O CONTEXTO IDEOLÓGICO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS E A PERSPECTIVA HISTÓRICA DO PNE RESUMO

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1 O CONTEXTO IDEOLÓGICO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS E A PERSPECTIVA HISTÓRICA DO PNE RESUMO CONRADO, Nayara / UFMT O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise do quadro educacional do Brasil, visando compreender o contexto ideológico que permeiam hoje as políticas públicas educacionais, nos detendo especificamente na construção do PNE (Plano Nacional de Educação), no sentido de que este projeto traz a tona o que acreditamos como essencial para a eficiência de uma política pública educacional: a participação coletiva de educadores, estudantes, pais de alunos, profissionais da educação, parlamentares e etc., ou seja, a sociedade civil, representantes políticos e o governo, trabalhando junto na construção das ações sociais necessárias para a melhoria da educação em nosso país. Foram vários anos de espera, para que a sociedade brasileira pudesse ter um Plano Nacional de Educação que traçasse as diretrizes necessárias a serem seguidas e as ações a serem implementadas a fim de elevar o nível da qualidade da educação brasileira e ver a educação como um direito garantido para todos os cidadãos. Apesar de ainda termos neste plano uma grande influência de forças contrárias à democratização do ensino, pelos interesses que já conhecemos, um grande passo foi dado em direção à meta de fornecer a nossa nação uma educação como direito inalienável dos cidadãos e imprescindível para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Palavras-Chave: Políticas Públicas, Educação, Pne

2 O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise do quadro educacional do Brasil, visando compreender o contexto ideológico que permeiam hoje as políticas públicas educacionais, nos detendo especificamente na construção do PNE (Plano Nacional de Educação), no sentido de que este projeto traz a tona o que acreditamos como essencial para a eficiência de uma política pública educacional: a participação coletiva de educadores, estudantes, pais de alunos, profissionais da educação, parlamentares e etc., ou seja, a sociedade civil, representantes políticos e o governo, trabalhando junto na construção das ações sociais necessárias para a melhoria da educação em nosso país. Toda política educacional carrega intencionalidade, valores, idéias e posições, estas se estendem pelas escolas atuando decisivamente na prática pedagógica em sala de aula e na construção do perfil do cidadão desejado pelo Estado. Para entender o funcionamento das políticas públicas educacionais, devemos antes percebê-las inseridas num quadro mais amplo da realidade, contextualizadas com as transformações ocorridas ao longo dos séculos no campo político, social, econômico e cultural, que transformaram o cenário educacional de todos os países. Com o advento da industrialização, as nações passaram a se reorganizar em todos os aspectos, incluindo a área da educação. As mudanças no processo de produção, aliadas aos avanços científicos e tecnológicos, a ênfase dada a uma economia de mercado, fizeram com que os intelectuais neoliberalistas colocassem a educação em um novo patamar, dando a ela caráter imprescindível para o desenvolvimento da sociedade. Perceberam que a educação podia gerar mão de obra especializada para um mercado cada vez mais tecnológico e informatizado e desta forma investindo em educação estariam afetando diretamente a economia do país. A lógica capitalista rompe fronteiras e liga o mundo através de um mercado devorador, onde as escolas nesse sentido além de fornecerem uma educação que tem como objetivo atender as expectativas do mercado não deixa de formar para este, assíduos consumidores. Os países ricos que por meio de vários instrumentos perpetuam a sua hegemonia sobre as demais nações, têm como linha de frente para a defesa de seus interesses, as corporações e instituições financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial,

3 que pela capacidade que possuem de influenciar os países, principalmente os em desenvolvimento, continuam através de suas decisões e acordos, garantindo a submissão desses e propagando a visão capitalista do mercado como propulsor de desenvolvimento e como única medida capaz para se acabar com as mazelas sociais. Desta forma é que o nosso país vem no intuito de modernizar-se e entrar no quadro da era tecnológica, adaptando-se as exigências da globalização e incorporando cada vez mais o pensamento neoliberal em suas relações. Nesse contexto, o governo brasileiro vem implementando suas políticas econômicas e educacionais de ajuste, ou seja, diretrizes e medidas pelas quais o País se moderniza, adquire as condições de inserção no mundo globalizado, e assim, se ajusta às exigências de globalização da economia estabelecidas pelas instituições financeiras e pelas corporações internacionais. De todo modo, faz-se presente, em todas essas políticas, o discurso da modernização educativa, da diversificação, da flexibilidade, da competitividade, da produtividade, da eficiência e da qualidade dos sistemas educativos, da escola e do ensino, na ótica das reformas neoliberais de adequação às demandas e exigências do mercado. (LIBANÊO et al, 2006, p.55). Percebemos então, quais são as intencionalidades subtendidas nas políticas públicas legitimadas pelo Estado e porque ao contrário do que prega o capitalismo, o cenário social em que vivemos é marcado por pobreza, desemprego, violência, grande índice de analfabetos e uma injusta distribuição de renda. O pensamento neoliberalista hoje, dentro das escolas, reduz tudo a uma questão de gestão da educação e propõe como saída para o fracasso do processo ensinoaprendizagem a criação de um mercado educacional, onde as escolas postas dentro de um mercado competitivo, veriam-se sujeitas a fornecer uma educação de melhor qualidade, consequentemente os professores um ensino melhor e os méritos seriam daqueles que se esforçassem mais para que isso ocorresse, a grande operação estratégica do neoliberalismo consiste em transferir a educação da esfera da política para a esfera do mercado, questionando assim seu caráter de direito e reduzindo-a a sua condição de propriedade (GENTILI, 1996, p.20). Esse pensamento neoliberal de governo influência diretamente na esfera das políticas educacionais e acentua as injustiças sociais existentes em nosso país. Culpa o pobre pela sua pobreza, o desempregado, por não arranjar emprego e assim por diante, separando cada vez mais a sociedade entre vencedores e fracassados, e assim o nosso país continua sendo um país extremamente privatista.

4 Trata-se, segundo os neoliberais, de um problema cultural provocado pela ideologia dos direitos sociais e a falsa promessa de que uma suposta condição de cidadania nos coloca a todos em igualdade de condições para exigir o que só deveria ser outorgado àqueles que, graças ao mérito e ao esforço individual, se consagram como consumidores empreendedores. (GENTILI, 1996, p.23) Na verdade a educação sempre esteve para servir os interesse das classes dominantes e do mercado e nesse sentido as camadas populares foram sempre desfavorecidas. Os problemas na área da educação hoje, são os mesmos há muito tempo: Estado sectarista, uma educação dual focada na formação de cidadãos para o mercado de trabalho, o grande índice de pessoas sem escolarização e assim por diante. Hoje lutamos para que o povo possa ter acesso às escolas e que essas possam estar preparadas para acolhê-los com uma educação de qualidade capaz de educar em seu sentido mais amplo: formar um cidadão apto a colaborar com o mundo e ser agente transformador da sociedade. Os problemas na área da educação são muitos, mas só serão solucionados quando tivermos envolvidos neste processo todos os segmentos da sociedade, não só os profissionais da área, mas a família, a comunidade, o governo, em prol de benfeitorias no campo educacional, compreendendo a educação como alicerce imprescindível para a construção de cidadãos críticos e protagonistas de suas próprias vidas. Foram vários anos de espera, para que a sociedade brasileira pudesse ter um Plano Nacional de Educação que traçasse as diretrizes necessárias a serem seguidas e as ações a serem implementadas a fim de elevar o nível da qualidade da educação brasileira e ver a educação como um direito garantido para todos os cidadãos. Somente quando a sociedade civil uniu suas forças e passou a exercer pressão para que um plano nacional para a educação de nosso país fosse criado é que este realmente, após várias resistências, foi legitimado pelo Estado. Apesar de ainda termos neste plano uma grande influência de forças contrárias à democratização do ensino, pelos interesses que já conhecemos, um grande passo foi dado em direção a meta de fornecer a nossa nação uma educação como direito inalienável dos cidadãos e imprescindível para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Após a primeira Guerra Mundial, com a crescente industrialização e urbanização, surge em nosso país uma burguesia que exige acesso à educação, uma

5 forte pressão da classe operária a exigir um mínimo de escolarização e o movimento de vários intelectuais como Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e mais tarde Florestan Fernandes a lutar por um ensino público e laico. O país passava pela fase do otimismo pedagógico. Em 1932, Fernando de Azevedo e outros educadores assinaram o Manifesto da Educação Nova, que propunha mudanças na esfera educacional, entre elas uma educação como dever do Estado, obrigatória, pública, gratuita e laica e segundo Libâneo a (2006) esse documento pode ser considerado a primeira tentativa de elaboração de um plano de educação para o País (LIBÂNEO et al, 2006, p.153). Esse espírito de democratização do ensino foi tão forte que a Constituição de 1934 absorveu em parte as idéias liberais do Manifesto e em seu artigo 150 designou a União fixar o plano nacional de educação, compreensivo do ensino em todos os graus e ramos, comuns e especializados.... Porém, esse plano não chega a efetivar-se, pois em 1937, Vargas sobe ao poder, uma nova Constituição é criada e a ditadura se instala em nosso país. Em 1962, pela iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e aprovado pelo Conselho Federal de Educação, cria-se o primeiro Plano Nacional de Educação, com base nas predisposições da Lei 4.024/61, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Na análise de Azanha (1998), o primeiro Plano Nacional de Educação data de 1962, cujas coordenadas foram estabelecidas pela LDB de O plano que sofreu duas revisões (em 1965, em razão da lei que estabeleceu o Salário-Educação, e me 1966, criando os ginásios orientados para o trabalho), constituía um conjunto de metas qualitativas e quantitativas a ser alcançadas em oito anos, além de estabelecer os critérios para a aplicação dos recursos destinados à educação. Esse plano, porém, de iniciativa do MEC e aprovado pelo Conselho Federal de Educação, não constituiu uma lei que determinasse os objetivos e as metas da educação no País. (LIBÂNEO et al, 2006, p.155). Como vimos até então a idéia de um Plano Nacional de Educação ainda não havia saído do papel. Mais tarde faz-se menção novamente ao plano, onde na Constituição de 1988, no artigo 214, fica estabelecido o Plano Nacional de Educação, com duração plurianual, que entre outras metas, leve através de suas ações a melhoria da qualidade da educação, o desenvolvimento de todos os níveis de ensino e a universalização do atendimento escolar.

6 Porém um movimento mais intensivo por um Plano Nacional de Educação, enquanto lei, ganha forças após a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, sancionada em 1996, onde em seu art. 87, 1º, fica determinado que A União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei, encaminhará, ao Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação, com diretrizes e metas para os dez anos seguintes, em sintonia com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos. O processo inicial de construção do PNE é marcado pela volta da participação popular na tomada de decisões, mostrando o início de uma descentralização do poder Executivo. Essa não foi uma lei originada de um projeto que tivesse tramite corriqueiro no parlamento federal. Ao contrário, ela surgiu da pressão social produzida pelo Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. As inúmeras entidades ali presentes forçaram o governo a se mover, ao darem entrada, na Câmara dos Deputados, em 10 de fevereiro de 1998, do Plano Nacional de Educação, elaborado coletivamente por educadores, profissionais da educação, estudantes, pais de alunos, etc., nos I e II Congressos Nacionais de Educação (Coneds). O plano, conhecido como PNE da Sociedade Brasileira, consubstanciou-se no Projeto de Lei nº /98, encabeçado pelo deputado Ivan Valente e subscrito por mais de 70 parlamentares e por todos os líderes dos partidos de oposição da Câmara dos Deputados. A inesperada ação da sociedade forçou o governo Fernando Henrique Cardoso que, como os fatos viriam a demonstrar, apesar da determinação constitucional e da LDB, não se interessava por nenhum PNE a desengavetar o seu plano e encaminhá-lo, em 11/2/98, à Câmara, onde tramitaria, de modo sui generis, como anexo ao PNE da Sociedade Brasileira, sob o nº /98. (DOURADO, 2006, p.30 apud VALENTE, ROMANO, 2002, p.98). Como podemos perceber a aprovação do PNE foi a discussão de duas propostas de plano, o plano do MEC e o plano da Sociedade Brasileira, que continham inúmeras diferenças, desde o diagnóstico dos problemas à estima de recursos necessário para a educação e que após ser enviado ao Congresso, foi incorporado novamente as idéias conservadoras e elitistas do governo, que limitou novamente a sociedade brasileira da discussão e avaliação do Plano. Para que pudesse vir a ser de fato legitimado pelo governo, o PNE contou com nove vetos presidenciais que implicaram limites efetivos à gestão e ao financiamento da educação (DOURADO, 2006, p. 32). O atual Plano Nacional de Educação foi aprovado pela Lei em 9 de janeiro de 2001, pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, tem a duração de dez anos e caracterizasse como um plano de Estado, o que significa dizer

7 que o Plano Nacional de Educação continuará vigente independentemente do governo, o que possibilita a estruturação e a consolidação de suas políticas educacionais. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, segundo o art. 2º do plano, ficam encarregados de com base no Plano Nacional de Educação, elaborar planos decenais correspondentes, contudo, verificasse que vários Estados e Municípios sequer têm a proposta dos planos tramitando, o que prejudica o alcance das metas fixadas pelo PNE. A Lei também dispõe que a União, em articulação com os Estados, o Distrito Federal, os municípios e a sociedade civil, devem realizar avaliações periódicas da implementação do Plano Nacional de Educação e que a primeira avaliação deveria ser realizada no quarto ano de vigência, ou seja, em 2005, cabendo ao Congresso Nacional aprovar as medidas legais decorrentes, com vistas à correção de deficiências e distorções, o que segundo Dourado (2006, p.32): Nesse cenário, é fundamental destacar que a avaliação, nos moldes previstos no PNE, cujos objetivos expressos visavam contemplar a participação da sociedade civil e resultar na aprovação de medidas visando corrigir deficiências e distorções do plano, não se efetivou. O PNE estrutura-se em capítulos e seções da seguinte forma: I - Introdução, com o histórico, os objetivos e as prioridades do PNE; II - Níveis de Ensino, que trata da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e da Educação Superior; III - Modalidades de Ensino (Educação de Jovens e Adultos, Educação a Distância e Tecnologias Educacionais, Educação Tecnológica e Formação Profissional, Educação Especial e Educação Indígena); IV Magistério da Educação Básica (Formação dos Professores e Valorização do Magistério); V - Financiamento e Gestão; VI - Acompanhamento e Avaliação do Plano. E em síntese, o Plano tem como objetivos: a) a elevação global do nível de escolaridade da população; b) a melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis; c) a redução das desigualdades sociais e regionais no tocante ao acesso e à permanência, com sucesso, na educação pública. d) democratização da gestão do ensino público, nos estabelecimentos oficiais, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração

8 do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Como podemos ver, para que o PNE realmente venha a ter êxito nesse período intitulado como década da educação é necessário que os estados e municípios elaborem seus planos e venham realmente a colocá-los em prática, que haja para o cumprimento das ações propostas pelo plano uma coordenação em âmbito nacional, uma coordenação em cada Estado e no Distrito Federal e uma coordenação na área de cada Município, exercidas pelos respectivos órgãos responsáveis pela Educação. É necessário também o acompanhamento e contínuas avaliações do Plano que contribuirão para adequação às necessidades de cada região e os possíveis novos quadros da realidade brasileira que possam ser apresentados. Chegou a hora da nação brasileira optar por novos hábitos que conduzam o país a justiça, a ética, a igualdade de direitos, a uma vida digna para todos os cidadãos e nesse sentido faz-se necessário algumas mudanças mais urgentes para que essa estrutura de Estado elitista não perdure por mais tempo. Entre essas modificações estariam a necessidade de uma maior participação política das mulheres, maior participação dos cidadãos em geral na vida política da sociedade, professores mais qualificados que garantam o êxito do processo ensino-aprendizagem, uma distribuição de renda justa e igualitária, a necessidade da população cobrar do governo não só acesso das crianças a escola, mas também exigir que estas tenham qualidade no ensino que ofertam. Para que o Plano Nacional de Educação possa consolidar todas as suas metas e consequentemente melhorar a educação do país e a vida das camadas populares, que sempre estiverem à margem do processo educacional, é necessário a ação integrada de todos os segmentos da sociedade, das instituições governamentais e da sociedade civil, trabalhando juntos para a melhoria da qualidade da educação no Brasil.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, BRASIL. Lei nº9394, de 20/12/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Lei nº10.172, de 9/1/2001. Estabelece o Plano Nacional de Educação. DOURADO, Luiz Fernandes. Plano Nacional de Educação: avaliações e retomada do protagonismo da sociedade civil organizada na luta pela educação. In: Naura S. Carapeto Ferreira. (Org.). Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Liber Livro, 2006, v., p FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.). Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro, GENTILI, Pablo. Escola S. A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, MIRZA, Seabra Toschi. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, VIEIRA, Sofia Lerche, ISABEL, Maria Sabino de Farias. Política Educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Líber Livro, 2007.

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