PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. Agência Portuguesa do Ambiente. Workshop. Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Diagnóstico
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1 Agência Portuguesa do Ambiente Workshop Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Diagnóstico João Guerreiro (coord.) Vitor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro Universidade do Algarve
2 Área de Estudo Zona Urbana de Montenegro Cidade de Faro
3 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO DEMOGRÁFICA DO CONCELHO DE FARO O concelho apresentava em 2001, um total de habitantes repartidos por seis freguesias, o que se traduz num aumento de 14,4% quando comparado ao valor de 1991, habitantes distribuídos por cinco freguesias. Estes valores traduzem uma taxa de crescimento médio anual na ordem dos 1,4%, enquanto na década de a taxa homóloga era de 1,2%, e ao longo dos dez anos a variação foi de 12,5%
4 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO DEMOGRÁFICA DO CONCELHO DE FARO As freguesias sob estudo, Sé, São Pedro e Montenegro concentram cerca de 80% da população do concelho; Do ponto de vista da distribuição espacial da população, por regra, a heterogeneidade é uma marca de diferenciação entre as freguesias do interior e as do litoral, em grande parte devida ao diferente dinamismo económico.
5 MOBILIDADE NO CONCELHO DE FARO ESTRUTURA DAS DESLOCAÇÕES PENDULARES POR MODO DE TRANSPORTE 51% O transporte individual representa mais de metade das deslocações pendulares; 4% 2% 8% 24% Nenhum - Vai a pé Comboio Automovel Ligeiro- Como Condutor Motociclo ou Bicicleta Fonte: INE-Censos (2001) 3% 1% Autocarro 7% Transporte colectivo da empresa ou da escola Automovel Ligeiro- Como Passageiro Outro Meio Os percursos realizados a pé continuam a representar a 2ª forma de deslocação mais importante, mas na última década censitária reduzem praticamente a metade a sua quota.
6 MOBILIDADE NO CONCELHO DE FARO % REPARTIÇÃO MODAL DAS DESLOCAÇÕES PENDULARES O automóvel é o modo preponderante na freguesia do Montenegro, e em cada três deslocações pendulares aí realizadas, praticamente duas são em transporte individual ; Faro (concelho) Faro (cidade) Montenegro A PÉ AUTOMÓVEL Fonte: INE-Censos (2001) Faro cidade é a área em estudo que mais recurso faz das deslocações pedonais por razões de trabalho e estudo; As deslocações a pé de activos e estudantes decresce em importância à medida que os movimentos ocorrem nas freguesias mais interiores.
7 MOBILIDADE NO CONCELHO DE FARO 70 % ESTRUTURA DA DURAÇÃO MÉDIA DAS DESLOCAÇÕES PENDULARES Dominam as viagens que não excedem os 15 m; A duração média das deslocações pendulares mantém-se sem alterações ao longo da última década censitária (18m); Ao longo desta década, as deslocações não consumidoras de tempo reduzem-se a metade; 10 0 Faro (concelho) Faro (cidade) Montenegro NENHUM ATÉ 15 MIN DE 16 A 30 MIN +DE 30 MIN As viagens que não excedem a meia hora acusam o maior acréscimo (+4%), o que confirma o maior recurso a meios motorizados nas deslocações. Fonte: INE-Censos (2001)
8 Tráfego Médio Diário Anual ( 1995) PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Plano de circulação e estacionamento de Faro (1995) Procura de estacionamento No centro urbano Centro histórico (1995)* (2006)** Loulé veículos (+ 45%) Mapa dos fluxos de tráfego horário de ponta ( ) em 1995 (CMF, 1996) Deslocações internas veículos por dia N.º veículos Tráfego de passagem 22,3% S. Brás veículos Olhão veículos (+ 45%) Tráfego de Atravessamento 22,3% 17% * CMF ( 1996):Estudo de Circulação e Estacionamento da Cidade de Faro e Plano Rodoviário Municipal, Risco/SETA/ENGIVIA, Faro: Câmara Municipal de Faro. Base cartográfica propriedade da CMF/EDP/PT Cobertura fotográfica 1997 Fonte: Rosa (2004) ** CCDR Alg (2007): Estudo de Caracterização de Tráfego Rodoviário na cidade de Faro, Arquitrafego.
9 Cidade de Faro - TMDA de Entrada S. BRÁS DE ALPORTEL LOULÉ TMDA= (47%) TMDA= (12%) E. da PENHA TMDA= 7 307(11%) OLHÃO TMDA=18 976(30%) Total das entradas= t.a. =17% ** CCDR Alg (2007): Estudo de Caracterização de Tráfego Rodoviário na cidade de Faro, Arquitrafego.
10 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Contagens de Tráfego Entrada de Loulé e de Olhão 08:00-09:00 09:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 18:00-19:00 19:00-20:00 20:00-21:00 21:00-22:00 22:00-23:00 Entrada de Olhão Quarta Feira (27/02/2006) 08:00-09:00 09:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 18:00-19:00 19:00-20:00 20:00-21:00 21:00-22:00 22:00-23:00 Período de Contagem 07:00-08:00 07:00-08: Entrada de Loulé Quarta Feira (27/02/2006) Período de Contagem Entrada de Loulé HPM (9:00h -10:00h) Ve = u.v.l.e. HPT (19:00h -20:00h) Ve = u.v.l.e. Entrada de Olhão HPM (8:00h-9:00h) Ve = u.v.l.e. HPT (19:00h - 20:00h) Ve = u.v.l.e. Fonte: Arquitráfego 2006 nº de veículos nº de veículos
11 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Contagens de Tráfego Entrada de Sº Brás e da Penha 08:00-09:00 09:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 18:00-19:00 19:00-20:00 20:00-21:00 21:00-22:00 22:00-23:00 08:00-09:00 09:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 18:00-19:00 19:00-20:00 20:00-21:00 21:00-22:00 22:00-23:00 07:00-08: Entrada de Sº Brás Quarta Feira (27/09/2006) Entrada de Sº Brás HPM (8:00h - 9:00h)= Ve = 635 u.v.l.e. HPT (18:00h -19:00h) Ve = 527 u.v.l.e. Entrada da Penha Quarta Feira (27/02/2006) Entrada da Penha HPM (9:00h -10:00h) Ve = u.v.l.e. HPT (19:00h -20:00h) Ve = 407 u.v.l.e. Fonte: Arquitráfego :00-08:00 nº de veículos nº de veículos
12 Cidade de Faro - Categorias de veículos (entradas) Contagens de Tráfego - Quarta Feira (27/09/06) (repartição por categoria de veículos - Entrada S.Brás) Contagens de Tráfego - Quarta Feira (27/09/06) (repartição por categoria de veículos - Entrada Olhão) Mercadorias 13% Autocarros 1% Pesados 1% Motociclos 4% Pesados 2% Mercadorias 8% Autocarros 1% Motociclos 4% Ligeiros 81% Ligeiros 85% Contagens de Tráfego - Quarta Feira (27/09/06) (repartição por categoria de veículos - Entrada Penha) Contagens de Tráfego - Quarta Feira (27/09/06) (repartição por categoria de veículos - Entrada Loulé) Mercadorias 11% Pesados 1% Autocarros 2% Motociclos 3% Pesados 2% Mercadorias 8% Autocarros 1% Motociclos 2% Ligeiros 83% Ligeiros 87% Fonte: Arquitráfego 2006
13 Cidade de Faro Caracterização do parque automóvel por combustível utilizado e idade. Inquéritos de Tráfego em Faro (Dias 11 e 14/10/06) (Análise da Distribuição por Tipo de Combustível) GPL 0% Hibrid o 0% > % Diesel Diesel 48% Gasolina 52% > % Gasolina < % Fonte: Arquitráfego < %
14 Parques de Estacionamento Público Gratuito
15 Oferta e Procura nos Parquímetros Estacionamento Pago (Zona A e B) Dez Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Nº Bilhetes A+B= =740 lugares Duração média = 50 min
16 Procura de Estacionamento
17 SISTEMA DE TRANSPORTES URBANOS O sistema de transportes urbanos é composta por duas redes: a dos transportes urbanos que servem sobretudo as regiões limítrofes da cidade Montenegro, Gambelas, Aeroporto e Praia de Faro, Braciais, e a rede de Minibus.
18 SISTEMA DE TRANSPORTES URBANOS Enquanto os transportes urbanos têm um percurso que circula a cidade e se dirige às suas zonas periféricas, os Minibus servem pontos de interesse no interior da cidade e estabelecem ligação com as principais áreas residenciais no interior da cidade. Não se reconhece articulação entre as duas redes, nomeadamente no tocante ao tarifário.
19 SISTEMA DE TRANSPORTES URBANOS A rede de Minibus tem uma oferta diferenciada pelos diferentes dias da semana. Enquanto nos dias úteis a frequência é de 15 minutos e a amplitude horária estende-se entre as 7H30 e as 20H45, ao sábado funciona apenas entre as 9h00 e as 14H00, acrescendo um circuito, e aos domingos não existe oferta. A rede de transportes urbanos tem uma oferta que além de diferir ao longo dos dias da semana, altera-se também entre o período escolar e o período estival, e não apresenta uma frequência constante.
20 MOBILIDADE NO CONCELHO DE FARO PASSAGEIROS TRANSPORTADOS POR CIRCUITO POR MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: CMF a) A evolução da procura é idêntica em qualquer dos circuitos com um pico no mês de Outubro; Não existe informação que permita aferir de eventuais alterações aos traçados existentes, existindo a possibilidade de haver locais que não estarão bem servidos;
21 Ecovia Litoral do Algarve Ligará o Cabo de São Vicente a Vila Real de Santo António (ao longo de toda a faixa litoral do Algarve); Atravessa 12 dos 16 municípios do Algarve; Extensão de 214 Km; Traçados distintos (troços segregados e troços partilhados); O investimento ronda os três milhões de euros. Fonte: Algarve Digital 2007
22 Traçado da Ecovia em Faro Fase de adjudicação da concepção/construção
23 Espaços pedonais Vila-Adentro (Zona histórica) Base cartográfica propriedade da CMF/EDP/PT Cobertura fotográfica 1997 Fonte: Rosa (2004) Passeios exíguos. Não se configuram como uma rede. Não são corredores contínuos, acessíveis para todos, confortáveis, seguros e atractivos.
24 Espaços pedonais Centro Urbano (comercial) Requalificação Urbana Largo da Pontinha Largo da Palmeira Largo da Alagoa Espaços pedonais que se configuram em rede. São corredores contínuos, confortáveis, seguros e atractivos, em que se potenciou a acessibilidade para todos.
25 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Espaços pedonais Centro Urbano 1ª Coroa (Zona envolvente à comercial) Estrada de São Luís Passeios com cerca de 1,50 metros. 2ª Coroa Passeios exíguos. Não se configuram como uma rede. Não são corredores contínuos, acessíveis para todos, confortáveis, seguros e atractivos. Uso abusivo por parte dos condutores de automóveis. Passeios com cerca de 2,50 metros.
26 Acessibilidade para Todos Faro Concelho de Faro: 3566 pessoas com deficiência (Censos, 2001) (889 com def. visual, 878 com def. motora) Outras pessoas com mobilidade reduzida. Ex. crianças (14% da população do concelho de Faro) idosos (19%) Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos. (Associação Portuguesa de Planeadores do Território) Faro um dos MUNICÍPIOS ADERENTES 2004/05 Bandeira Verde hasteada a 19 de Outubro de 2005 Projecto de corredor pedonal entre a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral e a Baixa de Faro.
27 Acessibilidade para Todos Nova organização de sinais de trânsito Largura livre de obstáculos Rebaixamentos de lancil nas zonas das passadeiras Montenegro Largo do mercado
28 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Exemplos de barreiras urbanísticas
29 N.º de vítimas Principais eixos viários com peões vítimas de atropelamento na cidade de Faro ( ) Igual tendência para o período Mapa dos fluxos de tráfego horário de ponta ( ) em 1995 (CMF, 1996) N.º veículos Av. Cidade Hayward 14 vitimas EN125 (São Pedro) 13 vitimas Av. Calouste Gulbenkian 13 vitimas Rua do Alportel 13 vitimas Estrada da Penha 10 vitimas Rua Dr José de Matos 8 vitimas Av. Dr Julio Filipe Almeida Carrapato 8 vitimas EN125 (Sé) 6 vitimas R. Ataíde de Oliveira 5 vitimas (a partir de dados da DGV) Base cartográfica propriedade da CMF/EDP/PT Cobertura fotográfica 1997 Fonte: Rosa (2004)
30 Problemas ambientais associados aos Transportes (cidade de Faro) Ministério do Ambiente (1999): Caracterização Acústica. Cidade de Faro Direcção Regional do Ambiente do Algarve De acordo com o Regulamento Geral sobre o Ruído, dos locais avaliados, quatro são ruidosos: EN 125 junto do acesso à Av. Calouste Gulbenkian (próximo do limiar da classificação para local muito ruidoso) Avenida Almeida Carrapato entre a Estrada de S. Luís e a Rua Reitor Teixeira Guedes EN 125 parque de estacionamento do supermercado Pingo Doce EN 125 zona frontal ao Centro de Saúde Mental do H.D.F.
31 Problemas ambientais associados aos Transportes (cidade de Faro) 2004 Estação de Monitorização Afonso III, estação urbana de tráfego. Registaram-se excedências para o poluente partículas em suspensão (PM 10 ) A concentração média diária, acrescida da margem de tolerância (55 g/m 3 ) foi excedida em 42 dias, sendo permitido pela legislação em vigor apenas 35. CAUSAS: Transporte individual motorizado: Emissão de 8,48 Ton/ano de PM 10 na cidade de Faro Emissão de 8,51 Ton/ano de PM 10 considerando também os transportes públicos colectivos A introdução do serviço de minibus levou a uma redução de 0,1 ton/ano. CCDR Alg (2007): Planos e Programas para a melhoria da qualidade do ar Algarve (Aglomeração Faro Olhão), C. Sacramento e C. Gago (coord.).
32 Modelo de organização espacial do Algarve Causas da mobilidade motorizada ALGARVE: Fonte: Silva e Seabra, coord. (1997) Movimentos pendulares Interacções municipais Figura 2 Movimentos pendulares Interacções municipais 2ª região mais rica de Portugal Continental (PIB por hab). Perfil de especialização económica baseado no turismo, hotelaria, serviços e comércio. Entre 1995 e 2001 ocorreu um crescimento anual do PIB de 5.4% (CE, 2004). Grande dinamismo na criação de empregos nos serviços financeiros e nos serviços de suporte às actividades turísticas (imobiliário e logística) Taxa de emprego de 68.6% (em 2002), superior à média da União Europeia (UE15 e UE25). Participação das mulheres no mundo do trabalho elevada. Taxas de motorização elevadas Modelo territorial de urbanização difusa Municípios com interacções Municípios Fonte: adaptado de INE (2002, LXI)
33 Localização de Equipamentos Sociais (2001) Causas da mobilidade motorizada Actividades atractoras / geradoras de viagens Base cartográfica propriedade da CMF/ EDP/PT Cobertura fotográfica 1997 Fonte: Rosa (2004)
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