UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA Proposta de exercícios compensatórios para dor e disfunção no ombro em praticantes de treinamento resistido Caio Luiz Soares Victor Mendes de Siqueira São José dos Campos/SP 2017

2 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA PROPOSTA DE EXERCÍCIOS COMPENSATÓRIOS PARA DOR E DISFUNÇÃO NO OMBRO EM PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO CAIO LUIZ SOARES VICTOR MENDES DE SIQUEIRA Relatório final apresentado como parte das exigências da disciplina Trabalho de Graduação à Banca examinadora de TG do curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba Prof.Me.Daniel Vilela Nogueira São José dos Campos/SP 2017

3 Esse trabalho é dedicado a todos os nossos familiares, amigos e professores que acreditaram em nós, e possibilitaram a realização de mais um sonho. 2

4 3 AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos que nos auxiliaram até aqui, nessa etapa tão importante de nossas vidas. Aos familiares por todo o suporte, paciência e fé em nossas capacidades. Aos amigos verdadeiros que sempre estiveram do nosso lado nas horas de alegria e nas dificuldades. E por último, e mais importante, agradecemos ao nosso orientador Prof.Me. Daniel Vilela Nogueira, por toda a assistência, paciência, e dedicação em nos ajudar na realização desse estudo.

5 4 RESUMO O estudo a seguir tem como objetivo propor exercícios compensatórios para dor e disfunção no ombro em praticantes de treinamento resistido, já que o índice de queixas de dores e desconforto na região do ombro, é bastante alarmante entre os praticantes de musculação. Essas lesões, em sua maioria, são ocasionadas por desequilíbrios na musculatura, não fortalecimento de grupamentos musculares fundamentais para a estabilidade da cintura escapular e excesso de sobrecarga nas articulações. Exercícios de fortalecimento para os músculos estabilizadores da cintura escapular que respeitem a biomecânica das articulações, são necessários para que haja um equilíbrio muscular adequado, permitindo movimentos mais eficientes, diminuição de possíveis desconfortos e melhoras posturais.

6 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos METODOLOGIA REVISÃO DE LITERATURA Aspectos Relevantes sobre o Treinamento Resistido Fatores que Predispõem a Lesão Principais Lesões na Cintura Escapular na Prática do Treinamento Resistido Exercícios de Intervenção para Lesões no Ombro CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 23

7 6 1. INTRODUÇÃO Desde a antiguidade, o homem já demonstrava preocupação com sua força, sendo ela utilizada para combate ou para outros fins. E com o passar do tempo, observou-se que era possível desenvolver uma melhora de desempenho através de uma repetição planejada de movimentos. Essa é provavelmente a origem do treinamento resistido ou de força; com o decorrer de décadas, essa prática foi sendo difundida, utilizada e aprimorada, assim chegando ao treinamento resistido atual. Grande parte dos movimentos do dia a dia e do treinamento resistido exigem grande mobilidade ou estabilidade dos membros superiores, e a principal região utilizada é a da cintura escapular. A cintura escapular é considerada região crítica do ponto de vista mecânico, pois apresenta 3 (três) articulações verdadeiras (glenoumeral, esternoclavicular e acromioclavicular) e 2 (duas) consideradas funcionais (subdeltoídea e escapulotorácica) (NEVES JR.; SIMÃO, 2017). Este complexo articular deve permitir movimentos amplos e tridimensionais, que são fundamentais para atividades de vida diária e esportivas (NEVES JR.; SIMÃO, 2017; BERGAMASCHI; COELHO; SILVA, 2017). Realizando esses movimentos e estabilizando o complexo, músculos periarticulares tais como trapézio, levantador de escápula, rombóides, serrátil anterior, peitoral menor, deltóide (todas as porções), supraespinhal, peitoral maior, latíssimo do dorso, redondo maior, infra-espinal, redondo menor, subescapular, córaco braquial, bíceps braquial e tríceps braquial (NEVES JR.; SIMÃO, 2017) exercem papel crucial. O bom funcionamento do ombro depende de mobilidade, estabilidade, força, equilíbrio muscular e controle para o movimento. Se qualquer uma dessas propriedades forem negligenciadas, o complexo articular estará em risco no que diz respeito ao aparecimento de lesões (ENOKA, 2000). Com o aumento da prática do exercício resistido com fins estéticos e performáticos, foi observado um grande aumento na incidência de lesões (fraturas, inflamações, luxações e danos em músculos e tendões), sendo a cintura escapular uma das regiões mais acometidas e citadas nos relatos, justamente por ser uma região com articulações tão instáveis (CAMPOS,

8 7 MOREIRA E SOUZA, 2005), (BERGAMASCHI; COELHO; SILVA, 2017), assim sendo, é de suma importância a análise de tais problemas, para que se possa chegar a possíveis maneiras para minimizar as dores e disfunções no ombro em praticantes de treinamento resistido.

9 8 2. JUSTIFICATIVA Devido ao grande número e incidência de lesões na região da cintura escapular em praticantes de treinamento resistido, questionou-se a necessidade de realizar pesquisas e levantar possíveis formas de prevenção, tratamento e descobrir as causas. Acredita-se que os resultados do estudo possam elucidar questões relevantes sobre dor e disfunção na cintura escapular bem como formas de prevenir durante a prática do treinamento resistido.

10 9 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais O objetivo do estudo será realizar um levantamento bibliográfico das principais lesões que afetam o complexo articular do ombro durante a prática do treinamento resistido, a fim de propor exercícios para intervenção e prevenção das disfunções na cintura escapular. 3.2 Objetivos Específicos 4 Estudar as principais lesões da cintura escapular 5 Analisar as causas das lesões na cintura escapular 6 Propor exercícios para intervenção

11 10 4. METODOLOGIA A pesquisa a seguir, possui caráter teórico com revisões bibliográficas (artigos, teses, livros, trabalhos de graduação, sites) cujos assuntos remetem ao tema escolhido utilizando para pesquisa em banco de dados online, as seguintes palavras chave: TREINAMENTO RESISTIDO, HIPETROFIA, OMBRO, REABILITAÇÃO, LESÕES, CINTURA ESCAPULAR (PUBMed, PEDRO, Scielo); os estudos foram realizados com base em informações de trabalhos que remetem desde o ano de 1995 até 2017.

12 11 5. REVISÃO DE LITERATURA 6.1. Aspectos Relevantes sobre o Treinamento Resistido A prática do treinamento resistido vem aumentando consideravelmente ao longo dos anos, academias estão sendo cada vez mais frequentadas por pessoas das mais diversas idades, classe econômica e de ambos os gêneros, cada qual com seu objetivo, seja ele para desempenho esportivo, saúde ou puramente estético. Entretanto, com o aumento de praticantes, aumentam também, a incidência de lesões, sejam elas por má execução de um exercício, uma patologia não relatada, ou má orientação do educador físico. Lesões essas que não podem simplesmente serem ignoradas ou não tratadas, pois podem gerar além do desconforto, uma limitação em atividades básicas do dia a dia do indivíduo. O exercício resistido, quando realizado de maneira adequada e bem orientado por um profissional da área, é extremamente seguro, inclusive é utilizado para reabilitação em muitos casos. Assim sendo, analisar e propor possíveis formas de prevenção e/ou tratamento, é algo essencial parar o bem-estar dos praticantes do treinamento resistido. Durante uma pesquisa realizada em uma academia (SANTOS, 2016), observou-se que 51,59% dos alunos praticam o treinamento resistido com finalidade de preparo físico, estética, alto rendimento e/ou satisfação pessoal, fazendo com que tais objetivos aumentem o risco de uma provável lesão por conta da auto cobrança que as pessoas podem desenvolver ao longo do tempo de prática dos exercícios. No treinamento resistido, existem diversos métodos para alcançar o resultado esperado, todos eles tem como base a resistência utilizada (carga), a amplitude, o tempo de contração e o número de repetições. Os métodos de treinamento podem ser divididos entre tensionais e metabólicos.(gentil, 2014) Tensionais (miofibrilar): Promovem micro lesões a partir de estímulos mecânicos, cargas elevadas, geram maior sobrecarga nas

13 12 articulações envolvidas no movimento, ganhos mais sólidos e lentos, hipertrofia miofibrilar. Metabólico (sarcoplasmático): Estímulo por conta do acumulo de metabólitos intramuscular, resultados menos sólidos e alcançados de maneira mais rápida, mais seguro para as articulações e estruturas envolvidas no movimento, hipertrofia sarcoplasmática. Em um estudo de 2002 realizado por Takarada e Ishii, observou-se que treinar com cargas de 50% de 1RM com cadência de (dois segundos de contração concêntrica e dois segundos de contração excêntrica, sem momentos de isometria na maior e menor amplitude no movimento) e repetições de movimento entre 12 e 15, são efetivas para um aumento significativo de força muscular. Um outro estudo feito em 2012 por Mitchell et al. conclui que treinos com 30% de 1RM e 80% de 1RM, possuem ganhos de massa parecidos (6.8% e 7.2% respectivamente). Cada tipo de contração possui uma particularidade, existe um recrutamento maior de UMs (Unidade Motora) em contrações isométricas, e uma maior capacidade de gerar força e micro lesões em contrações musculares excêntricas (GENTIL, 2014) Fatores que Predispõem a Lesão Como sugerido por Al gazi, Faggioni e De Lucas (2005), a fragilidade e o não fortalecimento dos músculos estabilizadores, tais como o complexo do manguito rotador (subescapular, supra-espinhal, infra-espinhal e redondo menor) se torna um dos principais fatores de risco, de lesões, para as articulações da cintura escapular, já que o ombro possibilita movimentos amplos e em todos os planos e eixos, sendo uma articulação muito sobrecarregada durante os exercícios para membros superiores quando executados de maneira errônea e/ou má orientada. Com a análise bibliográfica e pesquisas em artigos, foi possível observar que existem diversos tipos de lesões que podem ocorrer na cintura escapular, e muitas vezes, deve-se a um problema relacionado à instabilidade das articulações. Em sua maioria, estão as luxações, que ocorrem por fatores

14 13 traumáticos, ou devido à pouca estabilidade na articulação glenoumeral. (BERGAMASCHI; COELHO; SILVA, 2017). Segundo Campos, Moreira e Souza (2015), cerca de 65% das lesões em praticantes de musculação, estão situadas nos ombros e joelhos, sendo mais comuns as distensões e tendinopatias Principais Lesões na Cintura Escapular na Prática do Treinamento Resistido Na musculação, as lesões na cintura escapular são frequentes (DELAVIER, 2007), quando ocorre a busca pelo desenvolvimento de todos os feixes do músculos que compõe a cintura escapular, com a intenção de torná-lo visivelmente mais estético e com a realização de exercícios multiarticulares. Desta forma a região acaba excessivamente sobrecarregada.. Grande parte dos praticantes de musculação não possuem o acompanhamento adequado durante o treino para que possa haver segurança, e acabam por executar os movimentos de maneira onde a biomecânica da articulação não é respeitada, utilizando repetições, amplitudes e cargas muito acima do ideal aumentando ainda mais os riscos de lesão. Segundo Enoka (2000), a cintura escapular é um complexo formado por diversas articulações, sendo elas subdeltoídea,(uma articulação mais fisiológica do que anatômica, pois apresenta duas superfícies deslizantes uma em relação a outra, e está diretamente relacionada com os movimentos da articulação glenoumeral) articulação esterno clavicular (Permite movimentos amplos nos planos frontal e transversal e rotação antero posterior no plano sagital), articulação acromioclavicular (Movimentos de deslizamento), articulação glenoumeral (adução, translação inferior e posterior, rotação lateral, translação anterior e abdução, flexão e extensão), articulação escápulotorácica (Movimentos escapulares de retração e protração, rotação superior e inferior, elevação e abaixamento). Além disso, existem uma series de músculos necessários para a realização dos movimentos de maneira correta, são eles deltóide (Abdução e abdução horizontal, extensão, rotação lateral, flexão,

15 14 rotação medial e adução horizontal), supra-espinal (Abdução), peitoral maior (Flexão, adução, rotação medial e adução horizonta), coracobraquial (Flexão e adução), Subescapular (Rotação medial), Redondo Menor (Rotação lateral, abdução horizontal), infra-espinal (rotação lateral, abdução horizontal), Redondo Maior (extensão, adução, rotação medial), e o Latíssimo do Dorso (Extensão, adução, rotação medial). As lesões e disfunções mais comuns em praticantes de treinamento resistido, são as seguintes: Sindrome do impacto do supraespinhoso, tendinite da cabeça longa do bíceps, bursite subacromial, ruptura do manguito rotador e lesão labral. Sindrome do impacto do supra espinhoso: se caracteriza por uma dor intensa no ombro, degeneração da estrutura, tendinite do manguito rotador e uma falta de força muscular durante a realização dos movimentos. As possíveis causas dessa síndrome, advêm do uso exacerbado do membro em abdução ou flexão anterior com grande amplitude ligados a um mal condicionamento muscular (NEVES JR.; SIMÃO, 2017). Tendinite da cabeça longa do bíceps: A tendinite, é uma inflamação no tendão que ocorre devido a um esforço repetitivo, sobrecarga, ou até mesmo devido a uma alimentação incorreta. Assim como na inflamação dos tendões, a bursite (inflamação na bolsa sinovial), também ocorrerá proveniente de um movimento repetitivo e sobre carga nos ombros. Já a distensão muscular, e o rompimento dos ligamentos do ombro, que são mais comuns na articulação acromioclavicular e é necessária uma grande força externa para que haja a ruptura desses ligamentos. Em caso de luxação da articulação acromioclavicular,30% a 40% dos indivíduos terão sintomas persistentes como estalos nos ombros durante a realização de atividades físicas. Nos casos da bursite e tendinite, os sintomas serão: o espasmo muscular, sensação de peso nos ombros, diminuição de força e atrofia da musculatura. Ao levantar o membro acima do nível do ombro, a cabeça longa do bíceps se choca contra o ligamento coracoacromial, o que leva a inflamação (MELLO; SILVA; JOSÉ, 2007). Bursite subacromial: Essa disfunção, é consequência de uma abdução e/ou flexão exagerada e repetitiva do membro, fazendo com que haja uma compressão da bolsa subacromial adjacente que por sua vez, torna-se uma inflamação qu pode vir a prejudicar a mobilidade articular da estrutura.

16 15 Ruptura do manguito rotador: Se caracteriza por uma forte dor na região posterior do ombro e se irradiando para o braço, principalmente em movimentos de abdução, e flexão. Sua causa pode vir de problemas posturais, genéticos ou movimentos de rotação interna e externa em grandes amplitudes (BERGAMASCHI; COELHO; SILVA, 2013). Lesão labral: Se trata de um rompimento do labro (tecido cartilaginoso que recobre a glenoide) por causas que variam desde uma luxação ou forte impacto, até movimentos repetitivos. A pessoa afetada por essa lesão sofre de dores agudas ao aproximar o membro da linha do ombro, fraqueza muscular e comprometimento da amplitude dos movimentos da cintura escapular (VASCONCELOS, UBIRATAN MAIA et al. 2001) Exercícios de Intervenção para Lesões no Ombro Uma das maneiras de prevenir possíveis lesões na cintura escapular, seria justamente, o fortalecimento dos músculos estabilizadores (rombóides, deltóide, supraespinhal, redondo maior, infra-espinal, redondo menor, subescapular), tornando os movimentos mais eficientes e seguros, já que os músculos estabilizadores trabalhando de maneira oposta uns aos outros (agonista/antagonista) com a função de evitar luxações. Trabalhar com exercícios corretivos envolve o conhecimento de alguns conceitos específicos. Um deles é o conceito de músculo estabilizador (mantém o controle das articulações envolvidas no movimento) e músculo mobilizador (o responsável pelo movimento de maneira direta) (GENTIL, 2014). E identificar um padrão disfuncional de recrutamento entre músculos que agem na mesma articulação, pode ser o diferencial na hora da montagem dos seus programas de exercícios. A principal articulação do ombro que é afetada, é a glenoumeral, comprometendo movimentos como flexão e extensão de ombro, abdução, abdução horizontal, rotação medial, rotação lateral e adução. Os possíveis fatores que podem vir a causar uma intervenção no movimento natural da articulação são: tamanho da fossa glenóide, inclinação posterior da fossa glenóide, cápsula e lábio glenoidal intactos, função inadequada dos músculos

17 16 que controlam a posição Antero-posterior da cabeça umeral e a manutenção da integridade dos músculos que compõem o complexo do manguito rotador (VISSOKY; SILVA, 2002). Em grande parte dos casos, o problema está no não fortalecimento dos músculos estabilizadores, o que gera um maior desgaste e submete à articulação um esforço além do suportado, fazendo com que o indivíduo venha a apresentar dores articulares agudas e por vezes crônicas, e também problemas posturais como a discinesia escapular. O fortalecimento dos músculos estabilizadores deve ser realizado com cargas entre 50% de 1RM e 30% de 1RM, alternando exercícios e priorizando contrações excêntricas e isométricas para que a musculatura se desenvolva por completo. No caso de indivíduos sem queixa de dores/desconforto e/ou limitações de movimento, um trabalho de prevenção de lesões deve ser feito com estímulos nos grupamentos estabilizadores, e correções posturais. Porém quando o aluno já possui queixa de dores ou alguma lesão diagnosticada, deve-se estudar o laudo médico para entender as limitações, mas seguindo o mesmo princípio de treino já citado. Baseado nos movimentos e funções de cada musculatura envolvida na cintura escapular, os seguintes exercícios podem gerar os resultados esperados para o fortalecimento de maneira segura. Sugere-se que, o trabalho seja inicialmente com contrações isométricas, evoluindo para contrações isotônicas concêntricas e excêntricas. Rotações Mediais e Laterais Para o fortaleciemento do grupo muscular rotador medial e lateral do ombro o indivíduo deve permanecer em pé, a posição de 30º de abdução e flexão do ombro será mantida por uma toalha enrolada na região axilar, estimula-se então a musculatura responsável por esses movimentos (figuras 1 e 2), como nas imagens abaixo:

18 17 Fonte: Própria (2017) [1] [2] Abdução de Ombro com Rotação Externa O exercício será realizado com o corpo do indivíduo apoiado em um banco inclinado (entre 30º e 45º), onde será respeitado o plano escapular enquanto o ombro é mantido em abdução e realizando uma rotação externa, dessa forma será possível fortalecer não só o músculo deltóide, mas também as outras musculaturas responsáveis pela estabilidade e rotação (figuras 3 e 4). Exemplo: Fonte: Própria (2017) [3] [4]

19 18 Retração e Protração das Escápulas Esse movimento pode ser realizado sentado em um aparelho para remadas, ou em um banco, onde haja apoio para a região do tórax. O indivíduo irá realizar um movimento escapular de protração ( abrir as costas) e retração ( fechar as costas). Dessa forma, há um fortalecimento principalmente do trapézio mantendo uma estabilidade maior da escápula para a realização de outros movimentos (figuras 5 e 6), veja abaixo: Fonte: Própria (2017) [5] [6]

20 19 Elevação com Rotação Lateral e Depressão com Rotação Medial das Escápulas Para a realização de tal exercício, deve-se usar um aparelho com polias altas, como por exemplo um puxador, facilmente encontrado em academias. Essa movimentação das escápulas, permite um fortalecimento das musculaturas responsáveis por manter o plano escapular de uma maneira eficiente do ponto de vista biomecânico, durante algum movimento que exija a utilização de membros superiores (figuras 7 e 8). Veja no exemplo a seguir: Fonte: Própria (2017) [7] [8] Crucifixo Inverso Esse exercício já é bem conhecido nas academias, consiste no indivíduo deitar (decúbito ventral) em um banco reto e realizar uma retração escapular, nesse movimento, é possível trabalhar as musuculaturas mais superficiais (músculos estéticos ) e as mais profundas (estabilizadores), de maneira eficiente (figuras 9 e 10).

21 20 Fonte: Própria (2017) [9] [10] Exercícios de Propriocepção Em pé, o indivíduo deve apoiar a palma da mão em uma bola, pressionando-a contra a parede, enquanto haverá uma força externa agindo para desestabilizar o apoio (figura 11). Deitado em decúbito ventral, com os braços apoiados no bozu, realizando o exercício de estabilização (figura12). Fonte: Própria (2017) [11] [12]

22 21 Sugestão de séries: Em Isometria, realizar 3 séries de 20 segundos com 40 segundos de intervalo. Em Isotonia, realizar 3 séries de 15 repetições com 1 minuto de intervalo. Cadência Os exercícios citados acima, além da função de fortalecimento muscular, também possuem papel importante na consciência corporal do indivíduo, permitindo assim movimentos mais eficientes durante a pratica esportiva, o treinamento resistido e tarefas diárias. A princípio, devem ser realizadas contrações isométricas para uma maior preservação articular e um maior recrutamento de unidades motoras, porém, conforme a evolução do indivíduo, deve-se utilizar contrações isotônicas concêntricas e excêntricas para que haja uma progressão.

23 22 7. CONCLUSÃO A maioria das lesões na prática do treinamento resistido (musculação) ocorrem por conta de desequilíbrios musculares, principalmente o não fortalecimento das musculaturas estabilizadoras da cintura escapular, ocasionando possiveis problemas posturais onde a eficiência e segurança do movimento ficam comprometidos, e ocorre uma exposição maior do ombro às lesões. Com o estimulo adequado nessas musculaturas, respeitando toda a biomecânica da cintura escapular, é possível evitar tais lesões, e minimizar a sensação de desconforto durante a execução de exercícios para membros superiores e/ou tarefas diárias.

24 23 8. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Demétrio Praxedes. OMBRO / CINTURA ESCAPULAR. Disponível em: < Acesso em: 28 mar BERGAMASCHI, JULIANA A.; COELHO, PAULA R.; SILVA, KEYLA REGINA T. PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PÓS- OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÃO DO MANGUITO ROTADOR.. Disponível em:< 2013/1/23.pdf>. Acesso em: 21 mar CARDOSO DE BRUM, Daniel Pereira et al. Avaliação Eletromiográfica de Músculos da Cintura Escapular e Braço Durante a Realização de Exercícios Com Extremidade Fixa e Carga Axial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Uberlândia, v. 14, n. 5, p , abr CARRERA, EDUARDO DA FROTA ; AMATUZZI, MARCO MARTINS. Técnica artroscópica para correção da lesão de Bankart. revista brasileira de ortopedia, [S.l.], v. 30, n. 8, p , ago COHEN, Márcio et al. Análise das lesões intra-articulares na instabilidade anterior do ombro. Disponível em:< Acesso em: 24 abr Comerford,M. Mottram, S.Kinetic control: the management of uncontrolled movement.elsevier 2012:23-9 Kibler WB. Shoulder rehabilitation: principles and practice. Med Sci Sports Exerc Apr;30(4 Suppl):S Review. Chu SK, Jayabalan P, Kibler WB, Press J. The Kinetic Chain Revisited: New Concepts on Throwing Mechanics and Injury. PM R Mar;8(3 Suppl):S doi: /j.pmrj Review. DELAVIER, Frédéric. Guia Dos Movimentos De Musculação: Abordagem Anatômica. 4º. Ed. Baruerí: Manonle, p. ENOKA, R.M. Funcionamento do Sistema Articular Elementar. In: Bases Neuromecanicas da Cinesiologia. 2ªed., São Paulo: Manole, FERREIRA, Ana Cláudia. Avaliação eletromiográfica dos músculos participantes da estabilização da cintura escapular após aplicação de FNP e cinesioterapia clássica em indivíduos saudáveis p. Dissertação de Mestrado (Fisioterapia)- FMRP, USP, Ribeirão Preto,2016.

25 24 GENTIL, P.R.V. Métodos e Técnicas: Métodos Metabólicos e Tensionais. In: GENTIL, P.R.V. Bases Cientificas do Treinamento de Hipertrofia. 5ª. ed. [S.l.: s.n.], cap. 4, p v. 1. GRACITELLI, Mauro. Lesão do Manguito Rotador. Disponível em: < Acesso em:25 abr LANFRANCO, Magnum. BIOMECÂNICA da Cintura Escapular e Ombro. Disponível em: < Cintura-Escapular-e-Ombro>. Acesso em: 28 mar MELLO, Daniel N.; SILVA, Alexandre S.; JOSÉ, Fábio R. LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM ATLETAS COMPETIDORES DA NATAÇÃO.Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 1, p , mar METZKER, Carlos Alexandre Batista.Tratamento conservador na síndrome do impacto no ombro. Fisioter Mov, Curitiba, v. 23, n. 1, p , jan Mitchell CJ, Churchward- Venne TA, West DW, Burd, NA, Breen L, Baker SK & Phillips SM. (2012). Resistence exercise load does not determine trainingmediated hypertrophic gains in young men. J Appl Physiol 113, NEVES JR., Sergio da C. ; SIMÃO, Roberto. LESÃO DO OMBRO. Disponível em:< >. Acesso em: 21 mar REGIS FILHO, Gilsée Ivan ; MICHELS, Glaycon ; SELL, Ingeborg. Lesões por esforços repetitivos/ distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em cirurgiões-dentistas. Revista Brasileira de Epidemiologia, Florianópolis, v. 3, n. 9, p , maio Richardson CA, Hodges PW, Hides JA eds. Therapeutic exercises for lumbopelvic stabilisation. A motor control approach for the treatment and prevention of low back pain. Churchill Livingstone, 2004: Takarada Y, Sato Y & Ishii N. (2002). Effects of resistence exercise combined with vascular occlusion on muscle function in athletes. Eur J Appl Physiol 86, VASCONCELOS, Ubiratan Maia et al. Instabilidade ântero-inferior traumática do ombro: Procedimento de Bankart em atletas não profissionais.acta ORTOP BRAS, [S.l.], v. 11, n. 4, p , jul VILELA JR., Guanis de Barros. Movimentos da Cintura Escapular. Disponível em: < em: 28 mar

26 VISSOKY, Jacques; SILVA, Maria da Graça Figueiró da. Bimecânica do esporte e exercício, Porto Alegre, RS: Artmed, p. ISBN

AVALIAÇÃO DO OMBRO. 1. Anatomia Aplicada:

AVALIAÇÃO DO OMBRO. 1. Anatomia Aplicada: AVALIAÇÃO DO OMBRO 1. Anatomia Aplicada: Articulação esternoclavicular: É uma articulação sinovial em forma de sela com 3 graus de liberdade; A artic. esternoclavicular e a acromioclavicular habilitam

Leia mais

Biomecânica e Cinesiologia do Ombro

Biomecânica e Cinesiologia do Ombro Biomecânica e Cinesiologia do Ombro Ombro articulação mais móvel do corpo. Mas também a mais instável. Composta por 4 ossos, 20 músculos e 5 articulações. Ossos: úmero, escápula, clavícula e costela. Articulações

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

Graus de Liberdade. Complexo Articular do Ombro 08/08/ graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180 ) Extensão (45-50 )

Graus de Liberdade. Complexo Articular do Ombro 08/08/ graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180 ) Extensão (45-50 ) Complexo Articular do Ombro Articulação mais móvel do corpo humano, porém muito instável = estabilidade dinâmica. Posição de referência Graus de Liberdade 3 graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180

Leia mais

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior

Leia mais

MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é Cintura Escapular? Duas clavículas e duas escápulas. Trata-se de uma estrutura que sofreu adaptações à bipedia, onde as

Leia mais

Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço

Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular

Leia mais

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase

Leia mais

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO MOVIMENTOS DA ESCÁPULA PROTRAÇÃO RETRAÇÃO ELEVAÇÃO DEPRESSÃO ROTAÇÃO PARA CIMA (EXTERNA) ROTAÇÃO PARA BAIXO (INTERNA) MOVIMENTOS DOS OMBROS FLEXÃO E EXTENSÃO ADBUÇÃO E ADUÇÃO

Leia mais

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

OMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA. Ricardo Yabumoto

OMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA. Ricardo Yabumoto OMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA Ricardo Yabumoto INTRODUCAO Cintura escapular = 4 articulacoes: Gleno umeral Acromioclavicular Esternoclavicular Escapulotoracica Pseudo-articulacao = espaco subacromial INTRODUCAO

Leia mais

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço Músculos do Cíngulo Escapular e Braço 1 Músculos do Tronco ou Crânio ao Cíngulo Escapular (8) Serrátil Anterior Trapézio Rombóides Maior e Menor Peitoral Menor Levantador da Escápula Subclávio Esternocleidomastóideo

Leia mais

Professor me. Eduardo Borges

Professor me. Eduardo Borges Professor me. Eduardo Borges BIOMECÂNICA DA REABILITAÇÃO DO OMBRO Anatomia funcional do ombro Clavícula, escapula e úmero unidos por quatro diferentes articulações, formam o complexo do ombro. As articulações

Leia mais

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.

Leia mais

Ritmo Escápulo-umeral

Ritmo Escápulo-umeral Avaliação do ombro Ritmo Escápulo-umeral Movimento sincronizado entre escápula e úmero durante abdução e flexão do braço. Região anterior Clavícula e artic. Esternoclavicular e Acromioclavicular Anatomia

Leia mais

Trauma&smos da cintura escapular. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added

Trauma&smos da cintura escapular. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added Trauma&smos da cintura escapular Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added foto MUSCULOS Luxação esterno-clavicular Mecanismo de lesao: Trauma direto Força látero-medial (cair sobre o próprio ombro) Classificação

Leia mais

Médico Cirurgia de Ombro

Médico Cirurgia de Ombro Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Ombro SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 A artroscopia do ombro permitiu a identificação

Leia mais

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TENDINITE DO SUPRA-ESPINHOSO: RELATO DE CASO

OS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TENDINITE DO SUPRA-ESPINHOSO: RELATO DE CASO OS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA TENDINITE DO SUPRA-ESPINHOSO: RELATO DE CASO Andrey Tavares de Oliveira Penido, Karina Lima Oliveira, Sarah Cardoso de Oliveira, Luiza Karollynne dos Santos

Leia mais

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça

Leia mais

Anatomia do Membro Superior

Anatomia do Membro Superior Composição Cíngulo do Membro Superior Braço Antebraço Mão Cíngulo do Membro Superior CLAVÍCULA CULA - Extremidades: esternal e acromial - Diáfise: - 2/3 mediais convexos anteriormente - 1/3 lateral côncavo

Leia mais

APLICAÇÃO DA KINESIO TAPING EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DO IMPACTO

APLICAÇÃO DA KINESIO TAPING EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DO IMPACTO APLICAÇÃO DA KINESIO TAPING EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DO IMPACTO LEAL, L.F.L.; FELIPE D. M. RESUMO A síndrome do impacto é uma patologia que afeta uma grande parte da população ativa por ser

Leia mais

MANUAL DO LIAN GONG. Apenas 12 minutos por dia

MANUAL DO LIAN GONG. Apenas 12 minutos por dia MANUAL DO LIAN GONG Lian Gong, ginástica chinesa criada há mais de 40 anos, faz bem para o corpo e para a saúde. A ginástica Lian Gong (pronuncia-se "liam cum") foi desenvolvida na China, pelo Dr. Zhuang

Leia mais

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões Fisioterapeuta Vinícius Santos Mestrando em Ciências da Reabilitação Especialista em Músculoesquelética Especialista em Esporte - SONAFE FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

Leia mais

EFEITO DOS EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA EM ATLETAS DE BEISEBOL DA CIDADE DE MARINGÁ

EFEITO DOS EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA EM ATLETAS DE BEISEBOL DA CIDADE DE MARINGÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 EFEITO DOS EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA EM ATLETAS DE BEISEBOL DA CIDADE DE MARINGÁ

Leia mais

LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR?

LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? O bodybuilding ou fisiculturismo, como é mais conhecido no Brasil, é um esporte que tem crescido e ganhado muitos fãs e adeptos. Com o aumento

Leia mais

Diagnostico das patologias do ombro

Diagnostico das patologias do ombro Diagnostico das patologias do ombro Lesoes osseas CATBITES CONGENITAL ARTHRITIS TRAUMA BLOOD (hematologica) INFECTION TUMOR ENDOCRINE, nutricional e metabolica SOFT TISSUE Diagnóstico das afecções ortopédicas

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:

Leia mais

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012 Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria

Leia mais

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.

Leia mais

Impacto do treinamento de força na flexibilidade e amplitude de movimento da articulação glenoumeral

Impacto do treinamento de força na flexibilidade e amplitude de movimento da articulação glenoumeral Impacto do treinamento de força na flexibilidade e amplitude de movimento da articulação glenoumeral SOUZA, Dayane Carvalho; FERNANDES, Flavia Aparecida Siqueira; SILVA, Jamile Paiva da; SANTOS, Jessica

Leia mais

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO APLICADO AO MÉTODO PILATES

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO APLICADO AO MÉTODO PILATES PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO APLICADO AO MÉTODO PILATES Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes UNIT - Aracaju, Se 2012 Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariana Cavalcante de Menezes (1); Bárbara Sousa dos Santos (2); Julyana Renata Fidelis Guerra (3); Vitória

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando

Leia mais

MANOBRAS DE EXAME MUSCULOESQUELÉTICO CABEÇA, PESCOÇO E CINTURA ESCAPULAR

MANOBRAS DE EXAME MUSCULOESQUELÉTICO CABEÇA, PESCOÇO E CINTURA ESCAPULAR MANOBRAS DE EXAME MUSCULOESQUELÉTICO CABEÇA, PESCOÇO E CINTURA ESCAPULAR ESTÁTICO ANTERO-POSTERIOR Observar posicionamento da cabeça em relação ao tronco, que pode evidenciar deslocamentos laterais, posicionamento

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO DELTÓIDE ANTERIOR EM ATLETAS DURANTE O ARREMESSO DE BASQUETE E HANDEBOL

ESTUDO COMPARATIVO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO DELTÓIDE ANTERIOR EM ATLETAS DURANTE O ARREMESSO DE BASQUETE E HANDEBOL ESTUDO COMPARATIVO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO DELTÓIDE ANTERIOR EM ATLETAS DURANTE O ARREMESSO DE BASQUETE E HANDEBOL Horn FF 1, Horn BL 2, Nogueira DV 3, Licurci MGB 4, Fagundes AA 5 Instituição: Universidade

Leia mais

A contribuição da Cinesioterapia na restauração do movimento em pacientes com Síndrome do Impacto do Ombro

A contribuição da Cinesioterapia na restauração do movimento em pacientes com Síndrome do Impacto do Ombro 1 A contribuição da Cinesioterapia na restauração do movimento em pacientes com Síndrome do Impacto do Ombro Ana Zuíla Sousa da Silva 1 anazuilafisio@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação

Leia mais

ÍNDICE DE LESÃO DO MANGUITO ROTADOR EM PRATICANTES DE GINÁSTICA NA ACADEMIA EQUILIBRIUM

ÍNDICE DE LESÃO DO MANGUITO ROTADOR EM PRATICANTES DE GINÁSTICA NA ACADEMIA EQUILIBRIUM ÍNDICE DE LESÃO DO MANGUITO ROTADOR EM PRATICANTES DE GINÁSTICA NA ACADEMIA EQUILIBRIUM FERNANDA ALVES LIMA XAVIER 2 CASSIO HARTMANN (1) GRADUADA EM FISIOTERAPIA MACEIÓ ALAGOAS BRASIL (2) DOCENTE DO INSTITUTO

Leia mais

Anatomia do Membro Superior

Anatomia do Membro Superior Anatomia do Membro Superior www.imagingonline.com.br Plexo braquial Divisão (partes) Ramos supraclaviculares (ramos se originam das raízes e dos troncos do plexo braquial): N. dorsal da escápula N. torácico

Leia mais

A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REDUÇÃO DA SUBLUXAÇÃO INFERIOR DO OMBRO DO AVCI

A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REDUÇÃO DA SUBLUXAÇÃO INFERIOR DO OMBRO DO AVCI A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REDUÇÃO DA SUBLUXAÇÃO INFERIOR DO OMBRO DO AVCI Villalon, A. D.¹, Nonato, K. B.¹, Soares, N. C.² 1 Alunas das Faculdades Salesianas de Lins,Lins,São Paulo, Brasil. E-mail kbergoce@gmail.com

Leia mais

Ebook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia. Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular.

Ebook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia. Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular. Ebook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular. Ilma Cabral Fisioterapeuta - Osteopata DO Crefito 15320 01/06/2016

Leia mais

Ossos e Articulações dos Membros Superiores

Ossos e Articulações dos Membros Superiores Ossos e Articulações dos Membros Superiores Clavícula Escapula Úmero Radio (L) Ulna (M) Ossos do carpo Ossos do metacarpo Falanges Articulações da clavícula Articulaçao do ombro Articulações do cotovelo

Leia mais

Cinesiologia e Biomecânica

Cinesiologia e Biomecânica Cinesiologia e Biomecânica Autoria: João Paulo Manfré dos Santos Tema 05 Cinesiologia e Biomecânica dos Membros Superiores Tema 05 Cinesiologia e Biomecânica dos Membros Superiores Autoria: João Paulo

Leia mais

Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015

Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 O que iremos discutir.. Definições sobre o atleta e suas lesões Análise

Leia mais

ESTUDO DESCRITIVO DAS PATOLOGIAS DE OMBRO DETECTADAS POR ULTRASSONOGRAFIA NA CLÍNICA CENTRO DIAGNÓSTICO BOTUCATU (CDB)

ESTUDO DESCRITIVO DAS PATOLOGIAS DE OMBRO DETECTADAS POR ULTRASSONOGRAFIA NA CLÍNICA CENTRO DIAGNÓSTICO BOTUCATU (CDB) ESTUDO DESCRITIVO DAS PATOLOGIAS DE OMBRO DETECTADAS POR ULTRASSONOGRAFIA NA CLÍNICA CENTRO DIAGNÓSTICO BOTUCATU (CDB) Kelvin Luan Bueno¹, Sérgio Augusto Rodrigues 3, Luis Alberto Domingo Francia-Farje

Leia mais

Estudo do movimento. Parte IV

Estudo do movimento. Parte IV Estudo do movimento Parte IV 1 Articulações sinoviais 1) Articulação gleno-umeral (GU). 2) Articulações acromioclavicular (AC). 3) Articulação esternoclavicular (EC) 2 Articulações funcionais 1) Escapulatorácica

Leia mais

Grupo de Cirurgia de Ombro da Santa Casa de Porto Alegre

Grupo de Cirurgia de Ombro da Santa Casa de Porto Alegre A cartilha de exercícios para ombro chega a sua 3ª edição. Esse material foi elaborado por ortopedistas e fisioterapeutas especializados em ombro, baseado na prática clínica e em estudos científicos. Mantivemos

Leia mais

A Biocinese do Ombro e suas Patologias

A Biocinese do Ombro e suas Patologias A Biocinese do Ombro e suas Patologias Ivana Amaral da Silva 1 Poliana Pedrinha de Lima 2 Resumo Este artigo tem por objetivo esclarecer a anatomia funcional e a biomecânica do ombro, assim como as patologias

Leia mais

www.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,

Leia mais

Cotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida

Cotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos

Leia mais

Programa de Pós Graduação Latu-Senso em Traumato-Ortopedia e Desportiva CEAFI Formação Completa em Saúde

Programa de Pós Graduação Latu-Senso em Traumato-Ortopedia e Desportiva CEAFI Formação Completa em Saúde Programa de Pós Graduação Latu-Senso em Traumato-Ortopedia e Desportiva CEAFI Formação Completa em Saúde Artigo de Revisão INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS LESÕES DE OMBRO EM ATLETAS: UM ESTUDO DE REVISÃO

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio

Leia mais

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates 10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO IMPACTO NA SALA DE AULA IMPACT SYNDROME PREVENTION IN THE CLASSROOM

PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO IMPACTO NA SALA DE AULA IMPACT SYNDROME PREVENTION IN THE CLASSROOM PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO IMPACTO NA SALA DE AULA IMPACT SYNDROME PREVENTION IN THE CLASSROOM PEDRO FERREIRA REIS IESFI PPGEP - UFSC Foz do Iguaçu - Paraná, Brasil ergoreis@hotmail.com ORLANDO MENDES FOGAÇA

Leia mais

EFEITOS DO PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EFEITOS DO PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA EFEITOS DO PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Karoline de Andrade Gonzaga¹; Alexa Alves de Moraes²; Vitória Regina Quirino de Araújo³. ¹ Universidade Estadual

Leia mais

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO Ft. Ms. Adriana de Sousa do Espírito Santo ANATOMIA 12 vértebras. 1a. e 2a. São de transição. O corpo possui o d ântero-posterior e transversal iguais e apresenta semifacetas

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA. Módulo: CINESIOLOGIA E SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA

PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA. Módulo: CINESIOLOGIA E SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA Módulo: CINESIOLOGIA E SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA Prof. Msc Rogério Olmedija de Araújo Prof. Msc Rogério Olmedija de Araújo -Fisioterapeuta pela UNISA/SP -Formação

Leia mais

FACULDADE FAIPE/ BIOCURSOS MANAUS ÁDRIA FERREIRA DE SOUSA

FACULDADE FAIPE/ BIOCURSOS MANAUS ÁDRIA FERREIRA DE SOUSA FACULDADE FAIPE/ BIOCURSOS MANAUS ÁDRIA FERREIRA DE SOUSA EXERCÍCIOS DE CODMAN NO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO NA LESÃO DE BANKART MANAUS 2015 ÁDRIA FERREIRA DE SOUSA EXERCÍCIOS DE CODMAN NO PÓS- OPERATÓRIO

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência

Leia mais

Tendinopatia Patelar

Tendinopatia Patelar O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

Habilidades manuais e a importância do reforço muscular

Habilidades manuais e a importância do reforço muscular Habilidades manuais e a importância do reforço muscular Sumário: Introdução... 02 Habilidades manuais e reforço muscular... 03 Região cervical... 04 Ombros... 05 Punhos... 06 Bíceps e Tríceps... 07 Eretores

Leia mais

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso

Leia mais

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo

Leia mais

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM

Leia mais

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula

Leia mais

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros

Leia mais

TRATAMENTO DO COMPLEXO DO PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA DA UFJF PROFESSOR: GUSTAVO CASTRO

TRATAMENTO DO COMPLEXO DO PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA DA UFJF PROFESSOR: GUSTAVO CASTRO TRATAMENTO DO COMPLEXO DO OMBRO PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA DA UFJF PROFESSOR: GUSTAVO CASTRO Roteiro Cinesiologia e biomecânica do ombro Avaliação Principais patologias e seu tratamento

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA VARGA, Taila Ariane Couto 1 ; RODRIGUES, Taís ¹ ; KELLER, Kalina D.² Palavras-Chave: Lesões. Atletas. Voleibol. INTRODUÇÃO O voleibol

Leia mais

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura

Leia mais

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES:

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES: PESOS LIVRES: MENOR CUSTO, MOVIMENTOS FUNCIONAIS VS RESISTÊNCIA VERTICAL, LIMITE DE CARGA, COMPENSAÇÕES POSTURAIS. MÁQUINAS: ELÁSTICOS E MOLAS: MAIOR CARGA, (maior seletividade?, postura de execução?)

Leia mais

Osteologia e Artrologia. Tema E Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro superior.

Osteologia e Artrologia. Tema E Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro superior. Tema E Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura escapular 1.1 Esterno-clavicular. 1.2 Acrómio-clavicular. 2 Complexo articular do ombro e o seu funcionamento nos movimentos do braço. 2.1 Ligamento

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Educação para a Saúde

Educação para a Saúde Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar

Leia mais

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área

Leia mais

Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva.

Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. Ementas MÓDULO AVALIAÇÃO - 40 horas -Introdução à fisioterapia esportiva (1 hora) Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. -Avaliação cinético-funcional dos membros superiores

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

LESÕES DE MANGUITO ROTADOR

LESÕES DE MANGUITO ROTADOR LESÕES DE MANGUITO ROTADOR Marcelo Zatz Marcelo Rocha Cardozo Eduardo Andre Gomes Krieger Felipe Milach UNITERMOS OMBRO; LESÕES DE MANGUITO ROTADOR. KEYWORDS SHOULDER; ROTATOR CUFF INJURIES. SUMÁRIO Neste

Leia mais

- fibras de colágeno

- fibras de colágeno Fabio Navarro Cyrillo Thiago Fukuda Luciano Castelo - células fibroblastos (20%) - matriz água (70%) - fibras de colágeno - proteoglicanos 1 Função: Comportamento mecânico: - força tênsil (resistência)

Leia mais

Aspectos revisionais importantes para a reabilitação da lesão do manguito rotador com o tratamento conservador

Aspectos revisionais importantes para a reabilitação da lesão do manguito rotador com o tratamento conservador 1 Resumo Aspectos revisionais importantes para a reabilitação da lesão do manguito rotador com o tratamento conservador Patrícia de Oliveira Bruce Gomes 1 patrícia_bru@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

O ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO ANATÔMICA DO MANGUITO ROTADOR E SUA IMPORTÂNCIA CLÍNICA

O ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO ANATÔMICA DO MANGUITO ROTADOR E SUA IMPORTÂNCIA CLÍNICA O ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO ANATÔMICA DO MANGUITO ROTADOR E SUA IMPORTÂNCIA CLÍNICA Anna Carolina Pereira Gomes 1, Maria Eduarda de Azevedo Ferro Cardoso 1, Mario de Souza Lima e Silva 2 1 Curso Medicina

Leia mais

PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PÓS-OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÃO DO MANGUITO ROTADOR.

PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PÓS-OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÃO DO MANGUITO ROTADOR. PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PÓS-OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÃO DO MANGUITO ROTADOR. JULIANA ANDREAZZI BERGAMASCHI PAULA ROBERTA COELHO Acadêmica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas

Leia mais

CELI DALBOSCO INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DE IMPACTO DO OMBRO EM ATLETAS DE VOLEIBOL

CELI DALBOSCO INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DE IMPACTO DO OMBRO EM ATLETAS DE VOLEIBOL CELI DALBOSCO INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DE IMPACTO DO OMBRO EM ATLETAS DE VOLEIBOL CASCAVEL 2004 CELI DALBOSCO INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DE IMPACTO DO OMBRO EM ATLETAS DE VOLEIBOL Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais