ALEMANHA. VINHOS FINOS PARA O NOVO MUNDO!

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1 ALEMANHA. VINHOS FINOS PARA O NOVO MUNDO!

2 ALEMANHA BEM VINDO A UM NOVO MUNDO DE SABORES E EXPERIÊNCIAS SURPREENDENTES. Das variedades de videiras conhecidas no mundo, somente 50 têm permissão governamental de cultivo na Alemanha, por causa das razões climáticas favoráveis ao seu crescimento. A Alemanha tem uma área de cultivo de aproximadamente hectares - cerca de 1% da área plantada no mundo. A Alemanha é conhecida como país típico de vinhos brancos. Somente cerca de 18% dos cem mil hectares são ocupados por plantações de uvas tintas. No entanto, cada vez mais apreciadores do vinho descobrem a paixão e a preferência pelos vinhos tintos alemães, aceitando, inclusive, a cor mais clara frente a outros vinhos tintos. Nas áreas de cultivo dos países do sul europeu, o vinho alcança um teor alcoólico mais elevado devido à incidência solar mais forte. Os vinhos tintos alemães, por conterem menos álcool, são mais leves e possuem muito mais sutilezas no aroma. Em relação à acidez, o resultado é inverso no clima nórdico alemão. A refrescante acidez da fruta é conservada em virtude das chuvas. Por este motivo, os técnicos alemães não se utilizam das proporções de matérias de curtimento necessárias nas áreas de tintos ao sul, necessárias para o equilíbrio, ou seja, a reposição do déficit ácido. Convidamos você agora a conhecer um pouco mais a respeito deste novo mundo de sabores. Para apreciar estes vinhos, só é preciso ter uma mente aberta para novas experiências e se livrar de alguns antigos paradigmas...

3 ESTADO DE BADEN -WÜRTTEMBERG O Estado alemão Baden-, que é a terra Natal das famosas multinacionais Mercedes-Benz, Bosch e Porsche, é também especial no que diz respeito a vinho. Prova disso é o seu elevado consumo per-capita. O Estado fica localizado no extremo sudoeste da Alemanha e tem fronteira com a França no oeste, com a Suíça no sul, com a Baviera no leste e com Renânia-Palatinado e Hessen no norte. Mais de 70% das uvas cultivadas em Baden- são destinadas à vinicultura. Os frutos são processados em centenas de vinícolas que se dedicam a produzir vinhos finos de qualidade superior, que satisfaçam ao apurado paladar dos consumidores locais, que habitam um dos Estados alemães mais potentes economicamente. A frente da força econômica européia 25 BADEN -WÜRTTEMBERG ÁUSTRIA REINO UNIDO HOLANDA ALEMANHA Produto interno bruto per capita em milhares de Líder de produtividade na Almenha 25 BADEN -WÜRTTEMBERG BAVIERA RENÂNIA-PALATINADO RENÂNIA DO NORTE-VESTFÁLIA Participação da Indústria de transformação no valor agreagado bruto em % Posição de liderança em inovação e progresso 3% BADEN -WÜRTTEMBERG FINLÂNDIA JAPÃO ESTADOS UNIDOS ALEMANHA Despesas com pesquisa e desenvolvimento em % do PIB

4 REGIÕES VINÍCULAS TERROIR - A ALMA DO VINHO A alma de cada vinho se desenvolve no vinhedo. Lá é definido o seu caráter. A geografia e o terroir formam o vinho. À este terroir contam fatores como precipitação ou declive, incicia de luz solar ou qualidade do solo. Um importante fator é o subsolo e a formação geológica, pois é ali que as videiras se enraízam para retirar água e minerais.

5 BADEN A GRANDE VARIAÇÃO SOLAR Uma parte dos vinhedos de Baden chega até o Lago de Constança, sendo assim a região alemã mais comprida. É localizada no extremo sul da Alemanha. Começando ao norte de Heidelberg, estende-se até Meersburg, beirando o rio Reno. Portanto, as diferenças climáticas e geológicas são grandes. Os tipos de solo vão de cascalho até giz, argila, limo, solo vulcânico e calcário. Assim, os paladares dos vinhos de Baden também correspondem às variações do solo. Baden é uma região especializada nas castas Riesling, Grauburgunder (ou Pinot Grigio) e Spätburgunder (ou Pinot Noir). A Grauburgunder e a Spätburgunder são vinificadas para um "Badischer Rotgold". O Riesling desenvolve excelente qualidade, sendo a especialidade dentre os vinhos brancos. WÜRTTEMBERG A TERRA DAS ESPECIALIDADES Os ers são mesmo diferentes! No mundo inteiro a Alemanha é associada a vinhos brancos. Principalmente o Riesling. E realmente a participação de uvas brancas na viticultura alemã é muito maior do que de uvas tintas. Longo tempo de maturação e grandes diferenças de temperatura, seja da noite para o dia ou entre as estações, formam a condição ideal para resultar em vinhos brancos. Diz o mito que os Alemães deixaram a produção dos vinhos tintos para os países do sul. A verdade é que, dentre as 13 grandes regiões alemãs produtoras de vinho, a região de é uma tradicional produtora de vinhos tintos. A região vinícola é situada na cuesta do sudoeste alemão, cujas diferentes camadas influenciam as videiras e propiciam as mais diversas características. Estas camadas surgiram há mais de 200 milhões de anos. Onde hoje fica a Europa central existia na época um mar com baía semi redonda, de face para o continente asiático. Os rios agressivos levavam junto quantidades grandes de pedras e materiais do solo para este mar. As variações do nível do mar alteraram a forma dos sedimentos. Com o desenvolver da história da terra, estes sedimentos marinhos depositados se transformaram em terra firme. Motivo pelo qual foram achadas conchas de bivalves, mariscos fossilizados e outros indícios de que ali um dia era mar. A erosão, o vento e o tempo modelaram a paisagem. Assim surgiram os montes isolados e íngremes, que ficam às margens direita e esquerda do rio Neckar. Estes montes foram separados dos montes vizinhos pela erosão. A denominação simplificada deste terroir é keuper que significa calcáreo de conchas. O gosto pelos vinhos se traduz em alto consumo: cerca de 40 litros per capita ao ano, é o quanto degustam os alemães de. Este número é o dobro da média nacional alemã, de 20 litros por pessoa ao ano e 20 vezes superior ao consumo brasileiro, de 2 litros per capita ao ano. Não é somente o Trollinger, que alguns nem ao menos o aceitam como vinho tinto. O Spätburgunder(Pinot Noir), o Lemberger, o Pinot Meunier e o Samtrot também se desenvolvem aqui de maneira fantástica.

6 RIESLING A RAINHA DAS UVAS BRANCAS Exige muito do solo e do clima, todavia ela tem tudo para proporcionar vinhos muito diversificados. Muitas vezes, o seu paladar é descrito como de pêssego e muito frescor. Assim, ela abrange dos vinhos mais frescos, delicados e aromáticos de Baden, aos encorpados e terrosos de. A Riesling é motivo de orgulho dos alemães. Fora da Europa Central, ela raramente atinge uma qualidade superior. Apesar de sua fama, como todas as boas coisas da vida, a Riesling não é obtida em grandes quantidades, ela não produz muito. No entanto, como os vitivinicultores alemães trabalham orientados para a qualidade, a área de cultivo dessa espécie cresce a cada ano. COR Amarelo-claro, com leves traços esverdeados BOUQUET, PALADAR Leve fruta, pêssego e maçã Marcante CORPO KERNER Leve ORIGINAL DA SUÁBIA (CENTRO DE WÜRTTEMBERG) É resultado do cruzamento das castas Riesling e Trollinger. Seu cultivo iniciou nos anos 20 mas foi nos anos 70 que ganhou mais atenção. Foi batizada com o nome do poeta Justinius Kerner, e esse tipo de uva logo tornou-se popular e está hoje entre as mais cultivadas uvas brancas. Comparando-a com a Riesling, ela produz uvas com menor acidez e mais aromas florais. O vinho Kerner combina muito bem com carnes de vitela e porco, além de queijos fortes. COR BOUQUET, PALADAR CORPO Amarelo-claro até amarelo-palha Fino bouquet, sabor frutado Leve até marcante Médio até expressivo SILVANER A MAIS ANTIGA Uma das mais antigas castas cultivadas até os dias de hoje. Cultivada até os dias de hoje. O primeiro relato de seu cultivo é do ano de 1659, mas alguns fatos levam a crer que ela já existia no início do primeiro milênio. Tem amadurecimento precoce, é harmônica, tem baixa acidez e é terrosa. Seu cultivo é mais complexo do que o da Riesling pois é mais sensível a geadas. Esta casta sempre teve uma participação grande na viticultura alemã. Uma Silvaner de boa qualidade, produzida em, resulta em vinhos que acompanham de forma excelente pratos de aves, vitela e carne suína. COR BOUQUET, PALADAR CORPO Amarelo bem claro Lembra maçãs Leve até marcante Médio até expressivo PINOT GRIGIO A ESPECIALIDADE DE BADEN O Pinot Grigio é uma mutação do Pinot Noir. Após ela ter sido levada da França para a Alemanha, um comerciante alemão a achou no ano de Após perceber o seu valor, ele começou a difundir o cultivo desta casta. A versão alemã desenvolveu um aroma encorporado de frutos amarelos e maduros, um corpo vigoroso, com acidez notável. Além de um rendimento modesto, ela necessita de solos quentes e uvas saudáveis, além de certo grau de amadurecimento. Na região Baden ela representa mais de 10% das videiras, sendo assim a sua especialidade. COR amarelo-palha até ouro BOUQUET, PALADAR CORPO aroma notável (de mel), pleno, manga, nozes, por vezes amendoado Suave até marcante Encorpado

7 PINOT NOIR A MAIS NOBRE DAS TINTAS Conhecida na Alemanha como Spätburgunder, esta uva tinta nobre e antiga é uma das mais difíceis de produzir. Requer cuidados especiais, exigente quanto ao solo e clima. Aprecia zona calcária, de clima agradável, sem ser quente. Compensando o trabalho que dão os mais apreciados vinhos tintos do mundo, o seu sabor apresenta-se pleno, aveludado, de aroma frutado com vestígio de amêndoas. A típica Spätburgunder tem um leve bouquet de frutas vermelhas, desde o morango passando pela cereja até a framboesa. O Spätburgunder (ou Pinot Noir) apresenta uma cor um pouco mais clara. É indicado para acompanhar carnes de caça como javali, galinha caipira, assados condimentados e queijos fortes. COR Vermelho-rubi BOUQUET, PALADAR CORPO TROLLINGER A PAIXÃO DOS SUÁBIOS Notável, algumas vezes nuances de framboesa, leves traços de amêndoa. Suave, aveludado É a favorita da região, e tem seu nome proveniente de Tirol. "Tirolinger" foi o seu nome inicial. Produz vinhos tintos descomplicados, harmônicos, leves, vermelho-claros, com acidez média. Harmoniza perfeitamente com um bom bate papo com os amigos. Em rodas de apreciadores ele mostra as suas qualidades. Combina muito bem com pratos da região da suábia, como carnes assadas acompanhadas de Spätzle. É uma boa opção para servir como aperitivo em recepções. COR BOUQUET, PALADAR CORPO Encorpado Vermelho-claro até pálido Floral delicado, suaves nuances de noz moscada, frutado Suave Leve PINOT MEUNIER CONHECIDA HÁ MAIS DE 400 ANOS Conhecida na Alemanha como Schwarzriesling, é originária de Borgonha, a Pinot Meunier é uma mutação da Pinot Noir e é muito utilizada na elaboração de vários dos famosos Champagnes franceses. Na Alemanha, esta casta existe quase que exclusivamente na região de, onde desenvolveu ótima qualidade. COR Vermelho-escuro até escuro forte BOUQUET, PALADAR CORPO LEMBERGER NOBRE ESPECIALIDADE DE WÜRTTEMBERG Esta importante videira é a mais nobre especialidade de. Gosta de clima ameno protegido do vento. O viticultor necessita de muita paciência para levar suas uvas ao total amadurecimento, resultando em um vinho escuro, rico em tanino, de acidez notável, longa durabilidade, sendo o tinto que mais se assemelha nas suas características aos vinhos do sul. Combina com assados fortes, carnes de caça e com a maioria dos queijos secos. COR BOUQUET, PALADAR CORPO Idêntico ao Burgunder Suave a marcante Médio SAMTROT O VERMELHO AVELUDADO Vermelho-escuro até escuro forte Floral (sabugeiro), leve toque amargo, frutado (banana) Acentuadado, rico em tanino Substancioso Esta casta é uma mutação do Pinot Noir que resulta em vinhos bastante macios e agradáveis. A tradução literal de Samtrot é Vermelho Aveludado, que tem relação direta com as suas características. Sua aparência é de um vermelho quente que enobrece qualquer festividade. Esta casta existe somente na região. Alguns consideram a Samtrot como a Cabernet Sauvignon dos alemães. COR Vermelho-escuro BOUQUET, PALADAR CORPO Frutado (framboesas e cerejas) Suave, aveludado Aveludado, macio

8 DYADE 52 THE GERMAN WINE A ARTE DA VINICULTURA LEVADA À PERFEIÇÃO. DYADE é uma palavra de origem grega, que significa união harmoniosa de duas partes. Foi escolhida para representar os vinhos de Baden-, um Estado que também surgiu da histórica junção de duas províncias Baden e e mais o ducado de Hohenzolllern, sede da família que governou a Prússia e, depois a Alemanha (entre 1871 e 1918). Os três leões simbolizam estas três partes que foram harmoniosamente unidas. O número 52 representa o ano de 1952, em que os territórios foram unificados formando o Estado que atualmente se destaca na Alemanha em área territorial, população, turismo e economia. A capital de Baden- é a cidade de Stuttgart. Uma iniciativa de centenas de produtores, cooperados com o objetivo de dar mais visibilidade ao seu produto. Receberam a marca Dyade 52 os melhores vinhos das regiões Baden e, que com a sua leveza, elegância e qualidade, vieram para impressionar os mais exigentes apreciadores brasileiros.

9 DYADE 52 PREMIUM RANGE VINHOS FANTÁSTICOS PARA SABOREAR NO DIA A DIA EM ALTO ESTILO. TROLLINGER FINO, TINTO, MEIO-SECO. SAFRA 2007 SAMTROT FINO, TINTO, MEIO-SECO. SAFRA 2007 PINOT GRIGIO FINO, BRANCO, SECO. SAFRA 2008 Excelente para saborear informalmente na companhia de bons amigos ou para servir na abertura de bons eventos. É o vinho mais apreciado na região de. Sua pele clara e delicada resulta em um vinho vermelho claro, jovem, leve, fresco e frutado, que pode ser servido tanto no inverno como no verão. Aromas de morangos e cerejas doces, com notas de groselha A Samtrot, em português "Vermelho Aveludado", somente encontrada em, é uma casta da família dos Pinots, que evoluiu naturalmente da uva Pinot Meunier. Cor cereja intensa; aromas de cerejas maduras e ameixas em calda; extremamente macio e aveludado. Também chamado Grauburgunder, na cor amarelo claro com ligeiro reflexo rosado; aromas de frutas maduras como pêras, maçãs, notas herbáceas como alcachofra; elegante, bom corpo e estrutura, acidez equilibrada e persistência média. Pizzas, massas, saladas, queijos leves, linguiças, pernil de porco pizza, lasanha, massas, queijos e frutas. peixes, frutos-do-mar, palmito, massas, aves, codorna, galinha d'angola, faisão 10-14ºC 12,5 vol C 11,5 vol 8-12 C 12,5 vol Baden 7,9 g/l 4.3 g/l 11,2 g/l 4,4 g/l 6,2 g/l 6,2 g/l 75,7ºOe 94,5 Oe 91,0 Oe

10 DYADE 52 WINEMAKER S EDITION UM EXCELENTE ACOMPANHAMENTO PARA ESPECIALIDADES CULINÁRIAS E NOITES AGRADÁVEIS PINOT NOIR FINO, TINTO, SECO. SAFRA 2007 PINOT MEUNIER FINO, TINTO, MEIO-SECO. SAFRA 2007 RIESLING FINO, BRANCO, MEIO-SECO. SAFRA 2008 Este Pinot Noir alemão de cor rubi clara amadureceu em tonel de carvalho por nove meses. É cheio, bom corpo e taninos presentes. Apresenta aromas de cerejas maduras com um toque de especiarias e final cálido. Conhecido no corte da Champagne, o Pinot Meunier é uma especialidade da região de. Um vinho vermelho claro, jovem, frutado, leve e interessante; aromas intensos de frutas, notas de nozes e fina estrutura herbácea. Vinho amarelo claro com reflexos esverdeados, de caráter fresco e frutado; vivida e harmoniosa acidez; aromas muito ricos de frutas cítricas como limão e maracujá, com notas de maçãs e pêras; equilibrado e agradável frescor. Carne vermelha, javali, coelho, leitão e queijos médios. massas, risotos, carne de porco e queijos leves. peixes, frutos-do-mar, aves, carne de porco, cozinha asiática, saladas e risotos ºC 13,5% vol Baden C 12,5% vol 8-12 C 11,5% vol 5,4 g/l 5,2 g/l 4,9 g/l 4,0 g/l 7,9 g/l 6,8 g/l 95,0 Oe 90,1 Oe 83,4 Oe

11 DYADE 52 CONNOISSEUR S CHOICE A ESCOLHA DO CONHECEDOR. A MAIS ALTA QUALIDADE PARA OS MOMENTOS INESQUECÍVEIS DA VIDA. LEMBERGER FINO, TINTO, SECO. SAFRA 2007 RIESLING FINO, BRANCO, MEIO-SECO. SAFRA 2008 O Lemberger é uma preciosidade de. Amadurecido por nove meses em barrica de carvalho, tem cor vermelha escura, aromas frutados de amoras e cassis, além de aromas quentes de pimenta, pimentão verde e fumo. O vinho é encorpado, rico em taninos, com longa persistência de ameixas e cerejas. Um vinho majestoso, de acidez refrescante em perfeito equilíbrio com aromas minerais; riqueza de romãs cítricos e de frutas exóticas, como limão, abacaxi e pêssegos; fina concentração de fruta. cordeiro, coelho, churrasco e queijos azuis. peixes, frutos-do-mar, carne de porco, cozinha asiática, pratos picantes e saladas ºC 12,5 vol 8-12ºC 12,0 vol Baden 2,6 g/l 4,7 g/l 9,2 g/l 6,2 g/l 88,9 Oe 95,0 Oe

12 Os vinhos Lounge vieram para atender clientes exigentes que procuram algo mais do que apenas um bom vinho. O design inovador das garrafas, aliado à alta tecnologia de elaboração, utilizando uvas selecionadas, resultou em uma sofisticada e moderna linha de vinhos, para apreciadores com espírito jovem. As uvas utilizadas na sua elaboração provém de três diferentes cooperativas de vinicultores, sendo elas: Eberstadt, Löwenstein e Willsbach, todas na região de.

13 LOUNGE DESIGN SURPREENDENTE, SABOR INESQUECÍVEL. WHITE CUVÉE FINO, BRANCO, MEIO-SECO. SAFRA 2008 ROSE CUVÉE FINO, ROSÉ, MEIO-SECO. SAFRA 2008 LEMBERGER FINO, TINTO, MEIO-SECO. SAFRA 2006 Cuvée de três nobres castas da região de : Riesling, Kerner e Silvaner. Amarelo claro com reflexos dourados. Ricos aromas de frutas exóticas, bem refrescante e frutado. Cuvée de duas famosas variedades da região de : Pinot Meunier Weissherbst e Lemberger Weissherbst. Cor pêssego, aromas frutados de morangos e framboesas. Vivo, fresco e muito agradável. A partir desta tradicional casta de, a Lemberger, foi produzido este vinho vermelho intenso, com elegantes aromas de amoras e mirtilos, encorpado e com excelente estrutura tânica. ostras, mariscos, legumes, saladas Pizzas, massas, saladas e frutas. Carnes vermelhas, queijos condimentados e cozinha italiana 8-12 C 11,5 vol 8-12 C 11,0 vol C 13,0 vol 10,4 g/l 6,1 g/l 12,6 g/l 5,8 g/l 1,4 g/l 4,3 g/l 81 Oe 77 Oe 88 Oe

14 A cooperativa de vinicultores Dürrenzimmern Sockhein existe desde 1937, tendo portanto muita tradição na elaboração de vinhos. È situada no meio do Zabergäu. Com 200 Hectares de cultivo, é uma pequena cooperativa, quase uma manufatura de vinhos. São 400 viticultores que cultivam uvas de alta qualidade, que são processados através de modernas instalações para elaboração de vinhos admiráveis, respeitando as antigas tradições. Zabergäu: é uma paisagem de cultivo, com foco na vitivinicultura, cortada pelo Zaber, um afluente não-navegável do rio Neckar. A característica principal desta paisagem são as encostas rochosas, com solo de calcáreo de conchas. É situado a 40 km ao norte de Stuttgart e a 50 km ao oeste de Karlsruhe.

15 DÜRRENZIMMERN STOCKHEIM ALIANÇA DA TRADIÇÃO COM A MODERNIDADE. TROLLINGER FINO, TINTO, SECO. SAFRA 2006 PINOT NOIR FINO, TINTO, SECO. SAFRA 2006 LEMBERGER WEISSHERBST FINO, ROSÉ, MEIO-SECO. SAFRA 2007 Cor típica vermelho claro, fresco, frutado, suculento. Um prazer quando degustado levemente resfriado. Finas notas de madeira bem integradas, cheio, persistente. Amadurecimento em barril de madeira. Muito aromático, com finos aromas de frutas vermelhas, especialmente morangos, suave paladar. Acompanhamento excelente para peixes assado, pratos leves e ao entardecer. Carnes vermelhas, assados e queijos intensos. Pizzas, massas, saladas, queijos leves, linguiças, pernil de porco C no inverno / C no verão. 12,5 vol ºC 12,5 vol 10-14ºC 12,5 vol 5,0 g/l 4.6 g/l 4,9 g/l 4,4 g/l 7,9 g/l 4.3 g/l 79,0ºOe 90,0 ºOe 4.3 g/l

16 PERGUNTAS E RESPOSTAS POR QUE OS VINHOS TINTOS ALEMÃES TEM COLORAÇÃO MAIS CLARA? Várias castas cultivadas em Wüttemberg só existem lá, como é o caso da Trollinger, que naturalmente tem uma coloração mais clara. Portanto os vinhos destas uvas não podem ser comparados com vinhos de outras castas. A cor do vinho é proveniente dos pigmentos contidos na casca da uva. Quanto maior for a incidência de luz solar, maior será a quantidade de pigmentos na casca da uva. Como a Alemanha é um país com clima ameno, onde incidência de luz solar é menos intensa que nos países que ficam mais ao sul, a casca da uva forma menos pigmentos, o que concede posteriormente ao vinho uma coloração mais clara. Por outro lado, o sol intenso não apenas forma mais pigmentos coloridos na casca, mas também elimina a acidez das uvas, que é fundamental para a conservação do vinho. Por isso, em países onde a incidência de luz solar é muito forte, são adicionadas substâncias acidulantes para aumentar a sua acidez, que atua como conservante do vinho. Na Alemanha, a adição de substâncias acidulantes não é necessária. A acidez natural contida na uva é suficiente para conservar o vinho e concede ao vinho alemão o seu frescor incompatível. QUAL É A CLASSIFICAÇÃO DE QUALIDADE DESTES VINHOS? Os vinhos importados pela Stuttgart são classificados oficialmente na Alemanha como QBA - Qualitätswein bestimmter Anbaugebiete, ou seja, Vinho de Qualidade e Origem Controlada. A legislação alemã prevê a classificação dos vinhos em quatro categorias: TAFELWEIN VINHO DE MESA. SÃO VINHOS SIMPLES E BARATOS DE 5 REGIÕES PRODUTORAS. LANDWEIN VINHO REGIONAL. UM POUCO MAIS ENCORPADOS QUE OS TAFELWEIN. PROVENIENTES DE 13 REGIÕES PRODUTORAS. QbA DE QUALITÄTSWEIN BESTIMMTER ANBAUGEBIETE VINHOS DE QUALIDADE SUPERIOR, PROVENIENTES 13 REGIÕES CONTROLADAS. QUALITÄTSWEIN MIT PRÄDIKAT VINHOS DE QUALIDADE SUPERIOR, COM CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS. Para facilitar o entendimento do consumidor internacional e adequar-se às praticas de outros países famosos produtores de vinho, o Instituto do Vinho Alemão recomenda a utilização da categoria QbA, que garante a qualidade do produto e a sua origem, sem descriminar características específicas. SE ESTES VINHOS FOSSEM CLASSIFICADOS CONFORME O REGULAMENTO TRADICIONAL ALEMÃO, QUAL DENOMINAÇÃO ELES TERIAM? O principal critério para classificação dos vinhos alemães é a densidade do mosto. Abaixo, as densidades mínimas do mosto para classificação dos vinhos em cada uma das categorias oficiais alemãs:

17 DENSIDADE MÍNIMA DO MOSTO (EM ºOECHSLE) Tafelwein Landwein QbA Kabinett Spätlese Auslese Beerenauslese e Eiswein Trockenbeerenauslese Os vinhos constantes neste catálogo são todos classificados como QbA (Vinhos de Qualidade e Origem Controlada) pois seguem as orientações do instituto do vinho alemão, que para simplificar o entendimento dos consumidores internacionais que não tem conhecimento da complexa legislação de vinho alemão, recomenda a padronização da classificação dos vinhos em QbA, indo de encontro à procedimentos adotados em outros tradicionais países produtores de vinhos. A ALEMANHA PERMITE ADIÇÃO DE AÇÚCAR NOS VINHOS? A adição de açúcar após a fermentação é proibida por lei na Alemanha. Em alguns países do norte da Europa, inclusive na Alemanha e na França, a legislação permite a adição de açúcar ao mosto antes da fermentação. O objetivo é aumentar a graduação alcoólica necessária para conservação do vinho, pois no processo de fermentação, o açúcar é convertido em álcool e Co2 em partes iguais. O álcool permanece no vinho enquanto o Co2 é liberado para o ar. Nos países Europeus mais frios como a Alemanha e a França, incidem menos raios solares sobre as uvas e em virtude disso as uvas podem ter menos concentração de açúcar para conversão em álcool. Portanto, o álcool que age como conservador é elevado através desta prática, o que não significa que o vinho foi adoçado artificialmente. A adição de açúcar após a fermentação é proibida por lei. Em países onde há maior incidência de luz solar, como Espanha, Portugal e Itália, é permitida a adição de acidez ao mosto. A razão disso? Devido à forte incidência de luz solar, as uvas desenvolvem um elevado teor de açúcar (por isso estes vinhos tem maior graduação alcoólica). Mas esta incidência solar também elimina o segundo estabilizante que o vinho precisa: a acidez. Com isso os vinhos envelhecem rápido. Portanto nestes países é permitida a adição de acidez. Na América do Sul esta regra também é válida.

18 DICAS Os vinhos tintos alemães podem ser servidos tanto no inverno como no verão. Comprove você mesmo: Experimente o Trollinger ou o Pinot Meunier num dia de calor intenso. O corpo leve e o sabor refrescante tornam estes vinhos companhias ideais em temperaturas tropicais. Ao experimentar os vinhos alemães, evite tentar encontrar características comuns em outros vinhos de outras regiões do planeta, principalmente a coloração, que no caso dos vinhos alemães é mais clara. Os vinhos alemães têm características únicas em função do clima, sendo que o principal fator que favorece o vinho alemão é a menor incidência de luz solar. Lembrando que a Alemanha é o país mais ao norte do mundo que possui cultura de vinho. Se você ainda não é fã de vinhos tintos porque sempre achou eles muito fortes e ácidos, é provável que você venha a gostar bastante dos vinhos tintos alemães, que são extremamente agradáveis e não lembram em nada os famosos vinhos pesados que os brasileiros conheciam até então. Em um jantar romântico, é um pouco desagradável ficar com os dentes azuis após tomar algumas poucas taças de vinho. Com os vinhos tintos alemães, isso não vai acontecer e você vai aproveitar mais as melhores conversas. Lembrando também que a maioria das mulheres prefere os vinhos leves. Como os vinhos alemães têm graduação alcoólica menor que a média dos outros países, você vai manter a sua concentração durante boas conversas durante mais tempo, pois o álcool demorará mais para fazer efeito. Nada melhor do que ter uma opinião própria sobre o que você experimenta. Receba com cautela e critério a opinião de especialistas. Lembre-se sempre que o melhor vinho é aquele que você gosta. Os vinhos alemães, por serem leves e refrescantes, combinam perfeitamente com a culinária brasileira e internacional. Experimente você também e torne-se um apreciador.

19 CONHEÇA OS PRATOS TÍPICOS DE BADEN-WÜRTTEMBERG

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