ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 86, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 Parte 1 pag.1

2 pag.2

3 ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 86, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I -DA ABRANGÊNCIA E DOS OBJETIVOS Art. 1 o Os Recursos de Numeração do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral STFC são regidos pela Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, por este Regulamento, pelos regulamentos específicos de cada serviço e, particularmente, pelas Autorizações de Uso de Recursos de Numeração expedidas pela ANATEL. Art. 2 o Este Regulamento estabelece o Plano de Numeração a ser utilizado para a prestação do STFC em regime público e em regime privado. CAPÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES Art. 3 o Para fins deste Regulamento, aplicam-se as seguintes definições: I Administração de Recursos de Numeração: conjunto de atividades relativas ao processo de Atribuição, Designação e acompanhamento da utilização de Recursos de Numeração, cuja Destinação é fixada em Planos de Numeração; II - Atribuição: alocação de Recursos de Numeração, previamente destinados em Plano de Numeração, a uma dada prestadora de serviço de telecomunicações; III - Cadastro Nacional de Localidades: conjunto de informações relativo às disponibilidades de serviço de telecomunicações em localidades do território nacional; IV - Cadastro Nacional de Numeração: conjunto de informações relativo às Atribuições e Designações de Recursos de Numeração destinados em Planos de Numeração para serviços de telecomunicações; V Código de Acesso: conjunto de caracteres numéricos ou alfanuméricos, estabelecido em Plano de Numeração, que permite a identificação de assinante, de terminal de uso público ou de serviço a ele vinculado; VI Código de Identificação: conjunto de caracteres numéricos ou alfanuméricos, estabelecido em Plano de Numeração, e vinculado de forma unívoca a um Elemento de Rede; VII Código de Seleção de Prestadora: elemento do Plano de Numeração do STFC que identifica a prestadora do serviço nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional; VIII Código Nacional: elemento do Plano de Numeração do STFC que identifica uma área geográfica específica do território nacional; IX - Designação: alocação de cada Código de Acesso, previamente autorizado, a assinante, terminal de uso público ou serviço, ou de Código de Identificação a um Elemento de Rede de telecomunicações; X - Destinação: caracterização da finalidade e capacidade de Recursos de Numeração, estabelecidas em Plano de Numeração; XI Elemento de Rede: facilidade ou equipamento utilizado em provimento de serviços de telecomunicações; XII - Marcação: procedimento que permite aos usuários de serviço de telecomunicações estabelecer a conexão; XIII - Plano de Numeração: conjunto de requisitos relativos a estrutura, formato, organização e significado dos Recursos de Numeração e de procedimentos de Marcação necessários à fruição de um dado serviço de telecomunicações; pag.3

4 XIV - Portabilidade de Código de Acesso: facilidade de rede que possibilita a assinante de serviço de telecomunicações manter o Código de Acesso a ele designado, independentemente de prestadora de serviço de telecomunicações ou de área de prestação do serviço; XV Recursos de Numeração: conjunto de caracteres numéricos ou alfanuméricos, utilizados para permitir o estabelecimento de conexões entre diferentes Terminações de Rede, possibilitando a fruição de serviços de telecomunicações; XVI Terminação de Rede: ponto de acesso individualizado de uma dada rede de telecomunicações; e XVII Terminal de Telecomunicações: equipamento ou aparelho que possibilita acesso de usuário a serviço de telecomunicações. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DOS RECURSOS DE NUMERAÇÃO CAPÍTULO I DAS REGRAS GERAIS Art. 4 o A organização de Recursos de Numeração que caracteriza o Plano de Numeração para o STFC considera o estabelecido no Regulamento de Numeração, no Regulamento da Administração de Recursos de Numeração, assim como o contido nas Recomendações da Série E, estabelecidas pela União Internacional de Telecomunicações - UIT. Art. 5 o O Plano de Numeração objeto do presente Regulamento contempla o STFC prestado nas suas modalidades Local, Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional. Art. 6 o A organização de Recursos de Numeração para o STFC utiliza conceitos e estrutura que possibilitam a seus usuários a compreensão dos procedimentos de Marcação para as modalidades de serviço associadas. Art. 7 o Na estruturação do Plano de Numeração do STFC, são premissas básicas: I o comprimento uniforme e padronizado, em âmbito nacional, dos Recursos de Numeração utilizados nas modalidades Local e Longa Distância Nacional; II o procedimento de Marcação uniforme e padronizado, em todo o território nacional, para chamadas locais, nacionais e internacionais; III a capacidade para que o usuário possa selecionar, a cada chamada, a prestadora do serviço nas modalidades Longa Distância Nacional ou Longa Distância Internacional; IV o uso de Códigos Nacionais identificando áreas geográficas específicas do território nacional; V o uso de códigos específicos e padronizados, em todo o território nacional, para serviços de utilidade pública, incluindo os de emergência; VI o uso de códigos específicos e padronizados, em todo o território nacional, para aplicações independentes da localização geográfica; VII o uso de prefixos específicos para identificar uma modalidade de serviço ou uma facilidade associada à comunicação; e VIII a capacidade para introdução da Portabilidade de Códigos de Acesso. Art. 8 o Os Recursos de Numeração utilizados no Plano de Numeração do STFC são representados por conjuntos de caracteres numéricos formados a partir dos dígitos 0 a 9. Parágrafo único. A utilização de caracteres alfanuméricos poderá ser feita por meio de associação destes aos caracteres numéricos, conforme estabelecido em regulamentação específica. pag.4

5 Art. 9 o O Terminal de Telecomunicações, utilizado para o STFC, deve dispor de mecanismo que permita a Marcação dos códigos e prefixos estabelecidos neste Regulamento. Parágrafo único. O formato, representação e outros aspectos do mecanismo de Marcação devem atender ao disposto em regulamentação para esse fim. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO PLANO DE NUMERAÇÃO SEÇÃO I DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS Art. 10. Os Recursos de Numeração para o STFC são organizados por meio de um conjunto de prefixos e códigos conforme estabelecido no presente Regulamento. Art. 11. A estrutura do Plano de Numeração do STFC utiliza os seguintes elementos: I o Código de Acesso de Usuário que identifica de forma unívoca um assinante ou terminal de uso público e o serviço ao qual está vinculado; II o Código de Acesso a Serviços de Utilidade Pública, que identifica de forma unívoca e em todo o território nacional o respectivo serviço de utilidade pública; III o Código Nacional que identifica uma área geográfica especifica do território nacional; IV o Código de Seleção de Prestadora que identifica a prestadora do STFC, nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional; V o Código Não Geográfico que identifica de forma unívoca, em todo o território nacional, uma dada Terminação de Rede utilizada para provimento do STFC sob condições específicas; VI o Prefixo Nacional que identifica chamada de longa distância nacional, representado pelo dígito 0 ; e VII o Prefixo Internacional que identifica chamada de longa distância Internacional, representado pelos dígitos 00. SEÇÃO II DO CÓDIGO DE ACESSO DE USUÁRIO Art. 12. O Código de Acesso de Usuário é classificado em: I Código de Acesso de Assinante, designado a assinante do STFC; II- Código de Acesso de Terminal de Uso Público, designado a telefone de uso público do STFC; Art. 13. O Código de Acesso de Usuário tem formato padronizado, composto por 8 (oito) caracteres numéricos, representado por séries de formato [N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 N 1 ], onde N 8 identifica o serviço ao qual o código está vinculado. SEÇÃO III DO CÓDIGO DE ACESSO A SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA Art. 14. O Código de Acesso a Serviço de Utilidade Pública tem formato padronizado, composto por 3 (três) caracteres numéricos, representado por séries de formato [N 3 N 2 N 1 ]. SEÇÃO IV DO CÓDIGO NACIONAL Art. 15. O Código Nacional tem formato padronizado, composto por 2 (dois) caracteres numéricos, representado por séries [N 10 N 9 ]. SEÇÃO V DO CÓDIGO DE SELEÇÃO DE PRESTADORA pag.5

6 Art. 16. O Código de Seleção de Prestadora do STFC tem formato padronizado, composto por 2 (dois) caracteres numéricos, representado por séries [N 12 N 11 ]. SEÇÃO VI DO CÓDIGO NÃO GEOGRÁFICO Art. 17. O Código Não Geográfico é um código utilizável em todo o território nacional, com formato padronizado, composto por 10 (dez) caracteres numéricos, representado por séries de formato [N 10 N 9 N 8 +N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2 N 1 ], onde N 10 N 9 N 8 identificam condições específicas de prestação do STFC. Parágrafo único. As condições específicas de prestação do STFC vinculadas a cada código são objeto de regulamentação específica. SEÇÃO VII DOS PREFIXOS Art. 18. Os prefixos são classificados em: I Prefixo Nacional: que caracteriza uma chamada de longa distância nacional e representado pelo dígito 0 ; II Prefixo Internacional: que caracteriza uma chamada de longa distância internacional e representado pelos dígitos 00 ; e III Prefixo de Chamada a Cobrar: que caracteriza uma chamada a cobrar no destino e representado pelos dígitos 90. CAPÍTULO III DA DESTINAÇÃO DOS RECURSOS DE NUMERAÇÃO SEÇÃO I DO CÓDIGO DE ACESSO DE USUÁRIO Art. 19. O Código de Acesso de usuário, no formato [N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 N 1 ], tem a seguinte Destinação: I para o identificador de serviço N 8 : 2 a 6 : STFC 9 : Serviço Móvel Celular; e 0, 1, 7 e 8 : reserva. II para as séries N 7 N 6 N 5 : 00N 5 : reserva; e N 7 N 6 0 : Código de Acesso com portabilidade. SEÇÃO II DO CÓDIGO DE ACESSO A SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA Art. 20. O Código de Acesso a Serviço de Utilidade Pública, formato [N 3 N 2 N 1 ], tem a seguinte Destinação: I para as séries 1N 2 N 1 : 19N 1 : serviços públicos de emergência; e 10N 1 a 18N 1 : reserva. II demais séries 0N 2 N 1 e 2N 2 N 1 a 9N 2 N 1 : reserva. Art. 21. O código será único para cada serviço, em todo o território nacional, e sua Designação objeto de ato específico da Agência. SEÇÃO III DO CÓDIGO NACIONAL pag.6

7 Art. 22. O Código Nacional, no formato [N 10 N 9 ], tem a seguinte Destinação: I séries 0N 9 e N 10 0 : reserva; II - códigos 22, 23, 25, 26, 28, 29, 36, 39, 52, 56, 57, 58, 59, 64, 66, 72, 76, 78, 87, 89, 93, 94, 97 e 99: reserva; e III códigos 11 a 19, 21, 24, 27, 31 a 35, 37, 38, 41 a 49, 51 a 55, 61 a 63, 65 a 69, 71, 73 a 75, 77, 79, 81 a 86, 88, 91, 92, 95, 96 e 98: destinados. Parágrafo único. Os códigos destinados e suas respectivas áreas geográficas são descritos no documento Plano Geral de Códigos Nacionais, que complementa o presente Regulamento. SEÇÃO IV DO CÓDIGO DE SELEÇÃO DEPRESTADORA Art. 23. O Código de Seleção de Prestadora do STFC nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional, no formato [N 12 N 11 ], tem a seguinte Destinação: I séries 0N 11 e N 12 0 : reserva; II códigos 22, 33, 44, 55, 66, 77, 88, 99: reserva; III - código 11: destinado a identificar, em qualquer parte do território nacional, chamada local a cobrar; e IV demais códigos: destinados às prestadoras, considerando o disposto no presente Regulamento. Art. 24. A cada prestadora será designado um único código, de sua escolha, ressalvado o disposto no artigo 25 deste Regulamento. Art. 25. A escolha e Designação de códigos às concessionárias do STFC deve, considerando o disposto no Plano Geral de Outorgas, observar as seguintes premissas: I utilização do mesmo código por todas as concessionárias da Região I, exceto aquela cuja área de prestação compreende o setor 3; II utilização do mesmo código por todas as concessionárias da Região II, exceto aquelas cujas áreas de prestação compreendem os setores 20; 22, 25, 29 e 30; III utilização do mesmo código por todas as concessionárias da Região III, exceto aquelas cujas áreas de prestação compreendem os setores 32 e 33; IV tem direito a um único código a concessionária cuja área de prestação compreende os setores 3, 22, 25 e 33; V têm direito a códigos únicos e individuais as concessionárias cujas áreas de prestação compreendem os setores 20, 29, 30 e 32; e VI deverá utilizar um único código a concessionária das modalidades longa distância nacional e internacional, cuja a área de prestação compreende os setores 1 a 34. Parágrafo único. As concessionárias cujas áreas de prestação do STFC estejam compreendidas em uma mesma região do Plano Geral de Outorgas podem optar pela utilização de um mesmo e único Código de Seleção de Prestadora. Art. 26. A Designação de Código de Seleção de Prestadora tomará por base o resultado de sorteio público, a ser realizado conforme estabelecido pelo Regulamento de Administração de Recursos de Numeração. SEÇÃO V DO CÓDIGO NÃO GEOGRÁFICO Art. 27. Para o Código Não Geográfico, com formato [N 10 N 9 N 8 +N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2 N 1 ], as séries N 10 N 9 N 8 tem a seguinte Destinação: pag.7

8 I : série destinada ao atendimento de provedores de serviço de valor adicionado, indicando que o usuário originador se responsabiliza pelo pagamento do serviço de telecomunicações utilizado e pelo adicional relativo ao serviço acessado; II : série destinada à condição de prestação do STFC para instituição à qual o código está designado se responsabiliza pelo serviço acessado e pelo pagamento do serviço de telecomunicações utilizado, caracterizando uma chamada sem ônus para o usuário originador; e III - 0N 9 N 8 a 7N 9 N 8, demais séries 8N 9 N 8 e 9N 9 N 8 : reserva. Art. 28. O código será único para cada serviço em todo o território nacional e sua Designação objeto de ato específico da Agência. TÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS DE MARCAÇÃO CAPÍTULO I NA MODALIDADE LOCAL Art. 29. Os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC na modalidade local são: I - para chamadas destinadas a Código de Acesso de Usuário: deve ser marcado o respectivo Código de Acesso, no formato [N 8 + N 7 N 6 N 5 + N 4 N 3 N 2 N 1 ]; e II - para chamadas a cobrar destinadas a Código de Acesso de Assinante: deve ser marcado, em seqüência, o Prefixo de Chamada a Cobrar, o código destinado a identificar chamada local a cobrar e o Código de Acesso de Assinante, no formato [ N 8 + N 7 N 6 N 5 + N 4 N 3 N 2 N 1 ]. CAPÍTULO II NA MODALIDADE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL Art. 30. Os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC na modalidade longa distância nacional são: I para chamadas de longa distância nacionais destinadas a Código de Acesso de Usuário: devem ser marcados, em seqüência, o Prefixo Nacional, o Código de Seleção de Prestadora, o Código Nacional e o Código de Acesso de Usuário de destino, no formato [ 0 +N 12 N 11 +N 10 N 9 +N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 N 1 ]; e II para chamadas de longa distância nacionais a cobrar destinadas a Código de Acesso de Assinante: devem ser marcados, em seqüência, o Prefixo de Chamada a Cobrar, o Código de Seleção de Prestadora, o Código Nacional e o Código de Acesso de Assinante, no formato [ 90 +N 12 N 11 +N 10 N 9 +N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 N 1 ]. CAPÍTULO III NA MODALIDADE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL Art. 31. Os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC na modalidade longa distância internacional são: I para chamadas originadas em território nacional: devem ser marcados, em seqüência, o Prefixo Internacional, o Código de Seleção de Prestadora, o código de país de destino, o código de área, se houver, e o Código de Acesso de Usuário, no formato [ 00 +(Código de Seleção de Prestadora)+(código de país de destino)+(código de área, se houver)+(código de acesso de usuário)]; e pag.8

9 II para chamadas originadas no exterior: devem ser marcados, em seqüência, o código para acesso ao serviço internacional, conforme plano de numeração do país de origem, o código do Brasil (55), o Código Nacional e o Código de Acesso de Usuário, no formato [(código para acesso ao serviço internacional) N 10 N 9 +N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 N 1 ]. CAPÍTULO IV PARA ACESSO A SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA Art. 32. O procedimento de Marcação para chamadas originadas em território nacional destinadas a Códigos de Acesso a Serviço de Utilidade Pública, independentemente da modalidade de serviço ou encaminhamento utilizado, é, apenas, a Marcação do respectivo código, no formato [N 3 N 2 N 1 ]. CAPÍTULO V PARA CÓDIGOS NÃO GEOGRÁFICOS Art. 33. O procedimento de Marcação para chamadas originadas em território nacional destinadas a Códigos de Acesso Não Geográficos é a marcação, em seqüência, do Prefixo Nacional seguido do Código Não Geográfico, no formato [ 0 +N 10 N 9 N 8 +N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2 N 1 ]. CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES Art. 34. Para chamadas destinadas a terminais de outros serviços de telecomunicações, os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC são complementados por procedimentos adicionais, estabelecidos no respectivo Regulamento de Numeração de cada Serviço. Art. 35. Os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC na modalidade internacional podem ser objeto de regulamentação complementar, em função de definições e recomendações da União Internacional de Telecomunicações - UIT. TÍTULO IV DA CAPACIDADE DE TRATAMENTO DE RECURSOS DE NUMERAÇÃO Art. 36. As prestadoras do STFC devem assegurar que suas redes tenham capacidade para permitir o processamento de chamadas com procedimentos de Marcação de, no mínimo, 19 dígitos. TÍTULO V DAS SANÇÕES Art. 37. A infração, bem como a inobservância dos deveres, decorrentes deste Regulamento ou demais atos relativos ao uso de Recursos de Numeração, sujeitará os infratores às sanções, aplicáveis pela Agência, definidas no Regulamento de Numeração. pag.9

10 TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 38. As prestadoras do STFC devem implementar em suas respectivas redes, até 3 de julho de 1999, capacidade para tratamento dos procedimentos de seleção de prestadora para chamadas de longa distância, nacional e internacional, conforme o disposto neste Regulamento. Art. 39. Conforme disposto no Regulamento Geral de Interconexão, as prestadoras de STFC na modalidade Local que, até o dia 3 de Julho de 1999, não oferecerem a possibilidade de, a cada chamada, escolha de prestadora de STFC modalidade longa distância nacional ou internacional, devem distribuir de forma eqüitativa as chamadas de longa distância originadas por seus usuários, entre todas as outras prestadoras de STFC nas respectivas modalidades, que possuam ponto de interconexão ou ponto de presença para a interconexão na área local considerada, exceto àquelas que sejam suas coligadas, controladas ou controladora. Parágrafo único. A não implementação, até 31 de dezembro de 1999, da possibilidade de escolher, a cada chamada, a prestadora de STFC na modalidade longa distância nacional ou internacional, será caracterizada como ato prejudicial à competição, sujeitando a prestadora às sanções previstas na regulamentação. Art. 40. As prestadoras de STFC devem implementar, até 3 de julho de 1999, em toda a sua área de prestação, a identificação de chamada a cobrar, no formato [ 9090 ], estabelecido no presente Regulamento. Art. 41. As prestadoras de STFC devem implementar, até 3 de julho de 1999, em suas redes, capacidade para permitir o processamento de chamadas com procedimentos de Marcação de, no mínimo, 19 dígitos. Art. 42. As prestadoras do STFC devem liberar os Códigos de Acesso de Usuário que estejam em uso, no formato [N 7 N 6 N 5 + N 4 N 3 N 2 N 1 ], até o dia 30 de junho de 2000, para N 7 = 8 e até o dia 30 de junho de 2001, para N 7 = 7 e, no formato [N 8 + N 7 N 6 N 5 + N 4 N 3 N 2 N 1 ], até o dia 30 de junho de 2001, para N 8 = 7 e até o dia 30 de setembro de 2001, para N 8 = 4. Parágrafo único. As prestadoras de STFC devem adotar, tempestivamente, as providências que possibilitem a Autorização pela Agência das modificações para atendimento do disposto no caput, com antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias da data de implementação da referida liberação. Art. 43. As prestadoras do STFC devem liberar, até 30 de junho de 2000, os códigos de serviços especiais com 3 (três) caracteres, não destinados neste Regulamento, e todos os códigos de serviços especiais com 4 (quatro) caracteres que estejam em uso. Art. 44. As prestadoras de STFC devem implementar, até 31 de dezembro de 2000, capacidade para tratar, em suas respectivas redes, os procedimentos de Marcação estabelecidos para os Códigos Não Geográficos, no formato [ 0 +N 10 N 9 N 8 +N 7 N 6 N 5 N 4 N 3 N 2 N 1 ], estabelecido no presente Regulamento. pag.10

11 Art. 45. As prestadoras de STFC devem implementar, até 31 de dezembro de 2005, em toda a sua área de prestação, o Código de Acesso de Usuário no formato [N 8 +N 7 N 6 N 5 +N 4 N 3 N 2 -N 1 ], estabelecido no presente Regulamento. Parágrafo único. As prestadoras de STFC devem adotar, tempestivamente, as providências que possibilitem a Autorização pela Agência das modificações para atendimento do disposto no caput, com antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias da data de implementação da referida modificação. (1) Alterações introduzidas pela Resolução Anatel N.º 156, de 20 de agosto de 1999 (DOU de 23 de agosto de 1999); (2) Alterações introduzidas pela Resolução Anatel N.º 130, de 31 de maio de 1999 (DOU de 02 de junho de 1999.) (3) Alterações introduzidas pela Resolução Anatel N.º 165, de 28 de setembro de 1999 (DOU de 29 de setembro de 1999). pag.11

12 pag.12

13 ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 85, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 REGULAMENTO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TÍTULO I - Das Disposições Gerais CAPÍTULO I - Da Abrangência e Objetivos Art. 1º A prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral - STFC é regida pela Lei 9.472, de 16 de julho de 1997, por este Regulamento, por outros Regulamentos específicos e Normas aplicáveis ao serviço, pelos contratos ou termos de concessão, permissão e autorização celebrados entre as Prestadoras e a ANATEL e, particularmente: I - pelo Plano Geral de Outorgas, aprovado pelo Decreto nº 2.534, de 2 abril de 1998; II - pelo Plano Geral de Metas de Universalização, aprovado pelo Decreto nº 2592, de 15 de maio de 1998; III - pelo Plano Geral de Metas de Qualidade, aprovado pela Resolução nº 30, de 29 de junho de 1998; IV - pelo Regulamento de Serviços, aprovado pela Resolução nº 73, de 25 de novembro de 1998; e V - pelo Regulamento de Numeração, aprovado pela Resolução nº 83, de 30 dezembro de Art. 2º Este Regulamento tem por objetivo disciplinar as condições de prestação e fruição do STFC, prestado em regime público e em regime privado. CAPÍTULO II Das Definições Art.3º Para fins deste Regulamento, aplicam-se as seguintes definições: I - Área de Tarifa Básica: é a parte da Área Local, delimitada pela Concessionária, de acordo com os critérios estabelecidos pela Agência e por esta homologada, dentro da qual o serviço é prestado ao Assinante, em contrapartida à tarifas ou preços do Plano de Serviço de sua escolha; II - Área Local: área geográfica contínua de prestação de serviços, definida pela Agência, segundo critérios técnicos e econômicos, onde é prestado o STFC na modalidade Local; III - Assinante: pessoa natural ou jurídica que firma contrato com a Prestadora, para fruição do serviço; IV - Central Privativa de Comutação Telefônica CPCT: equipamento terminal de Usuário, interligado ou não a uma central de comutação da Rede de Telecomunicações do STFC; V - Chamada Multimedida: comunicação telefônica cuja tarifação é realizada mediante a geração de pulsos temporizados e cadenciados, com base nas tarifas aplicáveis e horário de realização; VI - Código de Acesso: conjunto de caracteres numéricos ou alfanuméricos estabelecido em Plano de Numeração, que permite a identificação de Assinante, de Terminal de uso público ou de serviço a ele vinculado; VII - Código de Seleção de Prestadora: conjunto de caracteres numéricos que permite ao Usuário escolher a Prestadora do STFC de Longa Distância Nacional ou Longa Distância Internacional; VIII - Distribuidor Geral - DG: distribuidor ao qual se ligam as linhas externas à Estação Telefônica e as centrais de comutação; pag.13

14 IX - Estação Telefônica: conjunto constituído de uma ou mais centrais de comutação e as instalações que as abrigam ou complementam; X - Lista Telefônica Obrigatória e Gratuita LTOG: lista telefônica de distribuição obrigatória e gratuita a que se refere o 2º do art. 213 da Lei nº 9.472, de 1997; XI - Plano de Serviço: documento que descreve as condições de prestação do serviço quanto ao seu acesso, manutenção do direito de uso, utilização e serviços eventuais e suplementares a ele inerentes, as tarifas ou preços associados, seus valores e as regras e critérios de sua aplicação; XII - Ponto de Terminação de Rede - PTR: ponto de conexão física da Rede Externa com a Rede Interna do Assinante, que permite o acesso individualizado ao STFC; XIII - Portabilidade de Código de Acesso: facilidade de rede que possibilita ao Assinante de serviço de telecomunicações manter o Código de Acesso a ele designado, independentemente de Prestadora de serviço de telecomunicações ou de área de prestação do serviço; XIV - Prestadora: pessoa jurídica que mediante concessão, permissão ou autorização presta o STFC. XV - Processos de Telefonia: aqueles que permitem a comunicação entre pontos fixos determinados, de voz e outros sinais, utilizando técnica de transmissão nos modos 3,1 khzvoz ou 7 khz-áudio ou até 64 kbit/s irrestrito, por meio de fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético; XVI - Rede de Telecomunicações: conjunto operacional contínuo de circuitos e equipamentos, incluindo funções de transmissão, comutação, multiplexação ou quaisquer outras indispensáveis à operação de serviço de telecomunicações; XVII - Rede Externa: segmento da Rede de Telecomunicações suporte do STFC, que se estende do PTR, inclusive, ao Distribuidor Geral de uma Estação Telefônica; XVIII - Rede Interna do Assinante: segmento da Rede de Telecomunicações suporte do STFC, que se inicia nas dependências do imóvel indicado pelo Assinante, para a disponibilidade do STFC, e se estende até o PTR, exclusive; XIX - Relação de Assinantes conjunto de informações que associa os nomes de todos os Assinantes ou Usuários indicados do STFC na modalidade Local, aos respectivos endereços e Códigos de Acesso de determinada localidade, respeitadas as manifestações de não divulgação de seus Códigos de Acesso; XX - Serviço Telefônico Fixo Comutado: serviço de telecomunicações que, por meio de transmissão de voz e de outros sinais, destina-se à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando processos de telefonia; XXI - Tarifa ou Preço de Assinatura: valor de trato sucessivo pago pelo Assinante à Prestadora, durante toda a prestação do serviço, nos termos do contrato de prestação de serviço, dando-lhe direito à fruição contínua do serviço; XXII - Tarifa ou Preço de Habilitação: valor devido pelo Assinante, no início da prestação de serviço, que lhe possibilita a fruição imediata e plena do STFC; XXIII - Terminal: equipamento ou aparelho que possibilita o acesso do Usuário ao STFC; e XXIV - Usuário: qualquer pessoa que se utiliza do STFC, independentemente de contrato de prestação de serviço ou inscrição junto à Prestadora. CAPÍTULO III Das Áreas Locais Art. 4º As Áreas Locais são definidas pela Agência, considerando: I - o interesse econômico; II - a continuidade urbana; III - a engenharia das Redes de Telecomunicações; e IV - as localidades envolvidas. 1º As Concessionárias de STFC podem propor revisão da configuração das Áreas Locais para análise e aprovação da Agência. pag.14

15 2º A proposta de revisão da configuração das Áreas Locais deve ser fundamentada nos mesmos critérios definidos neste artigo. Art. 5º As Prestadoras devem adotar, para todos os efeitos, as Áreas Locais aprovadas pela Agência. TÍTULO II Das Características do STFC Art. 6º O STFC é classificado, quanto a sua abrangência, como serviço de telecomunicações de interesse coletivo. Art.7º O STFC é prestado em regime público e em regime privado, e objeto de, respectivamente, concessão ou permissão e autorização, conforme disposto no Plano Geral de Outorgas. Art. 8º São definidas para o STFC as seguintes modalidades: I - Local: destinada à comunicação entre pontos fixos determinados situados em uma mesma Área Local; II - Longa Distância Nacional: destinada à comunicação entre pontos fixos determinados, situados em áreas locais distintas no território nacional; e III - Longa Distância Internacional: destinada à comunicação entre um ponto fixo situado no território nacional e outro ponto no exterior. Art. 9º O STFC é caracterizado pelo estabelecimento de comunicação entre dois pontos fixos nos modos chamada a chamada, semi-permanente e permanente, por meio de procedimentos automáticos ou semi-automáticos. TÍTULO III Das Redes de Telecomunicações Art. 10. A Implantação e funcionamento de Redes de Telecomunicações destinadas a dar suporte à prestação do STFC devem observar integralmente o disposto neste Título. Art. 11. As Redes de Telecomunicações são organizadas como vias integradas de livre circulação, observados as seguintes condições e requisitos: I - é obrigatória a interconexão entre as redes de Prestadoras do STFC, na forma da regulamentação; II - deve ser assegurada a operação integrada das redes, no suporte ao STFC nas modalidades Local, Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional; III - as Prestadoras do STFC devem disponibilizar suas redes a outras prestadoras de serviços de telecomunicações, nos casos e condições fixadas pela Agência; IV - as Prestadoras do STFC têm direito a uso de postes, dutos, condutos e servidões pertencentes ou controlados por prestadora de serviço de telecomunicações ou de outros serviços de interesse público, de forma não discriminatória, para os casos e condições fixados pela Agência ou pelo órgão regulador do cessionário dos meios; V - independentemente da tecnologia aplicada na construção de redes de suporte ao STFC, as mesmas devem cumprir integralmente os requisitos técnicos e estruturais de continuidade, acessibilidade, disponibilidade e confidencialidade, estabelecidos na regulamentação; VI - as redes de suporte do STFC devem dispor de interfaces padronizadas para provimento do serviço a seus Usuários e para interconexão com outras redes, conforme estabelecido em regulamentação específica; pag.15

16 VII - as Prestadoras do STFC devem prover, conforme disposto na regulamentação, PTR localizado na zona lindeira do imóvel indicado pelo Assinante, como ponto fixo para a prestação do serviço; VIII - é vedada a utilização de equipamentos sem certificação, expedida ou aceita pela Agência, nas interfaces para interligação de equipamento Terminal de Assinante ou para interconexão com outra Rede de Telecomunicações; IX - a conexão de equipamentos terminais sem certificação, expedida ou aceita pela Agência, às Redes de Telecomunicações de suporte ao STFC pode ser vedada pela Prestadora; e X - a conexão da Rede Interna do Assinante, quando puder causar danos à rede de suporte do STFC, pode ser vedada pela Prestadora. TÍTULO IV Das Regras Gerais de Prestação do STFC CAPÍTULO I Dos Direitos e Deveres dos Usuários Art. 12. O Usuário do STFC tem direito: I - de acesso ao serviço, em suas várias modalidades, em qualquer parte do território nacional; II - à liberdade de escolha de sua Prestadora de serviço, em suas várias modalidades; III - a tratamento não discriminatório quanto às condições de acesso e fruição do serviço, em suas várias modalidades; IV - à informação adequada sobre condições de prestação do serviço, em suas várias modalidades, facilidades e comodidades adicionais, suas tarifas ou preços; V - à inviolabilidade e ao segredo de sua comunicação, respeitadas as hipóteses e condições constitucionais e legais de quebra de sigilo de telecomunicações; VI - ao conhecimento prévio de toda e qualquer alteração nas condições de prestação do serviço que lhe atinja direta ou indiretamente; VII - à suspensão ou interrupção do serviço prestado, quando solicitar; VIII - à não suspensão do serviço sem sua solicitação, ressalvada a hipótese de débito diretamente decorrente de sua utilização ou por descumprimento de deveres constantes do artigo 4º da Lei nº 9.472, de 1997; IX - ao prévio conhecimento das condições de suspensão do serviço; X - à privacidade nos documentos de cobrança e na utilização de seus dados pessoais pela Prestadora; XI - de resposta eficiente e pronta às suas reclamações e correspondências, pela Prestadora, conforme estabelece o Plano Geral de Metas de Qualidade; XII - ao encaminhamento de reclamações ou representações contra a Prestadora junto à Agência ou aos organismos de defesa do consumidor; XIII - à reparação pelos danos causados pela violação dos seus direitos; XIV - a obter, gratuitamente, mediante solicitação encaminhada ao serviço de atendimento de Usuários mantido pela Prestadora, a não divulgação ou informação do seu Código de Acesso em Relação de Assinantes ou para o terminal chamado; XV - à substituição do seu Código de Acesso, nos termos da regulamentação; XVI - à Portabilidade de Código de Acesso, observadas as disposições da regulamentação; XVII - a não ser obrigado ou induzido a consumir serviços ou a adquirir bens ou equipamentos que não sejam de seu interesse, bem como a não ser compelido a se submeter a condição para recebimento do serviço, nos termos da regulamentação; XVIII - a ter restabelecida, nos termos do Plano Geral de Metas de Qualidade, a integridade dos direitos relativos à prestação dos serviços, a partir da purgação da mora, ou de acordo celebrado com a Prestadora, com a imediata exclusão de informação de inadimplência sobre ele anotada; XIX - a ter bloqueado, temporária ou permanentemente, parcial ou totalmente, o acesso a comodidades ou utilidades oferecidas, bem como a serviços de valor adicionado; e pag.16

17 XX - a interceptação pela Prestadora do STFC na modalidade Local, sem ônus, das chamadas dirigidas ao antigo Código de Acesso e a informação de seu novo código, quando da alteração de Prestadoras, observados os prazos do art. 27 do Plano Geral de Metas de Qualidade. Art. 13. Constituem deveres dos Usuários: I - utilizar adequadamente os serviços, equipamentos e Redes de Telecomunicações; II - preservar os bens públicos e aqueles voltados à utilização do público em geral; e III - efetuar o pagamento referente à prestação do serviço, observadas as disposições deste Regulamento. Art. 14. Constituem deveres dos Assinantes, além dos estabelecidos no art. 13 deste Regulamento, os seguintes: I - providenciar local adequado e infra-estrutura necessários à correta instalação e funcionamento de equipamentos da Prestadora; e II - somente conectar à Rede Externa da Prestadora, Terminais que obedeçam os padrões e características técnicas estabelecidas nas demais disposições regulamentares. CAPÍTULO II Dos Direitos e Deveres da Prestadora Art. 15. Constituem direitos e deveres da Prestadora, além daqueles previstos na Lei Geral de Telecomunicações e na regulamentação aplicável, os discriminados nos contratos de concessão ou termos de autorização. Parágrafo único. Os direitos e deveres da Prestadora a que se refere este artigo, devem ser relacionados no contrato de prestação de serviço. Art. 16. A Prestadora do STFC na modalidade Local deve informar aos Usuários os Códigos de Seleção de Prestadora, de forma a viabilizar sua identificação de maneira rápida, eficaz e permanente. Parágrafo único. A divulgação da informação referida neste artigo deve ser efetivada, no mínimo, pela referência aos Códigos de Seleção de Prestadora nos Telefones de Uso Público - TUP, no documento de cobrança de prestação de serviço e na LTOG. CAPÍTULO III Do Sigilo Art. 17. A Prestadora é responsável pela inviolabilidade do sigilo das comunicações em toda a rede, exceto nos segmentos instalados nas dependências do imóvel indicado pelo Assinante. Parágrafo Único. A Prestadora tem o dever de zelar pelo sigilo inerente ao STFC e pela confidencialidade quanto aos dados e informações, empregando meios e tecnologia que assegurem este direito dos Usuários. Art. 18. A Prestadora deve tornar disponíveis os recursos tecnológicos e facilidades necessários à suspensão de sigilo de telecomunicações, determinada por autoridade judiciária ou legalmente investida desses poderes, e manterá controle permanente de todos os casos, acompanhando a efetivação dessas determinações, e zelando para que elas sejam cumpridas, dentro dos estritos limites autorizados. 1 Os recursos tecnológicos e facilidades de telecomunicações destinados a atender à determinação judicial, terão caráter oneroso. 2 A Agência deve estabelecer as condições técnicas específicas para disponibilidade e uso dos recursos tecnológicos e demais facilidades referidas neste artigo, observadas as disposições constitucionais e legais que regem a matéria. pag.17

18 Art. 19. Não constitui quebra de sigilo a identificação, pelo Assinante chamado, do Assinante originador da chamada, quando este não opõe restrição à sua identificação. CAPÍTULO IV Das Regiões Fronteiriças ou Limítrofes Art. 20. Regiões fronteiriças são aquelas compreendidas entre localidades situadas no Brasil e em países que com ele façam fronteira, distantes entre si até 50 (cinqüenta) quilômetros, em distância geodésica, e definidas como tais, em acordos firmados entre as respectivas Prestadoras de serviço. Art. 21. Regiões Limítrofes são aquelas compreendidas entre localidades pertencentes a regiões distintas, conforme definição do Plano Geral de Outorgas, distantes entre si até 50 (cinqüenta) quilômetros, em distância geodésica, e definidas como tais, em acordo firmado entre as Concessionárias nessas regiões. Art. 22. A prestação do STFC entre localidades situadas em Regiões Fronteiriças ou Limítrofes é tratada em regulamentação específica. CAPÍTULO V Do Atendimento de Autoridades Art. 23. A Prestadora deve tornar disponível a infra-estrutura para o acesso ao STFC, mediante solicitação dos órgãos regimentalmente competentes ou de representação diplomática, para atendimento prioritário das seguintes autoridades: I - Presidente da República Federativa do Brasil; II - Chefes de Estado ou de Governo estrangeiro quando em visita oficial ao País; e III - representantes protocolares da Presidência da República, sua comitiva e pessoal de apoio. 1º Para efeito deste artigo, entende-se por representantes protocolares as autoridades designadas pela Presidência da República para missões de representação. 2º A infra-estrutura de acesso ao STFC, a ser colocada pela Prestadora à disposição das autoridades referidas neste artigo, deve ser dimensionada pelos agentes públicos solicitantes e compreenderá todos os meios necessários à utilização do serviço, em qualquer lugar do País, com eficiência e confidencialidade. 3º O atendimento referido neste artigo competirá sempre à Prestadora do serviço, escolhida pelo solicitante na área objeto da solicitação específica, cabendo-lhe a adoção das providências necessárias à sua execução. 4º O atendimento referido neste artigo deve ser oneroso ao solicitante, com exceção das autoridades isentas, em razão de tratados ou acordos internacionais. CAPÍTULO VI Da Interrupção do Serviço Art. 24. São interrupções excepcionais do serviço as decorrentes de situação de emergência, asmotivadas por razões de ordem técnica ou por razões de segurança das instalações, conforme a seguir: I - situação de emergência: situação imprevisível decorrente de força maior ou caso fortuito, queacarrete a interrupção da prestação do serviço, sem que se possa prevenir sua ocorrência; II - razões de ordem técnica: aquelas que, embora previsíveis, acarretem obrigatoriamente a interrupção do serviço como condição para a reparação, modificação, modernização ou manutenção dos equipamentos, meios e Redes de Telecomunicações; e III - razões de segurança das instalações: as que, previsíveis ou não, exijam a interrupção dos serviços, entre outras providências, visando impedir danos ou prejuízos aos meios, equipamentos e Redes de Telecomunicações da Prestadora ou de terceiros. pag.18

19 Art. 25. É vedado à Prestadora interromper a execução do serviço alegando o inadimplemento de qualquer obrigação por parte da Agência ou da União. Art. 26. Efetivada a interrupção, por qualquer razão, a Prestadora notificará ao público em geral e ao Assinante, comunicando-lhe a interrupção, seus motivos, as providências adotadas para o restabelecimento dos serviços, e a existência de meios alternativos para minimizar as conseqüências advindas da interrupção. 1º Salvo resolução expressa da Agência, as interrupções que afetem número superior a 10% (dez por cento) do total de acessos de localidade, setor ou região, devem ser a ela comunicadas. 2º Nos casos previsíveis, a interrupção deve ser comunicada aos Assinantes afetados, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, sob pena de configuração de violação dos direitos dos Usuários previstos no art. 3º da Lei 9.472, de 1997, e neste Regulamento. Art. 27. Havendo interrupção do acesso ao STFC na modalidade Local, a Prestadora deve conceder crédito ao Assinante prejudicado. 1º Não é devido crédito se a interrupção for causada pelo próprio Assinante. 2º O crédito deve ser proporcional ao valor da Tarifa ou Preço de Assinatura considerandose todo o período de interrupção. 3º O crédito deverá ser efetuado no próximo documento de cobrança de prestação de serviço. 4º O recebimento do crédito, pelo Assinante, não o impede de buscar o ressarcimento que ainda entenda devido, pelas vias próprias. 5º O crédito concedido não exime a Prestadora das sanções previstas no Plano Geral de Metas de Qualidade e no contrato ou termo de concessão, permissão ou autorização. Art. 28. A Prestadora pode tornar indisponível o STFC, quando as instalações ou a Rede Interna do Assinante não forem compatíveis com as especificações técnicas estabelecidas no contrato de prestação de serviço ou ainda, quando ocorrer o previsto nos incisos IX e X do art. 11 deste Regulamento. Parágrafo único. A interrupção neste caso dar-se-á após decorrido o prazo constante de notificação prévia ao Assinante, para que corrija suas instalações, dispensada a notificação prévia no caso de iminente dano à Rede Externa, de graves proporções, devidamente comprovado pela Prestadora. CAPÍTULO VII Dos Planos Básico e Alternativo de Serviço e o Regime Tarifário Art. 29. A Prestadora do STFC deve oferecer um Plano Básico de Serviço, entendido como o Plano de Serviço de oferta obrigatória e não discriminatória a todos os Usuários ou interessados no STFC. Parágrafo único. A estrutura de tarifas do Plano Básico de Serviço das Prestadoras de STFC em regime público é definida em regulamentação específica. Art. 30. A Prestadora de STFC pode oferecer Planos Alternativos de Serviço, disponíveis a todos os Usuários ou interessados no STFC, opcionais ao Plano Básico de Serviço, sendo a estrutura de preços definida pela Prestadora, visando a melhor adequação da prestação do serviço para o atendimento do mercado. 1º A Prestadora pode estabelecer prazo de carência, não superior a 6 (seis) meses, de vínculo do Assinante a um Plano Alternativo de Serviço. 2º A Prestadora pode permitir a transferência do Assinante de um Plano de Serviço para outro durante a carência estipulada no 1º deste artigo. pag.19

20 Art. 31. A Prestadora deve dar ampla publicidade a seus Planos de Serviços e alterações, com antecedência mínima de 2 (dois) dias de sua comercialização, contendo, entre outras informações, os valores, em moeda corrente, a serem efetivamente praticados, assim como os descontos oferecidos. 1º Alterações posteriores dos valores em moeda corrente de itens de qualquer Plano de Serviço ou respectivos critérios e percentuais de descontos, a serem praticados pela Prestadora, deverão ser objeto de prévio e renovado comunicado público. 2º A critério da Prestadora, na divulgação de qualquer Plano de Serviço podem ser utilizados nomes comerciais e a forma mais conveniente de identificar os diversos itens do Plano, objetivando obter maior eficácia na divulgação do mesmo. 3º Cópia do comunicado público sobre a divulgação de qualquer Plano de Serviço e respectivas alterações subsequentes, devem ser remetidas à Agência em até 5 (cinco) dias após sua edição. 4º Todos os Planos de Serviço da Prestadora devem estar disponíveis em sua página na Internet. Art. 32. A Prestadora do STFC deve submeter seus Planos Alternativos de Serviço à Agência, de acordo com o disposto nos contratos ou termos de concessão, permissão ou autorização. Art. 33. Os valores propostos para os Planos Alternativos de Serviço devem considerar as despesas que a Prestadora de STFC incorrerá com a remuneração de redes que possam ser utilizadas. Art. 34. Visando a preservação da justa equivalência entre a prestação do serviço e sua remuneração, as tarifas ou preços, estabelecidos nos Planos de Serviço, podem ser reajustados. Parágrafo único. Os reajustes dos valores dos Planos de Serviço podem ser realizados em prazos não inferiores a 12 (doze) meses, em função da variação do Índice Geral de Preços da Disponibilidade Interna (IGP-DI), ou qualquer outro que venha a substituí-lo, ressalvadas as disposições dos contratos ou termos de concessão, permissão ou autorização. Art. 35. Na hipótese de extinção de um Plano Alternativo de Serviço, a Prestadora deve: I - comunicar ao Assinante com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias; e II - permitir, sem ônus ao Assinante, a transferência para outro Plano de Serviço ou a rescisão do respectivo contrato de prestação do STFC. Art. 36. A Prestadora pode oferecer descontos nas tarifas, preços ou outras vantagens ao Assinante, de forma isonômica, vedada a redução de tarifas ou preços por critério subjetivo e observado o princípio da justa competição. Art. 37. É proibido à Prestadora condicionar a oferta do STFC ao consumo casado de qualquer outro serviço ou facilidade, prestado por seu intermédio ou de suas coligadas, controladas ou controladora, ou oferecer vantagens ao Usuário em virtude da fruição de serviços adicionais ao STFC, ainda que prestados por terceiros Art. 38. A Prestadora não pode obrigar ou induzir o Usuário a consumir serviços ou facilidades oferecidas por seu intermédio ou a adquirir bens ou equipamentos que não sejam de seu interesse, bem como compelir ou submeter o Usuário a condição para o recebimento do STFC. pag.20

21 CAPÍTULO VIII Dos Serviços Públicos de Emergência Art. 39. As chamadas destinadas a serviços públicos de emergência, definidos na regulamentação específica, serão gratuitas para os Usuários. Art. 40. Os Códigos de Acesso aos serviços públicos de emergência referidos no artigo anterior devem ser uniformes, em todo o país, de acordo com a regulamentação de Numeração. CAPÍTULO IX Do Atendimento aos Usuários Art. 41. A Prestadora deve tornar disponível acesso gratuito à central de informação e de atendimento do Usuário, conforme previsto no Plano Geral de Metas de Qualidade. 1º A Prestadora deve divulgar a todos os Usuários os endereços dos postos de atendimento públicos e Códigos de Acesso da central de informação e de atendimento do Usuário, que devem constar da LTOG e do contrato de prestação de serviço. 2º O acesso à central de informação e de atendimento do Usuário deve oferecer grau de serviço compatível com o que determina o Plano Geral de Metas de Qualidade. TÍTULO V DAS FORMAS DE PROVIMENTO DO SERVIÇO Art. 42. O STFC deve ser provido: I - a pessoa determinada, em caráter individualizado, ou compartilhado, em instalações de uso privativo; e II - a qualquer pessoa, em instalações de uso público. CAPÍTULO I Do Provimento Individualizado ou Compartilhado Art. 43. A prestação do STFC na modalidade Local em regime público se dará por meio de contrato de prestação de serviço devendo obedecer os seguintes critérios: I - dentro da Área de Tarifa Básica o STFC deve ser prestado no local indicado pelo Assinante, conforme contrato de prestação de serviço, observado o disposto neste Regulamento; e II - fora da Área de Tarifa Básica a prestação do STFC dependerá do pagamento de preço avençado em contrato específico entre a Concessionária e o Assinante. 1º A Área de Tarifa Básica, a ser homologada pela Agência, será definida pela Concessionária, de acordo com os seguintes critérios: I - a Área de Tarifa Básica deve conter pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) da demanda prevista para a respectiva Área Local; II - a demanda prevista será obtida considerando-se os Assinantes existentes e a previsão, com base em estudos mercadológicos, do número de prováveis Assinantes que surgirão na Área Local. 2º os Assinantes localizados a até 100 (cem) metros dos limites da Área de Tarifa Básica devem ser atendidos como se nela estivessem incluídos. 3º Além dos valores regulares pela Habilitação e Assinatura, o contrato referido no inciso II do caput poderá estabelecer preço somente para instalação e manutenção de meios adicionais utilizados para o atendimento do Assinante pela Concessionária, de forma não discriminatória. 4º Não é considerado meio adicional o atendimento por intermédio de tecnologia que possibilite o oferecimento do serviço de forma indiscriminada a mais de um Assinante. pag.21

22 Art. 44. O provimento do STFC pela Prestadora em regime privado será feito de acordo com o Termo de Autorização. Seção I Das Instalações Art. 45. O Assinante é responsável pela instalação e pelo funcionamento adequado da Rede Interna, de acordo com os princípios de engenharia, as normas técnicas vigentes, assim como, com as orientações e especificações técnicas que constarem do contrato de prestação do serviço firmado com a Prestadora. 1º A Prestadora pode oferecer ao Assinante os serviços de instalação e manutenção da Rede Interna do Assinante, mediante contrato específico, regido pelas normas do direito privado, observado o seguinte: I - o contrato relativo a instalação e manutenção da Rede Interna do Assinante não pode estar condicionado ao provimento do STFC; II - a prestação de serviços de que trata este artigo não pode ser interrompida no caso de mudança de Prestadora; e III - é vedada à Concessionária a prestação direta de serviços de que trata este artigo. 2º As CPCT são, para todos os efeitos deste Regulamento, consideradas como equipamentos Terminais de Assinante. 3º Os ramais externos de CPCT devem ser instalados utilizando meios providos por prestadoras de serviços de telecomunicações. 4º Os Terminais de Assinantes constituem parte integrante da Rede Interna do Assinante. Art. 46. Caso o PTR esteja instalado no interior do imóvel indicado pelo Assinante, o acesso da Prestadora ao local deve observar as seguintes regras: I - o acesso deve ser feito exclusivamente por agentes da Prestadora, devidamente credenciados; e II - o acesso deve respeitar o direito ao sossego, à paz e à intimidade do Assinante e deve se dar com autorização deste. Art. 47. A Prestadora pode interromper a prestação do serviço, diante da possibilidade das instalações do Assinante causarem danos à Rede Externa ou à segurança física de qualquer pessoa. Parágrafo único. Verificada a hipótese deste artigo, a Prestadora deve imediatamente comunicar os motivos da interrupção ao Assinante. Seção II Do Contrato de Prestação de Serviço Art. 48. Contrato de Prestação de Serviço é o contrato padrão de adesão celebrado entre a Prestadora e pessoa natural ou jurídica, que tem como objetivo tornar disponível o STFC, em endereço indicado pelo Assinante, mediante o pagamento de tarifas ou preços. 1º O modelo do contrato de adesão bem como todas suas alterações, antes de serem divulgados e utilizados pela Concessionária, devem ser objeto de prévia aprovação pela Agência. 2º Caso a Agência não delibere sobre a aprovação do modelo do contrato de prestação de serviço da Concessionária ou suas alterações, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar da data de seu protocolo na Agência, estes serão considerados tacitamente aprovados. pag.22

23 3º A inobservância da regra do 1º deste artigo, ensejará a sanção da Concessionária, na forma disposta nos artigos 173 e seguintes da Lei 9.472, de º Os contratos de prestação de STFC nas modalidades Local, Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional serão considerados celebrados com cada Prestadora, por adesão, quando da habilitação do Assinante junto à Prestadora de STFC na modalidade Local. 5º O contrato de prestação do STFC na modalidade Local pode ser rescindido a qualquer tempo por solicitação do Assinante ou pelo não cumprimento das condições contratuais. 6º O desligamento do terminal decorrente da rescisão do contrato de prestação de STFC na modalidade Local deve ser efetivado pela Prestadora, em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir da solicitação, sem ônus para o Assinante. 7º Ocorrendo o previsto no 6º, a Prestadora de STFC na modalidade Local deverá comunicar a rescisão do contrato às demais Prestadoras de STFC, para suas providências. Art. 49. O contrato de prestação de STFC deve ser redigido em linguagem clara e conter, obrigatoriamente, cláusulas que estabeleçam: I - a descrição do seu objeto e o Código de Acesso do Assinante; II - o Plano de Serviço de opção do Assinante, o valor das tarifas ou preços, o lugar, tempo e modo de seu pagamento; III - as sanções por má utilização do serviço e os recursos a que tem direito o Assinante; IV - as multas e outros encargos moratórios aplicáveis ao Assinante; V - a descrição do sistema de atendimento ao Assinante e o modo de proceder em caso de solicitações ou reclamações; VI - os requisitos relativos a Rede Interna do Assinante; VII - a descrição do procedimento para a mudança de endereço de instalação; VIII - as hipóteses de rescisão do contrato de prestação de serviço e de suspensão dos serviços a pedido ou por inadimplência do Assinante; IX - a descrição do procedimento de contestação de débitos; X - as condições de alteração dos Códigos de Acesso; e XI - os direitos e deveres do Assinante e da Prestadora. Art. 50. A Prestadora de STFC somente pode exigir garantias civis para a celebração de contrato de prestação STFC com pessoa natural ou jurídica que se encontre inadimplente, em relação ao pagamento do STFC, com a própria Prestadora. Art. 51. Aplicam-se ao contrato de prestação de STFC, no que couber, as regras do Código de Defesa do Consumidor, Lei 8.078, de Seção III Da Cobrança dos Serviços Art. 52. O valor, a forma de medição e os critérios de cobrança dos serviços prestados serão estabelecidos nos Planos de Serviço, conforme regulamentação específica. Art. 53. A entrega do documento de cobrança ao Assinante, por Código de Acesso, constituído de demonstrativos e faturas dos serviços prestados, deve ocorrer pelo menos 5 (cinco) dias antes do seu vencimento. Parágrafo único. Havendo concordância do Assinante, os demonstrativos e faturas do serviço poderão ser apresentados em um único documento de cobrança, agrupando seus Códigos de Acesso. Art. 54. O documento de cobrança apresentado pela Prestadora ao Assinante deve corresponder a 30 ( trinta) dias de prestação de serviço, e deve discriminar, de maneira detalhada, clara e explicativa, todo e qualquer registro relacionado à prestação do serviço no pag.23

24 período, os descontos concedidos, impostos e eventuais encargos, conforme regulamentação específica. Parágrafo único. A cobrança de valores referentes a utilização de serviços de valor adicionado, quando permitida pela regulamentação, deve ser realizada por meio de documento de cobrança que contenha as informações relativas a utilização do STFC e do serviço de valor adicionado correspondente, com identificação do respectivo provedor. Art. 55. A Prestadora do STFC na modalidade Local deve faturar separadamente os serviços de telecomunicações executados por Prestadoras nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional e serviços que não constituem STFC, nos termos dos contratos e acordos firmados entre elas. 1º Havendo acordo de cobrança conjunta, a Prestadora de STFC na modalidade Local pode cobrar as demais modalidades de STFC e outros serviços, permitindo ao Assinante o pagamento individualizado de cada serviço e Prestadora, observado o disposto no art. 72 deste Regulamento. 2º Havendo acordo de cobrança conjunta, a Prestadora de STFC na modalidade Local deve comunicar à respectiva Prestadora de Longa Distância a falta de pagamento, para que esta tome as providências cabíveis, de acordo com o presente Regulamento. Art. 56. Os documentos de cobrança devem ser confeccionados de forma a permitir ao Assinante o pagamento na forma prevista no 1º do art. 55 deste Regulamento. Art. 57. O documento de cobrança deve permitir ao Assinante o pagamento da fatura em qualquer dos locais indicados pela Prestadora, que devem estar convenientemente distribuídos na localidade. Art. 58. O Assinante e a Prestadora podem acordar a emissão de documentos de cobrança com periodicidade superior a 30 (trinta) dias. Art. 59. As chamadas locais e de longa distância nacional podem ser feitas a cobrar em documento de cobrança de terceiro, desde que o mesmo autorize. Parágrafo único. Quando admitido em convênios com administrações estrangeiras, as chamadas de longa distância internacionais também poderão ser feitas na forma indicada neste artigo. Art. 60. No STFC prestado em Regiões Fronteiriças deverá haver acordo entre as Prestadoras para a realização de chamadas a cobrar. Art. 61. As Prestadoras de STFC nas modalidades Local e de Longa Distância Nacional devem apresentar a cobrança ao Assinante no prazo máximo de 90 (noventa) dias e as de Longa Distância Internacional no prazo máximo de 150 (cento e cinqüenta) dias, contados da efetiva prestação do serviço. Parágrafo único. As cobranças de serviços prestados após os prazos estabelecidos neste artigo devem ser objeto de negociação entre a Prestadora e o Assinante. Seção IV Da Contestação de Débitos Art. 62. O Assinante tem o direito de questionar os débitos contra ele lançados pela Prestadora, não se obrigando a pagamento dos valores que considere indevidos. pag.24

25 Parágrafo único. O pagamento dos valores questionados pelo Assinante somente poderá ser exigido pela Prestadora quando esta comprovar a prestação dos serviços objeto do questionamento. Art. 63. A contestação de débitos, em todas as hipóteses, pode ser apresentada pessoalmente pelo Assinante, ou por seu representante legal, na forma escrita ou verbal ou por qualquer meio de comunicação à distância. Parágrafo único. A contestação feita pelo Assinante deve ser processada pela Prestadora e receber um número de ordem a ser informado ao interessado para possibilitar o acompanhamento de sua solução, inclusive por intermédio da central de informação e atendimento do Usuário. Art. 64. O Assinante tem prazo de até 120 (cento e vinte) dias para contestação do débito perante a Prestadora, sem prejuízo de outras medidas previstas na Lei 9.472, de 1997, e nos Regulamentos editados pela Agência. Art. 65. A devolução de valores cobrados indevidamente deve ocorrer em até 30(trinta) dias após a contestação da cobrança indevida, preferencialmente em documento de cobrança de prestação de serviços. Parágrafo único. Os valores cobrados indevidamente devem ser devolvidos, acrescidos dos mesmos encargos aplicados pela Prestadora aos valores pagos em atraso. Art. 66. A contestação de débitos junto à Prestadora não impede que o Assinante promova, por outras formas, o questionamento da cobrança, de acordo com o que prevê o art. 5º, XXXV da Constituição Federal e a Lei 9.472, de Seção V Da Suspensão do STFC por Falta de Pagamento Art. 67. A Prestadora pode suspender o provimento do serviço ao Assinante que não honrar o pagamento de débito diretamente decorrente da utilização da modalidade do serviço prestado, após transcorridos 30(trinta) dias de inadimplência. 1º A inadimplência se caracteriza pelo não pagamento de débito objeto de documento de cobrança, de periodicidade regular, de prestação de serviço, sem contestação pelo Assinante. 2º O débito que caracteriza a inadimplência do Assinante deve ser incorporado no documento de cobrança, de periodicidade regular, subsequente. 3º Deve ser destacada no documento de cobrança a que se refere o parágrafo anterior, a existência de débito vencido, explicitando seu valor e informando que o não pagamento poderá implicar em suspensão parcial do serviço. 4º A Prestadora notificará ao Assinante, em até 15 (quinze) dias após o vencimento do primeiro documento de cobrança, de periodicidade regular, com débito, dos seus direitos de contestação do débito, em até 5 (cinco) dias úteis, e da possibilidade de suspensão parcial do serviço por inadimplência. Art. 68. Transcorrido 30 (trinta) dias de inadimplência a Prestadora pode suspender, parcialmente, o provimento do STFC, com bloqueio das chamadas originadas. Art. 69. A Prestadora, após um período mínimo de 30 (trinta) dias de suspensão parcial do provimento do STFC, permanecendo o Assinante inadimplente, pode proceder à suspensão total do provimento do STFC, inabilitando-o a originar e receber chamadas. 1º Deve ser destacada no documento de cobrança de periodicidade regular, emitido pela Prestadora, a existência de débitos vencidos, explicitando seus valores e informando que o não pagamento poderá implicar na suspensão total do serviço. pag.25

26 2º A Prestadora deve informar ao Assinante, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a suspensão total do provimento do serviço. Art. 70. Transcorridos 30 (trinta) dias de suspensão total do provimento do serviço em determinada modalidade do STFC, por inadimplência, a Prestadora pode rescindir o contrato de prestação de serviço. Parágrafo único. Rescindido o contrato de prestação de serviço, por inadimplência, a Prestadora pode incluir o registro de débito em sistemas de proteção ao crédito. Art. 71. A apresentação da contestação dos débitos, por parte do Assinante, suspende a fluência dos prazos estabelecidos nos Artigos 67, 68, 69 e 70 do presente Regulamento, até que o mesmo seja notificado da decisão da Prestadora. Parágrafo único. Caso o Assinante apresente contestação parcial, deve ser suspensa a cobrança da parcela impugnada e efetuado o pagamento da parte incontroversa. Art. 72. No caso de cobrança conjunta, só deve haver suspensão do serviço na modalidade e Prestadora em que for constatada a inadimplência do Assinante, dando-se continuidade normal à prestação das demais modalidades e Prestadoras de serviço. Art. 73. O Assinante, isento de qualquer ônus, tem direito de certidão e de requerer a retificação das informações de inadimplência relativas a sua pessoa. Art. 74. A Prestadora responde pelos danos de qualquer natureza em razão de informação inverídica de inadimplência. Art. 75. O Assinante inadimplente pode efetuar a qualquer momento o pagamento do débito, acrescido dos encargos de mora, devendo a Prestadora retirar a informação de inadimplência e restabelecer o serviço em até 24 (vinte e quatro) horas após a declaração ou comprovação do pagamento pelo Assinante ou, ainda, do recebimento pela Prestadora de comprovação do pagamento via sistema bancário, se não houver sido rescindido o contrato de prestação de serviço. Art. 76. As quitações de débito relativas a contratos rescindidos habilitam as pessoas naturais ou jurídicas a pleitear novo atendimento junto à Prestadora de STFC. Seção VI Da Suspensão do STFC a Pedido do Assinante Art. 77. O Assinante que estiver adimplente, pode requerer à Prestadora do STFC na modalidade Local o bloqueio, sem ônus, do terminal na estação telefônica e a conseqüente suspensão total da prestação de todas as modalidades de serviço, uma única vez, a cada período de 12 (doze) meses, pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias e o máximo de 120 (cento e vinte) dias, mantendo seu Código de Acesso e a possibilidade de restabelecimento da prestação do serviço no mesmo endereço. Parágrafo único. A solicitação de suspensão de forma diversa da prevista neste artigo, sujeita o Assinante ao pagamento do bloqueio, que deverá constar no Plano Básico de Serviço. Art. 78. O Assinante tem o direito de requerer a cessação do bloqueio a que se refere o art. 77 a qualquer tempo, devendo a prestação de todas as modalidades de serviço ser reiniciada em até 24 (vinte e quatro) horas após o requerimento. Parágrafo único. É vedada a cobrança de tarifa ou preço para o exercício do direito previsto neste artigo. pag.26

27 Art. 79. Observadas as disposições do artigo 77 e seu Parágrafo único, o Assinante pode requerer à Prestadora de qualquer modalidade de STFC a suspensão do provimento do serviço. Seção VII Da Mudança de Endereço das Instalações Art. 80. Após a ativação do terminal do Assinante, a mudança de endereço de instalação, por ele solicitada, dentro da mesma localidade, fica condicionada ao pagamento de tarifa ou preço devido, se existente, observado o disposto no art. 13 do Plano Geral de Metas de Qualidade para o STFC. Art. 81. O Assinante manterá o seu Código de Acesso na mudança do endereço de instalação do seu terminal, quando este contar com a facilidade de Portabilidade do Código de Acesso na forma da regulamentação ou, ainda, se o novo endereço puder ser atendido pela mesma central de comutação. Seção VIII Do Código de Acesso Art. 82. O Código de Acesso do Assinante expressa a sua identificação na prestação do serviço, não podendo a Prestadora alterá-lo sem que seja dada ampla e prévia publicidade da alteração a todos os Usuários, sem ônus, através dos seguintes meios: I - serviço de auxílio a listas; II - adendo à LTOG; e III - sistema de interceptação de chamadas, na forma prevista pelo art. 27 do Plano Geral de Metas de Qualidade para o STFC. 1º A alteração do Código de Acesso do Assinante, por iniciativa da Prestadora, não pode exceder a uma por triênio, salvo casos especiais, devidamente justificados perante a Agência. 2º A Prestadora deve comunicar ao Assinante a alteração do seu Código de Acesso, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias de sua efetivação. Art. 83. Desde que haja viabilidade técnica, a Prestadora deve atender ao pedido do Assinante de substituição do seu Código de Acesso, sendo-lhe facultada, neste caso, a cobrança pela alteração. Art. 84. A Prestadora deve assegurar o direito do Assinante, de forma onerosa, à portabilidade de Código de Acesso, no prazo e condições definidos na regulamentação. CAPÍTULO II Dos Telefones de Uso Público Art. 85. A Concessionária do STFC na modalidade Local deve manter Telefones de Uso Público - TUP, permanentes ou temporários, em perfeitas condições de operação e funcionamento, situados preferencialmente em locais abertos ao público, nos termos que dispõem o Plano Geral de Metas de Universalização, o Plano Geral de Metas de Qualidade para o STFC e a regulamentação específica. Art. 86. É obrigatório o uso de cartões indutivos, como uma das formas de cobrança de STFC em telefones públicos, assegurada a identificação da Prestadora emitente. 1º É obrigatória a utilização de cartões indutivos em todo o território nacional, independentemente da Prestadora emitente. 2º O cartão indutivo deve ser objeto de certificação pela Agência. pag.27

28 Art. 87. Os TUP devem garantir o acesso gratuito aos serviços de informações de listas de Assinantes e aos serviços públicos de emergência previstos no art. 39 deste Regulamento. CAPÍTULO III Do Serviço Temporário Art. 88. A Prestadora, para o atendimento de situação de demanda excepcional de STFC em exibições, exposições, simpósios, seminários, feiras e outros eventos que importem em grande mobilização de pessoas, deve oferecer o STFC em caráter temporário. 1º O serviço temporário deve estar limitado ao período máximo de 120 (cento e vinte) dias, contados do início de sua utilização. 2º Ressalvada disposição contrária, constante de contrato específico, os custos relativos à instalação, operação e manutenção do serviço temporário são de responsabilidade do Usuário solicitante. TÍTULO VI DO STFC PRESTADO NO REGIME PÚBLICO DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS CAPÍTULO I Das Receitas Alternativas Art. 89. Além da tarifa relativa ao STFC efetivamente prestado, a Concessionária pode auferir receitas alternativas, complementares ou acessórias por meio de prestações, utilidades ou comodidades, inerentes à plataforma do serviço, sem caracterizar nova modalidade de serviço. Art. 90. A Concessionária, para que possa implantar novas prestações, utilidades ou comodidades relacionadas ao serviço prestado, deve submeter previamente sua pretensão à aprovação da Agência, sem a qual não poderá ser cobrado qualquer tarifa ou preço. Parágrafo único. Transcorrido o prazo de 15 (quinze) dias da solicitação de aprovação referida neste artigo, sem manifestação da Agência, considerar-se-á autorizada a implantação requerida. CAPÍTULO II Do Conselho de Usuários Art. 91. As Concessionárias devem apoiar os conselhos de Usuários criados com o objetivo de representar a sociedade perante a Prestadora, a Agência e os órgãos de defesa do consumidor. Parágrafo único. A representação envolverá, dentre outros, os aspectos de postulação de serviços, regulamentação, tarifas ou preços, definição de Áreas Locais e Áreas de Tarifas Básica e atendimento ao Usuário de STFC. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS pag.28

29 CAPÍTULO I Das Disposições Finais Art. 92. A Agência estabelecerá, em ato específico, extrato deste Regulamento que deverá ser reproduzido na Lista Telefônica Obrigatória Gratuita das Prestadoras. Art. 93. As Prestadoras de STFC em cada modalidade são responsáveis pelo bloqueio oususpensão do provimento do serviço, de acordo com o disposto neste Regulamento. CAPÍTULO II Das Disposiões Transitórias Art. 94. As Prestadoras devem submeter à Agência, até 28 de fevereiro de 1999, o conjunto de prestações, utilidades e comodidades referidos no art. 89 deste Regulamento, que estiver sendo oferecido a seus Usuários. 1º A Agência, até 31 de março de 1999, deliberará sobre o conjunto de prestações, utilidades e comodidades informados pelas Prestadoras. 2º As prestações, utilidades e comodidades não aprovadas pela Agência, terão seus prazos de desativação estabelecidos, que não excederão a 30 de junho de pag.29

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32 Voz Digital Economia de Largura de Banda Existem alguns aspectos relacionados com a natureza do sinal de voz que permitem adicionar mecanismos de compressão. São eles: Distribuição não uniforme de amplitudes; Correlação entre amostras sucessivas; Correlação entre ciclos sucessivos; Fator de inatividade ou percentual de silêncio; Densidade espectral média não uniforme, confirmando a redundância de informações; Densidade espectral instantânea, ou presença de formantes que se mantém inalterados durante 20 a 30 ms; Uma importante é a supressão de silêncio. Em uma conversação telefônica, em apenas 40 % do tempo, o canal de voz está ativo, ou seja o assinante está falando. Com um mecanismo de supressão de silêncio podemos então reduzir a largura de banda utilizada em cerca de 60 %. Um mecanismo conhecido como VAD (Voice Activity Detection) é usado para perceber a presença do silêncio e removê-lo. Esta função pode também ser realizada por alguns vocoders dispensando a presença de um VAD PCM. Compressão de sinais Para reduzir a banda do canal necessária para a transmissão de voz digitalizada são utilizadas técnicas de compressão de voz. Isto deve acontecer em tempo real para possibilitar a comunicação e interação. Estes algoritmos permitem reduzir a banda necessária para transmissão de voz a fim de viabilizar sistemas de comunicação digital com taxas bastante reduzidas e tendo como objetivo uma qualidade semelhante ao sistema público de telefonia analógica. A compressão de sinais é baseada em técnicas de processamento que retiram informações redundantes, previsíveis ou inúteis. A compressão pode acontecer com ou sem perda de informação. Tudo depende da degradação que se admite para o sinal e do fator de compressão que se deseja atingir. Os dois principais enfoques com que o tema de codificação digital de voz é atualmente abordado são: pag.32

33 Codificação da forma de onda (ou não-paramétrica) Esta classe de métodos aborda o problema de codificação de voz de uma forma direta. A idéia é codificar o sinal de voz de forma a se obter um sinal reproduzido cuja forma de onda se assemelhe ao máximo à do sinal original. A codificação da forma de onda é utilizada quando uma qualidade elevada do sinal é exigida. Dentro desta categoria se encontram os métodos mais simples de codificação digital de voz. Codificação da fonte (ou paramétrica) Todos os recursos utilizados na codificação da fonte[6], consideram quase que apenas as características do sinal de voz. Na verdade, no caso da codificação da forma de onda, não existe uma preocupação com a forma de produção do sinal amostrado. A abordagem agora consiste em um modelamento do processo de produção da voz [7]. Este modelamento é então simplificado de forma que possa ser implementado a um custo computacional apropriado [12]. Entretanto, o mecanismo de produção da voz humana não é simples e, portanto, modelagens, aproximações e simplificações acabam por tornar o processo de codificação da fonte inferior em qualidade em relação à codificação da forma de onda. Por outro lado, a codificação da fonte permite uma redução considerável na taxa de transmissão, porém perde-se fatores essenciais como timbre de voz, tornando-a mais impessoal. Dessa forma, sistemas de codificação da fonte são utilizados quando é necessária uma baixa taxa de transmissão. Modelos para Vocoders Os VOCODERS analisam o conteúdo espectral do sinal da fala e identificam os parâmetros que são entendidos pelo ouvido. Estes parâmetros são transmitidos e usados na recepção para sintetizar o padrão da voz. A forma de onda resultante pode não ser semelhante à original mas as diferenças não são percebidas ou, ainda que o sejam, são consideradas aceitáveis para a aplicação. Basicamente utiliza-se um modelo de predição, ou seja, geração de códigos baseada em análise de amostras dos padrões repetitivos conhecidos como pitches: Codificação Preditiva Linear (LPC) Em LPC o trato vocal é modelado como um sistema linear, pois utiliza-se um modelo de filtro digital tipo IIR (Resposta Impulsiva Infinita); o qual, excitado por um sinal de entrada apropriado (que no caso representa o ar fluindo a partir dos pulmões através das cordas vocais que podem estar contraídas ou distendidas) fornece o sinal de voz observado. O sinal de voz é amostrado em janelas de 20 a 40 ms, espaçadas de 10 a 30 ms (portanto com superposição de janelas). Neste, os próprios parâmetros do sistema linear são transmitidos juntamente com o sinal de excitação apropriado. Conseguem-se taxas a partir de 2,4 kbps, mas com qualidade baixa (voz metálica ). Codificação com Excitação a Pulsos Regulares (RPE) Neste algoritmo amostra-se uma janela de 20 ms da voz, que é dividida em 40 amostras. São feitas interações sucessivas até se obter expressões que minimizem o erro em relação ao sinal original. Ao final do processo obtém-se uma seqüência de parâmetros numa taxa de 13kbps. É o algoritmo do padrão europeu GSM de telefonia móvel. Codificação Preditiva Linear com Excitação Multipulsos (MLPC) Este algoritmo é uma evolução do LPC pois os pulsos de excitação não são de apenas dois tipos (vocálicos e não vocálicos) mas assumem vários valores em função das amostras de voz, independentemente do som ser vocálico ou não. Predição Linear com Excitação de Códigos (CELP e LD-CELP) É uma outra variação do algoritmo LPC onde a codificação é baseada em tabelas ( codebook ) que contém os valores de códigos (vetores) que representam as possíveis amostras do sinal de voz. Uma vez identificado o melhor vetor que representa a pag.33

34 amostra, o índice deste vetor na tabela é transmitido. Tabelas usuais são de 256 ou 512 vetores. Vale ressaltar que nestes algoritmos é exigida grande capacidade de processamento. O algoritmo CELP acarreta atraso da ordem de 105 ms na conversação. Existe uma variação chamada LD-CELP ( Low Delay ) cujo atraso é da ordem de 5 ms. Seu codebook é de 1024 vetores. Predição Linear com Excitação de Soma Vetorial (VSELP) É uma variação do algoritmo CELP onde a busca na tabela ( codebook ) é feita de forma ligeiramente diferente: são duas tabelas de 128 vetores. Predição Linear com Excitação de Códigos Algébricos (ACELP e CS-ACELP) É outra variação do algoritmo CELP com um codebook especializado. Algoritmos de Compressão Padronizados Enumeram-se a seguir os principais algoritmos de compressão de áudio de voz padronizados por órgãos internacionais como ITU (International Telecommunication Union), TIA (Telecommunication Industries Association) e USFS (United States Federal Standards). A utilização de algoritmos padronizados é importante para a interoperabilidade do sistema. Codificação na forma de onda ITU G-711 (PCM logarítmico lei A ou lei µ a 64 kbps): O sinal de voz na faixa de 4 khz, ou seja, filtrado de 100 a 3400 Hz, é amostrado a 8 khz com 14 (lei µ) ou 13 bits (lei A) e sofre uma compressão logarítmica para 8 bits. A compressão logarítmica é adequada por causa da natureza do sinal de voz: os sinais de baixa amplitude são mais freqüentes e mais importantes. ITU G-726 (ADPCM a 40, 32, 24 ou 16 kbps): O sinal de voz é amostrado a 8 khz, codificado em 8 bits (leis A ou µ) e são transmitidas diferenças entre amostras com 5,4, 3 ou 2 bits em quantização adaptativa. Outros métodos de compressão de áudio ADPCM incluem as Recomendações-padrão G-721 (taxa de 32 kbps) e a G-724 (taxa de 24 kbps); e o algoritmo de compressão de áudio interativo [15,21]. ITU G-722 (SB-ADPCM a 64, 56 ou 48 kbps): O sinal de voz numa banda de 7 khz é amostrado a 16 khz e codificado em 14 bits, gerando assim uma taxa de 224 kbps. As amostras passam por um circuito codificador que as trata em duas sub-bandas e geram códigos numa taxa de 64, 56 ou 48 kbps. Nestes dois últimos casos, pode-se transmitir também dados a 8 ou 16 kbps para completar os 64 kbps. Este algoritmo é próprio para aplicações de videoconferência uma vez que telefones comuns não respondem na faixa de 7 khz Codificação na fonte ITU G-723 (ACELP a 5,3 ou 6,3 kbps): Em cada janela de 30 ms do sinal de voz, são analisadas 240 amostras de 16 bits do sinal de voz (tomadas a 8 khz) para identificação de pitches e são gerados 12 ou 10 códigos de 16 bits, conforme o algoritmo esteja configurado para uma taxa de 6,3 ou 5,3 kbps. É um VOCODER próprio para videoconferência, telefonia móvel digital e aplicações multimídia. ITU G-728 (LD-CELP a 16 kbps): Em cada janela de 0,625 ms do sinal de voz, são analisadas 5 amostras de 8 bits (que internamente voltam para PCM linear) e é gerado 1 código de 10 bits. O codebook é uma tabela de 1024 valores. Os pontos fortes deste VOCODER são o pequeno atraso e a qualidade do sinal de voz (muito parecida com a compressão não paramétrica). Por isso é adequado para a maioria das aplicações. Permite inclusive o reconhecimento de DTMF e Modem de até 2400 bps. ITU G-729 (CS-ACELP a 8 kbps): Em cada janela de 10 ms do sinal de voz, são analisadas 80 amostras de 8 bits para a geração de 10 códigos de 8 bits. Em [23] são apresentados os aspectos importantes deste algoritmo, que é referenciado como CS- pag.34

35 ACELP. É um VOCODER bastante otimizado nos seus vários aspectos (qualidade, atraso, taxa de compressão) e assim tende a ser bastante difundido. TIA IS-54 (VSELP a 8 kbps): Em cada janela de 20 ms do sinal de voz, são analisadas 160 amostras de 8 bits para a geração de 10 códigos de 16 bits. Este VOCODER é patente da Motorola e é próprio para telefonia móvel digital. TIA IS-641 (ACELP a 7,4 kbps): Em cada janela de 20 ms do sinal de voz, são analisadas 160 amostras de 8 bits para a geração de um frame de 148 bits. Também é próprio para telefonia celular digital. Remoção de Eco Do usuário até a central telefônica a conexão é feita por dois fios, par de cobre trançado, com transmissão full duplex, ou seja, a voz compartilha o meio nos dois sentidos. A partir da central telefônica, ou do equipamento de acesso, são separados os canais de conversação de forma que a voz do assinante A vai trafegar por circuito diferente do assinante B. Chamamos de híbrido o equipamento que faz a conversão de dois fios para quatro fios, do modo full duplex para simplex. Remotamente, na outra ponta, um equipamento semalhante é usado para converter para dois fios que chegam ao usuário do outro lado. O equipamento híbrido remoto, que converte os quatros fios para dois fios de B gera um eco que será percebido pelo assinante A caso chegue com atraso superior à percepção humana, algo em torno de 10 ms. Ná prática, o eco é um problema significante quando este atraso é maior que 50 ms. A partir daí, faz-se necessário a presença de um mecanismo de cancelamento do eco. Como o atraso da Telefonia IP com certeza é maior que este valor, haverá percepcão de eco. Para evitar isto, o gateway ou o terminal de Telefonia IP deve realizar a função de remoção de eco. Verificação da Qualidade - MOS O método MOS (Mean Opinion Score) é derivado do método ACR (Absolute Category Rating) para estimar a qualidade de sistemas de transmissão de voz. O MOS requer que algumas pessoas avaliem a qualidade geral de exemplos de fala submetidos a vocoders para propósitos de comunicação telefônica. Os avaliadores atribuem notas em escala de 5 categorias, como mostrado no quadro abaixo: pag.35

36 Nota Significado 1 Ruim: ininteligível, o usuário não entende a mensagem decodificada. Possui interrupções horríveis devido às degradações 2 Pobre: o sinal possui interrupções devido às degradações e o usuário tem que fazer um esforço considerável para entender alguns trechos. 3 Moderado: a qualidade da voz é ruim, o usuário sente incomodado com as degradações, porém não tem interrupções e ainda consegue entender a mensagem. (requer esforço moderado) 4 Bom: a voz é agradável de se ouvir, ou seja, percebe degradações mas não se incomoda com elas, pois são mínimas. (nenhum esforço apreciável é requerido) 5 Excelente: o usuário não consegue diferenciar o trecho original com o corrompido, ou seja, não percebe degradações no sinal. (nenhum esforço é requerido) A especificação completa e procedimentos para o ACR são descritos em [3]. O objetivo deste teste pessoal é apresentar uma figura da opinião pessoal dos jurados observando o sinal como transmitido pelo sistema de comunicação ou pelo algoritmo sendo testado. Como normalmente conduzidos, estudos pessoais de sistemas de comunicação requerem que os avaliadores escutem a fala processada por um período de tempo definido. Comparação de Vocoders O vocoder utilizado influi na qualidade do sistema de várias maneiras. Ele inclui por si uma distorção na amostra de voz. Esta distorção pode ser comparada entre vários vocoders utilizando a técnica MOS de avaliação de qualidade acústica da voz. Abaixo temos um gráfico de comparação O segundo aspecto a ser observado é a sua largura de banda ocupada. Em uma rede saturada, com grande número de canais de voz pela rede, isto pode ser crítico. No gráfico acima vemos a informação de banda e de qualidade cruzadas para os principais vocoders. Um outro aspecto é o atraso introduzido pela formação de um pacote. Isto depende do número de amostras que são tomadas pelo vocoder e da taxa de compressão. O vocoder G.723, cujas taxas são mais baixas tem tempo de formação de pacote de 30 ms, o que pode introduzir um atraso significativo. G729 e G.728 introduzem atrasos menores. pag.36

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