Procedimento para a Comunicação de Irregularidades Canal de ética
|
|
- Bruno Ferrão Carreiro
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimento para a Comunicação de Irregularidades Canal de ética 1. INTRODUÇÃO A CLIMEX Controlo de Ambiente, S.A. (doravante designada CLIMEX) baseia o exercício da sua atividade em princípios de lealdade, correção, honestidade, transparência e integridade, com pleno respeito pela Lei e pelas melhores práticas, dando particular atenção à criação de regulamentação interna das condutas concretizadoras destes princípios e à formação dos seus colaboradores nestes temas. A aprovação do Código de Conduta da CLIMEX, pelo Conselho de Administração constitui uma das principais medidas de implementação da cultura corporativa da CLIMEX. Por outro lado, constitui competência do Provedor de Conformidade Ética, receber as comunicações de irregularidades apresentadas por colaboradores e demais partes interessadas da CLIMEX, assim como registar, por escrito, as denúncias destes, bem como todas as verificações, fiscalizações e diligências efetuadas e os procedimentos definidos com vista à regularização das irregularidades detetadas. Em face do exposto e da subsequente criação do Canal de Ética, torna-se necessário atualizar a Política de Comunicação da CLIMEX. O presente Procedimento de Comunicação de Irregularidades Canal de Ética da CLIMEX destina-se a concretizar as disposições do Código de Conduta. 2. OBJETO O presente Procedimento de Comunicação de Irregularidades visa permitir que qualquer parte interessada relacionada com a CLIMEX, nomeadamente
2 os colaboradores, membros de órgãos sociais, acionistas, investidores, clientes, fornecedores ou parceiros de negócio comuniquem ao Provedor de Conformidade de Ética, através de comunicação a ele dirigida, o conhecimento ou fundadas suspeitas da ocorrência de quaisquer irregularidades ou situações de incumprimento do Código de Conduta, ou de normas que o desenvolvam ou que versem sobre os temas nele elencados, nos domínios da fraude, corrupção, ou práticas lesivas dos interesses da CLIMEX e/ou da dignidade e dos direitos humanos, que possam ter consequências no âmbito da responsabilidade penal, contraordenacional ou civil ou que possam afetar negativamente a imagem pública da CLIMEX. 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3.1. Para efeitos do presente Procedimento, consideram-se irregularidades todos os atos ou omissões, dolosos ou gravemente negligentes, que sejam imputados à conduta de colaboradores ou membros de órgãos sociais da CLIMEX, nos domínios da fraude, corrupção, ou práticas lesivas dos interesses da CLIMEX e/ou da dignidade e dos direitos humanos, que possam ter consequências no âmbito da responsabilidade penal, contraordenacional ou civil ou que possam afetar negativamente a imagem pública da CLIMEX O presente Procedimento aplica-se à CLIMEX e a todas os colaboradores, parceiros e partes interessadas. 4. COMPETÊNCIA ORGÂNICA No âmbito das suas competências, o Provedor de Conformidade Ética atua de acordo com o estabelecido no Código de Conduta. 5. REGRAS DE ATUAÇÃO 5.1. A segurança da informação recebida acerca de irregularidades e dos respetivos registos encontra-se assegurada por normas internas da CLIMEX, em conformidade com a legislação aplicável em matéria de proteção de dados e segurança de informação O tratamento de dados pessoais no âmbito do Procedimento de Comunicação de Irregularidades é realizado ao abrigo da legislação em vigor.
3 5.3. A informação comunicada ao abrigo do presente procedimento será utilizada apenas para as finalidades nele previstas É assegurado à pessoa identificada pela denúncia o direito de informação sobre a entidade responsável, os factos denunciados e a finalidade do tratamento, bem como o direito de acesso aos dados que lhe respeitam e o direito de requerer a sua retificação ou supressão se forem inexatos, incompletos ou equívocos A CLIMEX garante que as entidades que comuniquem a prática ou suspeita de qualquer irregularidade ou forneçam informação no âmbito da investigação de comunicações de irregularidades apresentadas não serão sujeitas a qualquer ação de retaliação, intimidação ou discriminação, incluindo ação disciplinar ou retenção ou suspensão de pagamentos A utilização abusiva ou de má-fé do mecanismo de comunicação de irregularidades é suscetível de originar procedimento disciplinar ou judicial, conforme aplicável, caso a conduta o justifique conforme disposto no Código de Conduta Não serão consideradas as reclamações apresentadas quanto à qualidade dos produtos fornecidos ou dos serviços prestados Em caso de arquivamento liminar do processo, o Provedor de Conformidade Ética assegurará a destruição da informação comunicada e recolhida. Os dados pessoais objeto de denúncia serão de imediato destruídos caso se revelem inexatos ou inúteis. Quando não haja lugar a procedimento disciplinar ou judicial, os dados serão destruídos no prazo de 6 meses a contar da conclusão do processo Em caso de procedimento disciplinar ou judicial, os dados serão conservados por um período máximo de 6 meses subsequentes ao termo desse procedimento. 6. COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 6.1. A comunicação de irregularidades por qualquer parte interessada deve ser efetuada por escrito, através de correio eletrónico ou carta dirigidos ao Provedor de Conformidade Ética, para o seguinte endereço:
4 Endereço Eletrónico: Endereço Postal: Provedor de Conformidade Ética Climex Controlo de Ambiente, S.A. Rua Visconde de Santarém nº Lisboa 6.2. As comunicações de irregularidades devem: a) adotar um formato que garanta a sua confidencialidade até à receção pelo Provedor de Conformidade Ética; b) identificar o autor, cuja identidade será mantida confidencial; c) conter uma descrição sobre todos os factos e informações que possam suportar a apreciação da irregularidade comunicada, ou caso se trate de uma sugestão, elementos concretos que possam evitar ou diminuir a probabilidade de uma irregularidade Para os efeitos previstos neste Procedimento, o contacto com o Provedor de Conformidade Ética deve ser realizado através dos canais de comunicação atrás referidos, sem prejuízo da possibilidade de o Provedor solicitar os contactos presenciais necessários ao apuramento das informações recebidas O colaborador que tenha denunciado irregularidades fica obrigado a prestar ao Provedor de Conformidade Ética todas as informações de que disponha e a colaborar no respetivo processo de averiguação. 7. CONFIDENCIALIDADE 7.1. Cada processo de reporte de irregularidades será tratado como confidencial, ficando todas as pessoas com acesso a informação constante nos processos de alegadas irregularidades obrigadas a, sobre ela, guardar sigilo Em razão da sua confidencialidade apenas têm acesso aos processos de comunicação de irregularidades o Provedor de Conformidade Ética, numa
5 base de estrita necessidade, os colaboradores ou consultores externos expressamente designados para apoiar o trabalho do Provedor Após concluído o processo de recolha de fatos, mediante as conclusões poderá existir a necessidade de comunicação ao Concelho de Administração que se encontra abrangido pelo mesmo dever de sigilo. 8. DISPOSIÇÕES FINAIS 8.1. Sem prejuízo do disposto no Código de Conduta, o presente Procedimento de Comunicação de Irregularidades tem natureza voluntária, pelo que a sua não utilização não acarreta penalidades O presente Procedimento de Comunicação de Irregularidades, ficando sujeito a divulgação interna junto de todos os colaboradores da CLIMEX e partes interessadas através dos meios de comunicação externa como por exemplo através do website oficial da CLIMEX.
2015 P. 1 de 6. Procedimento para a Comunicação de Irregularidades Linha de ética
P. 1 de 6 Procedimento para a Aprovado em reunião do Conselho Fiscal de 3.12. P. 2 de 6 1. INTRODUÇÃO A Galp Energia, SGPS, S.A. (doravante Galp ) baseia o exercício da sua atividade em princípios de lealdade,
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES GALP ENERGIA, SGPS, S.A.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES GALP ENERGIA, SGPS, S.A. 1. INTRODUÇÃO A Galp Energia baseia o exercício da sua atividade em princípios de lealdade, correção, honestidade, transparência e integridade,
REGULAMENTO RELATIVO À COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA THE NAVIGATOR COMPANY S.A. 1.º. (Objecto)
REGULAMENTO RELATIVO À COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA THE NAVIGATOR COMPANY S.A. 1.º (Objecto) 1.1. O presente Regulamento enquadra e regulamenta a comunicação por quaisquer interessados, sejam eles
PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES
PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 2 Mota-Engil A reprodução integral ou parcial deste documento, sem prévia aprovação da Mota-Engil SGPS, SA, é estritamente proibida. 1. Introdução Nos termos
Os CTT Correios de Portugal, S.A. ( CTT ) e as sociedades em relação de
1. INTRODUÇÃO Os CTT Correios de Portugal, S.A. ( CTT ) e as sociedades em relação de domínio ou de grupo ( Grupo CTT ) norteiam o exercício das suas atividades pelo respeito pelos princípios da legalidade,
REGULAMENTO (WHISTLEBLOWING) DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 1/6
REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES (WHISTLEBLOWING) 1/6 Artigo 1.º Âmbito e Aplicação 1. A NOS, SGPS, S.A. (a NOS ou a Sociedade ) adota o presente Regulamento, o qual tem por objetivo estabelecer
Regulamento de Comunicação de Irregularidades (Whistleblowing)
Regulamento de Comunicação de Irregularidades (Whistleblowing) REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 1 Princípios Gerais A Caixa Económica Montepio Geral, nos termos do Regime Geral das Instituições
Caixa Económica Montepio Geral
Caixa Económica Montepio Geral Regulamento de Comunicação de (Whistleblowing) Princípios Gerais A Caixa Económica Montepio Geral, Caixa Económica Bancária S.A, (doravante CEMG) nos termos do Regime Geral
Comunicação interna de irregularidades. Regulamento
Comunicação interna de irregularidades Regulamento Regulamento de Comunicação interna de irregularidades Elaborado em 2014 Autor: Fernandina Oliveira Auditora Interna Índice 0 - Enquadramento... 2 1 Objetivo...
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA E CONDUTA DA GALP
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA E CONDUTA DA GALP 1. Objeto O presente regulamento estabelece as competências, deveres e regras de funcionamento da Comissão de Ética e Conduta da Galp (doravante CEC ),
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR EM MATÉRIA DE COMUNICAÇÃO INTERNA DE IRREGULARIDADES
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR EM MATÉRIA DE COMUNICAÇÃO INTERNA DE IRREGULARIDADES 1.Enquadramento O gabinete de Auditoria Interna (GAI) é o órgão social responsável pela avaliação do controlo
PROCEDIMENTO INTERNO
1. Objetivo Definir as regras e procedimentos do sistema de comunicação interna de irregularidades. 2. Aplicação Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 3. Definições CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira,
REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA IMOFUNDOS SGFII, S.A.
REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA IMOFUNDOS SGFII, S.A. Revisão Novembro 2018 1. Introdução A IMOFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (doravante abreviadamente
REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DE IRREGULARIDADES Aprovação: Aprovado em CA, 17/09/2015, Ata nº37 Data: 03 de setembro de 2015
REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DE IRREGULARIDADES Aprovação: Aprovado em CA, 17/09/2015, Ata nº37 Data: 03 de setembro de 2015 Modificações: Pag. 1/6 ÍNDICE SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA Capítulo I
Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 3º INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA EMPRESA DE SEGUROS SEGURADORAS UNIDAS, S.A. NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS Artigo 1º
logo.pt Regulamento da Política de Tratamento da Seguradoras Unidas, S.A.
logo.pt Regulamento da Política de Tratamento da Seguradoras Unidas, S.A. no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados Artigo 1.º Âmbito 1.
REGULAMENTO COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES. (Whistleblowing)
REGULAMENTO COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES (Whistleblowing) Maio 2016 1. Princípios e objetivos O Novo Banco tem entre os seus objetivos o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR EM MATÉRIA DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR EM MATÉRIA DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES Aprovado em 3 de Março de 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento 3 2. Âmbito de aplicação 3 3. Direitos
Regulamento de Comunicação de Irregularidades
Regulamento de Comunicação de Irregularidades 1. PRINCÍPIOS GERAIS Considerando: i) as melhores práticas decorrentes das recomendações do Código de Governo das Sociedades do Instituto Português de Corporate
POLÍTICA DE TRATAMENTO DA GNB - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A
Artigo 1º ÂMBITO 1. A presente Política de Tratamento consagra os princípios adotados pela GNB - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. (GNB SEGUROS), no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados,
Política de Comunicação de Irregularidades Whistleblowing
2018 Política de Comunicação de Irregularidades Whistleblowing Grupo Novo Banco Fevereiro de 2018 ÍNDICE 1. Princípios e objetivos... 3 2. Aplicação da Política às entidades do Grupo Novo Banco... 3 3.
CH.ue"r. Conselho de Administração CHUC. E UNIVERSITÁRIO DE CaIM RA. Regulamento sobre comunicação de irregularidades
" " CH.ue"r. Conselho de Administração CHUC CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE CaIM RA Introdução... 3 Artigo 1 - Enquadramento Legal... 4 Artigo 2 - Objetivos... 4 Artigo 3 - Âmbito de Aplicação do
Preâmbulo. Na Piriquita - Antiga Fábrica de Queijadas, Lda (adiante também referida por
Preâmbulo Na Piriquita - Antiga Fábrica de Queijadas, Lda (adiante também referida por Empresa ), sócios, trabalhadores, prestadores de serviços e membros dos corpos sociais, independentemente da natureza
POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS
1/5 POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES... 1 3. PRINCÍPIOS E NORMAS DE ATUAÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO...2 3.2. CONFLITO
POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO DE IRREGULARIDADES (WHISTLEBLOWING) SETEMBRO/2018
(WHISTLEBLOWING) SETEMBRO/2018 A reprodução total ou parcial deste documento e dos respetivos conteúdos não é permitida sem a autorização prévia da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Leiria, CRL. ÍNDICE
Jr" Comunicação Interna de Irregularidades
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E.P.E. Conse1b~Qe Admlr.!5tra!L~O. 11 Olr sessão N.Q~ Data {..!t..jjllt~lb Jr" Comunicação Interna de Irregularidades Artigo 1 Objetivo e âmbito o presente regulamento
Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Nos termos do artigo 51.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra,
Dispositivo interno de alerta anticorrupção
No âmbito da legislação anticorrupção e do Código de Conduta Anticorrupção adotado pelo Grupo, decidiu-se disponibilizar a todas as partes interessadas do Grupo um dispositivo interno de alerta anticorrupção,
GRUPO FIDELIDADE Código de Conduta Ética e Profissional. Referência Este documento só pode ser reproduzido na íntegra. 1/7
GRUPO FIDELIDADE Código de Conduta Ética e Profissional Referência Este documento só pode ser reproduzido na íntegra. 1/7 CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA E PROFISSIONAL As regras de Conduta Ética e Profissional
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)
CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos
Regulamento Interno do Serviço de Provedoria da Câmara dos Solicitadores
Regulamento Interno do Serviço de Provedoria da Câmara dos Solicitadores Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem por objetivo definir os procedimentos do serviço de provedoria da Câmara dos Solicitadores,
LINHA DE ÉTICA. DJ/UC vr02 jun.2018
O que é a A Ética é um canal confidencial, criado especificamente para facilitar a participação de possíveis condutas ilegais ou impróprias, quando os canais normais de comunicação se mostraram ineficazes
Política de Privacidade e proteção de dados pessoais
Política de Privacidade e proteção de dados pessoais 2019 2019 2019 Política de Privacidade e proteção de dados pessoais 05 Enquadramento A Política de Privacidade do Instituto Nacional de Estatística
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS. DE ACORDO COM O RGPD Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados -
DE DADOS PESSOAIS DE ACORDO COM O RGPD Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados - que estabelece os procedimentos organizativos de recolha, tratamento e proteção de dados de pessoas singulares (Regulamento
Código de Ética e de Conduta
Código de Ética e de Conduta 0 Ponta Delgada, 21 de março de 2018 Preâmbulo A Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, adiante abreviadamente designada por SDEA, EPER, é uma pessoa coletiva
Regulamento de comunicação interna de irregularidades
Regulamento de comunicação interna de irregularidades Serviço de Auditoria Interna Capítulo I - Enquadramento De acordo com o disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 17.º do anexo II do Decreto-Lei n.º
Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia
Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Índice Compromisso de Proteção de Dados e Privacidade... 3 Definições... 3 Entidade Responsável pelo Tratamento... 4 Contactos do Responsável pelo
Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria
REGULAMENTO Provedor do Estudante Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria 1.1 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral
Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural
Código de Conduta do Comercializador de Último Recurso de Gás Natural A EDP Gás Serviço Universal, na observância dos Valores do Grupo EDP, designadamente de Transparência, Rigor, Integridade, Ética, Confiança,
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Regulamento Regras e Procedimentos de Comunicação Interna de Irregularidades Aprovado pelo Conselho Diretivo em: 30/01/2019 Preâmbulo Em conformidade com o disposto
DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?
DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS -
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS - Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento consagra os princípios adotados pela Zurich Insurance
FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir
FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de
CÓDIGO de CONDUTA da EDP Serviço Universal, S.A.
CÓDIGO de CONDUTA CÓDIGO de CONDUTA da EDP Serviço Universal, S.A. 1º - Objeto O presente Código de Conduta estabelece os principais deveres de atuação dos Colaboradores, dos membros dos Órgãos Sociais
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Enauadramento. Considerando que o CHLC, EPE encara cada comunicação de irregularidade como
CENTR0 Enauadramento Conforme estipulado no art.9 179, do Decreto - Lei n.g 244/2012 de 09 de Novembro, e do Decreto-Lei n9 18 de 10 de Fevereiro do art.9 19, compete ao Conselho de Administração assegurar
Artigo 1º ÂMBITO. Artigo 2º EQUIDADE, DILIGÊNCIA E TRANSPARÊNCIA
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA GENERALI NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS Artigo 1º ÂMBITO 1. O presente Regulamento consagra
Julho de 2009 Informação Geral Relativa à Gestão de Reclamações
Julho de 2009 Informação Geral Relativa à Gestão de Reclamações Regulamento da Política de Tratamento da Financial Insurance Company Limited, Sucursal em Portugal no Quadro do seu relacionamento com os
REGULAMENTO DO COMITÉ DE ÉTICA
REGULAMENTO DO COMITÉ DE ÉTICA índice Páginas 5 1. OBJETO E ÂMBITO DO REGULAMENTO 2. COMPOSIÇÃO DO COMITÉ DE ÉTICA 6 7 8 3. COMPETÊNCIAS DO COMITÉ DE ÉTICA 4. FUNCIONAMENTO DO COMITÉ DE ÉTICA 5. SUPERVISÃO
Metropolitano de Lisboa Discriminação e Assédio no local de trabalho conhecer, prevenir e combater. Índice
2 Índice Enquadramento... 3 Artigo 1.º Destinatários... 3 Artigo 2.º Princípios gerais... 3 Artigo 3º Noção de assédio... 3 Artigo 4.º Objetivos... 4 Artigo 5º Responsabilidade do Metropolitano de Lisboa,
Política de Comunicação de Irregularidades (Whistleblowing)
Política de Comunicação de Irregularidades (Whistleblowing) Oitante S.A. Disclaimer: A informação contida neste documento tem um carácter meramente informativo, sendo a informação nele contida exclusivamente
1) Princípios Gerais. Política de Privacidade Pagina 2 de 5
1) Princípios Gerais A privacidade e a proteção dos dados pessoais de todos os Clientes e Utilizadores dos serviços disponibilizados ou prestados pela empresa Vertente Natural Actividades Ecológicas e
CÓDIGO DE ÉTICA. Mod.PGM.14/0
CÓDIGO DE ÉTICA Aprovado em Reunião de Direção a 07/01/2014 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 5 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 4. PRINCÍPIOS... 6 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 11
Informação sobre tratamento de dados pessoais
Informação sobre tratamento de dados pessoais 1. Objecto O presente documento destina-se a facultar informação aos titulares de dados pessoais tratados pelo Banco Efisa, no âmbito das suas atividades nas
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO CASTRO ALVES
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO CASTRO ALVES Índice PREÂMBULO... 3 TÍTULO I Objeto e Aplicação... 4 Artigo 1.º Objeto... 4 Artigo 2.º Aplicação... 4 TÍTULO II Âmbito... 4 Artigo 3.º Âmbito pessoal e material...
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Versão 001 Data 21-12-2011 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. VERSÃO... 4 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 5 6. DOCUMENTOS ASSOCIADOS... 6 7. MISSÃO... 6 8. ÁREAS AVALIADAS,
POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA DE MAFRA, CRL
POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA DE MAFRA, CRL 2 A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Mafra, C.R.L. (doravante CCAM Mafra) é uma instituição de crédito, fundada
Por força de tal diploma legal, a NOPTIS estabelece a sua POLÍTICA DE PRIVACIDADE, nos termos que se seguem.
POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS PESSOAIS Foi publicado o Regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados
Código de Ética. APPDA - Viseu
Código de Ética APPDA - Viseu Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 4. PRINCÍPIOS... 4 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 9 1. INTRODUÇÃO O conceito de Ética
POLITICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO PORTAL GENERALICARE
POLITICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO PORTAL GENERALICARE 1. Uso de «Dados Pessoais» 1.1 Na utilização deste portal o Utilizador deve tomar conhecimento das seguintes disposições uma vez que é solicitado
REGULAMENTO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES
Artigo 1.º - Conceito de Reclamação 1. Nos termos legais e regulamentares em vigor, entende-se por reclamação qualquer manifestação de discordância em relação a uma posição assumida pela AIG, ou de insatisfação
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS ÍNDICE Proteção de dados...3 Definições relevantes...3 Entidade responsável pelo tratamento de dados.5 Encarregado de proteção de dados 5 Categorias
CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto
2017 CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto CÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO NO TRABALHO Página 2 PREÂMBULO
CÓDIGO DE CONDUTA E BOAS PRÁTICAS DA GALP POWER
estabelecimento comercial Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA E BOAS PRÁTICAS DA GALP POWER CONTRATOS CELEBRADOS À DISTÂNCIA E FORA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL ÍNDICE pag. 03 04 05 06 07 08 09 10 1 2 3 4 5
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A.
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A. INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2.
Relatório de Conformidade 2013
Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da
Artigo 1.º. Objeto do Regulamento
Artigo 1.º Objeto do Regulamento O presente regulamento define o estatuto do Provedor do Cliente da ACP Mobilidade Sociedade de Seguros de Assistência, SA. ( Sociedade ) e as regras de funcionamento daquele
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS E DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS E DE PRIVACIDADE A AIBILI - Associação para Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem (doravante AIBILI ), valoriza a relação que mantém com os seus Beneficiários
Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente
Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente ARTIGO 1º - Provedor do Cliente da INTER PARTNER ASSISTANCE 1. A Inter Partner Assistance S.A.- Sucursal Portugal, designa pelo prazo de um ano, renovável,
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS 1. INTRODUÇÃO GI INSURANCE PORTUGAL - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, S.A., ( GIIP ) encara seriamente a proteção dos dados registados pelos seus Clientes, Parceiros e Colaboradores.
POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA
POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3.
CÓDIGO DE ÉTICA. Versão 1.0 Novembro de Centro de Educação Especial de Rio Maior. O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CÓDIGO DE ÉTICA Versão 1.0 Novembro de 2011 Aprovado em Reunião da Direção a: _22_ /_11_ /_2011_ Centro de Educação Especial
Código de Conduta para colaboradores
Código de Conduta para colaboradores INTRODUÇÃO O presente documento, inserindo-se nos Princípios de Ação do Grupo Air Liquide, tem como objetivo descrever as regras de conduta aplicáveis a todos os colaboradores
POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS
1/5 POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVO... 1 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 4. PRINCÍPIOS DE ATUAÇÃO... 2 4.1. PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO... 2 4.2. CONFLITO
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS Introdução O Regulamento (EU) n.º 2016/679 do Parlamento Europeu e Conselho, de 27 de abril de 2016, aprovou as medidas relativas à proteção das pessoas singulares
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS Pág. 1 / 23 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. REVISÃO... 5 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 7 6. DOCUMENTOS
Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código PGRCIC Versão 000 Data
DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código PGRCIC Versão 000 Data 20.06.2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 5 5. Siglas, Acrónimos e Definições...
MANUAL DE CONDUTA DISCIPLINAR E ÉTICA
MANUAL DE CONDUTA DISCIPLINAR E ÉTICA MANUAL DE CONDUTA DISCIPLINAR E ÉTICA Este Manual de Conduta Disciplinar e ética surgiu da necessidade de obtermos uma comunicação clara com os nossos colaboradores,
PRS.002 (0) Regulamento Código de Ética
PROCEDIMENTO RESPONSABILIDADE SOCIAL (0) Verificado por: Aprovado por: José Ventura Direção de Recursos Humanos e Sustentabilidade José António Reis Costa Administração Data: Data: Página 2 de 8 Índice
Política de Privacidade e Tratamento de dados
Política de Privacidade e Tratamento de dados A Gália - Empresa de Segurança, S.A. doravante designada por Gália segue um conjunto de medidas para proteger a informação pessoal dos seus Clientes, Fornecedores,
para Fornecedores EDP
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS para Fornecedores EDP 1. Introdução O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados Pessoais (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de
Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho
Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho Preâmbulo CENTRO DE DIA de S. SILVESTRE, dando cumprimento ao previsto na Lei n 73/2017 de 16 de Agosto, retificada pela Declaração
REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais
REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Funções 1. O Provedor do Cliente do BCN tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e
DTVM Política de Denúncia
DTVM Política de Denúncia Julho 2017 Data de Criação: Julho2017 Data de Revisão: ----------- Versão: 1/2017 Página 1 de 5 1 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. CANAIS DE DENÚNCIA... 3 4. CONCEITOS
Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Preâmbulo Nos termos do artigo 25º Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei n.º 62/2007 de 10 de
PORTUGAL CAPITAL VENTURES Sociedade de Capital de Risco, S.A.
PORTUGAL CAPITAL VENTURES Sociedade de Capital de Risco, S.A. 16 de dezembro de 2013 CÓDIGO DE CONDUTA O presente Código de Conduta estabelece o conjunto de princípios e valores em matéria de ética profissional
Prestação de informações aos titulares de dados pessoais
Prestação de informações aos titulares de dados pessoais Finalidade(s): (i) Celebração e execução de contrato (incluindo diligências pré-contratuais) (ii) Inquéritos de avaliação de satisfação (iii) Ações
Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código: COD. 2 Rev. 01 Data
Código: COD. 2 Rev. 01 Data 27-12-2011 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições... 5 6. Documentos Associados... 5 7. Missão... 5 8.
Politica de Privacidade e de Proteção de Dados Last Lap Eventos Lda.
Politica de Privacidade e de Proteção de Dados Last Lap Eventos Lda. 3 LAST LAP EVENTOS Política de Privacidade e Proteção de Dados A Last Lap assume o compromisso de oferecer um serviço de qualidade a
POLÍTICA INTERNA DE TRATAMENTO DOS TOMADORES DE SEGURO, SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS. (Lusitania Vida)
POLÍTICA INTERNA DE TRATAMENTO DOS TOMADORES DE SEGURO, SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS (Lusitania Vida) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. VALORES DA LUSITANIA VIDA 4. TRATAMENTO EQUITATIVO, DILIGENTE
Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento
Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir