PROJEÇÃO DE CENÁRIOS PARA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS. Autoria: Thel Augusto Monteiro, Nadia Kassouf Pizzinatto, Antonio Carlos Giuliani
|
|
- Joana Veiga Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJEÇÃO DE CENÁRIOS PARA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS Autoria: Thel Augusto Monteiro, Nadia Kassouf Pizzinatto, Antonio Carlos Giuliani RESUMO Este estudo investiga a projeção de cenários nacionais, como base para a definição de estratégias no planejamento estratégico das empresas de onze setores econômicos (alimentos, carros, bebidas, vestuário, cuidados pessoais, tabaco, animais de estimação, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, motos e aviação). Caracterizado como um estudo exploratório, é baseado em levantamento de dados secundários, a partir das tendências de investimentos de cada um dos onze setores pesquisados. A partir dos Modelos de Construção de Cenários de Godet (2002), Porter (1998) e Global Business Network (2002) o estudo apoiou-se na proposta de Projeção de Cenários de Kato (2007), para, a partir dos dados da realidade nacional investigados, propor a projeção de cenários para cada um dos onze setores econômicos, sugerindo estratégias a adotar pelos gestores, em cada situação. Palavras-chaves: cenários, estratégias, organizações. 1/20
2 1. INTRODUÇÃO Pesquisas de tendências, tais como a realizada pela Consultoria americana McKinsey, complementada por dados da empresa de marketing Escopo e publicada pela Revista Exame em Agosto de 2012, projetam que até 2020 os brasileiros vão gastar até R$ 1,3 trilhão a mais do que em 2012, em produtos e serviços de diversas categorias, tais como, varejo, lazer, entretenimento e alimentação. Isto significa transformar o mercado nacional no quinto maior do mundo. Este valor abrange todos os gastos das famílias que vão desde a moradia e escola a compras no supermercado. Tendências como essas mostram a importância da construc ão de cenários para o planejamento estratégico de marketing nesse quadro desafiador, das forc as que determinam o futuro das empresas nacionais, bem como das ameac as e oportunidades do macroambiente e do ambiente competitivo, o que pode permitir a adaptac ão ou a rápida mudanc a nas estratégias empresariais. Segundo Prahalad e Hamel (1995), o objetivo da competic ão pela construção de cenários de cada setor pode ser resumido em desenvolver um conjunto de premissas possível sobre um determinado cenário e, assim, desenvolver a base necessária para moldar a sua estratégia de marketing. A competic ão pela construção de cenários do setor é essencialmente uma competic ão pelo posicionamento da empresa como líder intelectual em termos de influe ncia no direcionamento e forma da transformac ão do setor. Isto significa que o empresário pode controlar o alcance dos objetivos estratégicos e, portanto, alterar suas estratégias em face do cenário que estiver predominando (VELLOSO, 1997). Este artigo tem por objetivo apresentar a projeção de cenários nacionais, como base para a definição de estratégias no planejamento estratégico de onze setores econômicos (alimentos, carros, bebidas, vestuário, cuidados pessoais, tabaco, animais de estimação, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, motos e aviação), a partir das tendências de investimentos para cada um deles. Metodologicamente, desenvolve estudo exploratório em dados secundários teóricos e de dados da realidade econômica desses onze setores do país, para chegar à projeção de cenários para cada um deles, com a sugestão de estratégias a adotar pelos gestores de cada setor. 2. CENÁRIOS: DOS CONCEITOS AOS MODELOS DE CONSTRUÇÃO E DE PROJEÇÃO Neste item, concentra-se o referencial teórico sobre as temáticas envolvidas neste estudo CENÁRIOS: CONCEITOS, BENEFÍCIOS, OBJETIVOS Schwartz (2003, p.15), mostra que a construc ão de cenários é uma ferramenta para ordenar percepc ões sobre ambientes futuros alternativos nos quais as consequ e ncias de sua decisão vão acontecer, ou, ainda, um salto imaginativo no futuro. Em outras palavras, Porter (1998, p.412), complementa que um cenário é uma visão internamente consistente daquilo que o futuro poderia vir a ser, sendo de primordial importa ncia o seu uso como um 2/20
3 instrumento para o planejamento estratégico, facilitando o conhecimento das implicac ões das incertezas sobre o desempenho futuro de cada organizac ão e também no setor a que pertence, sobretudo no que envolve a cadeia de valor. De acordo com Oliveira (1996), alguns benefícios da construc ão de cenários podem ser apresentados. O Quadro 1 resume cada benefício, relacionando com sua utilização mercadológica. Quadro 1. Benefícios da construção de cenários e seus resultados Benefícios Resultados Facilitar o processo de entendimento do A empresa pode conhecer melhor a ambiente e suas influências. concorrência Propiciar maior consistência interna no A empresa pode treinar e motivar sua processo decisório. força de vendas para que localize e relate Conhecer as inter-relac ões entre fatores externos e internos à empresa. Dar e nfase aos aspectos de interações entre os concorrentes. Receber elementos para a formulação das estratégias empresariais. novos acontecimentos. A empresa pode descobrir muitas oportunidades observando o cenário atual de seu segmento. A empresa pode motivar distribuidores, revendedores e outros intermediários a repassar informações importantes. A empresa pode oferecer ao cliente sistemas de feedback e, assim, coletar informações de marketing. Fonte: elaborado pelos autores, com base Oliveira (1996). O objetivo da construção de cenários é auxiliar as empresas a criar valor para clientes, acionistas, funcionários e comunidades duradouras nos futuros possíveis (ROSS; GREENO; SHERMANN, 1998, p.100). A capacidade de sentir a mudanc a, aprender com as lic ões dos sucessos e fracassos do passado e transformar essas lic ões em respostas novas e criativas é uma compete ncia crítica da organizac ão de alto desempenho (BAND, 1997, p.225). 2.2 MODELOS DE CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS Para Buarque (2003, p.50), na construção de cenários pode-se recorrer a um conjunto de técnicas e processos de sistematizac ão e organizac ão das informac ões e hipóteses. Existe um diversificado conjunto de técnicas que podem ser utilizadas no processo de construc ão de cenários. Para este estudo, foram selecionados três modelos que mais podem atender ao gestor, de acordo com sua estratégia de marketing: o método de elaboração de cenários de Godet, o modelo Global Business Network e o modelo de Porter. O modelo de elaborac ão de cenários de Godet foi desenvolvido no período de 1974 a 1979 quando o mesmo dirigia o Departamento de Estudos Futuros da consultoria francesa SEMA. O método tem basicamente seis etapas (GRUMBACH; MARCIAL, 2002, p.70), como é apresentado na Figura 1. 3/20
4 Delimitação do sistema e do ambiente Análise estrutural do sistema e do ambiente Listagem dos condicionantes do futuro Análise morfológica Testes de consistência, ajuste e disseminação Revisão e disseminação Figura 1. Modelo de construção de cenários de Godet, segundo Grumbach e Marcial (2002). Fonte: adaptado de Grumbach e Marcial (2002). No modelo proposto pela de cenários desejados pela organização. Schwartz (2000, p.58-60), apresenta as etapas deste método, que são ilustradas na Figura 2. Identificar a questão ou decisão central Determinar forças-chave no ambiente local Determinar forças motrizes (aquelas que influenciam os fatores-chave Classificar por importância e incerteza Selecionar e definir a lógica dos cenários em torno dos quais pode haver mudança Figura 2. Modelo de construção de cenários da Global Business Network, Fonte: elaborado pelos autores, a partir de Schwartz (2000, p.58-60) De acordo com Grumbach e Marcial (2002, p.87), o modelo. Os autores partem do princípio que a busca por cenários alternativos é a melhor ferramenta a ser utilizada por uma empresa no momento de escolher sua e,. P, como ilustrado na Figura 3. 4/20
5 Identificar as incertezas que podem afetar a estrutura industrial Prever o comportamento da concorrência Determinar os fatores causais que as conduzem Determinar as fontes de vantagem competitiva sob cada cenário Fazer uma série de suposições plausíveis sobre cada fator causal importante Analisar a estrutura industrial que prevaleça sobre cada cenário Figura 3. Modelo de construção de cenários descrito por Porter (1998). Fonte: elaborado pelos autores, com base em Grumbach e Marcial (2002, p.87). É recomendável projetar prováveis possa agir no futuro em função dessas projeções alternativas. Dentre os diversos modelos de construção de cenários apresentados, é importante que o empresário selecione aquele que mais se adapte a seu segmento de atuação. O Quadro 3 resume cada um desses modelos apresentando suas definições. Quadro 3. Modelos de construção de cenários e suas definições Modelos de Definição construção de cenários Godet (2002) Apresenta uma abordagem direta com aplicações específicas comparando informações do macroambiente e do ambiente competitivo. Global Business Implica escolher dentre várias opções com total compreensão dos Network (2000) possíveis resultados desejados pela organização. Michael Porter (1998) Tem como foco a indústria e como objetivo a elaboração de cenários industriais. Fonte: elaborado pelos autores, com base em pesquisa da bibliografia citada. 5/20
6 Independente do modelo de construção de cenários utilizado, o empresário pode realizar sua análise, planejamento e implementação utilizando um sistema de inteligência de marketing, avaliando suas necessidades de informações e gerando as estratégias mercadológicas necessárias da maneira que lhe for mais oportuna. 2.3 PROJEÇÃO DE CENÁRIOS Kato (2007), afirma que três possíveis cenários, sendo eles, o recessivo, o intermediário e o expansivo, podem ser projetados, cada qual sugerindo determinadas estratégias competitivas. De acordo com o autor, no cenário recessivo o mercado permanece estável, com o aumento dos problemas de fornecimento impedindo a produção e as vendas e, consequentemente, há queda no consumo e redução do mercado. Quanto aos aspectos econômicos, há estagnação com impacto no desempenho empresarial. Há também redução da demanda e consequente crise. As taxas de juros e a inflação disparam, além do crescimento lento e gradativo nos próximos anos e depois, ligeira queda. Neste cenário, as organizações podem direcionar esforços para a retenção e manutenção de grande parte dos clientes de uma empresa, pautados em estratégias promocionais, buscando a manutenção do nível de serviços e a fidelização de seus clientes. No cenário intermediário, o autor afirma que a sociedade está em pleno desenvolvimento e há expectativa de melhoras a longo prazo, com aumento do consumo. Apesar do custo de vida, mantem-se o padrão com crescimento discreto em alguns casos. Há profissionalização, porém com a existência, ainda, de alguns amadores. Neste cenário, Kato (2007), aponta que os investimentos são direcionados à melhoria de desempenho do negócio. Há estabilidade nos próximos anos, com leve queda depois, e manutenção do padrão de consumo e dos níveis de crescimento. Assim, as organizações podem direcionar esforços de vendas, com o objetivo de reter os clientes de uma empresa, oferecendo qualidade em produtos e serviços, a baixos custos e preços na média de seu mercado de atuação. Para o cenário expansivo, do ponto de vista mercadológico, a globalização e a expansão continuarão. Buscando qualidade e competitividade, as empresas desenvolverão novos nichos em seus setores e manterão a demanda alta por mais de cinco anos, com aumento significativo no consumo e queda dos juros. Dessa forma, as empresas podem direcionar seus esforços para estratégias de vendas, visando sua expansão em determinadas regiões de acordo com sua meta de crescimento, ao mesmo tempo em que pode diferenciar serviços e oferecer preços competitivos. O Quadro 2 resume os conceitos explicitados acima. 6/20
7 Quadro 2. Cenários identificados por Kato (2007), Estratégias e benefícios para as empresas Cenários Estratégias Benefícios Cenário recessivo Cenário intermediário Cenário expansivo Direciona esforços para a retenção e manutenção de grande parte dos clientes de uma empresa, (pautado no composto promocional). Apontar esforços de vendas, com o objetivo de reter os clientes de uma empresa. Direcionar seus esforços de vendas, visando sua expansão em determinadas regiões de acordo com sua estratégia de crescimento. Pode levar a empresa a uma redução de custos, buscando a manutenção do nível de serviços para seus clientes. Oferece qualidade em seus produtos e serviços, a baixos custos e preços na média de seu mercado de atuação. Pode diferenciar serviços e oferecer preços competitivos a seus consumidores. Fonte: elaborado pelos autores, a partir de Kato (2007). 3. METODOLOGIA DO ESTUDO Este estudo caracteriza-se por utilizar uma pesquisa exploratória, baseada em dados secundários, a qual, de acordo com Malhotra (2012), consiste em descrever características ou funções de mercado. Metodologicamente, recorreu-se primeiramente, a fontes bibliográficas como artigos científicos publicados, livros, revistas especializadas e sites na internet, identificando-se três modelos de construção de cenários: de Godet (1979, apud Grumbach e Marcial, 2002), do modelo Global Business Network (Schwartz, 2000) e do modelo de Porter (1998). Em seguida, verificou-se a possível projeção de cenários nas três categorias preconizadas por Kato (2007). Foi em seguida realizada pesquisa em dados secundários, de informações sobre o comportamento do mercado de onze setores de atividade, que dessem indícios para a projeção de cenários. Dois critérios embasaram a pesquisa: a projeção da demanda de cada setor de 2010 a 2020 e os investimentos projetados para o mesmo período. Após análise das informações sobre tendências pesquisadas para cada setor, foi proposta, para os onze setores investigados, a projeção de cenários com base nas categorias propostas por Kato (2007), o recessivo, o intermediário e o expansivo, bem como foram sugeridas estratégias mais adequadas ao cenário projetado. 4. RESULTADOS DA PESQUISA: CENÁRIOS MACROAMBIENTAIS DE DIVERSOS SEGMENTOS Neste item, apresentam-se primeiramente, informações sobre tendências da economia, para o período de 2010 a 2020; primeiramente, uma análise geral, tendo como critério a projeção do PIB (Produto Interno Bruto ). Em seguida, uma análise geral da previsão do comportamento da demanda por Estado e/ou região. Na sequencia, o critério da demanda 7/20
8 projetada e também o de investimentos previstos são utilizados para análise de tendências de consumo e de investimentos de onze setores econômicos. 4.1 TENDÊNCIAS MACROAMBIENTAIS DA ECONOMIA BRASILEIRA Dados das pesquisas, s, tais como a realizada pela consultoria americana McKinsey, complementada por dados da Escopo Geomarketing e veiculada na Revista Exame, em Agosto de 2012, apontam tendências de que no intervalo de uma década o mercado consumidor brasileiro irá dobrar de tamanho. A projeção de aumento do produto interno bruto (PIB) per capita pode aumentar em 37%. A pesquisa apresenta que em 2010, o PIB per capita era de aproximadamente R$ ,00. A projeção para 2020 é de R$ ,00. Estes valores abrangem todos os gastos das famílias que vão desde a moradia e escola até as compras em supermercados. Do total, a consultoria americana McKinsey analisou o comportamento de 45 das principais categorias de produtos, incluindo cosméticos, alimentos, congelados e vestuário. A Escopo Geomarketing projetou o consumo de itens como carros, eletrodomésticos e passagens aéreas. O aumento projetado do PIB per capita de 2010 para 2020 aponta para um aumento de aproximadamente 50% no consumo das famílias brasileiras. Os dados mostram que em 2010, o consumo era de R$ 2,2 trilhões, enquanto a projeção para os próximos dez anos aponta para um consumo de R$ 3,5 trilhões. Este aumento representativo pode levar o Brasil ao posto de quinto maior mercado consumidor mundial em 2020, como apresenta a Figura , , ,4 3,5 3,2 3 2,8 0 Figura 4. Projeção de consumo mundial Fonte: elaborado pelos autores com base em dados da consultoria americana McKinsey e Escopo Geomarketing (2012). 8/20
9 4.2 ANÁLISE DE TENDÊNCIAS MACROAMBIENTAIS POR ESTADO/ REGIÃO DO BRASIL O mercado brasileiro que mais apresenta projeções positivas, de acordo com dados da consultoria americana McKinsey e da Escopo Geomarketing (Revista Exame,2012), é composto pelos Estados das regiões Norte e Nordeste. Das categorias de produtos estudadas, entre elas, cosméticos, alimentos, congelados, vestuário, automóveis, eletrodomésticos e passagens aéreas, em 2010, a região Sudeste apresentava 52% de participação no consumo nacional, enquanto que a região Nordeste apresentava 18%, seguida das regiões Sul (16%), Centro-Oeste (8%) e Norte (6%). Para 2020, o consumo da região Sudeste aponta para um declínio de 3%, chegando ao patamar de 49%, enquanto que a região Nordeste pode ter seu consumo aumentado para 21%. A região Nordeste, de fato, apresenta um crescimento significativo para 2020, apresentando os seis principais Estados que contribuem para este crescimento. São eles: Pernambuco (193%), Alagoas (186%), Piauí (186%), Paraíba (179%), Maranhã (171%) e Ceará (169%). Aqui pode-se verificar a forma como o levantamento de informações para construção de cenários pode contribuir para a definição de estratégias: os dados sugerem que, apesar da cautela necessária em relação ao poder de compra do consumidor brasileiro, se grande parte das empresas desejam prosperar, pode-se tornar necessário explorar mercados fora das capitais e das regiões Sul e Sudeste, priorizando a região Nordeste, que vem tendo seu consumo aumentado. 4.3 ANÁLISE DE TENDÊNCIAS MACROAMBIENTAIS PARA ONZE SETORES ECONÔMICOS De acordo com a consultoria brasileira LCA (Revista Exame, 2012), as vendas no varejo podem sofrer uma retração, mesmo que a redução do imposto sobre produtos industrializados (IPI) perdure ou sofra pequenos acréscimos. O setor dos supermercados apontam para uma estabilidade, pois estão ligados diretamente ao aumento de renda do consumidor brasileiro, que pode passar por um crescimento de até 4% ao ano. Contudo, não se pode desconsiderar que as dívidas já correspondem a 45% da renda anual dos brasileiros, e que aproximadamente ¼ dos salários de funcionários do varejo e da indústria está comprometido com o pagamento de juros. O mercado de aviação pode receber aproximadamente R$ 10 bilhões, referentes aos gastos com lazer das famílias brasileiras. Este valor equivale a duas empresas do porte da empresa aérea Gol. Em 2012, o Brasil ocupa o quarto maior mercado de avião doméstica, seguido pelos EUA, Chia e Índia. Os dados apresentados reforçam a idéia de que o consumo também está se deslocando em direção às regiões metropolitanas dos Estados da região Nordeste e também em direção ao interior dos demais Estados. Em 2012, aproximadamente 36% do total do consumo das categorias de produtos citadas anteriormente, está concentrado nas capitais brasileiras. Levando-se em consideração as projeções realizadas pela consultoria americana Mc Kinsey, este percentual pode diminuir para 32%, até O mercado de motos pode receber investimentos na ordem de R$ 11 bilhões, o que equivale a cinco empresas da marca Yamaha. O Brasil ocupa o quarto maior mercado 9/20
10 mundial de motos, e com este investimento até 2020, pode ser tornar o terceiro maior mercado em consumo deste segmento. A linha de eletrodomésticos também pode receber investimentos de até R$ 13 bilhões, o que equivale a duas empresas do porte da Whirlpool, detentora das marcas Brastemp, Consul e Kitchen-Aid. Em 2012, o Brasil tornou-se o terceiro maior mercado mundial de computadores, o que aponta para um investimento de até R$ 15 bilhões neste mercado. O mercado de animais de estimação também passa por uma explosão de consumo, e pode receber investimentos de até R$ 18 bilhões, o que equivale a 35 empresas do porte da Purina, uma conhecida marca de rações caninas. O Brasil é o terceiro maior mercado de produtos para animais de estimação e com este investimento, pode se tornar o segundo maior mercado. Com relação ao mercado de tabaco, o Brasil pode receber investimentos de R$24 bilhões, equivalentes a duas empresas do porte da Souza Cruz. Já com relação ao mercado de cuidados pessoais, os cosméticos ganham destaque. Com uma projeção de investimentos da ordem de R$ 78 bilhões até 2020, o mercado brasileiro de perfumes já é o maior do mundo, devendo permanecer nesta posição. O investimento projetado neste mercado equivale a sete empresas do porte da Unilever. O mercado de vestuário ganha destaque no mercado nacional, com uma projeção de investimentos próximo de R$ 103 bilhões, fazendo com que o Brasil seja o quinto maior mercado global de roupas. Este investimento equivale a 28 empresas do porte da C&A. As bebidas, especificamente, vinhos e derivados, podem receber investimentos de R$ 158 bilhões, ou seja, equivalente a quatro empresas do porte da Ambev. Desde 2012, o Brasil ocupa o terceiro maior mercado de cervejas no mundo, e com este investimento, pode chegar ao segundo lugar em O mercado de automóveis no Brasil, afetado positivamente com a redução do IPI, pode receber investimentos próximos de R$ 203 bilhões, o que equivale a sete empresas do porte da Fiat. O mercado brasileiro de carros ocupa o quarto lugar desde 2012, e poderá tornar-se o terceiro até 2020 com este investimento. O mercado de alimentos deverá receber o maior investimento em dez anos, chegando a R$ 293 bilhões, o que equivale a 13 empresas do porte da Brasil Foods. O Brasil é o quarto maior mercado consumidor de alimentos. Com este investimento, pode chegar a ocupar o terceiro lugar. O Quadro 4 consolida estas informações, proporcionando uma abordagem mais holística do cenário futuro. Quadro 4. Representação de investimentos projetados até 2020 Setores Investimento projetado Equivalência em empresas para 2020 (em bilhões de Reais) Alimentos R$ empresas do porte da Brasil Foods Carros R$ empresas do porte da Fiat Bebidas R$ empresas do porte da Ambev Vestuário R$ empresas do porte da C&A Cuidados pessoais R$ 78 7 empresas do porte da Unilever Tabaco R$ 24 2 empresas do porte da Souza Cruz Animais de R$ empresas do porte da Purina estimação Eletroeletrônicos R$ 15 6 empresas do porte da Positivo 10/20
11 Eletrodomésticos R$ 13 2 empresas do porte da Whirlpool Motos R$ 11 5 empresas do porte da Yamaha Aviação R$ 10 2 empresas do porte da Gol Fonte: elaborado pelos autores, a partir da pesquisa de dados secundários (STEFANO, F.; CRUZ, 2012). 5. PROJEÇÃO DE CENÁRIOS PARA ONZE SETORES DA ECONOMIA NACIONAL E ESTRATÉGIAS SUGERIDAS Ao utilizar as informações sobre tendências pesquisadas para cada setor e suas respectivas análises, é proposta, para os onze setores investigados, a projeção de cenários com base nas categorias propostas por Kato (2007), sendo elas o recessivo, o intermediário e o expansivo, bem como são sugeridas estratégias mais adequadas de acordo com o cenário projetado. O Quadro 5 apresenta esta projeção. Quadro 5. Projeção de Cenários para onze setores da economia nacional e estratégias sugeridas Cenário Setores Estratégias sugeridas para cada setor projetado Expansivo Carros, Bebidas, Cuidados pessoais, Eletroeletrônicos, eletrodomésticos e aviação. Direcionar seus esforços para estratégia de vendas, visando sua expansão em determinadas regiões de acordo com sua estratégia de crescimento. Intermediário Alimentos, Vestuário, Animais de estimação e Motos. Desenvolver esforços de vendas, com o objetivo de reter os clientes de uma empresa. Recessivo Tabaco Direciona esforços para a retenção e manutenção de grande parte dos clientes de uma empresa, (pautado no composto promocional). Fonte: elaborado pelos autores, a partir dos resultados da pesquisa e das proposições de Kato (2007). Ao analisar o Quadro 5, pode-se observar que cada um desses setores ao aplicar a estratégia sugerida, estará concorrendo, - para utilizar o linguajar de Contador (2008), num campo de competição, utilizando armas específicas, que podem ser desde a competição em preços (estratégia para a qual precisaria ter alta produtividade para obter baixo custo, até prazo de entrega (e para tanto precisa ter alta velocidade de produção) ou mesmo pode oferecer diferenciação de serviços. Assim, os setores para os quais se projeta um cenário expansivo agrupa os seguintes setores: carros, bebidas, cuidados pessoais, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e aviação. Ao avaliar as tendências macroambientais destes setores, podese apontar que eles se enquadram dentro da perspectiva do cenário expansivo de Kato (2007), onde a globalização e a expansão continuarão. Ao buscar qualidade e competitividade, as empresas desenvolverão novos nichos em seus setores e manterão a 11/20
12 demanda com aumento significativo no consumo e queda dos juros, o que justifica seu direcionamento de esforços para a estratégia de vendas, visando sua expansão em determinadas regions e de acordo com sua estratégia de crescimento. Para o cenário expansivo, Kato (2007) sugere estratégias focadas em vendas. Complementarmente, pode-se sugerir estratégias promocionais, com armas focadas em propaganda, promoção de vendas, por exemplo. Para o cenário intermediário, os seguintes setores foram selecionados: alimentos, vestuário, animais de estimação e motos. Ao verificar as tendências desses setores explicadas no item 4.3 desse estudo, verifica-se que atendem às características do cenário intermediário de Kato (2007), projeção de uma situação em que a sociedade está em pleno desenvolvimento e há expectativa de melhoras a longo prazo, com aumento do consumo. Apesar do custo de vida, mantem-se o padrão com crescimento discreto em alguns casos. As tendências macroecoômicas também apontam para uma estabilidade nos próximos anos, com manutenção do padrão de consumo e dos níveis de crescimento. Dessa forma, as empresas desses setores podem desenvolver esforços de vendas com o objetivo de reter seus clientes. Já, o cenário recessivo foi selecionado apenas para o setor de tabaco. Isto fica evidente ao verificar a caracterização deste cenário por Kato (2007), em que o mercado permanece estável, com o aumento dos problemas de fornecimento impedindo a produção e as vendas e, consequentemente, há queda no consumo e redução do mercado. Apesar dos investimentos previstos para este setor, as empresas a ele relacionadas podem direcionar seus esforços para a retenção e manutenção de grande parte de seus clientes, para continuarem ativas em seus mercados. 12/20
13 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A elaboração da construção de cenários abre possibilidades diversas que as empresas possam adotar ao definir estratégias. Não é um processo simples. Requer planejamento, estudos de variáveis controláveis (internas) e incontroláveis (externas) à empresa, mas também requer visão de futuro. A projeção dos cenários apresentados neste estudo podem apontar para as empresas que determinadas estratégias tenham maior probabilidade de sucesso se aplicadas em determinado tipo de cenário. Esta pesquisa pôde apontar que os modelos de construção de cenários de Godet (2002), Porter (1998) e Global Business Network (2002), podem ser utilizados para, a partir deles, desenvolver projeções de cenários, que foram apresentados por Kato (2007), classificados em recessivo, intermediário e expansivo. Com a análise das tendências de investimentos para os onze setores estudados, pôde-se classificá-los nas três categorias de cenários de Kato (2007). Os resultados desta pesquisa mostram a importância que a projeção de cenários possui na definição de estratégias e que é possível proporcionar um ambiente adequado para o planejamento de cenários e, com isso, abrir espaço para que novas oportunidades de negócios e posicionamento sejam criadas. Uma atenção deve ser ressaltada no momento em que três cenários são apresentados, com o objetivo de não serem atribuídos a uma interpretação simplista de otimismo, tendências e pessimismo, pois podem comprometer as estratégias a serem desenvolvidas pelas empresas. Os cenários descritos nessa pesquisa devem ser analisados sem qualquer julgamento de valor, sem incorporar qualquer ideologia ou tendência. Esta abordagem pode favorecer a visão de futuro a partir da construção de cenários específicos para cada necessidade empresarial. Com a utilização de métodos adequados, acredita-se que possa ser possível construir cenários estratégicos e apresentar seus respectivos benefícios às empresas, que podem ser obtidos pela análise de seu próprio planejamento estratégico. Acredita-se que as contribuições desse estudo, residam em oferecer diretrizes às empresas ao lidarem com as incertezas de seus respectivos setores, proporcionando uma preparação para apresentar as melhores decisões estratégicas em suas tomadas de decisões, minimizando ao mesmo tempo, as ameaças do ambiente externo. Espera-se que esta pesquisa possa proporcionar uma gestão mercadológica com mais eficiência. A pesquisa também demonstrou que os modelos de construção de cenários podem ser utilizados em novos estudos, que podem ser elaborados para proposição de outros tipos de estratégias, como a de Desenvolvimento de Produto, de Mercado, de Diversificação, apontadas por Igor Ansoff, bem como de crescimento a longo prazo e de sobrevivência a curto prazo. 13/20
14 7. REFERÊNCIAS AILAWADI, K. L. et al. Journal of Retailing, Atlanta, v. 85 (1) BAND, William A. Compete ncias críticas. Rio de Janeiro: Campus, BOYD, D. M.; ELLISON, N. B. Social Network sites: definition, history and scholarship. Jornal of perspective, Journal of Business Research, Atlanta, v. 62, p BUARQUE, Sérgio C. Metodologia e técnicas de construc ão de cenários globais e regionais. Brasília: IPEA, (Texto para discussão, n. 939). BUENO, Wilson da Costa. Comunicac ão empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, CHAILOM, P. Internation Journal of Business Strategy, volume 12, number CHRISTENSEN, L. T.; FIRAT, A. F.; TORP, S. The organization of integrated communications: Toward flexible integration. European Journal of Marketing, Reino Unido, v. 42, p CONTADOR, J.. Campos e Armas da Competição- novo modelo de estratégia. São Paulo : Saint Paul Editora Ltda., GEARGEOURA, L. J. As 1001 faces dos serviços de saúde no Brasil: um mapa exploratório do posicionamento mercadológico nos segmentos de hospitais e de operadoras de Saúde. In: I ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. ENANPAD, 2007, Salvador, Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, GIULIANI, A. C. Marketing em um ambiente globalizado. São Paulo: Cobra, p. GRUMBACH, Raul José dos Santos; MARCIAL, Elaine Coutinho. Cenários prospectivos. Rio de Janeiro: Fundac ão Getúlio Vargas GUMMESSON, E. Marketing de Relacionamento Total. S.Paulo: Bookman, 2010, 368 p. KATO, J. M. Um modelo para a construção de cenários aplicado a Indústria de Transportes Rodoviários de Cargas no Brasil. Revista FAE. v. 10, n. 2, p , Curitiba, KERIN, Roger A. et al. Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, KLIATCHKO, J. Revisiting the IMC construct: A revised definition and four pillars. International Journal of Advertising, Reino Unido, v. 27 (1), p KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Introdução ao Marketing. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forc as que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, LARIOS, A. Estudo e construção de cenários para a telefonia móvel no contexto brasileiro. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio 14/20
15 Grande do Sul. Porto Alegre, LIODICE, B. Essentials for integrated marketing. Advertising Age, New York, v. 72, MATTAR, F. N. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouc as. Planejamento estratégico. 15. ed. São Paulo: Atlas, PARENTE, João. Os 4 tipos de empresas presentes no e-commerce e suas tendências. 10 maio Disponível em: < rtigos/os-4-tipos-de-empresas-presentesno-e-commerce-e-suastendencias/>.acesso em: 4 jan PORTER, Michael. Vantagem competitiva. 12. ed. São Paulo: Campus, SCHWARTZ, Peter. O amanhã chegou. HSM Management, v. 4, n. 20, p , maio/jun STEFANO, F.; CRUZ, P. O novo mapa do consume. Revista Exame, ed. 1022, Agosto, STRAUSS, J. El-Ansary; FROST, R. E-Marketing, 4th international Edition, Upper Saddle River. New Jersey: Pearson Prentice Hall, USSAHAWANITCHAKIT, P.; INTAKHAN, P. Internet Strategy, Marketing Effectiveness and Firm Performance: Evidence from electronics commerce businesses in Thailand. International Journal of Business Strategy, v. 10, n. 4, p , VELLOSO, Marco Aurélio Fernandes. Estimulando a construc ão de cenários. São Paulo: InterPsic, Disponível em: < exto42.html>. Acesso em: 25 fev PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, RAAIJ, W. F.; STRAZZIERI, A.; WOODSIDE, A. Journal of Business Research, Atlanta, v. 53, p ROSS, Christopher E.; GREENO, J. Ladd; SHERMAN, Albert. Planejamento de cenários. HSM Management, São Paulo, v. 2, n. 11, p , nov./dez SCHWARTZ, Peter. A arte da visão de longo prazo. 2. ed. São Paulo: Best Seller, /20
FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisPLANEJAMENTO DE MARKETING
PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisTeoria Básica da Administração. Introdução à pesquisa em Marketing. Professor: Roberto César
Teoria Básica da Administração Introdução à pesquisa em Marketing Professor: Roberto César Pesquisa de marketing no Brasil e no mundo A pesquisa de marketing, apesar de ser um negócio crescente no Brasil,
Leia maisEstratégia como fator de Competitividade. Resumo
Estratégia como fator de Competitividade Autora: Claryce Barros Santos Resumo Em meio à variabilidade de processos organizacionais a estratégia surge como ferramenta crucial nas organizações. O presente
Leia maisO CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO
O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisINTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de
INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS Raul Sturari (*) A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de apoio à Gestão Estratégica, cujo sucesso condiciona a sobrevivência e
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisConteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento
1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisMódulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisPesquisa de Marketing
Pesquisa de Marketing CONCEITOS INICIAIS Prof. Daciane de Oliveira Silva Fonte: MALHORTA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MATTAR, Fauze Najib.
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisComo fazer pesquisa de mercado? MARCO ANTONIO LIMA
Como fazer pesquisa de mercado? Por quê fazer pesquisa de mercado? Qual é o meu negócio? Qual a finalidade do meu produto/serviço? Por quê fazer pesquisa de mercado? Eu sei o que estou vendendo, mas...
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisProf: Carlos Alberto
AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas
Leia maiswww.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *
CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:
Leia maisMARKETING ESTRATÉGICO
MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisPesquisa Mercadológica. Prof. Renato Resende Borges
Pesquisa Mercadológica Prof. Renato Resende Borges Definição de Pesquisa de Marketing É a identificação, coleta, análise e disseminação de informações de forma sistemática e objetiva e o uso de informações
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia da Informaçao Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia mais(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000)
de Marketing e Estratégias de Marketing Parte 01 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO Marcoambiente Ambiente setorial Estratégia Administração Estratégica Estratégico Organização / Direção Estratégia
Leia maisUnidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão
Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;
Leia maisO consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015
O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisFLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisEstratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças
Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 3 Estratégias e Mudanças Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisPlano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br
Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida
Leia maisRoteiro para planejamento de cenários na gestão financeira
Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores A sua empresa sabe como se preparar para as incertezas do futuro? Conheça
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
Administração das Operações Produtivas MÓDULO 5: PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisBREVE APRESENTACAO, ~
BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisInovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisSegmentação e Posicionamento
Segmentação e Posicionamento Aluna: Rafaela Leite Turma: 11ºI Professor: João Mesquita Página 1 Índice Segmentação e Posicionamento... 1 Introdução... 3 Segmentação de Mercado... 4 Requisitos de Viabilidade
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre os objetivos, experiências e recursos da organização e suas oportunidades de mercado. Moldando e remoldando
Leia maisSETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO
SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisMarketing em Design. 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing. Profª Ms. Angela Maria Ramos
Marketing em Design 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing Profª Ms. Angela Maria Ramos 4. Planejamento de novos negócios, redução de negócios superados Os planos da empresa para seus negócios
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING. Prof. Esp. Lucas Cruz
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS E PLANOS DE MARKETING Prof. Esp. Lucas Cruz Estabelecimento de metas Os objetivos devem atender aos critérios: ser organizados hierarquicamente, do mais importante para o
Leia maisProjeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99)
Projeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99) Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV), Professor do MBA - Gestão Atuarial e Financeira (USP) e-mail: galiza@gbl.com.br
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia mais