Município de Leiria Câmara Municipal. Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística
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- Benedito Caetano de Abreu
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1 :,J~'")i~~~,".-s.y, ~ _ 1lIIIIIIfll I --I'~r1Y-" """'1 r: i:!i " Município de Leiria Câmara Municipal!, \ ;,J '...: r Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Publicitado no site da Câmara Municipal de Leiria em março de 2013 [Exceção de Aplicabilidade das Normas Para a Acessibilidade a Pessoas com Mobilidade Condicionada] REQUERENTE: S. Francisco - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda. Para efeitos do disposto no n. Q 7 do artigo 10. Q do Decreto-Lei n. Q 163/2006 de 8 de agosto, publica-se a justificação dos motivos que legitimam o incumprimento do disposto nas normas técnicas do diploma legal referenciado, alusivo ao prédio sito na Rua de S. Francisco, n.q 26 - n.q 9, freguesia e concelho de Leiria, mais concretamente do acesso à fração "LL", destinada a empreendimento Turístico (hotel de 2 estrelas reconversão) instalada em edifício misto. No caso concreto trata-se da questão de acessibilidade a uma fração destinada a empreendimento turístico (hotel de 2 estrelas), pertencente a um edifício, de construção anterior à vigência do Decreto-Lei n.q 163/2006, de 8 de agosto, onde se pretende uma unidade hoteleira. A fração em causa, localizada no nono andar do edifício, apesar das obras a que será sujeita no seu interior de modo a tornar os espaços acessíveis, não está dotada de um percurso desde o exterior do prédio até à fração. Acresce que a execução das obras necessárias ao cumprimento das normas técnicas de acessibilidades a pessoas com mobilidade condicionada são desproporcionalmente difíceis, exigindo a aplicação de meios económicos financeiros desmedidos ou não disponíveis. Neste quadro foi, por despacho exarado pelo Ex.rno Senhor Vereador Lino Pereira, datado de 27 de fevereiro de 2012, deferida a isenção da obrigatoriedade de adaptação da supracitada fração e do prédio onde se insere. A justificação dos motivos encontra-se apensa ao processo e disponível para consulta pública, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística - Subunidade Orgânica de Apoio, das 09:00 às 16:30 horas, de segunda a sextafeira, nos termos do n. Q 6 do artigo 10.Qdo mesmo diploma legal. Em anexo declaração justificativa. Leiria 12 de março de Largo da República, Leiria N.I.P.C.: Telef.: N.º Verde: Sítio: cmleiria@cm-ieiria.pt.
2 llt DECLARAÇÃO JUSTIFICATIVA Paulo Jorge de Azevedo Pinto, arquitecto, morador na Travessa Quinta S. Romão Lote to. Código postal , freguesia dos Pousos, concelho de Leiria, telemóvel n." , contribuinte n.o , inscrito na Ordem dos Arquitectos sob o n.? 8615/N, na qualidade de técnico responsável pelo projecto de alteração de parte de edifício destinado a unidade hoteleira - "Residencial São Francisco", localizada no 9 piso de um edifício sito em rua de S. Francisco, n.026, freguesia e concelho de Leiria, cuja licença foi requerida por S. Francisco -Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda. (processo n.020/09), declara por sua honra, para efeitos do disposto nos números 1. e 2. do artigo 10 do Decreto-Lei 163/2006 de 08/08, que as obras necessárias à execução do cumprimento das seguintes normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada são desproporcionalmente difíceis e a aplicação de meios económico-financeiros desproporcionados ou não disponíveis, nomeadamente as seguintes: 1. Partes comuns do edifício 1.1 Piso O - zonas/áreas comuns (átrio de entrada, escada, patamar, elevador) Secção A porta de entrada não consegue possuir zona de manobra desobstruída no sentido da abertura, maior ou igual a 1.40m. Secção No átrio de entrada não é possível inscrever uma zona de manobra para rotação de 360. Secção Na medida em que existem escadas entre a porta comum de entrada no edifício e o patamar que dá acesso ao elevador, não é possível a sua eliminação, assim como não é possível complementar estas escadas como rampa, elevador ou plataforma elevatória, pelo facto de não existir espaço físico e ser inviável por razões estruturais do edifício. Secção Não é possível localizar zonas de manobra que permitam a rotação de 360, no patamar/galeria que dá acesso ao elevador. Secção n01 - O patamar diante da porta do elevador não consegue ter dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. Secção n01 - A cabine do elevador não comporta as dimensões interiores JkJ Paulo Azevedo Pinto arquitecto 1/6 9=-53: poolo.czeveoootnto 4 sooo.ot. O.A. n08615
3 A1t Secção n02 - A porta do elevador não possui uma largura útil não inferior a 0.80m, medida entre a face da folha da porta quando aberta e o batente ou guarnição do lado oposto. 1.2 Piso 9 - zonas/áreas comuns (patamar/galeria, elevador) Secção Não é possível localizar zonas de manobra que permitam a rotação de 360, no patamar/galeria que dá acesso ao elevador. Secção n01 - O patamar diante da porta do elevador não consegue ter dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. O aumento da sua largura implicaria a demolição das paredes contíguos ao patamar/galeria e caixa do elevador, com a consequente diminuição da área das fracções. Secção n01 - A cabine do elevador não comporta as dimensões interiores Secção A porta de entrada/saída do estabelecimento não consegue ter um largura útil não inferior a O,87m, medida entre a face da folha da porta quando aberta e o batente do lado oposto. 1.3 Pisos 1, 2,3, 4, 5, 6, 7 e 8 - zonas/áreas comuns (patamar/galeria, elevador) Pelo facto de se intervir no elevador dos pisos r/c e 9, para o cumprimento da secção e 2.6.4, implicaria que os restantes pisos sejam também intervencionados com obras, nomeadamente o sistema mecânico de elevação e a porta do ascensor. Seria necessário desmantelar e remover o sistema mecânico de elevação afecto a cada piso, assim como a demolição de parte da estrutura da caixa do elevador para o aumento da largura da porta. VALOR ESTIMADO PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS NORMAS ATRÁS REFERIDAS Relativo ao piso O (ponto 1.1) As medidas necessárias para se verificar o cumprimento da secção 4.9.6, secção e secção , das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada passariam por: Demolição do lanço de escada (entre a porta comum de entrada no ediffcio e o J.A. M J f$!,\-!t~azevedo Pinto 2/6 9653: oovlo.ozevedoplnto c; soco.ot. Oj., n e aó15
4 A14v patamar que dá acesso ao elevador) e construção de uma nova localizando-a por forma a permitir o aumento do átrio, para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360, assim como para permitir que a porta de entrada do edifício tenha zona de manobra desobstruída com dimensão estipulada nas normas técnicas. Demolição de parede da fracção contígua ao átrio de entrada e construção de uma nova localizando-a por forma a permitir o aumento do átrio, para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de ra tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área da fracção contigua ao átrio e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. As medidas necessárias para se verificarem o cumprimento da secção e da secção n01, das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada passariam por: Demolição de paredes das fracções contiguas ao patamar/galeria, e construção de novas paredes, localizando-a por forma a permitir o aumento do patamar/galeria para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas ao patamar/galeria e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. Demolição da caixa estrutural do elevador, e construção de uma nova localizandoa por forma a permitir o aumento do patamar/galeria para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas ao patamar/galeria e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. As medidas necessárias para se verificarem o cumprimento da secção n01e n02, das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada passariam por: Remover a cabine de elevador existente e seu respectivo sistema mecânico de elevação, e aquisição e instalação de nova cabine com as dimensões interiores làj Paulo Azevedo o r q vi t e c to Pinto 3/6 965:;2584 i. poulo.czevedopinto a soco.ot. OA n C 8615
5 Afrv Demolição da caixa estrutural do elevador, e construção de uma nova, por forma a localizá-ia conforme já mencionado anteriormente, e por forma a executar nova abertura para a porta do elevador com uma largura útil não inferior a 0.80m, medida entre a face da folha da porta quando aberta e o batente ou guarnição do lado oposto. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas à caixa do elevador também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. ÁREA AFECTADA = m2 Demolição m2 x 400 = Nova construção m2 x 600 = Aquisição e instalação de um elevador novo SUB-TOTAL Relativo ao piso 9 (ponto 1.2) As medidas necessárias para se verificarem o cumprimento da secção e da secção n01, das normas técnicas de acessibilidade condicionada passariam por: a pessoas com mobilidade Demolição de paredes das fracções contiguas ao patamar/galeria, e construção de novas paredes, localizando-a por forma a permitir o aumento do patamar/galeria para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas ao patamar/galeria e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. Demolição da caixa estrutural do elevador, e construção de uma nova localizandoa por forma a permitir o aumento do patamar/galeria para as dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas ao patamar/galeria e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível.!l-l J f9,\!t<2 Azevedo Pinto 4/6 9é5:;~5841. povlo.ozevedcpl-ito «sopo.pt. OA n~8é15
6 J1t- As medidas necessárias para se verificarem o cumprimento da secção n01 e n02, das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada passariam por: Remover a cabine de elevador existente e seu respectivo sistema mecânico de elevação, e aquisição e instalação de nova cabine com as dimensões interiores Demolição da caixa estrutural do elevador, e construção de uma nova, por forma a localizá-ia conforme já mencionado anteriormente, e por forma a executar nova abertura para a porta do elevador com uma largura útil não inferior a 0.80m, medida entre a face da folha da porta quando aberta e o batente ou guarnição do lado oposto. Ora tais obras tornam-se inviáveis, pelo motivo, que originariam a diminuição da área das fracções contiguas à caixa do elevador e também pelo facto de ao nível estrutural não ser praticamente possível. As medidas necessárias para se verificarem o cumprimento da secção 2.2.3, das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada passariam por: Demolição de parte da parede, por forma a que aquando da aplicação de uma nova porta de entrada/saída do estabelecimento, esta tenha um largura útil não inferior a 0,87m, medida entre a face da folha da porta quando do lado oposto. aberta e o batente ÁREA AFECTADA = 9.00 m2 Demolição 9.00 m2 x 400 = Nova construção 9.00 m2 x 600 = Aquisição e instalação de um elevador novo* 0.00 SUB-TOTAL * (custo já contabilizado anteriormente no descritivo do valor estimado para o piso O) Relativo aos pisos 1,2,3,4,5,6, 7 e 8 (ponto 1.3) Pelo facto de se intervir nos zonas/áreas comuns (patamar/galeria e elevador) dos pisos r/c e piso 9, implicaria que os restantes pisos do ediflcio sejam sujeitos a obras, na medida em que as obras que seriam necessárias na caixa do elevador e no aumento da largura ~L J f,9.\!t~azevedo Pinto 5/ pcnâo.czevedcpinto c sopo.pt 0.4. n G 3615
7 A 1 i do patamar/galeria, teriam de ser executadas ao longo de todos os pisos do edifício. ÁREA AFECTADA = 9.00 m2 x 8 pisos = m2 Demolição m2 x 400 = Nova construção m2 x 600 = Aquisição e instalação de um elevador novo" 0.00 SUB-TOTAL (custo já contabilizado anteriormente no descritivo do valor estimado para o piso O) SOMATÓRIO DOS SUB-TOTAIS = uros ( OOO.OO ) O valor total estimado para a implementação das normas técnicas de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada, importa em uros O valor estimado para as obras de remodelação importa em uros. A percentagem de aumento do valor das obras necessárias á implementação das normas não compridas face ao valor total da obra é de +477,87% ( / = + 477,87%). O valor de percentagem resultante, como se comprova é manifestamente desproporcionado e não disponível. Pelo que se requer a não exigibilidade do cumprimento da normas acima especificadas pelos motivos que apresenta e fundamenta, em conformidade com o previsto no artigo 10 do Decreto-Lei 163/2006 de 08/08. Lell7-ZZ:012 Paulo De Azevedo Pinto, Arq.to J f,2,\;tll Azevedo Pinto 6/6 9b53~5ô41. poulo.ozevedoplnto e sopo.pt. OA n ç a!>15
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