AS CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA DE RELAÇÕES HUMANAS E DINÂMICA DE GRUPO PARA A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ACADÊMICOS

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1 AS CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA DE RELAÇÕES HUMANAS E DINÂMICA DE GRUPO PARA A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ACADÊMICOS Resumo Maria Cleidia Klein Oliveira Mestre em Educação pela PUCRS O trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa feita ao longo de quatro semestres letivos junto aos alunos da disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo da Universidade Luterana do Brasil ULBRA. A pesquisa objetivou avaliar a importância da vivência da disciplina segundo a ótica dos alunos, a fim de entender qual tem sido a sua contribuição para a vida pessoal e profissional dos alunos. Os dados foram obtidos através de questionários de avaliação da disciplina, onde 195 alunos manifestaram-se citando as principais contribuições da disciplina para a sua vida pessoal e/ou profissional. Os dados foram analisados segundo análise de conteúdo (Bardin, 1977, Moraes, 1999) e categorizados segundo a taxonomia das habilidades sociais de Del Prette e Del Prette (2001). Os resultados indicam que a principal contribuição é o desenvolvimento de habilidades sociais, nas quais se destacam as habilidades de comunicação, as de trabalho/profissionais, as de automonitoramento e as de expressão de sentimento positivo. Palavras-chave: habilidades sociais; relações humanas; grupo. Contextualização: A disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo A disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo existe como tal na Universidade Luterana do Brasil há cerca de oito anos, originada de duas outras disciplinas da Psicologia, uma que abordava a questão das Relações Humanas e outra que estudava especificamente a Dinâmica de Grupo. Tendo em vista o número de alunos que a procuram, são oferecidas diversas turmas a cada semestre, as quais são atendidas por professores de diversas áreas, dentre elas a Psicologia, a Pedagogia e a Sociologia. Julgamos conveniente analisar alguns itens do plano de ensino da disciplina, tendo em vista a sua constante abordagem no decorrer do estudo. Consta do plano de ensino a seguinte ementa: Fundamentos e implicações das relações humanas e dos processos grupais na subjetividade contemporânea. Análise de situações reais de grupo por meio de pesquisas, jogos, técnicas grupais e vivências. Desenvolvimento de consciência crítica e habilidades interpessoais através de atividades coletivas. Depreende-se da ementa três focos básicos de atuação da disciplina, a saber:

2 a) fundamentos de relações humanas e de processos grupais, os quais virão embasar as vivências em sala de aula e as discussões acerca da dinâmica dos grupos; b) análise de situações de grupo através do exercício de vivências grupais, as quais permitirão ao aluno vivenciar situações de laboratório passíveis de aplicação prática e de vinculação teórica, a serem transpostas para a realidade através da aplicação dos conceitos estudados em aula; c) desenvolvimento de habilidades interpessoais para um bom relacionamento interpessoal, as quais subsidiam o agir consciente do indivíduo junto a outros indivíduos e/ou grupos. Dentre os objetivos específicos da disciplina, destacamos Desenvolver habilidades interpessoais pela interação em sala de aula e em outros grupos sociais que favoreçam um maior e melhor conhecimento e compreensão de si e dos outros. A disciplina se desenvolve em três frentes de forma incisiva: o embasamento teórico, que fundamenta as reflexões e as vivências; a experiência vivencial, orientada pela reflexão sobre o dia-a-dia das relações em interação com a teoria; e o exercício reflexivo de situações cotidianas, norteado também pelos conceitos estudados e pela vivência de situações grupais. A carga horária da disciplina é de 60 horas-aula, distribuídas ao longo do semestre letivo, com encontros de 4 horas/aula cada. Em função da grande demanda, há várias turmas em andamento concomitantemente. Os conteúdos trabalhados na disciplina buscam fundamentar o aluno para refletir sobre questões intrinsecamente ligadas aos processos relacionais e grupais. Parte de conceitos amplos, como relações humanas e grupo, passando pelo processo de formação grupal, motivações humanas, processo de comunicação, liderança, discute as relações na escola e vai desembocar nas questões referentes ao autoconhecimento e ao conhecimento do outro. Buscando coerência com os objetivos da disciplina, os conteúdos são apresentados de forma a subsidiar reflexões da prática relacional cotidiana e, se não constitui um objetivo específico a mudança comportamental, certamente oferece subsídios para aqueles que a desejarem. O grande foco é, certamente, o exercício de habilidades sociais, permeado pela reflexão sobre a teoria e a prática. A disciplina é obrigatória para os alunos do Curso de Educação Física (Bacharelado e Licenciatura), sendo dada no primeiro semestre do curso. Consta

3 como disciplina eletiva nos currículos dos cursos de Pedagogia Empresarial, Orientação Educacional, Supervisão Escolar e Educação Infantil; Enfermagem, Fonoaudiologia, Geografia, Secretariado Executivo, Superior de Tecnologia em Radiologia e Teologia, podendo ser cursada, então, em diversas fases dos cursos. Metodologia O estudo foi conduzido junto a 195 alunos que cursaram a disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo no período de 2001/1 a 2002/2. O instrumento utilizado foi a ficha de avaliação da disciplina, onde, dentre outras questões que buscavam avaliar o trabalho docente e o alcance da vivência da disciplina na ótica dos alunos, os alunos responderam à pergunta: Quais as contribuições da disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo para a sua vida pessoal e/ou profissional? As respostas foram unitarizadas e categorizadas também segundo análise de conteúdo (Bardin, 1977; Moraes, 1999). O estudo das respostas evidenciou que as contribuições referem-se ao desenvolvimento de habilidades sociais. Foram utilizados como categorias a priori os sete grupos de habilidades sociais apresentados por Del Prette e Del Prette (2001) na Taxonomia das Habilidades Sociais (anexo). Apresentação e discussão dos resultados Nos itens categorizados como habilidades de automonitoramento, observam-se as reflexões dos alunos sobre autoconhecimento, posicionamento diante dos outros e posicionamento diante da vida. Estas habilidades exigem da pessoa uma reflexão sobre o seu modo de ser, de ver as outras pessoas e o mundo que está ao seu redor. Implicam estar consciente de seu ser, apropriar-se de suas características, sejam elas consideradas defeitos ou qualidades, bem como interagir com o mundo segundo estas percepções, numa expressão autêntica de sua personalidade. As reflexões apontadas no sub-item categorizado como autoconhecimento indicam que a disciplina possibilitou aos alunos repensarem conceitos, revendo seu modo de ser, auxiliando-os a pensar antes de agir, a ter paciência, a ser mais flexível, a ser mais humilde, evidenciando uma análise de seu modo de ser.

4 Outras elaborações mais subjetivas indicam um grau de aceitação pessoal, evidenciado nas falas me ajudou a saber lidar com o meu jeito de ser, e me ensinou a me gostar mais e conviver com meus erros. Estes itens, apontados pelos alunos, indicam um nível de reflexão de quem está preocupado em conviver bem consigo, em se conhecer, em resolver alguns conflitos internos, primeiramente, a aceitar-se como tal e, a partir daí, perceber o seu papel frente ao outro e ao mundo. Na subcategoria posicionamento diante dos outros, aparecem abordagens que indicam a reflexão do indivíduo em relação ao seu papel na convivência com os outros, as quais possibilitam posicionar-se melhor frente a estes: assim, inferem que a disciplina permitiu confiar mais nas pessoas, conhecer mais as pessoas ; escutar antes de falar o que penso. Tais reflexões indicam uma capacidade de repensar o papel da sua pessoa frente ao outro e, a partir daí, redefinir este espaço, situando seu lugar na relação com o grupo, bem como a importância do seu desempenho frente a este, refletido nas falas: me possibilitou compreender e aceitar o grupo como importante para o meu crescimento como pessoa ; e refletir como estou me saindo na convivência em grupo. Nota-se a importância atribuída pelos alunos à ocupação de um espaço no grupo, bem como a clara consciência de que é preciso disponibilizar espaços internos, a serem ocupados pelas outras pessoas, e que este convívio somente acontecerá se houver abertura, confiança e reciprocidade. Já no item posicionamento diante da vida, aparece a necessidade de avaliar as situações tendo em vista adotar uma postura frente à vida. Assim, os alunos julgam importante terem obtido indicativos de que precisam avaliar uma situação sob diversos ângulos ; e também rever conceitos. Relação é, antes de tudo, espaço para interações. Os alunos, na sua plasticidade juvenil, conseguem apreender a importância de abrir seus horizontes para uma abordagem mais ampla frente às situações cotidianas. Assim, percebem que respeitando as diferenças e tendo uma visão mais ampla das pessoas e dos relacionamentos, estarão alargando seu campo de relações e posicionando-se de forma mais efetiva frente às diversas situações com as quais irão se deparar ao longo da vida. As respostas indicam um grau de aprofundamento nas questões relacionais, visando uma transformação não só nas relações, mas na forma de conceber o seu papel no mundo, à medida que percebem que são capazes de discernir, de encarar situações cotidianas com um novo olhar, quebrando paradigmas e diferenciando os

5 diversos tempos e espaços que surgem na convivência humana, reagindo a eles de forma madura e consciente. As habilidades de comunicação são evocadas pelos alunos sob três aspectos: no primeiro, aludem à importância de saber o momento de falar, ouvir e calar. Este discernimento é realmente fundamental em relações humanas, e os alunos alegam ter aprendido que ouvir é o caminho para ser um bom líder, que é muito importante ouvir e calar quando necessário e também que é preciso escutar mais as pessoas. A comunicação é um item de extrema importância para a vivência interpessoal, pois é em meio a inúmeros atos comunicativos, permeados pelos tempos, silêncios, gestos e expressões, que se desvendam as intenções e os desejos noticiados e ocultos, nas mensagens expressas e também nas silenciadas. O segundo aspecto refere-se às habilidades de comunicação, especificamente falando, que permitem ao indivíduo superar a timidez e expressarse melhor na comunicação interpessoal. Estas contribuições são ilustradas pelas falas: me ajudou a ser mais desinibida ; estou me soltando, deixando a vergonha de lado. As vivências de sala de aula exigem a participação do aluno de forma irrecusável, pois cada um é convidado a dar a sua contribuição para o desempenho do grupo como um todo, e representam excelentes oportunidades para o exercício da expressão verbal e não verbal. As habilidades de comunicação desenvolvidas na disciplina, segundo os alunos, permitem que saibam se comunicar dentro dos diversos grupos sociais ; com maior desenvoltura, consciência de suas habilidades comunicativas, expressão corporal, bem como identificar as diversas barreiras de comunicação, sabendo superá-las. O terceiro aspecto refere-se ao processo de comunicação interpessoal em si, num enfoque mais amplo e significativo. Representam antes de tudo a percepção sobre o valor da comunicação na relação com o outro: aprendi a importância da comunicação para o convívio grupal. De fato, no dia-a-dia não refletimos sobre coisas corriqueiras que causam grandes estragos nas relações, originados da má comunicação. Os alunos afirmam que observam agora aspectos antes ignorados, o que fica evidente nas falas: passei a notar coisas que antes passavam despercebidas, como a linguagem corporal, por exemplo ; ou ainda: pude compreender as relações entre respeito e comunicação. É uma consciência mais aprofundada de um elemento que não pode ser ignorado quando pretendemos que as pessoas se relacionem de forma madura e consciente com o seu entorno social.

6 As percepções apresentadas indicam o grau de importância que os alunos atribuem aos elementos constitutivos do ato comunicativo, bem como a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos na disciplina em seu dia-a-dia, evidenciando o quanto estas habilidades são pertinentes no contexto da vida cotidiana. As habilidades sociais de civilidade, classificadas por Del Prette e Del Prette não foram referenciadas diretamente pelos alunos no presente estudo. Elas referem-se mais a um protocolo de comportamento social, marcadamente cultural e que adquirimos desde a infância. As habilidades sociais de civilidade são contempladas ao longo da disciplina, pois são tópicos auxiliares em outras habilidades, como as de comunicação e as assertivas, por exemplo, mas não representam um item especificado pelos alunos. Diríamos que representam matrizes de comportamentos cotidianos já enraizados na personalidade de todos nós e que, embora não tenham afluído diretamente na investigação, são pressupostos para o exercício das demais habilidades, sendo tratadas como objeto de reflexão dentro dos contextos específicos, conforme a necessidade. Nas habilidades sociais assertivas, direito e cidadania os alunos referenciaram que a disciplina os auxiliou no sentido de oferecer subsídios para poderem posicionar-se diante das pessoas e também relacionar-se com pessoas com as quais não possuem afinidade ou que não conhecem direito. Referem também que aprenderam a agir em situações difíceis, explicitando a importância de um treinamento para a expressão de nossos direitos e pensamentos, mesmo que sejam contrários aos de outras pessoas. As habilidades sociais empáticas representam um extenso repertório de possibilidades de ação e reação em situações adversas, pois refletem um equilíbrio entre a racionalidade e a emoção, o que não é fácil quando nos sentimos humilhados ou estamos muito exaltados. As habilidades sociais empáticas são referenciadas pelos alunos no reconhecimento da alteridade, pressupondo uma capacidade de reconhecimento do outro como outro, diferente do eu em suas necessidades, opiniões, experiências e sentimentos. Incluem percepções de como conviver com o outro, com os defeitos que possa ter ; ajudam a entender melhor as necessidades das pessoas ; a lidar com as diferenças do outro ; enfim, a julgar melhor as pessoas. As habilidades sociais empáticas apontam para o outro, num sentido amplo e específico ao mesmo

7 tempo. Amplo, porque todos os não eu são outros, representando, portanto, uma infinidade de pessoas; específico, porque qualquer outro é único, singular, e indica um único ser, a ser conhecido, explorado, desvendado e, talvez, conquistado. Assim, conhecer e entender o ser humano passa a ser considerado como algo fundamental para o convívio, trazendo a tônica relacional para a especificidade do binômio indivíduo-outro. Nas análise das respostas categorizadas como habilidades sociais de trabalho ou profissionais emergiram quatro subcategorias, dentro das habilidades sociais de trabalho ou profissionais, que são: Coordenar grupos, as quais indicam habilidades para dirigir um trabalho coletivo, como conduzir o grupo para um bom aproveitamento. Contemplam formas de integrar pessoas ; e também como lidar com um grupo. Os alunos afirmam uma capacidade em gerir grupos: aprendi a trabalhar dificuldades que as pessoas têm no relacionamento com os outros. A habilidade para coordenar grupos pressupõe ter condições de levar um grupo à consecução de metas, o que implica em diversas o outras aptidões, como por exemplo: motivar equipes, reavaliar metas, delegar tarefas, fazer avaliações e alterar planos. Considero esta habilidade fundamental para o futuro professor, pois ele terá a responsabilidade de conduzir o trabalho junto a inúmeros e diferentes grupos no exercício de sua profissão. A habilidade de falar em público, é representada pela capacidade de falar para um grande grupo e também por deixar a timidez de lado ou ainda por permitir ao indivíduo participar sem timidez. Este não é um objetivo específico da disciplina, mas, à medida em que as pessoas vão se sentindo mais à vontade no grupo, as vivências utilizadas realmente impulsionam à participação, fazendo com que os membros do grupo, alguns bastante tímidos, consigam sentir-se à vontade para manifestar-se frente a uma platéia maior. Por outro lado, compreende-se que esta seja uma ansiedade comum, a par das habilidades de comunicação, na medida em que os alunos percebem que irão falar sempre para platéias em sua atividade docente, e precisam ir sentindo-se mais à vontade para se expressarem frente a grandes grupos. Entende-se que a subcategoria Participar de grupos se justifica na medida em que foi evocada pelos alunos, pois a disciplina ensinou a conviver melhor em grupo ; a interagir e participar de um grupo ; a melhorar o desempenho com colegas de trabalho ; enfim, neste item fica evidente que os alunos julgam

8 importante ver-se como membros de grupos com qualificações para deles participarem, no sentido de serem participativos e conscientes de seu papel no grupo. Tendo em vista que o aspecto grupal foi vivenciado em situação não só de laboratório, mas também real, com suas diversas nuances, os alunos sentem-se bastante marcados pela experiência de participação no grupo. No item das habilidades profissionais Educativas os alunos abordam as vivências de aula, entendendo que serão também facilitadores de grupos, papel que já exerceram inclusive durante o curso da disciplina: aprendi que podemos ser facilitadores em casa e no trabalho. Estas habilidades tiveram para os alunos uma dimensão muito prática: estou utilizando as dinâmicas na empresa, com excelentes resultados ; as dinâmicas me auxiliaram no estágio. Além disso, permitem também uma estreita vinculação da teoria com a vivência prática de leitura de uma situação grupal: relacionar dinâmicas com objetivos específicos dentro dos grupos a serem trabalhados. As respostas dos alunos reforçam a idéia de que a aprendizagem se dá de forma mais significativa quando é possível relacionar e/ou vivenciar os conteúdos abordados em aula no cotidiano profissional e/ou pessoal. As habilidades sociais de expressão de sentimento positivo indicam reflexões sobre a vida, sobre o papel pessoal nas relações e também sobre a valorização das pessoas e das relações. Pode-se dizer que esta categoria originouse dos embates reflexivos feitos em torno das diversas temáticas abordadas na disciplina, que conduziram os alunos a uma abertura maior para as situações coloquiais com as quais se deparam, com um novo olhar. Nas reflexões sobre a vida, os alunos entendem que a disciplina ajuda a ver a vida por um lado positivo, pois permite perceber que simples coisas do dia-a-dia têm significado forte para todos nós, e que é importante fazer das simples tarefas grandes momentos. Trata-se de uma valorização da vida em suas múltiplas facetas, contemplada como algo verdadeiramente grandioso e único. Na subcategoria o papel pessoal nas relações, os alunos julgam ser importante saber contribuir com os demais ; desenvolver a humanidade ; harmonizar o ambiente doméstico, e também perceber que para algumas pessoas a minha presença faz diferença. Aqui fica evidente uma percepção clara sobre a interdependência que há entre as pessoas, e sobre a importância que o indivíduo tem para o outro, além de conscientizá-lo da sua responsabilidade no existir de outras pessoas, deixando claro o viés de abertura para uma atitude solidária.

9 Na abordagem de valorização das pessoas e das relações os alunos inferem: aprendi a importância das pessoas em nossas vidas ; tratar as pessoas com mais afeição, valorizar mais a convivência com meus familiares, valorizar o ser humano em geral, dar mais valor às pessoas que trabalham comigo. Estas expressões são indicativos de que os alunos refletiram sobre as pessoas e se aperceberam da riqueza que representa a convivência humana, e do que quanto é necessário investir para que esta seja harmônica e efetiva. Algumas conclusões inspiradas pelo estudo Através deste estudo, não só ficou evidente que o entendimento dos alunos é de que a disciplina se reveste de aplicabilidade tanto na vida acadêmica quanto profissional, como também é possível perceber a extensão do seu campo de atuação, muito mais amplo do que é perceptível de início. O conviver, demarcado pela presença do outro, nos exige algumas habilidades, que nos possibilitem interagir e acrescermos de significado as nossas relações. As habilidades relacionais vêm sendo desenvolvidas pela disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo e, segundo os alunos que a cursaram, contribuíram de forma significativa para a sua vida pessoal e profissional. As relações humanas ocorrrem por meio de inúmeros intercâmbios que envolvem as pessoas, nos quais mobilizam seus saberes (campo cognitivo), seus sentimentos (campo afetivo), seus sonhos (campo projetivo) e seu compromisso social (campo ético). A educação, a nosso ver, costuma atuar no campo cognitivo de forma preponderante, com alguma inclinação para o campo ético. Podemos afirmar que a disciplina de Relações Humanas e Dinâmica de Grupo possibilita, segundo análise das contribuições apontadas pelos alunos, uma influência forte nos campos ético e afetivo, pelas reflexões que proporciona acerca da vida e das relações. Neste sentido, nos autorizamos a idealizar, em nosso campo projetivo, uma ampla possibilidade de contribuição da disciplina para a educação de um ser integral. Referências bibliográficas BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

10 DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira. Efeitos de uma intervenção sobre a topografia das habilidades sociais de professores. In: Psicologia Escolar e Educacional. Porto Alegre, 1998, Vol. 2, n. 1, p Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001a. DEL PRETTE, Zilda A. P. DEL PRETTE, Almir. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001b. MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Educação, Porto Alegre, Ano XXII, n.º 37, p. 7-32, mar

11 Anexo Taxonomia das habilidades sociais de Del Prette e Del Prette

12 A U T O M O N I T O R I A HS de comunicação Fazer e responder perguntas Pedir feedback Gratificar/elogiar Iniciar, manter e encerrar conversação HS de civilidade Dizer por favor Agradecer Apresentar-se Cumprimentar Despedir-se HS assertivas, direito e cidadania Manifestar opinião, concordar, discordar Fazer e aceitar e recusar pedidos Desculpar-se, admitir falhas Estabelecer relacionamento afetivo e/ou sexual Encerrar relacionamento Expressar raiva/desagrado e pedir mudança de comportamento Interagir com autoridades Lidar com críticas HS empáticas Parafrasear Refletir sentimentos Expressar apoio HS de trabalho Coordenar grupo Falar em público Resolver problemas, tomar decisões e mediar conflitos Habilidades sociais educativas HS de expressão de sentimento positivo Fazer amizade Expressar a solidariedade Cultivar o amor Taxonomia das habilidades sociais (Del Prette e Del Prette, 2001a, p. 60)

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