UNIP Universidade Paulista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIP Universidade Paulista"

Transcrição

1 Escola das relações Humanas Abordagem Humanista A escola das RelaÄÇes humanas foi construéda com base na Teoria ClÑssica. Fayol com Önfase na estrutura Taylor com Önfase na tarefa Weber com Önfase na autoridade A preocupaäåo passa dos aspectos tücnicos e formais para os aspectos psicolágicos e sociolágicos. Foi basicamente um movimento de reaäåo e de oposiäåo à Teoria ClÑssica da AdministraÄÅo. A perspectiva humanista da administraäåo, teve seu inécio em meados da 1920, com os estudos de Mary Parker Follett, Chester Barnard e Elton Mayo. Contudo, foi na dücada de 30 que teve seu inécio marcante. Nestes estudos, o enfoque foi caracterizado no elemento humano (psicologia), e no comportamento coletivo (sociologia). Enfoque: Da mñquina e da produäåo para o homem e seu grupo social A escola clñssica enfatizou os princépios e mütodos formais da administraäåo, onde a motivaäåo era econãmica e tücnica (produtividade e rendimento). Como aäåo oposta ao estilo mecanicista, nasceu a Escola das RelaÄÇes Humanas, a qual enfatiza o elemento humano e as motivaäçes de toda espücie e natureza. Cenários que contribuíram para a abordagem humanística: TrÖs influöncias histáricas muito distintas, influenciaram o movimento humanista: 1. Enfraquecimento do sindicalismo causado pela grande depressåo norte-americana de 1930; 2. Filosofia do humanismo industrial estudos para provar que a produtividade das pessoas depende do tratamento dados a eles; 3. Estudos de Hawthorne buscou analisar as condiäçes que melhorariam o desempenho dos empregados nas organizaäçes. Origens da Teoria: 1. necessidade de humanizar e democratizar a administraäåo: movimento tipicamente americano e voltado para a democratizaäåo dos conceitos administrativos, adequando aos novos padrçes de vida do povo americano; 2. desenvolvimento das ciöncias humanas: principalmente psicologia e sociologia; 3. as idüias da filosofia de John Dewey e Psicologia de Kurt Lewin: Elton Mayo Ü considerado o fundador da escola. Dewey e Lewin contribuéram para sua concepäåo; 4. conclusçes da experiöncia de Hawthorne: desenvolvida entre 1927 e 1932 sob a coordenaäåo de Elton Mayo. O experimento de Mayo demonstrou que entre os fatores mais importantes para o desempenho individual eståo as relaäçes com os colegas e os administradores.

2 Abordagem Humanística Administração Científica para ênfase nas tarefas Teoria Clássica da Administração para ênfase na estrutura Teoria das Relações Humanas para ênfase nas pessoas - da preocupação com a máquina e com o método de trabalho; e - da preocupação com a organização formal e com os princípios de administração aplicáveis à estrutura. para Para preocupação com o homem e seu grupo social Dos aspectos técnicos e formais para Para aspectos psicológicos e sociológicos Psicologia do Trabalho Psicologia do Trabalho ou Psicologia Industrial A Psicologia Industrial foi desenvolvida por Hugo Mçnsterberg ( ), nascido em Danzing Alemanha e tornou-se a base do movimento da psicologia industrial. A psicologia industrial e as propostas de Taylor estavam diretamente relacionadas atravüs de trös pontos principais: O melhor homem possível: (qualidades mentais ideais para o trabalho), estudo das demandas de trabalho sobre as pessoas e a necessidade de identificaäåo daqueles cujas qualidades mentais as fizeram mais adequadas para o trabalho que tinham que fazer. O melhor trabalho possível: (condiäçes psicolágicas), procurava determinar as condiäçes psicolágicas sob as quais os melhores e mais satisfatários resultados poderiam ser obtidos de cada pessoa. O melhor resultado possível: (produäåo de influöncias), examinou a necessidade de produäåo de influöncias sobre as necessidades humanas, que eram desejñveis aos interesses da organizaäåo. Para cada um desses objetivos, Mçnsterberg elaborou proposta de testes de seleäåo de pesquisa de ensino em treinamento do pessoal industrial e estudo de tücnicas psicolágicas com o objetivo de aumentar a motivaäåo dos empregados e reduzir a fadiga. A psicologia do trabalho da Üpoca se apoiava em dois aspectos fundamentais: 1. anñlise e adaptaäåo do trabalhador ao trabalho (perfil) estudos sobre o processo de seleäåo do pessoal, os mütodos de aprendizagem do trabalho e a fadiga/acidentes no trabalho; 2. anñlise e adaptaäåo do trabalho ao trabalhador estudos sobre motivaäåo, lideranäa e relacionamentos interpessoais. A partir de 1960 um grupo de novos cientistas comportamentais focou a atenäåo na procura de respostas a questçes tais como: as organizaäçes poderiam ou deveriam permitir e encorajar seu pessoal a crescer e se desenvolver? Redefinida a relação empresa x empregado A relaäåo entre empresa e empregado foi redefinida de dependöncia para co-dependöncia.

3 Co-dependÖncia tipo de relacionamento que ambas as partes, no caso empresa e empregados, se respeitam no que se refere às responsabilidades, alcance dos objetivos e participaäåo nos resultados. A redefiniäåo da relaäåo entre a organizaäåo e seus colaboradores para o regime de codependöncia sá foi possével a partir da dücada de 60 devido às possibilidades de mudanäas dos fatores sociais e de entendimento da organizaäåo. Os Estudos de Hawthorne Elton Mayo Elton Mayo ( ), nascido em Adelaide - AustrÑlia, psicálogo que trabalhou a maior parte de sua vida em Harvard; foi ele o mais importante protagonista e incentivador da Escola das RelaÄÇes Humanas e responsñvel pela coordenaäåo e realizaäåo da experiöncia de Hawthorne que desencadeou uma sürie de descobertas sobre o comportamento humano no trabalho. Mayo realizou quatro estudos sobre comportamento e produtividade no trabalho entre 1923 e Estudos de Mayo em relação ao comportamento e a produtividade 1o.) Fábrica de tecidos na Filadélfia: ocorria intensa troca de funcionñrios que demonstravam estar tristes e deprimidos segundo Mayo por fadiga. Por isso, Mayo estabeleceu peréodos de descanso ao longo do dia melhorando o comportamento dos operñrios, o que nåo provocou grandes impactos na motivaäåo. 2o.) Fábrica de Hawthorne: o segundo estudo ocorreu na fñbrica de Hawthorne, a mais famosa pesquisa sobre relacionamento das pessoas no trabalho. Objeto de anñlise a seguir. 3o.)Aconteceu em três indústrias metalúrgicas: com alto Éndice de absenteésmo, exceto em uma. Mayo constatou que nesta o grupo tinha sua reputaäåo valorizada, o que foi em virtude de treinamento dos contramestres (estes feitos muito tempo antes). O objetivo era que os contramestres fossem pacientes, atenciosos e evitar descontrole emocional no trato com os subordinados. 4o.) Fábrica de aviões (em 1944): Alta rotatividade de M.O. Destaque para espérito de equipe criado pelos gerentes, que incitavam a solidariedade com os demais participantes. A experiência de Hawthorne Na empresa Western Electric havia uma preocupaäåo com o bem estar de seus funcionñrios, a mais de 20 anos nåo se registrava nenhuma greve ou mesmo manifestaäåo. Neste cenñrio foram realizadas pesquisas em uma das fñbricas da Western Electric Company, empresa norte-americana que fabricava equipamentos para empresas telefãnicas, localizada em Hawthorne, distrito de Chicago. A fñbrica contava com cerca de 40 mil empregados e as experiöncias realizadas visavam detectar:

4 De que modo fatores ambientais como, a iluminação do ambiente de trabalho influenciavam a produtividade dos trabalhadores. Os estudos de Hawthorne Em 1924, teve inicio uma série de estudos para determinar a possível relação entre a intensidade da iluminação do ambiente de trabalho e a eficiência dos trabalhadores. Esta experiência, que se tornaria a mais famosa. Estas pesquisas não foram coordenadas somente por Elton Mayo, contudo, ele teve atuação destacada nos estudo. Posteriormente estas experiências estenderam-se para: estudo da fadiga; dos acidentes no local de trabalho; da rotatividade do pessoal (turn over); e do efeito das condições físicas do trabalho sobre a produtividade dos empregados. O estudos de Hawthorne ocorreram entre 1924 a 1932, e foram divididos em quatro fases: 1 fase: Os estudos da iluminação; 2 fase: Estudos da sala de teste de montagem de relés; 3 fase: Programa de entrevistas; 4 fase: Estudos da sala de observação de montagem de terminais. ExperiÄncia de Hawthorne 1Ç. fase Efeitos da iluminação sobre o rendimento dos funcionários Na primeira fase ocorreram três experimentos separados de iluminação, cada um visando esclarecer algo surpreendente dos experimentos surpreendentes. 1º - Trabalhadores expostos a diferentes níveis de iluminação Descobertas: a produtividade crescia com o aumento da iluminação; mas, não em razão direta, isto é, a eficiência da produção nem sempre caía com a diminuição da iluminação. Disciplina: Fundamentos da Administração.

5 2º - Dois grupos de operários em quantidade iguais, em ambientes diferentes: Grupo I: Iluminação constante Grupo II: Iluminação variável Diferença de eficiência entre os dois grupos foram pequenas. Desta forma nada pode ser afirmado sobre o impacto da iluminação sobre o trabalho dos funcionários. 3º - Um grupo controlado sob constante nível de iluminação e outro sob uma série de mudanças no nível de iluminação cuidadosamente controlado: Grupo I: constante nível de iluminação Grupo II: mudanças no nível de iluminação cuidadosamente controlado: A produtividade de ambos os grupos cresceram até se tornar constante, também com o nível de iluminação. Contudo, no grupo II, a produtividade crescia mesmo com a diminuição da iluminação, até que eles reclamaram por não ver as peças. Esses experimentos falharam no seu propósito principal, contudo, tiveram efeitos na evolução da teoria das organizações: reagiram à experiência de acordo com suas pressuposições pessoais; se julgavam na obrigação de produzir mais quando a intensidade de iluminação aumentava e mesmo quando a iluminação diminuía. Ou seja, constatou-se que existia outros fatores (desconhecidos), que contribuíram performance dos grupos. na ExperiÄncia de Hawthorne 2Ç. fase Sala de experiência de montagem de relês A partir das descobertas dos estudos de iluminação, decidiu-se isolar um pequeno grupo numa sala especial, retirado da força regular de trabalho, de modo que seu comportamento pudesse ser sistematicamente e cuidadosamente estudado. O grupo de estudo de montagem de relés foi constituído da seguinte forma: duas operadoras de produção (experientes e relacionamento amigável) com outras quatro operárias, sendo que uma delas tinha a função de operadora de layout (funções menores que a de supervisão de abastecimento. Este modelo era idêntico ao do departamento de montagem de relês. Com exceção de que a operadora de layout servia outros grupos além dos cincos da sala de testes. Outro fator importante, é que havia um observador da sala de testes, para manter os registros das ocorrências cotidianas e observar os efeitos das pausas para descanso e da fadiga sobre a produtividade do empregado. O estudo estabeleceu seis perguntas básicas? 1. Os trabalhadores e cansam realmente? 2. São, as pausas de descanso, desejáveis? 3. É desejável um dia de trabalho mais curto? 4. Quais são as atitudes dos empregados com relação ao seu trabalho e com relação à empresa? 5. Qual o efeito da mudança do tipo de equipamento de trabalho? 6. Qual a razão da queda de produção no período da tarde? Disciplina: Fundamentos da Administração.

6 O estudo foi realizado em 13 peréodos (fases) cada um representando uma condiäåo especéfica de trabalho: Fase de 1 a 3 fase de preparaäåo do experimento; Fase de 4 a 7 fase de efeito dos peréodos de descansos; Fase de 8 a 13 - efeitos do encurtamento dos dias e semanas de trabalho sobre a produtividade. O grupo de teste desenvolveu relacionamento amistoso e agradñvel, ao contrñrio da fñbrica; a harmonia no trabalho chegou a compensar a produäåo mesmo com a falta de uma pessoa do grupo, ou dificuldades de um modo geral, a produäåo na sala de testes cresceu mesmo com intervalos ou horas de trabalho. Os pesquisadores desenvolveram cinco hipáteses para explicar essa tendöncia: 1. melhoria nas condiäçes de trabalho na sala de testes nåo era significativa; 2. reduäåo da fadiga pode ajudado a melhorar a produäåo, mas com base nas observaäçes, concluiu-se que a reduäåo da fadiga nåo era problema significativo; 3. as pausas foram mais eficazes na reduäåo da monotonia do trabalho do que na reduäåo da fadiga; 4. o novo plano de salñrios pode ter influenciado na melhora da produäåo, contudo, sozinho nåo poderia ser considerado responsñvel pelo bom resultado obtido; 5. a mudanäa nos mütodos de supervisåo, foi um dos pontos influentes para o aumento da produtividade, em conjunto com os demais. Os valores sociais foram importantes como meios de os operadores adquirirem confianäa e estabelecerem relaäçes eficazes com o supervisor. Em comparaäåo com a fñbrica, ficou claro que existia uma grande diferenäa em comparaäåo com as condiäçes sociais na sala de testes. Era evidente para as operadoras que na sala de testes elas eram alvo de atenäåo especial da alta geröncia, ademais ela foram expostas a condiäçes diferentes das normais de trabalho. ExperiÄncia de Hawthorne 3Ç. fase Programa de entrevistas Com base no experimento na sala de montagem de relüs, ficou visével que o supervisor era ponto importante para o moral dos empregados e para produtividade. Entretanto, pouco se sabia da influöncia dos supervisores sobre a motivaäåo e a produtividade dos funcionñrios. Iniciou-se, entåo, (1928) entrevistas de um grupo de empregados para conhecer suas opiniçes sobre às condiäçes de trabalho e à supervisåo. No inécio em pequena escala. Chegou a atingir cerca de empregados e tornaram-se conhecidos os seus gostos, desgostos, queixas e atitudes. No inécio os pesquisadores tentaram relacionar as observaäçes dos entrevistados com a satisfaäåo e insatisfaäåo com o ambiente fésico. Com foco nas reclamaäçes, vñrias conclusçes importantes foram tiradas: fatores psicolágicos afetavam a relaäåo de satisfaäåo/insatisfaäåo dos empregados. Os resultados obtidos foram tåo animadores que determinaram a mudanäa do enfoque da pesquisa, e em 1929 foram estabelecidas as suas funäçes. 1. Entrevistar anualmente todos os empregados, para conhecer suas opiniçes sobre o resultado; 2. Estudar os comentñrios favorñveis e desfavorñveis dos empregados, para providöncias relativas;

7 3. Promover conferências sobre treinamento de supervisão, usando como base as entrevistas com os empregados; 4. Promover pesquisas referentes a relações com empregados, fadiga e eficiência. Em 1930 o programa sofreu mudança por meio da qual se permitia que os empregados falassem livremente, sem que o assunto fosse dirigido pelo entrevistador, ou que fosse seguido algum roteiro previamente estabelecido (técnica da entrevista não diretiva). O programa de entrevistas revelou a existência de comportamentos que indicavam que os empregados começavam a se agrupar informalmente. Essa organização informal tinha por objetivo, protegê-los contra ameaças da organização contra seu bem-estar. ExperiÄncia de Hawthorne 4Ç. fase Sala de montagem de terminais Esses experimentos destinavam-se a estudar intensamente o mecanismo de processos de pequenos grupos para obter informações mais precisas sobre os grupos sociais dentro da organização. A tarefa dos operários nesta sala consistia em enrolar bobinas para terminais de centrais telefônicas. Foram escolhidos para o experimento nove bobinadores, três soldadores e dois inspetores, todos colocados numa sala separada. Logo ficou evidente que o grupo sempre tinha sua própria opinião sobre a quantidade que deveria produzir, qualquer que fosse a orientação superior. O princípio fundamental do grupo era trabalhar a quantia estabelecida pelo grupo e não prejudicar os companheiros, ninguém devia dizer nada que prejudicasse seu companheiro, e todos tinham que aceitar as ordens do grupo informal a que pertenciam. O sistema de pagamento era baseado na produção do grupo, havendo salário-hora com base em diversos fatores e um salário mínimo-hora caso haja interrupção na produção. Os salários só poderiam ser elevados se a produção toda aumentasse. A produção não era baixa, mas poderia ser maior, o que o grupo informal não permitia. Descobriu-se o que já era conhecido desde o início da era industrial. O experimento foi suspenso em maio de 1932 devido à recessão americana. ConclusÉes e contribuiñées de Howthorne: empregados não eram motivados apenas por fatores externos, como pagamento e condições físicas do ambiente de trabalho, havia também fatores psicológicos que afetavam a produtividade e não só fisiológicos; pausas no trabalho demonstraram bons resultados, mas não podem ser avaliados isoladamente; o relacionamento social entre os empregados e a supervisão favorecia o ambiente de trabalho e aumentava a produtividade; havia tendência de liderança em grupos mais sociáveis, indicando cooperação do grupo para ultrapassar dificuldades; satisfação ou insatisfação com tarefas interfere nos resultados da produção e a intenção dos operários; grupos informais (organização informal) afetavam mais a produção do que as ordens da alta administração; grupo exerce enorme poder sobre o indivíduo, ou seja, o comportamento do operário era fortemente impactado pelas diretrizes estabelecidas pelo grupo; volume de produção do operário não dependia da capacidade ou habilidade do indivíduo, mas sim das restrições do grupo ao qual ele pertence; Disciplina: Fundamentos da Administração.

8 resistöncia, pelos operñrios, às inovaäçes introduzidas (os operñrios achavam-se explorados caso tivessem que produzir mais ganhando o mesmo salñrio). James F. Stoner resume as contribuições de Howthorne James F. Stoner resume as contribuiäçes de Howthorne pelos seguintes aspectos: a produtividade nåo Ü um problema da engenharia, mas de relacionamento do grupo; havia uma verdadeira preocupaäåo com pagamentos de ricos dividendos aos trabalhadores; as habilidades administrativas das pessoas como oposiäåo às habilidades tücnicas såo necessñrias para o sucesso gerencial; bons relacionamentos pessoais e intergrupais necessitam ser mantidos para obtenäåo de ganhos de produtividade. Os estudiosos e pesquisadores concluéram que: Os acréscimos na produtividade não eram provocados por eventos físicos, mas por complexa reação de cadeia emocional. Portanto, o que é efeito Hawthorne? A possibilidade de que os indivéduos destacados pelos experimentos simplesmente tenham melhorado seus desempenhos sendo observados, foi denominada de efeito Hawthorne. Mais pela atenäåo recebida dos pesquisadores, do que por causa de alguns fatores especéficos Criticas à teoria das relações humanas Desde que surgiu como filosofia de administraäåo, por volta de 1930, alguns estudiosos criticavam a Önfase exagerada no aspecto sentimental dos participantes das organizaäçes. Algumas destas criticas: 1. validade cientéfica conclusçes nåo såo sustentadas por adequada evidöncia cientifica; elas såo baseadas numa compreensåo clénica mais do que em experimentos controlados; Foram os grupos experimentais, projetados para provar a hipátese do experimentador? ; 2. miopia dos enfoques visåo curta das relaäçes humanas: falta de foco adequado no trabalho: muita Önfase nos relacionamentos interpessoais e nos grupos informais; negligöncia da dimensåo da satisfaäåo do trabalho - excesso de motivaäåo econãmica, para controlar o comportamento humano. 3. superpreocupaäåo com a felicidade os estudos sugeriam que empregados felizes seråo empregados produtivos representa uma visåo simplista da natureza do homem; 4. a visåo da decisåo do grupo mesmo com a evidöncia da pesquisa sobre a superioridade da decisåo de grupo ser conflitante e inconclusiva, a teoria manteve esta superioridade sobre a decisåo individual; o indivéduo nåo quer perder sua identidade ou nåo quer ser identificado sá pelo grupo; 5. geraäåo de conflitos a teoria falhou em reconhecer o conflito como uma foräa criativa na sociedade; os estudiosos acreditavam que o conflito era ruim e deveria ser minimizado, a Önfase era na paz e na compreensåo; 6. antiindividualismo a disciplina do chefe Ü simplesmente substituéda pela disciplina do grupo, foräando o indivéduo a sacrificar seus valores pessoais e atitudes, na sufocante conformidade aos padrçes grupais.

9 Decorrência da Teoria das Relações Humanas Com a Teoria das RelaÄÇes Humanas, surge uma nova concepäåo sobre a natureza do homem: o homem social, que se baseia nos seguintes aspectos: 1. os trabalhadores såo criatura sociais complexas, dotadas de sentimentos, desejos e temores. O comportamento no trabalho Ü conseqçöncia de muitos fatores motivacionais; 2. as pessoas såo motivadas por necessidades humanos e alcanäam suas satisfaäçes por meio dos grupos sociais com que interagem. Dificuldades em participar do grupo provocam elevaäåo da rotatividade de pessoal (turnover), abaixamento do moral, fadiga psicolágica e reduäåo dos néveis de desempenho; 3. o comportamento dos grupos sociais Ü influenciado pelo estilo de supervisåo e lideranäa; 4. as normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros. Comparação entre teorias clássicas e humanas Características Clássicas Humanas Estrutura Mecanicista, impessoal. A organizaäåo Ü um sistema social. Comportamento na organização Foco Ênfase Resultados Produto de regras e regulamentos No trabalho e nas necessidades econãmicas dos trabalhadores. Pessoas tentam maximizar recompensas; Önfase na ordem e na racionalidade. AlienaÄÅo no trabalho, insatisfaäåo. Produto de sentimentos e atitudes Nos pequenos grupos e nas qualidades humanas e emocionais dos empregados ènfase na seguranäa pessoal e nas necessidades sociais dos trabalhadores para alcance das metas organizacionais. Empregados felizes tentando produzir mais. Bibliografia básica 1. SILVA, Reinaldo O. da Teorias da AdministraÄÅo, SÅo Paulo Pearson, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da Revolução Urbana a Revolução Digital. 3a. Ed. SÅo Paulo: Atlas, 2002.

Teoria Básica da Administração. Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Teoria das Relações Humanas Professor: Roberto César Abordagem Humanística Ênfase Tarefas Estrutura Pessoas Preocupação Máquina e Método Organização formal e princípios O

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012 Novembro de 2012 Aula baseada no livro Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 7ª edição Editora Campus - 2004 Nova ênfase Administração científica tarefas Teoria clássica estrutura organizacional

Leia mais

Taylor e a Organização Científica do Trabalho

Taylor e a Organização Científica do Trabalho Taylor e Elton Mayo Taylor e a Organização Científica do Trabalho Frederick Taylor (1856 1915) acreditava na ideia da eficiência e eficácia dos funcionários. Com a rapidez e agilidade os funcionários geravam

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

USP/EACH Gestão Ambiental ACH 113 Princípios de Administração. 2/2012. Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias

USP/EACH Gestão Ambiental ACH 113 Princípios de Administração. 2/2012. Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias USP/EACH Gestão Ambiental ACH 113 Princípios de Administração 2/2012. Profa. Dra. Sylmara Gonçalves Dias Evolução da Administração e as Escolas Clássicas Anteriormente XVIII XIX 1895-1911 1916 1930 Tempo

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 2.4 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Unidade 2.4 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 2.4 Abordagem das Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando

Leia mais

Abordagem Humanística. Abordagem Humanística. Abordagem Humanística da Administração. Enfatiza o homem e seu grupo social, dos

Abordagem Humanística. Abordagem Humanística. Abordagem Humanística da Administração. Enfatiza o homem e seu grupo social, dos Abordagem Humanística da Administração Abordagem Humanística Abordagem Humanística ocorre com o aparecimento da da Teoria das Relações Humanas, nos EUA, a partir da década de 1930. Teve seu início num

Leia mais

11. Abordagem Comportamental

11. Abordagem Comportamental 11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana 3. Teoria da Hierarquia das de Maslow 4. Teoria dos dois fatores 5. Teoria X & Y de McGregor 6. Outros

Leia mais

5. Teoria das Relações Humanas

5. Teoria das Relações Humanas 5. Teoria das Relações Humanas Conteúdo 1. Introdução 2. Características das Teorias Anteriores 3. Origem da Teoria das Relações Humanas 4. Funcionalismo 5. Psicologia Dinâmica 6. A Experiência em Hawthorne

Leia mais

Gestão de pessoas. Gestão de pessoas

Gestão de pessoas. Gestão de pessoas Gestão de pessoas Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Gestão de pessoas Gestão de pessoas ou administração de RH? Uma transformação das áreas e de seus escopos de atuação; Houve mudança ou é somente semântica;

Leia mais

Abordagem Clássica da Administração

Abordagem Clássica da Administração Abordagem Clássica da Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 05 Principais Personagens Fredeick Winslow Taylor (americano) Escola da Científica: aumentar a eficiência da indústria por meio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO http://www.administradores.com.br/artigos/ A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS),

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Teoria Geral da Administração (TGA)

Teoria Geral da Administração (TGA) Uma empresa é uma organização social que utiliza recursos a fim de atingir tais objetivos. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada

Leia mais

1880-1949. George ELTON MAYO

1880-1949. George ELTON MAYO 1880-1949 George ELTON MAYO ALGUÉM M DISSE UM DIA: O O PASSADO É HISTÓRIA, O FUTURO, UM MISTÉRIO, ESTE MOMENTO É UMA DÁDIVA. DIVA. POR ISSO ESTE MOMENTO SE CHAMA PRESENTE. Objectivos 1. IDENTIFICAR AS

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Filosofias de Administração de Marketing (orientação) Prof. M.Sc. João Artur Izzo

Filosofias de Administração de Marketing (orientação) Prof. M.Sc. João Artur Izzo Filosofias de Administração de Marketing (orientação) Toda empresa deveria reavaliar periodicamente a maneira como enfoca o mercado com o propósito de assegurar os valores e objetivos reais da empresa,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GERENCIAIS ALVES FORTES FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GERENCIAIS ALVES FORTES FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GERENCIAIS ALVES FORTES FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - Professor: Allan Ferreira Capítulo

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. As Teorias de administração e os serviços de enfermagem

ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. As Teorias de administração e os serviços de enfermagem ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM As Teorias de administração e os serviços de enfermagem Teorias da administração no processo da enfermagem Administrar: é um processo de planejamento, organização, liderança

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Sociologia das organizações

Sociologia das organizações Sociologia das organizações Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Pessoas: recursos X parceiros Pessoas como recursos Empregados isolados nos cargos Horário rigidamente estabelecido Preocupação com normas

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR. Prof. Bento

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR. Prof. Bento ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR Prof. Bento QUESTÕES Doc. # 1 Revisão Indique se é Verdadeira ou Falsa a seguinte afirmação UMA TEORIA É UMA EXPLICAÇÃO LÓGICA OU ABSTRACTA DE UM PROBLEMA OU CONJUNTO DE

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2009

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2009 TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS (1ª parte ) A Teoria das Relações Humanas (ou Escola Humanística da Administração) surgiu nos Estados Unidos, como conseqüência das conclusões da Experiência de Hawthorne, desenvolvida

Leia mais

1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão

1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão 1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão 1.2- História do Pensamento sobre a Gestão 1 GESTÃO 1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão 1.2- História do Pensamento sobre a Gestão 2 1.2-História

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Aula 11 O Efeito Pigmalião

Aula 11 O Efeito Pigmalião Aula 11 O Efeito Pigmalião Objetivos da aula: Conhecer o chamado Efeito Pigmalião. Compreender a importância do conhecimento do Efeito Pigmalião pelo líder,l quando ele está envolvido no desenvolvimento

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Liderança e Comunicação. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Liderança e Comunicação. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Liderança e Comunicação Professor: Roberto César Liderança O líder nasce líder ou aprende a ser líder? Liderar é conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas a

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

CAPÍTULO 10. Enfoque Comportamental na Administração

CAPÍTULO 10. Enfoque Comportamental na Administração CAPÍTULO 10 Enfoque Comportamental na Administração MAXIMIANO /TGA Fig. 9.1 A produção robotizada, que ilustra o sistema técnico das organizações, contrasta com o sistema social, formado pelas pessoas

Leia mais

Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás

Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás 2 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA As empresas não são amorfas. Nem estáticas. Elas tem uma constituição, um organismo que vive e palpita, que cresce e se desenvolve

Leia mais

Introdução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO

Introdução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes Aula 9 Liderança e Gestão de Equipes Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Trabalho em Equipe Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; Cada homem é parte do continente, parte do

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

GESTÃO. 1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão. 1.2- (breve) História do Pensamento sobre a Gestão DEG/FHC DEG 1

GESTÃO. 1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão. 1.2- (breve) História do Pensamento sobre a Gestão DEG/FHC DEG 1 GESTÃO 1.-A Gestão e a evolução das teorias da Gestão 1.2- (breve) História do Pensamento sobre a Gestão DEG/FHC DEG 1 1.2-História do Pensamento sobre a Gestão As organizações e a prática da Gestão foram,

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Noções de Liderança e Motivação

Noções de Liderança e Motivação Liderança A questão da liderança pode ser abordada de inúmeras formas: Liderança e Poder (recursos do poder) Liderança e Dominação (teorias da dominação legítima de Max Weber) Líder pela tradição Líder

Leia mais

ABORDAGENS BÁSICAS SOBRE LIDERANÇA

ABORDAGENS BÁSICAS SOBRE LIDERANÇA ABORDAGENS BÁSICAS SOBRE LIDERANÇA Ref. Básica: ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. SãoPaulo: Pearson PrenticeHall, 2005. ( Cap. 11 ) Prof. Germano G. Reis germanoglufkereis@yahoo.com.br

Leia mais

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

www.boscotorres.com.br Prof. BoscoTorres MA_18_Teorias Administrativas (SISTÊMICA)

www.boscotorres.com.br Prof. BoscoTorres MA_18_Teorias Administrativas (SISTÊMICA) TEORIAS ADMINISTRATIVAS Sistêmica DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTES: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. MAXIMIANO,

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho

Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS Data: 22de março de 2012 Local: CEFOR Vila Mariana Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho Maria Aparecida Novaes Rita

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais

Teorias da Administração

Teorias da Administração Teorias da Administração Cronologia das teorias da administração 1903 Administração Científica 1903 Teoria Geral da Administração 1909 Teoria da Burocracia 1916 Teoria Clássica da Administração 1932 Teoria

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Tipos de Organização. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Tipos de Organização. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Tipos de Organização Professor: Roberto César CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO FORMAL A organização consiste em um conjunto de posições funcionais e hierárquicas orientado

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER?

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? AILA MORAIS V. DE CARVALHO ALAN CÁSSIO G. EVERTON BENFICA DOS SANTOS MARAISA DE LIMA BARCELOS SHÁDYA AMÁBILLE RAMOS LOPES FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Introdução à Teoria Geral da Administração. Aula 5 Motivação e Liderança

Introdução à Teoria Geral da Administração. Aula 5 Motivação e Liderança Introdução à Teoria Geral da Administração Aula 5 Motivação e Liderança Taylor e Hawthorne Há relação entre o taylorismo e a experiência de Hawthorne? Há relação entre Taylor e a motivação? Homo Oeconomicus

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968

TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968 TEORIA GERAL DE SISTEMAS Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968 Critica a visão de que o mundo se divide em áreas como física, biologia, química, psicologia, sociologia pregando

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais