plano Diretor.

18 18 3. REVISÃO DA LITERATURA 3.1 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA A estrutura administrativa é o produto do trabalho de organização que busca, a partir dos objetivos e atribuições de uma entidade pública, atingir algumas finalidades. Geralmente, recorre-se a dois tipos de normas para proceder à estruturação administrativa: lei de estrutura e regimento interno. Cabe à lei de estrutura a divisão do trabalho, definir os níveis hierárquicos, estabelecer os campos de competência, enumerar as unidades em que se desdobram e criar os cargos de comissão. Ao regimento interno compete complementar o processo de divisão de trabalho iniciado na lei de estrutura, criando os órgãos de menor nível hierárquico e estabelecer a competência das chefias da Prefeitura. A falta de uma estrutura administrativa adequada não é o único fator responsável pelo insucesso do planejamento, mas contribui fortemente para ele. (FERRARI, 1982) Segundo o IBAM (Instituto Brasileiro de Administração Municipal), o modelo ideal de estrutura administrativa varia de acordo com as características do território, necessidades da população, recursos disponíveis, enfim, deve ser adaptado à realidade local.

19 19 4. PREFEITURA MUNICIPAL DE MEDIANEIRA 4.1 PERFIL DA INSTITUIÇÃO A Prefeitura Municipal de Medianeira vem passando por um processo de crescimento em todos os setores, desde quando iniciou suas atividades a partir de sua emancipação em Nos dias atuais, pode ser considerado um município de médio porte para a Região, uma vez que possui uma população de aproximadamente 40 mil habitantes (IBGE, 2006), e que tem como objetivo, com base na política da atual administração, o exercício público no que tange a oferecer um atendimento digno, bem como melhorar a qualidade de vida da população no que se refere à educação, saúde, ação social, agricultura, meio ambiente, infra-estrutura, planejamento, administração, indústria comércio e turismo, esportes e cultura, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática. (ALVES, 2002) 4.2 ASPECTOS HISTÓRICOS Com o desmembramento de doze mil alqueires paulistas de área da Gleba Iguaçu, foi então iniciado, em 11 de janeiro de 1950, o processo de vendas dos terrenos para a construção de Medianeira. Conjuntamente com a venda das colônias, foi iniciada a primeira derrubada, que consistiu no desmatamento de 52 alqueires, e locação dos piquetes da então BR 37.

20 20 O nome Medianeira provém da homenagem dos pioneiros à Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças, santa esta de quem os pioneiros eram devotos. Outra explicação para o nome provém do fato de que a cidade está localizada na metade da distância entre São Miguel do Iguaçu e Matelândia. O projeto inicial da cidade consistia em um quadrado com dimensões de dois quilômetros ao longo da então BR 37 e outros dois quilômetros ao Sul. Em cada canto do quadrado estavam inseridas 16 quadras de 100x100 metros, distanciadas por vias de 20m e avenidas de 30m. A cada 4 quadras, havia uma avenida de 30m de largura, utilizadas para facilitar o escoamento de tráfego. Este projeto inicial sofreu duas mudanças: a primeira mudança foi a adição de quadras, também com 100x100m, ao Norte da rodovia federal. Estas quadras acompanham a harmonia criada pelo quadrado inicial e, portanto, estão dispostas ao longo de todo o espaço em que a rodovia está inserida dentro do Perímetro Urbano de Medianeira, ou seja, 2Km; a segunda alteração foi proposta pelo pioneiro Pedro Soccol. Sua mudança consiste na adição de um X no projeto ligando as arestas do quadrado. Estas ligações são atualmente conhecidas como diagonais, e possuem os nomes dos pioneiros da cidade. Medianeira teve sua fundação em 1957, e após dois anos foi elevada à categoria de Distrito Administrativo de Foz do Iguaçu e em 25 de julho de 1960, através da Lei Estadual n , criava-se o Município de Medianeira, vindo a instalar-se em 28 de novembro de 1961 (BIESDORF; ROHDE, 1996.).

21 MEDIANEIRA NO ESPAÇO REGIONAL A Região Oeste do Paraná, Fig. 9, é identificada como território da Mesorregião Geográfica do Oeste do Estado do Paraná. Esta mesorregião está subdividida em três microrregiões, a saber: Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo. Figura 9 Microrregiões que compõem a mesorregião Oeste do Paraná Fonte: oraculus/pmop/

22 22 5 ASPECTOS INSTITUCIONAIS 5.1 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DE MEDIANEIRA A administração pública do município de Medianeira, conforme as leis municipais n.º 028/04, 22 de dezembro de 2004 e nº. 114/05, de 26 de dezembro de 2005, está dividida em: Órgãos de Aconselhamento; Órgãos de Assessoramento; Órgãos de Administração Geral; Órgãos de Administração Específica; Órgãos de Administração Descentralizada Divisão dos Órgãos Administrativos Órgãos de aconselhamento Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável; Conselho Municipal de Assistência Social; Conselho Municipal de Desenvolvimento; Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano; Conselho Municipal de Educação; Conselho Municipal de Saúde; Conselho Municipal de Serviços Funerários; Conselho Municipal do Furestran;

23 23 Conselho Municipal do Trabalho; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal Rodoviário e do Trânsito; Conselho Tutelar e dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal da Agricultura; Conselho Municipal do Meio Ambiente; Comissão Municipal de Defesa Civil; Conselho Municipal Anti-Drogas; Conselho Político Municipal Órgãos de assessoramento Chefia de Gabinete; Assessoria Jurídica; Chefia de Comunicação Social; Assessoria do Orçamento Compartilhado; Assessoria de Controle Interno; Órgãos de administração geral: Secretaria Municipal de Governo e Planejamento; Secretaria Municipal de Administração; Secretaria Municipal de Finanças;

24 Órgãos de administração específica Secretaria Municipal de Educação; Secretaria Municipal de Saúde e Ação Social; Secretaria Municipal de Obras; Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente; Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo; Secretaria Municipal de Esportes e Lazer; Órgãos de administração descentralizada Administração Distrital: - Sub-Prefeitura de Maralúcia; FUNDACEM; FUNDESP; FUNREBOM.

25 25 A estrutura administrativa de Medianeira tem o organograma conforme Fig. 10: ÓRGÃOS DE ACONSELHAMENTO: a)conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável; b) Conselho Municipal de Assistência Social; c) Conselho Municipal de Desenvolvimento; d) Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano; e) Conselho Municipal de Educação; f) Conselho Municipal de Saúde; g) Conselho Municipal de Serviços Funerários; h) Conselho Municipal do Furestran; i) Conselho Municipal do Trabalho; j) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; l) Conselho Municipal Rodoviário e do Trânsito; m) Conselho Tutelar e dos Direitos da Criança e do Adolescente; n) Conselho Municipal da Agricultura; o) Conselho Municipal do Meio Ambiente; p) Comissão Municipal de Defesa Civil; q) Conselho Municipal Anti-Drogas; r) Conselho Político Municipal. FUNDAÇÕES ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO DESCENTRALIZAD A SUB PREFEITURA DE MARA LÚCIA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER SECRETARIA MUNICIPAL DE INDUSTRIA COMÉRCIO E TURISMO FUNDESP - FUNDAÇÃO MEDIANEIRENSE DE ESPORTES FUNDACEM - FUNDAÇÃO DE AMPARO A CULTURA E EDUCAÇÃO DE MEDIANEIRA DIVISÕES *ESPORTE *RECREAÇÃO E LAZER DIVISÕES *DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL *COMÉRCIO E TURISMO SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DIVISÕES *DESENVOLVIMENTO RURAL *MEIO AMBIENTE PREFEITO MUNICIPAL ÓRGÃOS DE ADMINSITRAÇAO ESPECÍFICA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS DIVISÕES *SERVIÇOS RODOVIÁRIOS *OBRAS *SERVIÇOS URBANOS SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL DIRETORIA AÇÃO SOCIAL DIVISÕES *PROMOÇÃO SOCIAL *ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIRETORIA TÉCNICA DIVISÕES *TÉCNICA *VIGILÂNCIA SANITÁRIA ÓRGÃO DE ASSESSORAMENTO a) Chefia de Gabinete; b) Assessoria Jurídica; c) Chefia de Comunicação Social; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA MÉDICA DIVISÕES *SAÚDE *VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIVISÕES *EDUCAÇÃO *ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DIVISÕES *CONTABILIDADE *TESOURARIA *TRIBUTAÇÃO, CADASTRO E FISCALIZAÇÃO ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIVISÕES *RECURSOS HUMANOS *COMPRAS E MATERIAL *ADMINISTRATIVA *CONTROLE E PATRIMONIO SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E PLANEJAMENTO DIVISÕES *PLANEJAMENTO SÓCIO ECONÔMICO *PLANEJAMENTO URBANO *CONTROLE E SUPERVISÃO Figura 10 Organograma da Estrutura Administrativa Municipal de Medianeira. Fonte: Prefeitura Municipal de Medianeira

26 ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO Conforme dados obtidos junto à Secretaria de Administração, em maio de 2006, os órgãos de administração têm um total de funcionários, distribuídos nos órgãos da administração, conforme Tabela 01: TABELA 01 Número de servidores dos órgãos administrativos Órgãos Administrativos Número de Servidores Governo Municipal 09 Secretaria Municipal de Governo e Planejamento 19 Secretaria Municipal de Administração 202 Secretaria Municipal de Finanças 13 Secretaria Municipal de Educação 654 Secretaria Municipal de Saúde 112 Secretaria Municipal de Obras: 81 Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente: 22 Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo 12 Secretaria Municipal de Esportes e Lazer 15 Secretaria Municipal de Ação Social: 28 Fonte: Prefeitura Municipal de Medianeira

27 27 6. CORRELATOS 6.1. PAÇO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU PR Na obra do Paço Municipal de São Miguel do Iguaçu, projetada pelos arquitetos Carlos Alberto D Andrea Ribeiro e Décio Luiz Cardoso, os autores decidiram trabalhar com linhas curvas, suaves, emolduradas por grandes panos de vidro, Fig. 11. A edificação ocupa uma quadra, na área central da cidade, onde já funcionava a prefeitura. No futuro, esse terreno deve receber também a Câmara Municipal, configurando assim uma praça cívica. Figura 11 Prefeitura de São Miguel do Iguaçu Paraná Fonte: Nossa incumbência era criar uma obra que tivesse, na modernidade de suas linhas, uma clara visão do futuro, explica Ribeiro. Essa proposta deveria transferirse para o projeto, de forma que expressasse também a história local, desde a ocupação do território até o presente. A edificação ocupa uma quadra, na área

28 28 central da cidade, onde já funcionava a prefeitura - numa construção que, preservada, tem agora outra finalidade. Com a opção pelo vidro incolor, diz Ribeiro, estabelece-se a transparência interior/exterior, permitindo que as fachadas reflitam a cidade, Fig. 12. Figura 12 Vidro incolor permite que a fachada reflita a cidade Fonte: O arquiteto explica também que as proporções, a ocupação do terreno, as formas, as fachadas, Fig. 13, e os materiais especificados tinham como intenção conferir à obra de caráter público uma imagem vigorosa, com o devido destaque. A população deveria identificar, com facilidade, tanto o edifício, como as finalidades nele propostas. Figura 13 Proporções, ocupação do terreno, formas e fachadas Fonte:

29 29 O prédio acomoda em seus dois pavimentos e subsolo diversas secretarias municipais e outras repartições, além do gabinete do prefeito, localizado no piso superior. No térreo, uma das extremidades laterais foi reservada para um auditório, Fig. 14, que conta com palco, apoio de palco e vestiário/camarim. Figura 14 Volume do auditório Fonte: Bem distribuídos, os espaços internos possibilitam circulação adequada e clara distinção entre os que são reservados ao uso funcional e os de acesso do público. O fato de o projeto trabalhar com fachadas de vidro incolor acentua a luminosidade interna, Fig. 15. Figura 15 Luminosidade interior Fonte:

30 30 A preocupação de integrar o edifício com a praça no interior da quadra mostra-se evidente. Uma extensa passarela coberta, Fig. 16, que faz a interface do interior do edifício com a praça, conduz a uma escada que a liga com o plano mais baixo da rua transversal onde se situam os departamentos que trabalham mais diretamente com o público. Recuados em relação à via, chega-se a eles por uma calçada que circunda um espelho d água. Figura 16 Passarela coberta Fonte: Essa rua foi integrada ao projeto como exclusivamente de pedestres, tendo recebido equipamentos e mobiliário específicos. O edifício foi projetado para estar sempre atualizado, digno da cidade que representa, bonito, refletindo a intensa luminosidade daquela região, avalia Ribeiro PAÇO MUNICIPAL DE CAMPO VERDE - MT Projetada pelo arquiteto Jhonny Rother, a nova sede da prefeitura municipal de Campo Verde, MT, ocupa um edifício de linhas contemporâneas, Fig. 17. No

31 31 prédio funcionam a prefeitura e a maior parte das secretarias, antes instaladas em prédios dispersos e alugados. Figura 17 Prefeitura Municipal de Campo Verde Mato Grosso Fonte: Uma das novas edificações é a sede da prefeitura, que, em princípio, deveria repetir o estilo neoclássico do fórum, primeiro edifício concluído do conjunto. No entanto, o fato de a cidade ser nova e se destacar por empregar tecnologia avançada na agricultura, levou o arquiteto Jhonny Rother a sugerir a adoção de linhas contemporâneas, proposta aceita pelo cliente. Horizontal, o edifício se define por duas naves construídas com pré-moldados in loco nas laterais do amplo saguão, que tem quatro metros de pé-direito, é fechado por treliça espacial de estrutura metálica e coberto por telhas metálicas termoacústicas, Fig. 18.

32 32 Figura 18 Cobertura em treliça espacial de estrutura metálica Fonte: O acesso ao prédio é feito por meio do corredor de tijolos de vidro com cerca de 2,30m de altura, Fig. 19, o que causa, intencionalmente, a sensação de confinamento. Figura 19 Corredor de tijolos de vidro Fonte: Em conseqüência, depois de atravessar esse corredor, há o impacto da chegada ao salão onde estão concentrados setores como protocolo, agência dos Correios e posto bancário. O clima quente e com longos períodos de estiagem foi responsável pelo uso da cortina de brises de alumínio que marca a fachada frontal, voltada para o oeste.

33 33 Móveis, os brises são compostos por duas lâminas de alumínio entremeadas por ar, o que funciona como barreira contra o calor. Dois espelhos d água têm a função de dar umidade ao ar nos meses de seca. Como o vento dominante é o noroeste, o ar passa pelos espelhos e ganha umidade antes de entrar no prédio, afirma Rother. Conceitos de transparência, modernidade e eficiência deveriam caracterizar o espaço das secretarias. Daí a opção por salas de reuniões fechadas por vidro, escritórios panorâmicos e divisórias baixas delimitando os diversos setores. A medida contribuiu para a otimização do sistema de ar condicionado, uma vez que pequenas salas compartimentadas exigiriam aparelhos individuais. Rother também é autor do projeto urbanístico da praça dos Três Poderes, Fig. 20, quadra onde foi implantada a sede da prefeitura, vizinha ao fórum e à Câmara Municipal de Campo Verde. Figura 20 Praça dos Três Poderes Fonte:

34 PAÇO MUNICIPAL SUZANO - SP Projetado pelos arquitetos José Luiz Tabith, Carlos Eduardo Bianchini, Fausto Tornieri e Irineu Idoeta, a parte mais visível do novo Paço Municipal é um volume de concreto, no qual a estrutura constitui a arquitetura. A proposta reflete a convicção do uso do espaço público como estratégia para o redesenho da cidade, segundo os arquitetos que, em 1984, fizeram o projeto do centro cívico de Suzano, Fig. 21. Figura 21 Centro cívico de Suzano São Paulo Fonte: O município fica próximo da capital de São Paulo e o prefeito da época pretendia que seu complexo administrativo fosse um modelo para as cidades vizinhas. Grandioso, o conjunto teria, além do paço municipal, também praça cívica, câmara de vereadores, teatro, teatro de arena e casa de cultura. A qualidade do projeto foi reconhecida pelo IAB-SP, que o premiou em Iniciada em 1986 pela construção do paço, a obra seria interrompida no ano seguinte, quando estava concluída a estrutura da edificação.

35 35 Os trabalhos seriam retomados apenas em 1998, mas com dimensão mais modesta - o paço manteve sua configuração inicial, mas a câmara de vereadores foi edificada na parcela do lote antes destinada à casa de cultura. Apesar de diversos percalços, o desenho, com traços que o identificam com a escola moderna paulista, Fig. 22, mostra-se ainda vigoroso e atual - um exemplo daquilo que a arquitetura brasileira revelou de mais criativo e original. Figura 22 Traços da Escola Moderna Paulista Fonte: O conjunto abriga, no bloco principal, a administração da cidade, Fig. 23, cujas atividades se distribuem pelos dois pavimentos superiores. Figura 23 Bloco da administração Fonte:

36 36 Em outro volume, com acesso independente e em cota mais baixa, está a Câmara Municipal, Fig. 24, cujo projeto foi elaborado em 1998 somente por Tabith e Bianchini. Figura 24 Câmara Municipal Fonte: Tabith conceitua a proposta como um esforço apesar do intervalo de tempo - a estrutura do paço foi concluída em 1987 e o edifício do Legislativo começou a ser executado em , a coesão revela-se pela idéia de que o espaço público deve ser amplamente acessível à população. Para constituir um grande vazio urbano qualificado, dentro da tese de que o edifício público pode ser usado como estratégia para o redesenho da cidade. Não é apenas mais um prédio no local. Em vez de um palácio, fizemos uma praça, afirma. Essa teoria expressa-se na permeabilidade do conjunto - o vazio perpassa a edificação no sentido longitudinal, estruturando-se o pavimento de acesso (do paço) como uma praça interna, Fig. 25, que é a extensão das áreas frontais.

37 37 Figura 25 Praça interna Fonte: A frontalidade, no caso, é quase uma figura de linguagem, pois o acesso pode ser feito pelas quatro faces do complexo. No volume do paço, todo em concreto aparente, os espaços de trabalho, protegidos por brises, ocupam a área periférica. Os pavimentos superiores mais largos criam, no térreo, uma marquise que acompanha as duas laterais. É necessário também ressaltar a flexibilidade da edificação, que, com pequenos rearranjos, poderia abrigar, por exemplo, uma escola ou outra repartição pública. Internamente, a circulação vertical é feita por escadas esculturais de concreto, Fig. 26. Figura 26 Escadas Fonte:

38 38 A Câmara Municipal também adota o concreto e a mesma linguagem conceitual. O acesso, marcado por um pórtico, dá-se por rua lateral, disposta em cota inferior - seu pavimento térreo, portanto, corresponde ao subsolo do paço. Blocos de vidro numa das laterais deixam passar a luz natural para o interior do plenário. Nas duas edificações, a cobertura em policarbonato sobre estruturas metálicas, Fig. 27, é utilizada como face suplementar para a expressão da arquitetura. Figura 27 - Cobertura em policarbonato sobre estruturas metálicas Fonte:

39 39 7. DIRETRIZES PROJETUAIS 7.1. INTENÇÕES FORMAIS E ESPACIAIS Segundo o Plano Diretor de Medianeira, a cidade possui um estilo modernista, com base neste dado, a proposta para o Paço Municipal seguirá a mesma linha, pois é de grande importância que a cidade tenha uma característica arquitetônica. Sendo o Paço Municipal uma obra de referência, é importante que esta característica esteja marcada nesta obra, portanto, serão utilizados materiais como o concreto, estrutura metálica e o vidro. Desenvolver o projeto de um edifício sustentável, obedecendo às normas de acessibilidade com planta que possibilite a flexibilização da estrutura administrativa sem prejuízos na estrutura física, é um dos objetivos. Como toda estrutura pública, à medida que a cidade se desenvolve, aumenta-se o número de cargos e funcionários. Desse modo, é necessário que o prédio tenha condições de ampliação sem prejudicar sua arquitetura e sem grandes traumas funcionais e de organograma MOVIMENTO MODERNO Apesar de sua riqueza e complexidade, o Movimento Moderno deixou claramente estabelecidos uma série de conceitos, atitudes e formas, uma defesa funcionalista, a utilização de um sistema projetual no qual o método e a razão são

40 40 primordiais, os novos meios tecnológicos como transformadores positivos do cenário urbano e o valor social da arquitetura. Em grande parte das obras do Movimento Moderno tentou-se sugerir uma associação mesmo de forma inconsciente - entre a forma e a política a partir do ponto de vista ético. Assim, a transparência das fachadas, conseguida com a estrutura independente e as paredes de vidro, é comparável à honestidade; a planta livre à democracia e à ampla possibilidade de escolha; a ausência de ornamentação à economia e integridade ética. (MONTANER, 2001, p. 12) Segundo Argan (1992), [...] aprecia as linhas e superfícies onduladas, os grandes vão arejados, as varandas e sacadas salientes: luminosa e ventilada, apresentar-se com elegante naturalidade no espaço urbano LOCALIZAÇÃO De acordo com os estudos, o projeto para a nova sede da Prefeitura de Medianeira deve ter área aproximada de 4.000,00m 2. Escolheu-se uma quadra próxima ao centro da cidade, com ,00m 2, Figuras 28, 29, 30, 31, 32 e 33. Esta área está predestinada à construção do Centro Cívico desde a implantação do primeiro Plano Diretor em É uma das únicas áreas da cidade ainda vaga na área central.

41 41 Figura 28 Vista nordeste Fonte: Acervo pessoal Figura 29 Vista norte Fonte: Acervo pessoal Figura 30 Vista noroeste Fonte: Acervo pessoal Figura 31 Vista oeste Fonte: Acervo pessoal Figura 32 Vista sul Fonte: Acervo pessoal Figura 33 Vista leste Fonte: Acervo pessoal

42 42 A sudoeste está situada uma área de preservação, Fig. 34, onde está sendo realizada a obra que abrigará parte do Fórum, Fig. 35, e a Ciretran de Medianeira, Fig. 36. A norte fica a sede da OAB, Fig. 37. Figura 34 Área de preservação Fonte: Acervo pessoal Figura 35 Obra do Fórum Fonte: Acervo pessoal Figura 36 Ciretran Fonte: Acervo pessoal Figura 37 OAB Fonte: Acervo pessoal Na Fig. 38, temos o mapa do quadrante central principal da cidade com a localização desses pontos, além da Delegacia de Polícia Civil, Fig. 39, que também está próxima, porém, não tangente. Podemos visualizar também a área onde está situada, atualmente, a sede da Prefeitura, Figuras 40 e 41.

43 43 Figura 38 Entorno do terreno escolhido Fonte: Acervo pessoal Figura 39 Delegacia Polícia Civil Fonte: Acervo pessoal

44 44 Figura 40 Prefeitura de Medianeira Fonte: Acervo pessoal Figura 41 Prefeitura de Medianeira Fonte: Acervo pessoal

45 45 8. PROGRAMA DE NECESSIDADES Os espaços que compõem o Programa de Necessidades consideram os órgãos administrativos, de assessoramento e de aconselhamento, que estão abaixo listados, com a estimativa das respectivas áreas. Auditório 257,71m 2 Recepção e Protocolo 187,84m 2 Área de Exposições 68,23m 2 Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável Conselho Municipal de Assistência Social Conselho Municipal de Desenvolvimento Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Conselho Municipal de Educação Conselho Municipal de Saúde Conselho Municipal do Furestran Conselho Municipal do Trabalho Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho Municipal Rodoviário e do Trânsito Conselho Tutelar e dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho Municipal da Agricultura Conselho Municipal do Meio Ambiente Comissão Municipal de Defesa Civil

46 46 Conselho Municipal Anti-Drogas Conselho Político Municipal Todos os conselhos estão em uma mesma sala totalizando 116,22m 2 BLOCO 1 Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente 26,32m 2 Departamento de Agricultura e Meio Ambiente 41,99m 2 Secretaria de Obras 27,59m 2 Departamento de Obras 41,99m 2 Arquivo do Departamento de Obras 6,67m 2 Recepção Secretaria de Obras 11,84m 2 Secretaria de Indústria e Comércio 26,75m 2 Departamento de Indústria e Comércio 27,98m 2 Sala de Reuniões 31,32m 2 Instalação Sanitária Masculina e PNE 13,19m 2 Instalação Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Recepção e Espera 52,98m 2 BLOCO 2 Telefonista 15,09m 2 Serviços Gerais 15,62m 2 Garagem para 12 veículos privativos 123,03m 2 Mini Agência Bancária 34,79m 2 Área para Caixas Eletrônicos 18,58m 2 Cantina 13,30m 2

47 47 Área de descanso 11,98m 2 Central de Processamento de Dados 27,98m 2 Chefia de Comunicação Social 26,75m 2 Almoxarifado 31,32m 2 Retaguarda 7,27m 2 Instalação Sanitária Masculina e PNE 13,19m 2 Instalação Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Recepção e Espera 59,87m 2 BLOCO 3 Secretaria de Finanças 33,66m 2 Secretaria de Ação Social 27,06m 2 Departamento de Ação Social 11,92m 2 Secretaria de Saúde 25,98m 2 Secretaria de Educação 22,65m 2 Habitação 31,17m 2 Contabilidade e Tesouraria 25,60m 2 Tributação e Fiscalização 25,29m 2 Assessoria jurídica 26,75m 2 Assessoria de Orçamento Compartilhado 27,98m 2 Reuniões 31,32m 2 Insatalacao Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Instalação Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Recepção e Espera 52,08m 2

48 48 BLOCO 4 Licitação 32,83m 2 Recursos Humanos 28,35m 2 Compras e Patrimônio 27,34m 2 Assessoria de Controle Interno 27,34m 2 Vigilância Sanitária 27,34m 2 Secretaria de Administração 25,28m 2 Departamento de Administração 39,10m 2 Secretaria de Esportes e Lazer 26,50m 2 Departamento de Esportes e Lazer 40,85m 2 Sala para Guarda de Materiais 6,67m 2 Reuniões 31,10m 2 Instalação Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Instalação Sanitária Masculina e PNE 13,19m 2 Recepção e Espera 59,87m 2 BLOCO 5 Gabinete Prefeito 43,12m 2 Sanitário Gabinete Prefeito 3,99m 2 Estar e Biblioteca Gabinete Prefeito 25,99m 2 Gabinete Vice Prefeito 27,84m 2 Chefe de Gabinete 26,55m 2 Assessoria de Imprensa 29,12m 2 Reuniões Privativa 76,82m 2 Secretaria de Governo e Planejamento 26,50m 2

49 49 Departamento de Governo e Planejamento 40,85m 2 Arquivo 12,35m 2 Reuniões 31,10m 2 Instalação Sanitária Feminina e PNE 13,19m 2 Instalação Sanitária Masculina e PNE 13,19m 2 Recepção e Espera 59,87m 2 Total 4.119,78m 2

50 50 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em uma análise de correlação entre a população das cidades, ora analisadas, e o espaço projetado para os Paços Municipais respectivos, e ainda considerando o número de funcionários necessários para o funcionamento efetivo de cada órgão que compõe a estrutura administrativa do Município de Medianeira, encontramos: A área projetada para o Paço Municipal de São Miguel do Iguaçu, equivalente a 4.419,00m 2, atende uma população de habitantes; A área projetada para o Paço Municipal de Campo Verde, equivalente a 2.000,00m 2, atende uma população de habitantes; A área projetada para o Paço Municipal de Suzano, equivalente a 7.000,00m 2, atende uma população de habitantes. Obtém-se um índice de área necessária/habitante de 0,25. Baseado no índice médio da área/habitante dos municípios de São Miguel do Iguaçu PR, Campo Verde MT e Suzano SP, estimou-se que a área para o município ora estudado, considerando uma população de habitantes, é de 4.000,00m 2, que em função do número de servidores lotados por setor, estimou-se, em definitivo, a área necessária para cada compartimento. Com relação a localização da área, concluiu-se que a implantação do futuro prédio que abrigará o Paço Municipal de Medianeira, deverá utilizar a única área urbana com área compatível com o porte da edificação proposta, tanto que esta solução está prevista no Plano Diretor vigente e na proposta de revisão do atual plano.

51 51 Esta área dispõe de ,00m 2, considerando que neste terreno será necessário dispor de vagas de estacionamento e área de convivência, concluímos que a edificação será realizada em dois pavimentos. Atendendo aos conceitos de acessibilidade e flexibilização.

52 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALVES, D. Carlos. O Poder na Administração Pública Brasileira. 1. ed. Medianeira: Valério, ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. 6. ed. São Paulo: Companhia das Letras, BIESDORF, E. L.; ROHDE, H. M. Resgate da Memória de Medianeira. Curitiba: CEFET-PR, ano D ANDREA, C. A.; CARDOSO, D. L. Linhas Curvas e Panos de Vidro Expressam Modernidade e Tradição. Projeto Design. São Paulo, n. 265, p , Março FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. 3. ed. São Paulo: Pioneira, IBGE. Cidades. Disponível em < Acesso em: 10 maio Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Manual do Prefeito. 9. ed. Rio de Janeiro, MEDIANEIRA. Artigos. Disponível em < Acesso em: 08 maio MEDIANEIRA. História de Medianeira. Disponível em: < Acesso em: 08 maio MELLO, L. Diogo. Organização do Município. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1965.

53 11. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. 1. ed. Barcelona: Editora Gustavo Gili, Depois do Movimento moderno: Arquitetura da Segunda Metade do Século XX. 1. ed. Barcelona: Editora Gustavo Gili, Projeto. São Paulo, n. 268, junho Projeto. São Paulo, n. 281, julho SEGRE, Roberto. Arquitetura Brasileira Contemporânea. 1. ed. Petrópolis: Editora Viana e Mosley, SMOLAREK ARQUITETURA LTDA. Plano Diretor Municipal PDM - de Medianeira PR, fases 1, 2, 3, 4 (Volumes I e II) e 5. Cascavel, UNIOESTE; ITAIPU BINACIONAL. Mesorregião Oeste do Paraná, diagnóstico e perspectivas. Disponível em < Acesso em 04 maio 2007.

54 ANEXO 01 PRANCHA 01/08

55

56 ANEXO 02 PRANCHA 02/08

57

58 ANEXO 03 PRANCHA 03/08

59

60 ANEXO 04 PRANCHA 04/08

61

62 ANEXO 05 PRANCHA 05/08

63

64 ANEXO 06 PRANCHA 06/08

65

66 ANEXO 07 PRANCHA 07/08

67

68 ANEXO 08 PRANCHA 08/08

69

GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS

GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS 1960 01 GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS HISTÓRIA 02 O edifício Metrópole e Centro Metropolitano de Compras, projetado pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, é um importante

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

CASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt

CASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado LEGISLAÇÃO ADMINISTRATIVA BÁSICA Estrutura administrativa Estatuto dos servidores Estatuto do magistério PCS dos servidores comissionados PCS dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA

Leia mais

CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral

CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e partido formal A casa Cirurgiões é uma residência unifamiliar de uso regular projetada

Leia mais

FUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A

FUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

TERRENOS: 36, 37, 38, 39 e 45

TERRENOS: 36, 37, 38, 39 e 45 terrenos: 36, 37, 38, 39 e 45 Una Arquitetos OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA ÁREA 36, 37, 38, 39 e 45 una arquitetos autores Cristiane Muniz Fábio Valentim Fernanda Barbara Fernando Viégas colaboradores

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Leia mais

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno 3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

Organização administrativa. Estrutura organizacional. A UniBacen tem a seguinte estrutura organizacional:

Organização administrativa. Estrutura organizacional. A UniBacen tem a seguinte estrutura organizacional: Organização administrativa Estrutura organizacional A UniBacen tem a seguinte estrutura organizacional: I órgãos de assistência direta e imediata à Chefia: a) Escritório de Projetos (Espro) b) Coordenação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014.

PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014. PROJETO DE LEI Nº 2.284/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014. EXTINGUE E CRIA CARGO EM COMISSÃO E ALTERA LOTAÇÃO DE FUNÇÃO GRATIFICADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Claudemir José Locatelli, Prefeito Municipal de

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por

Leia mais

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região O melhor INVESTIMENTO imobiliário da região Um empreendimento desenvolvido com primor e foco no retorno do investimento, visando a liquidez e rentabilidade para os investidores. Sua localização é privilegiada.

Leia mais

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico? PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Direção: Dirceu Lima da Trindade

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Direção: Dirceu Lima da Trindade VICE-REITORIA ACADÊMICA DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Direção: Dirceu Lima da Trindade PLANO DE CURSO

Leia mais

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação

Leia mais

EDIFÍCIO MIRANTE DO VALE O GIGANTE DO BRASIL

EDIFÍCIO MIRANTE DO VALE O GIGANTE DO BRASIL EDIFÍCIO MIRANTE DO VALE O GIGANTE DO BRASIL Projetado pelo engenheiro Waldomiro Zarzur juntamente com Aron Kogan, o GIGANTE DO BRASIL localiza-se em São Paulo, na região do Vale do Anhangabaú, possuindo

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

ESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.

ESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA 4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE

CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE PROJETO DE LEI Nº /2013, de 23 de abril de 2013 DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A CULTURA CINEMA POPULAR EM DISTRITOS, COMUNIDADES E PRAÇAS DO MUNICÍPIO.

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005.

DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005. DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005. Dispõe sobre as competências, a estrutura básica e o Quadro de Lotação de Cargos Comissionados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, e

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria

Leia mais

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários MEMORIAL DESCRITIVO Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários FINALIDADE O presente memorial tem por finalidade orientar a elaboração do projeto de programação visual

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,

Leia mais

WHITEHAVEN HARBOUR CENTRAL SITE Whitehaven Harbour Central Site Whitehaven - Inglaterra - 2010. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.

WHITEHAVEN HARBOUR CENTRAL SITE Whitehaven Harbour Central Site Whitehaven - Inglaterra - 2010. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com. WHITEHAVEN HARBOUR CENTRAL SITE Whitehaven Harbour Central Site Whitehaven - Inglaterra - 2010 11 3159 1970 MEMORIAL Olhando para o sol A minha consciência da cidade é, por dentro, a minha consciência

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

A menor distância entre você mil consumidores

A menor distância entre você mil consumidores A menor distância entre você e 200 mil consumidores O privilégio de estar localizado no melhor pontode Cotia! Entrada da Cidade Av. Antônio Mathias de Camargo São Roque Itapevi Barueri Jandira Carapicuíba

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP

Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP Projeto básico sobre Repositório Digital: Definição da Arquitetura Informacional / Definição do Conjunto de Metadados / Definição do Fluxo Geral e

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA 14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

Prefeitura Municipal de São João del-rei

Prefeitura Municipal de São João del-rei Lei nº 4.990 de 20 de dezembro de 2013 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, no Município de São João del-rei, revoga as leis n 3.702, de 25 de abril de 2002 e n 2.501, de 07 de junho de

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais