Comunicação NATUREZA-MORTA PINTURA, PUBLICIDADE E FOTOGRAFIA DIGITAL NA SALA DE AULA

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1 Comunicação NATUREZA-MORTA PINTURA, PUBLICIDADE E FOTOGRAFIA DIGITAL NA SALA DE AULA LEITÃO, Anderson 1 Palavras-Chave: Pintura, Natureza-morta, Fotografia RESUMO: O presente trabalho é um relato de experiência realizada com três turmas do segundo ano do Ensino Médio do CIEP 441 Mané Garrincha, escola da rede pública estadual do Rio de Janeiro. O trabalho foi realizado durante o segundo semestre de 2006 e estiveram envolvidos cerca de 96 alunos com idades entre 15 e 18 anos. Com o objetivo de que os alunos se apropriassem do conceito de natureza-morta enquanto tema da pintura e conseguissem relacionar esse gênero pictórico ao seu cotidiano, desenvolvi uma proposta de atividade em quatro etapas: 1º - Leitura e analise de obras de arte do gênero natureza-morta; 2º - Seleção em revistas de imagens publicitárias que de algum modo dialogassem com as obras apreciadas; 3º - Elaboração em grupo de uma composição do mesmo gênero utilizando objetos e outros recursos para posterior registro por meio de fotografia digital; 4º - Apresentação e comentários dos alunos a partir de suas produções. O relato da experiência é precedido pela apresentação de seus fundamentos teóricos e da metodologia utilizada, e encerrado com uma avaliação crítica da proposta. INTRODUÇÃO O presente trabalho é um relato de experiência realizada com três turmas do segundo ano do Ensino Médio do CIEP 441 Mané Garrincha, escola da rede pública do estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido durante o segundo semestre de 2006 e estiveram envolvidos cerca de 96 alunos entre 15 e 18 anos, distribuídos em três turmas. Ao elaborar o plano de curso para as turmas de Ensino Médio decidi trabalhar a história da arte de um modo não rigidamente cronológico, mas ancorado em conceitos que permitissem saltar no tempo entre movimentos artísticos, artistas e suas obras, de modo a contemplar o que estabelece o PCN: (...) É desejável que o que se vive e o que se aprende sobre arte na escola tenha elos significativos com a arte produzida na história, por distintos povos e culturas (PCN+, 2002, p196). Para tanto resolvi trabalhar conceitos que pudessem atravessar de modo abrangente a arte ocidental em suas diversas tendências. Entre os conceitos selecionados estava o de classificação da pintura quanto ao seu tema. Optei por trabalhar tal classificação, pois acredito poder ser um ótimo modo de se fazer uma primeira 1 Centro Integrado de Educação Pública 441 Mané Garrincha

2 aproximação para com a pintura. Parti da hipótese de que o fato de o aluno ter condição de, num momento inicial, identificar qual o tema ou assunto escolhido pelo pintor, poderia encorajá-lo a querer aproximar-se ainda mais de uma determinada obra, além de lhes oferecer uma ferramenta para que possam selecionar com mais clareza aquilo que mais lhes agrada, como por exemplo: prefiro pinturas de paisagens a retratos. Contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento da autonomia e do senso estético dos educandos. A pintura enquanto linguagem desenvolveu-se ao longo do tempo a partir da prática dos artistas, tal prática levou a estruturação de esquemas e códigos próprios que precisam ser compreendidos pelo observador de modo a melhor fruir a produção do artista. A abordagem sucessiva de um certo número de temas pelos pintores, acabou por configurar um modo de fazer que permite ao observador identificar o assunto geral da pintura proposta pelo artista. Contemporaneamente temos duas grandes abordagens, as pinturas figurativas e as não-objetivas ou abstratas. Entretanto, dentre as categorias estabelecidas até a arte moderna temos uma série de temas que se repetem. Para facilitar a compreensão sugerimos o seguinte quadro: TEMAS DA PINTURA FIGURATIVO ABSTRATO Retrato Paisagem Pintura de Gênero Tema Histórico Tema Mitológico Tema Religioso Nu Natureza Morta Auto- Retrato Marinha Formal Informal É certo que toda classificação é arbitraria e que muitas pinturas abordam simultaneamente mais de um tema, entretanto a compreensão dessa estrutura mínima possibilita um passo adiante na compreensão daquilo que se encontra 2

3 diante do observador, portanto possibilitar ao aluno a compreensão de tal divisão é capacitá-lo para o entendimento de um dos aspectos da linguagem. De modo bastante objetivo poderíamos descrever cada um dos temas do seguinte modo: Retrato: A figura humana é o tema central desse tipo de pintura, o artista pode representar tanto uma pessoa quanto um grupo. Auto-retrato: Um tema derivado do retrato, mas com a característica peculiar da auto-representação, ou seja, o artista representa a si mesmo nesse tipo de pintura. Paisagem: O motivo da pintura é a natureza, podendo retratar a tanto a quietude e a paz do campo quanto a agitação das cidades. Marinha: A marinha pode ser considerada como um gênero irmão da paisagem, entretanto seu assunto é o mar e a praia. Pintura de Gênero: Este tipo de pintura revela o dia-a-dia das pessoas normalmente contemporâneas do pintor. Esse tipo de pintura pode revelar uma ruidosa festa em família, brincadeiras infantis, mulheres em seus afazeres domésticos etc. Pintura de Tema Histórico: O artista pode encontrar muitas vezes seus motivos em importantes fatos do passado. Desse modo a pintura de tema histórico freqüentemente expressa crenças políticas, ou serve para expressar o ponto de vista do pintor a respeito da guerra ou a condição social de seu tempo. Pintura de Tema Mitológico: A pintura ocidental, especialmente a partir do Renascimento, serviu-se com bastante freqüência dos deuses pagãos e dos mitos da antiguidade clássica como temática. Pintura de Tema Religioso: As pinturas de tema religioso falam sobre deuses e pessoas sagradas e/ou pregam lições de moral. A Igreja Católica foi, direta ou indiretamente, o mais generoso de todos os mecenas. Muitos pintores receberam encomendas para decorar igrejas e catedrais. Daí o grande número de pinturas desse tipo. Nu: Quando o assunto é o corpo humano. A maioria dos nus explora o corpo da mulher, mas há também nus masculinos. 3

4 Natureza Morta: A pintura desse tipo mostra objetos inanimados criteriosamente organizados sobre uma mesa. O interesse do pintor está voltado para os objetos em si, sua cor, forma, superfície, luz, e até mesmo no espaço entorno deles. Abstração Informal: Nesse tipo de pintura é própria linguagem pictórica o assunto do artista, ele está livremente voltado para questões como cor, linha, superfície ritmo, composição etc. Não há nenhuma preocupação em representar objetivamente algo do mundo em que vivemos. Abstração Formal: Segue o mesmo espírito da abstração informal, entretanto lança mão do rigor geométrico. Formas como quadrados, retângulos e círculos ocupam espaços cuidadosamente definidos pelo artista. Ao longo da história determinados gêneros predominaram sobre os demais. Na Idade Média por exemplo, a pintura de tema religioso foi dominante. Já a pintura de paisagem, de gênero e as naturezas-mortas ocuparam lugar de destaque na pintura holandesa durante o século XVII (GOMBRICH, 1999, p. 413). De acordo com os princípios do academicismo, desenvolvidos entre os séculos XVII e XIX, criou-se em uma certa hierarquia entre os tipos de temática, segundo essa organização a pintura de tema histórico e mitológico detinham maior importância que as demais. No presente trabalho vou me deter na descrição das atividades que realizei a partir da pintura de naturezas-mortas. A atividade teve como premissa a constatação feita por mim em anos anteriores da dificuldade demonstrada pelo alunado em compreender o que é uma pintura classificada como natureza-morta. Tal dificuldade provavelmente deriva do próprio termo empregado, pois via de regra quando se pergunta aos alunos o que seria uma pintura cujo tema é uma naturezamorta eles associam a algo como um campo devastado por queimadas ou animais abatidos, além de imagens de poluição de rios e lagos. O termo inglês still life, talvez seja mais adequado, pois transmite a idéia de suspensão e imobilidade. Para que os alunos se apropriassem do conceito de natureza-morta enquanto tema da pintura e conseguissem relacionar esse gênero de pintura ao seu cotidiano, desenvolvi um trabalho em quatro etapas: 4

5 1º Leitura e analise de obras de arte do gênero natureza morta feitas por diversos pintores em diferentes períodos históricos e estilos; 2º Seleção em revistas de imagens publicitárias que de algum modo dialogassem com as obras de arte apreciadas anteriormente. 3º Elaboração em grupo de uma composição do mesmo gênero utilizando objetos e outros recursos para posterior registro através de fotografia digital. 4º Apresentação e comentários dos alunos a partir de suas produções. A primeira etapa do trabalho consistiu na divisão das turmas em grupos de 4 ou 5 alunos. Cada grupo recebeu uma reprodução de uma pintura, no verso da reprodução constavam os dados referentes a cada uma delas, tal como a seguir: Artista Henri Fantin-Latour Ano 1865 Técnica Óleo sobre tela Dimensão cm Localização Atual Musée d'orsay Paris No total o conjunto de reproduções consistia de 12 unidades sendo um par de cada uma, desse modo poderia acontecer de dois grupos terem a mesma imagem a disposição, essa estratégia foi intencional pois era interessante confrontar diferentes pontos de vista sobre uma mesma imagem. Após a divisão do grupo e distribuição do material pedi aos alunos que: 1 - Lessem o verso da prancha. 2 - Descrevessem com o máximo de detalhes possíveis o que havia nas pinturas. 3 - Apontassem as semelhanças e diferenças entre as imagens que tinha em mãos. 5

6 Só então apresentei o conceito de natureza-morta: substantivo feminino Rubrica: artes plásticas. 1 gênero de pintura em que se representam coisas ou seres inanimados 2 quadro desse gênero Perguntei aos alunos se a definição do dicionário correspondia às pinturas que estavam observando. Com a resposta afirmativa passamos a enumerar as coisas que estavam sendo representadas nas pinturas: flores, frutos, jarros, pães, garrafas, copos, peixes mortos, etc. Daí puderam concluir de modo bastante preciso quais os elementos necessários para classificar uma pintura como uma natureza-morta. A seguir pedi que os alunos individualmente pesquisassem em revista imagens publicitárias que de algum modo dialogassem com as pinturas que acabaram de observar. O grupo também teria uma outra tarefa para realizarem na próxima aula, reunir objetos que pudessem ser organizados para compor uma natureza-morta. A diferença era que nós não iríamos pintar ou desenhar esses arranjos, nós iríamos fotografá-los usando uma câmera digital. Na aula seguinte iniciamos pela observação do material trazido pelos alunos. Um a um foram fixando seus recortes em um mural e comentando: - Essa é uma propaganda de vinho. Acho que isso pode ser considerada uma natureza morta, porque só tem a garrafa de vinho e uma taça. - Eu recortei essa figura que encontrei numa revista (um buquê de flores perto de um vidro de perfume), achei parecido com o que a gente viu. - Minha figura é uma propaganda de cerveja. Isso vale professor? Uma aluna apresentou um recorte de uma publicidade de cosméticos, havia um batom, um estojo de sobras e um pincel. Parte da turma disse que aquilo não podia ser uma natureza-morta, outros defendiam dizendo que era sim. Lembrei a definição que havíamos usado: coisas ou seres inanimados. Então se decidiu por aceitar a foto do batom. Outra discussão ocorreu quando alguém apresentou uma página de receita com a foto do prato. Novamente ficou decidido pela aceitação da imagem. A seguir os grupos foram organizando o material que trouxeram para produzir a fotografia. Muitos trouxeram frutas verdadeiras, além de biscoitos e pães. O que 6

7 gerou logo um grande interesse pela hora da degustação. Outros mais ousados, resolveram agrupar toda sorte de materiais, tais como: um guarda-chuva, um urso de pelúcia e uma calculadora. Procurei incentivar os alunos a realizarem várias tomadas para o mesmo arranjo e também a modificarem os objetos procurando encontrar uma melhor composição. A câmera foi montada em um tripé de modo que eles pudessem movimentar a câmera sem ter que fazer muitos ajustes. Alguns eventos importantes merecem registro. 1 - Um grupo insatisfeito com o branco que havia (parede e mesa) resolveu colar na parede um pedaço amassado de papel craft que encontraram na sala. Quando viram como o papel foi fixado de modo displicente pelo colega reclamaram, o menino retorquiu dizendo que isso não ia aparecer na fotografia, que não haveria problema. Ao exibirem a foto, todos ficaram surpresos com o resultado. Com o bonito efeito criado pelo papel amassado. Uma menina comentou: Professor, isso nem parece aquele pedaço de papel todo feio. Deve ser assim também na propaganda!? Porque eles só mostram o que querem que a gente veja. 2 Um grupo de alunos ao invés de frutos verdadeiros trouxe objetos plásticos, eles foram alvo de bastante gozação. Mas ao apresentarem suas fotos, todos concordaram que as frutas pareciam bastante verdadeiras. Um pouco melhores até do que as fotos com frutas de verdade. Comentei dizendo que nem sempre são usados produtos de verdade na hora de fazer fotos para publicidade. 3 Um grupo trouxe uma garrafa de vinho e quis fotografar uma taça cheia com o líquido, mas ao invés de abrirem o vinho encheram a taça com refrigerante de uva. Ao observarem a foto chamaram a atenção para o fato de que era impossível saber se era vinho ou não. 4 Um dos grupos demorou bastante organizando a composição. Perguntados sobre o que estava acontecendo, disseram que era difícil resolver como tudo ia ficar porque cada um dos membros do grupo tinha uma idéia diferente de como ficaria mais bonito. Após realizarem as fotos, todas as imagens foram transferidas para um computador portátil e a exibidas com o auxilio de um data-show. Ao avaliar a atividade pude perceber que todos compreenderam com bastante pertinência quais as características gerais de uma natureza morta, sendo portanto capazes de identificar com facilidade pinturas desse tipo. Além disso perceberam 7

8 também que o gênero, apesar de parecer algo ultrapassado, continua atual por meio da publicidade. Houve uma percepção muito boa dos mecanismos engendrados pela publicidade no sentido de produzir imagens que apelam para a sedução dos consumidores. Desse modo, creio que o trabalho não apenas ampliou os horizontes estéticos dos alunos, mas sobretudo desenvolveu sua capacidade crítica diante dos meios de comunicação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Editora Ática, COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo: Editora Moderna, GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora LTC, PCN+ Ensino Médio Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC,

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