IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DOS TEMPLOS Um dispositivo constitucional ainda violado
|
|
- Eric Barreto Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DOS TEMPLOS Um dispositivo constitucional ainda violado Autora: Aline Laranjeira Mota Artigo Científico apresentado à Banca Examinadora como exigência parcial para obtenção do Título de Pós-Graduada pelo Curso em Direito Tributário da Universidade da Amazônia UNAMA, através do Curso Residência Jurídica em Maceió/AL. Orientador: Prof.: Graça Penelva RESUMO Apesar de o tributo ser o instrumento que movimenta a maquina estatal, a desoneração de certos produtos, em face das imunidades tributarias, surgiu com o objetivo de proteger aqueles valores maiores contidos em princípios constitucionais, como a propagação da religião, a liberdade e igualdade de todos os homens. Através da indução, dedução e da compilação de dados, foi traçado neste artigo um conteúdo essencialmente cientifico, focando a imunidade tributária contida no artigo 15, inciso IV, letra b da Carta Magna. Tal instituto deve ser aplicado aos templos de qualquer culto, inclusive, portanto, aos terreiros de candomblé e aos cemitérios, apesar de expressa violação existente no País, como será observado no decorrer do trabalho. Palavras-chave: imunidade tributaria; dispositivo constitucional; templos de qualquer culto. INTRODUÇÃO Este artigo pretendeu analisar, de uma forma abrangente e completa, o instituto jurídico da imunidade tributaria prevista no artigo 150, inciso VI, letra b da Constituição Federal, incidente sobre os templos de qualquer culto. A pesquisa contida neste trabalho colocou alguns aspectos gerais sobre as imunidades tributárias, atribuindo primeiramente uma visão ampla ao assunto. Posteriormente, foi explanado o estudo aprofundado da imunidade em questão, ou seja, dos templos. Pelo trabalho apresentado, tentou-se demonstrar a essência da imunidade tributaria prevista no artigo 150, inciso IV, letra b da Carta Magna. Tal matéria baseia-se em princípios tais como a liberdade de crença, de culto, de liberdade, a propagação da religião e a igualdade entre todos os homens. Foi identificado que apesar de o instituto da imunidade tributária encontrar-se amparado constitucionalmente, na pratica ocorre uma nítida violação, demonstrando desrespeito a princípios constitucionais, tais como o da igualdade e da liberdade, evidenciando a existência escancarada do racismo no Brasil. Como objetivo geral, foi conceituada a imunidade tributaria como um todo, a fim de um maior conhecimento sobre o tema, demonstrando um breve histórico sobre o momento de seu surgimento, partindo-se, logo após, para o objetivo especifico: o estudo da imunidade tributaria dos templos de qualquer culto. A pesquisa foi embasada em obras doutrinarias, jurisprudências do STF e internet, utilizando-se os métodos compilativos, indutivos, dedutivos e bibliográficos científicos para a elaboração deste artigo, que está disposto da seguinte forma: primeiramente será demonstrado um breve histórico da imunidade tributária, em seguida seu conceito, alcance da imunidade dos templos, a imunidade e terreiro de candomblé, imunidade e a propriedade rural, imunidade e cemitério e por último será
2 colocado um texto conclusivo obtido ao final do trabalho. 1. BREVE HISTÓRICO Com a Proclamação da República Federativa do Brasil e com a instauração do Regime Federativo do Brasil se fixaram as regras e princípios jurídicos do Estado de Direito que passariam a estruturar a ordem tributária, incluindo as hipóteses da imunidade. Foi através da primeira Constituição Republicana de 1891 que foram instituídas as primeiras imunidade tributárias no Brasil. Mas foi a Constituição de 1946 que tomou imunes os templos de qualquer culto permanecendo até os dias de hoje no texto da atual Carta Magna. 2. CONCEITO De acordo com o dicionário Aurélio, imunidade significa, dentre outros conceitos, condição de não ser sujeito a algum ônus ou encargo, resistência natural ou adquirida de um organismo vivo a um agente infeccioso ou tóxico; na linha tributária, seria a proibição da incidência de impostos, em casos determinados pela Constituição federal. Aqui, não há que se falar em relação jurídico-tributária, uma vez que a regra imunizadora não está no campo de incidência do tributo. Segundo José Manoel da Silva, Imunidade é limitação ao poder de tributar, também denominada vedação ao poder de instituir impostos naqueles casos enunciados pelo texto constitucional. Segundo a letra constitucional (art. 150, VI, b, CF/88), a imunidade atingirá os templos de qualquer culto: "Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI instituir impostos sobre: b) templos de qualquer culto; 4º. As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas relacionadas." É, portanto, a imunidade dos templos de qualquer culto, instituto de sede constitucional, uma dispensa constitucional de pagamento de tributo, alcançando apenas os impostos, possibilitando a cobrança de taxas ou contribuições dos templos no País. Assim, as imunidades tributárias são causas de limitação da competência tributária; por meio dela há uma vedação da instituição de tributos, em prol de um bem maior, no caso a expansão da religião, a facilitação no alcance de livros religiosos, imagens, enfim sua propagação diante de fieis existentes e em potencial. Visam a garantir a eficácia da diretriz constitucional do art. 52, VI, que assegura a liberdade de crença e o livre exercício de cultos religiosos. 3. ALCANCE DA IMUNIDADE É considerado templo não apenas o edifício destinado à celebração pública dos ritos religiosos, mas também seus anexos (locais que tornam possível ou viabilizam o culto), como é o caso, na Igreja Católica, da casa paroquial, do seminário e do convento. Para Roque Carraza e Ricardo Lobo Torres, a imunidade atinge a entidade mantenedora do templo, ou seja, aquela que promove a prática de culto ou mantém atividades religiosas. Ressaltando que quem possui patrimônio, renda e serviços, onde os impostos não irão incidir, é a pessoa jurídica, o ente mantenedor dos templos, a Igreja. De acordo com o parágrafo 4º do artigo 150 da CF/88, esta imunidade alcança somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais dos templos, aquelas inerentes à natureza da entidade.
3 O STF vem dando uma interpretação mais extensiva ao instituto da imunidade. Ele vem defendendo uma teoria ampliativa quanto a extensão dos efeitos imunitórios a atividades não essenciais da Igreja. É necessário analisar a destinação dos recursos obtidos pelo templo, ou seja, havendo relação entre a renda e as finalidades essenciais, deve-se aplicar o dispositivo constitucional. Além do exposto acima, é imprescindível não haver ofensa à livre concorrência. Dessa forma, por exemplo, estende-se a imunidade ao bem locado de propriedade da Igreja, desde que se prove tratar de apenas uma unidade locada, não várias, pois configuraria um tipo de imobiliária mascarada, e que seja a renda revertida para consecução das finalidades essenciais da Igreja. A imunidade poderia alcançar o Padre? O Padre não é imune a impostos. Bem como sua casa, uma vez que é moradia, não templo, de um cidadão comum, apesar de sacerdote. No entanto, já foi decidido Primeiro Tribunal de Alçada Civil de São Paulo, que quando as casas, salões paroquiais e centros sociais forem pertenças do templo, passam para o campo da imunidade. 3.1 Imunidade e Terreiro de Candomblé A Constituição de 1988 determina ao Estado um caráter rigorosamente laico, proibindo alianças ou relação de dependência com qualquer religião ou culto e o embaraço do funcionamento de culto de qualquer natureza. Em seu artigo 5 é consagrado o principio da liberdade de crença, culto, liturgias e organização religiosa. E por tais preceitos assegurados, que se fez necessário a instituição da imunidade tributaria de templos de qualquer culto, como visto anteriormente. No entanto, dentre outras falhas encontradas na prática, ainda existem templos da religião de matriz africana que não têm assegurado a imunidade tributária, sendo obrigados a pagar o IPTU. Na teoria, a igualdade, afinal a carta Magna é bastante clara quando afirma a imunidade para templos de qualquer natureza, na prática, a existência de um real preconceito. Contudo, foi notícia na Folha de Pernambuco Digital, de 07 de julho de 2007, que o terrreiro de candomblé Ile Alaketu, em São Bernardo do Campo, não pagará mais o IPTU. Este fato vem abrir precedente para que terreiros de candomblé do País inteiro passem a pleitear a mesma imunidade, um direito já existente e consagrado, mas constantemente violado, caminhando assim para a correta aplicação do dispositivo constitucional. 3.2 Imunidade e Propriedade Rural Segundo o Professor Sabbag, a propriedade rural adquirida pela Igreja e utilizada para retiros espirituais estará protegida pelo manto da regra imunizante. Por outro lado, se tal gleba rural for destinada à criação de animais ou plantações, será devido o ITR. Importante deixar claro, que é admitida a produção de alimentos, mas tão-somente para consumo próprio dos internos, ou seja, sem destinação comercial. Assim, o imóvel rural de templo de qualquer culto somente será imune se vinculado às finalidades ou funções essenciais da Igreja. Desvinculando-se de tal fim, pendendo para o campo comercial, perde a proteção da imunidade tributária. 3.3 Imunidade e Cemitério De acordo com o Professor Roberto Wagner Lima Nogueira, É imune o patrimônio das instituições religiosas que compreendem o prédio onde se realiza o culto (IPTU), o lugar da liturgia, o convento, a casa do padre ou do ministro, o cemitério, os veículos utilizados como templos móveis (IPVA).. Tanto no templo como no cemitério, realizam-se cultos religiosos, razão que se equipara este àquele, quando pertence a uma instituição religiosa. Tais instituições, como regra, costumam manter no mesmo terreno do cemitério áreas específicas para cultos. Os cemitérios religiosos devem gozar da mesma imunidade que protege os templos (artigo 150, VI,
4 letra b CF/88), além do que, sendo integrantes do patrimônio de entidades assistenciais, também são beneficiados pela imunidade de que trata o mesmo artigo e inciso, em sua letra c. A entidade protegida pelo instituto da imunidade, que explora atividade econômica e destina seu produto para suas atividades essenciais, não poderia estar desprotegida do dispositivo imunizante. Exigir tributos da Entidade seria como tributar o patrimônio da entidade, algo expressamente vedado pela Carta Magna em seu art. 150, VI, c. A Jurisprudência encontra-se no sentido de que as entidades sem fins lucrativos, que prestam serviços assistenciais, gozam de imunidade tributária em relação ao seu patrimônio. Observe a sumula 724 do STF: Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo artigo 150, VI, c, da Constituição, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais de tais entidades. No entanto, alguns municípios estão cobrando impostos, especificamente o IPTU, dos cemitérios administrados por entidades sem fins lucrativos, na maioria de caráter religioso. O STF ainda não decidiu especificamente em relação a tal fato. Há controvérsia na interpretação que alguns municípios dão no sentido de que Templos apenas gozam de imunidade em relação à área onde são realizados os cultos. Contudo, através da supra súmula, sendo o cemitério em geral parte do patrimônio da Entidade religiosa, conclui-se não fazer sentido a cobrança de tributo, já que patrimônio enquadra-se no âmbito da imunidade. Além do que, mesmo que a posse e o uso das áreas destinadas a sepultamento possam ser cedidos ou comercializados, claro está que sua utilização não pode ser alterada. É uma propriedade do tipo sui generis. Assim, não tem fundamento a cobrança de IPTU sobre cemitérios ou túmulos que dele façam parte, uma vez que não há que se falar em valor venal de algo que não está a venda. CONCLUSÃO A imunidade tributária que se encontra no artigo 150, IV, letra b da Constituição, abrange apenas os impostos, não alcançando as taxas, contribuições de melhoria e contribuições sociais ou para-fiscais e aos empréstimos compulsórios. Estando o beneficio fiscal adstrito ao patrimônio, renda e serviços ligados à atividade fim das entidades, perdendo a imunidade sempre que houver desvirtuamento da atividade fim. É importante ressaltar que O STF vem dando uma interpretação mais ampla ao instituto da imunidade. Ele vem defendendo uma teoria ampliativa quanto a extensão dos efeitos imunitorios a atividades não essenciais da Igreja. Tal instituto surgiu com o fito de proteger valores maiores contidos em princípios constitucionais, como o da livre divulgação de idéias, de conhecimentos, da proteção da cultura e da propagação da religião. Devido a isso que os templos de qualquer culto são imunes a toda e qualquer espécie de imposto. Logo, as imunidades tributárias, por serem protetoras de bens maiores, devem ser interpretadas extensivamente. É nesse sentido que vem entendendo o STF, como se observa em seus julgados. A imunidade é uma limitação constitucional ao poder de tributar, vez que está contida de forma expressa pela Constituição Federal. Logo, a pessoa ou bem descrito na Magna carta não podem sofrer tributação. No entanto, como foi estudado no decorrer do trabalho, a discriminação no Brasil ainda é grande quanto a certas religiões, evidenciada através da tributação de certo templos. Esta inconstitucionalidade escancarada aos poucos vem sendo combatida, lentamente e com dificuldades, mas com resultados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA. Augusto Luiz de. Imunidade Tributária para Templos de qualquer Culto - Parte III.
5 Disponível em: Acesso em 15 de outubro de COELHO. Werner Nabiça. A imunidade tributaria dos templos breves considerações. Disponível em: Acesso em 22 de outubro de FARIA, Maria Cristina Neubern de. A interpretação das normas de imunidade tributária: conteúdo e alcance. Revista Tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 9, n 36, Coordenação Dejalma Campos. FERREIRA. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Dicionário Aurélio Eletrônico- Século XXI. Versão 3.0. Lexikon Informática Ltda, 1999 FOLHA DE PERNAMBUCO DIGITAL. Disponível em Acesso em 29 de outubro de HAIDAR. Raul. Será que o Leão não perdoa nem mesmo os mortos? Disponível em Acesso em: 15 de outubro de NOGUEIRA. Roberto Wagner Lima. Imunidade Tributária. Editora MP, SABBAG, Eduardo de Moraes. Direito Tributário. 8 Edição São Paulo. Editora Premier Máxima, Repertorio de Jurisprudência de direito tributário. 3 Edição São Paulo. Editora Premier Máxima, SILVA. José Manoel da. Imunidade dos templos de qualquer culto. Revista Dialética de Direito Tributário, São Paulo, n 14, ROCHA. João Marcelo. Direito Tributário. 2ª Edição. Editora Ferreira, Rio de Janeiro, 2002.
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre as Garantias e Direitos Fundamentais ao Livre Exercício da Crença e dos Cultos Religiosos, estabelecidos nos incisos VI, VII e VIII do art. 5º e no 1º do art. 210 da Constituição da República
Leia maisIMUNIDADES A IMPOSTOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ART. 150, VI.
ALEXANDRE PANTOJA ADVOGADO www.alexandrepantoja.adv.br http://www.linkedin.com/pub/alexandre-pantoja/52/617/abb Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União,
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia maisPROJETO DE LEI N o 3.991, DE 2008 (Apensos: Projeto de Lei nº 3.045, de 2011 e Projeto de Lei nº 5.544, de 2013)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 3.991, DE 2008 (Apensos: Projeto de Lei nº 3.045, de 2011 e Projeto de Lei nº 5.544, de 2013) Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para
Leia maisOAB 140º - 1ª Fase Extensivo Final de Semana Disciplina: Direito Tributário Professor Alessandro Spilborghs Data: 10/10/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA Aula 2: Princípios (continuação), Imunidade Tributaria. I. PRINCÍPIOS 1. Irretroatividade - Art. 150, III a CF A Lei Tributária não se aplica há fatos geradores anteriores a data
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
ASSUNTO: Consulta Operações personalizadas de vendas que realiza. PARECER Nº 097/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE VENDAS PERSONALIZADAS PELO SENAC-RO À EXCEÇÃO DAS VENDAS DE LIVROS, QUE GOZAM DE
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisA inconstitucionalidade na fixação de alíquotas progressivas para o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação.
www.apd.adv.br +55 (27) 3019-3993 A inconstitucionalidade na fixação de alíquotas progressivas para o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação. RESUMO: Atualmente muitos contribuintes realizam o
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisTributação Sobre Templos De Qualquer Culto Imunidades Conferidas Pela Constituição Federal De 1988
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Tributação Sobre Templos De Qualquer Culto Imunidades Conferidas Pela Constituição Federal De 1988 Rafael Franceschini Leite advogado e especialista em Direito Tributário e Empresarial
Leia maisRegime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia maisDando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o
Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As
Leia maisRemuneração de Dirigentes de Entidades Sem Fins Lucrativos
Remuneração de Dirigentes de Entidades Sem Fins Lucrativos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais.
Leia maisI SEMANA DE ATUALIZAÇÃO FISCAL Direito Tributário e Legislação Tributária - Aula 01 Alan Martins. Posicionamento Clássico do STF
Tema 1: Quentinho do forno!!! MP 670/2015 PLV 7/2015 Nova tabela do IRPF Isenção de PIS/PASEP e de COFINS sobre óleo diesel Dedução para professores de gastos com livros para si e seus dependentes. Princípio
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE MATHEUS BRITO MEIRA GUIA DE ESTUDOS Aracaju 2013 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIREITO TRIBUTÁRIO. INTRODUÇÃO À DISCIPLINA 1 Matheus Brito Meira
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Técnico TRF
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 1. Conceito de Direito Tributário 1 É ramo do Direito Público, uma vez que presente o Poder de Império do Estado na relação jurídica, prepondera o interesse da coletividade.
Leia maisA análise constitucional das taxas de coleta domiciliar de lixo e de limpeza
www.apd.adv.br +55 (27) 3019-3993 A análise constitucional das taxas de coleta domiciliar de lixo e de limpeza pública. RESUMO: O presente artigo tem por finalidade abordar a temática constitucional que
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA IV - OBJETIVOS ARTEC. I Curso DIREITO. II Disciplina DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA I (D-53) III.
PROGRAMA DE DISCIPLINA I Curso DIREITO II Disciplina DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA I (D-53) III. PRÉ-Requisito DIREITO FINANCEIRO ECONOMICO (D-46) Área: Ciências Sociais Ano: 2013.1 IIII Ementa Período:
Leia maisQuestões Dissertativas (máximo 15 linhas)
Questões Dissertativas (máximo 15 linhas) 1) O que é tributo? Considerando a classificação doutrinária que, ao seguir estritamente as disposições do Código Tributário Nacional, divide os tributos em "impostos",
Leia maisA responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado.
A responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado. RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário MARÇO/2006
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO GFSJ08 - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE DIREITO COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Departamento / Setor ADMINISTRAÇÃO Nome da Disciplina GFSJ08
Leia maisO ENSINO RELIGIOSO E A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA NO BRASIL. Ana Carolina Greco Paes 1, Sério Mastellini 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 51 O ENSINO RELIGIOSO E A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA NO BRASIL Ana Carolina Greco Paes 1, Sério Mastellini 2 1 Discente
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 04/08/2006 13/06/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. EROS GRAU AGRAVANTE(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ADVOGADO(A/S) : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR AGRAVADO(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisFaculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito
Instituto de Ensino Superior de Goiás Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: DIREITO TURMA: 8º SEMESTRE/NOTURNO DISCIPLINA: DIREITO
Leia mais20/03/2014 PLENÁRIO : MIN. MARCO AURÉLIO
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/03/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 784.682 MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisCONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Ricardo Benevenuti Santolini 1 Resumo: A norma jurídica possui como princípio basilar regulamentar a conduta
Leia mais(ANALISTA TÉCNICO DA SUSEP ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 2010 ESAF)
Olá Concursandos! Hoje, vamos falar da contribuição de melhoria. A questão que vou resolver abaixo tratou exclusivamente da contribuição de melhoria, o que não é muito comum em concurso público, em que
Leia maisPEC PROPOSTA EMENDA CONSTITUCIONAL
PEC PROPOSTA EMENDA CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL (PEC) Altera os arts. 62, 150 e 195 da Constituição Federal e dá outras providências. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal,
Leia maisMarcel Brasil F. Capiberibe. Subprocurador do Ministério Público Especial Junto ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
Critérios institucionais diferençados entre as funções do Ministério Público junto à justiça ordinária e as atribuições funcionais do Ministério Público especial junto ao Tribunal de Contas Marcel Brasil
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia mais2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.
1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é
Leia maisASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET
ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET 1- INTRODUÇÃO 1. Em 2011, foi firmado entre 17 (dezessete) estados, mais o Distrito Federal, via CONFAZ (Conselho Nacional de Política
Leia maisDireito Tributário Constitucional
Faculdade de Direito Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Tributário Direito Tributário Constitucional Carga Horária: 32 h/a 1- Ementa Repartição
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisA CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE ESPECIAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO Marcelo Vituzzo Perciani
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal, e os Municípios, todos autônomos, nos termos
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETO ESTADUAL 45.471/2008
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETO ESTADUAL 45.471/2008 Modifica o regulamento do ICMS e determina a substituição tributária para frente nas operações internas e interestaduais de colchoaria, cosméticos,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL
INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi 1 1. Introdução Princípio é a regra básica implícita ou explícita que, por sua grande generalidade, ocupa posição de destaque
Leia maisOlá Concursandos! Vou escolher uma dessas listadas acima para resolver.
Olá Concursandos! No artigo de hoje, vou tratar das taxas (taxas-serviço público, pois as taxaspoder de polícia vão ficar para outra oportunidade). É impressionante como esse ponto cai em concurso da ESAF!
Leia mais3 aulas - Aula expositiva
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2013/01 DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO I PROFESSOR: JOÃO CLAUDIO GONÇALVES LEAL TURMA: 8º EN UNIDADE
Leia maisUnidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES. Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Direito nas organizações Promover uma visão jurídica global do Sistema Tributário Nacional, contribuindo para a formação do
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 16 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO TEMPLOS DE QUALQUER CULTO.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO Disciplina: Direito Tributário II JUR 3412 Prof.: Luiz Fernando
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 59 58 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 19 - Data 4 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA Ementa: CONDIÇÃO DE RESIDENTE
Leia maisÉ o relatório, passa-se a opinar.
São Paulo, 18 de outubro de 2013. A ABMI ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DA MUSICA INDEPENDENTE Ref: Parecer EC75-2013 Transmitido para o endereço eletrônico: lpegorer@abmi.com.br Prezada Sra. Luciana, O breve parecer
Leia maisA IMUNIDADE DAS IGREJAS REFERENTES AOS IMPOSTOS
A IMUNIDADE DAS IGREJAS REFERENTES AOS IMPOSTOS José Carlos Maia Saliba II * Inicialmente, para evitar dúvidas entre os institutos da imunidade e da isenção, o primeiro é referendado em Sede Constitucional
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia mais1-RELATÓRIO 2- FUNDAMENTAÇÃO 2-1 QUANTO AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS-ISS PARECER: 42 / 2009
PARECER: 42 / 2009 ASSUNTO: Consulta sobre necessidade ou não de apresentação de nota fiscal de serviços ou de circulação de mercadorias para o recebimento de pagamento de valores de locação de automóvel
Leia maisPonto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 Em Agosto de 2008, o município de São Paulo promoveu, contra o Partido do Triunfo Nacional (PTN), regularmente registrado no Tribunal Superior Eleitoral, execução
Leia maisPARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS
RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisFato gerador do ISS. Kiyoshi Harada*
Fato gerador do ISS Kiyoshi Harada* Este é um tema aparentemente pacífico, mas na prática vem causando muitas dúvidas. senão confusões. Façamos considerações pertinentes para melhor explicitar o aspecto
Leia maisSOARES & FALCE ADVOGADOS
SOARES & FALCE ADVOGADOS ASPECTOS LEGAIS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA BAZARES E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Michael Soares 03/2014 BAZAR BENEFICENTE E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Quais os
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisEFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE
EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014
Leia mais14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD
14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 1 - Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) Compete privativamente aos Estados a instituição
Leia maisControladoria MANUAL DO Estratégica
Controladoria MANUAL DO Estratégica ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Planejamento Tributário (Parte I) MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Daniel
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Locacao de Bens Moveis
Locacao 03/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Lei Complementar 116/2003... 3 3.2. Mensagem 362/2003... 4 3.3.
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi www.professorcrepaldi.pro.br Página 1
Questões de múltipla escolha IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 01) O instituto da imunidade tributária implica: A. dispensa do cumprimento da obrigação tributária; B. vedação ao poder de tributar; C. desconstituição
Leia maisLEI 13.019/14. Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor
LEI 13.019/14 Regime jurídico das parcerias voluntárias marco regulatório do terceiro setor A lei é resultado de ampla discussão entre a Administração Pública federal e a sociedade civil gerando o Projeto
Leia maisCONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO TRIBUTÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL Trata-se de ação de consignação em pagamento, com previsão no art. 164, I, do CTN, tendo em vista que a Fazenda Municipal se recusa a receber a prestação tributária
Leia maisIRPF 2014 CARTILHA IR 2014
IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)
Leia maisDESPACHO nº 361/2012
DESPACHO nº 361/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 30/10/2012) Ref.: expediente CFM nº 9420/2012 Assunto: Cobrança. Anuidade. SESI. Imunidade. Inocorrência. Isenção. Possibilidade. Trata-se de expediente
Leia maisDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 20 de fevereiro de 2009. Ref.: Processo n
Leia maisIncidência ou não do ITBI sobre o valor do bem excedente ao do capital integralizado
Incidência ou não do ITBI sobre o valor do bem excedente ao do capital integralizado Kiyoshi Harada* Grassa séria controvérsia doutrinária e jurisprudencial quanto à questão de saber se incide ou não o
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação
Fl. 101 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 4 Data 6 de fevereiro de 2014 Origem DRF/BSB/DF (E PROCESSO Nº 10104.720008/2013 12) ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisCONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. DESTINAÇÃO ESPECÍFICA DAS RECEITAS E O DESVIO DE FINALIDADE. Paulo Ayres Barreto
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. DESTINAÇÃO ESPECÍFICA DAS RECEITAS E O DESVIO DE FINALIDADE Paulo Ayres Barreto Contribuições e destino do produto arrecadado Crescente processo de desvinculação / desvio do produto
Leia maisSeguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o
O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,
Leia maisDIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA
DIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO Ciência das Finanças: estuda o fenômeno financeiro em geral, seus aspectos econômico,social; trata-se de uma
Leia maisTributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Tributos em espécie Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais 1 Espécies tributárias Impostos Taxas De polícia De serviço Contribuição de melhoria Empréstimo
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário Peça GABARITO COMENTADO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é imposto de competência municipal, cabendo à lei complementar estabelecer
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisO Congresso Nacional, invocando a proteção de Deus, decreta e promulga a seguinte
1967/69 Constituição da República Federativa do Brasil (de 24 de janeiro de 1967) O Congresso Nacional, invocando a proteção de Deus, decreta e promulga a seguinte CONSTITUIÇÃO DO BRASIL TÍTULO I Da Organização
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 110 - Data 22 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI A imunidade religiosa
Leia mais