MESTRADOS PUB. Paulo Alexandre Coelho

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5624 DE 4 DE MARÇO DE 2013 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE MESTRADOS Paulo Alexandre Coelho Mestrados garantem salários mais altos e mais emprego Saiba quanto ganha por ter um mestrado Conheça as ofertas da banca para ajudar a pagar o seu curso Escolas portuguesas marcam presença nos rankings internacionais PUB

2 II Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS EDITORIAL Um trunfo para entrar no mercado de trabalho Frequentarummestradoaumenta,emmédia, 350 euros o salário de entrada no mercado de trabalho e diminui o risco de desemprego. Saiba o que as empresas esperam de um mestrado PÁGINA 6/7 Formação superior garante ganho salarial de 300 mil euros PÁGINA 4 Mestrados portugueses pontuam nos rankings internacionais PÁGINA 8 Propinas podem ultrapassar os cinco mil euros PÁGINA 14 Conheça a oferta da banca para quem quer tirar um mestrados PÁGINA 16 Saiba como financiar a sua formação PÁGINA 18 O que dizem as universidades PÁGINA 20 Director: António Costa Director-executivo: Bruno Proença Subdirectores: Francisco Ferreira da Silva, Helena Cristina Coelho e Pedro Sousa Carvalho Editora: Madalena Queirós Redacção: Ana Petronilho, Carla Castro e Joana Moura Produção: Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins e João Santos Departamento Gráfico: Dário Rodrigues (editor) e Ana Maria Almeida Tratamento de Imagem: Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia e Tiago Maia Presidente: Nuno Vasconcellos Vice-presidente: Rafael Mora Administradores: Paulo Gomes, António Costa e Gonçalo Faria de Carvalho Director Geral Comercial: Bruno Vasconcelos Redacção Rua Vieira da Silva, nº45, Lisboa, Tel.: / Fax: Muitas das empresas valorizam quem tem mestrados na hora de recrutar. Paula Nunes Com o desemprego a atingir quatro em cada dez jovens portugueses, continuar a estudar depois de terminar a licenciatura é um caminho seguido por cada vez mais estudantes portugueses. As estatísticas revelam um aumento exponencial no número de alunos que frequentam este grau, apesar das propinas cobradas poderem chegar a custar cinco vezes mais que o valor exigido nas licenciaturas. Para o ajudar a conseguir financiamento para pagar esta factura, neste especial mostramos as hipótese que tem junto da banca e outras entidades. O mestrado permite atrasar a entrada no mercado de trabalho de quem acaba a licenciatura e não encontra oportunidades de emprego. Mas mais que uma solução de recurso, frequentar este grau reduz a um terço o risco de ficar desempregado, permite um salário mais elevado e uma mais rápida progressão na carreira. Um estudo entre os diplomados da Universidade Nova de Lisboa, o primeiro a comparar indicadores entre as duas formações, revela que, em média, um mestre ganha mais 350 euros que um licenciado, quando entra no mercado de trabalho. A maioria dos mestrados já tem durante o segundo ano iniciativas de contacto com o mundo empresarial. Muitos prevêem a elaboração de teses que respondem a problemas concretos apresentados pelas empresas ou exigindo que o trabalho final seja desenvolvido em meio empresarial. Estas são algumas das estratégias para garantir o sucesso da integração destes diplomados no mercado de trabalho. Para além de ser uma forma de adquirir competências mais especializadas, frequentar um mestrado é também uma porta de entrada para o cada vez maior número de portugueses que querem aventurar-se numa carreira internacional. Quase todas as universidades portuguesas têm acordos com as melhores escolas mundiais que permitem a atribuição de graus duplos que são um trunfo para vencer na Europa e no mundo. Nas salas de aulas o número de estudantes internacionais não pára de aumentar o que assegura um verdadeiro ambiente multicultural de aprendizagem. Para além de terem professores estrangeiros e muitos leccionarem as aulas em inglês. Depois as escolas portuguesas já são presença assídua nos rankings internacionais das melhores escolas do mundo o que garante aos alunos portugueses o acesso às mais actuais tendências de formação. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Para além de ser uma forma de adquirir competências mais especializadas, frequentar um mestrado é também uma porta de entrada para o cada vez maior número de portugueses que quer aventurar-se numa carreira internacional. Quase todas as universidades portugueses têm acordos com as melhores escolas mundiais que permitem a atribuição de graus duplos que são um trunfo para vencer na Europa e no mundo.

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4 IV Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS Em muitas universidades a maiora dos alunos opta por fazer o mestrado quando termina a licenciatura. Paulo Figueired Graus académicos garantem acréscimo salarial de 300 mil euros Mestrados asseguram maior empregabilidade e mais rápida progressão na carreira. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Salários mais altos, maior possibilidade de arranjar emprego e mais rápidas progressão salarial. Calcula-se que a frequência num mestrado em Portugal represente um ganho salarial de 300 mil euros ao longo da carreira profissional. Portugal é dos países onde mais compensa aprofundar os estudos no ensino superior. Se a formaçãoquetiverforomestradoentãooganhosalarialeaempregabilidadeaumentam exponencialmente. Um estudo recente sobre a empregabilidade dos diplomados da Universidade Nova de Lisboa revela que o desemprego desce para um terço, quando se tira o mestrado, e os salários sobem. Se está a acabar a licenciatura e não sabe se deve continuar a estudar. Se a sua preocupação é arranjar emprego, saiba que tirar o mestrado aumenta substancialmente a sua possibilidade de conseguir entrar no mercado de trabalho.oprimeiroestudoexaustivosobre empregabilidade dos diplomados pré e pós- Bolonha, feito pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), apresenta dados inquestionáveis. Ter um mestrado reduz a um terço o risco de ficar desempregado. Se entre os licenciados da UNL, a taxa de desemprego é de 10,2%, entre os mestres essa percentagem cai para 3,3%, um ano depois de concluírem a licenciatura (diplomados em 2008/09). Se dúvidas houvesse sobre a empregabilidade das novas licenciaturas de três anos, os resultados deste inquérito, que analisou as respostas de cerca de 2/3 dos diplomados da Nova, mostram que os licenciados têm o triplo da taxa de desemprego dos mestres, 12 meses depois de terminarem a sua graduação. Mas a crise está também a demonstrar uma outratendênciaqueéasubidadodesemprego entre os diplomados. Se 96% dos diplomados no ano lectivo 2004/05, um ano depois de terminarem o curso já tinham emprego, esta percentagem desce para os 89% entre os que terminaram o curso em 2008/09. Certo é que o estudo da Universidade Nova de Lisboa, elaborado pelo Observatório de Inserção Profissional dos Diplomados da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA), demonstra que a taxa de empregabilidade aumenta à medida que se vai subindo na escala dos graus académicos. Aliás, dados que são também confirmados por estudos elaborados por outras universidades. A Universidade do Minho, por exemplo, assegura que a empregabilidade dos mestres é superior à dos licenciados. Também o ISCTE, num recente estudo, revela que 70% dos seus alunos escolhe prosseguir para o 2º ciclo. Um ano após terminarem, 97% já tinham emprego. Na Católica-Lisbon, cerca de 86% dos estudantes do mestrado em Gestão e Economia tinham emprego mesmo antes de terminarem o curso, e todos estavam a trabalhar três meses após concluírem a sua formação. O ISEG revela que desde a implementação do Processo de Bolonha, têm aumentado exponencialmente o número de empresas que pedem como requisito mínimo, o grau de mestre. Já a Faculdade de Economia revela que 63 % dos alunos de mestrado são colocados antes do fim do curso e mais de 92% até seis meses depois da sua conclusão. Na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, por exemplo, cerca de 82% dos mestres que se licenciaram em 2010 estão a trabalhar e 4% decidiram prosseguir os estudos. Salários mais altos Para além de uma mais fácil inserção no mercado de trabalho, os mestres conseguem remunerações superiores, segundo o estudo da Universidade Nova de Lisboa, elaborado pelo Observatório de Inserção Profissional dos Diplomados da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA), coordenado por Miguel Chaves e Mariana Gaio Alves. Um ano depois de terminar o 2º ciclo, um mestre consegue um rendimento médio de euros, enquanto um licenciado consegue apenas 894 euros. Já nos doutorados o rendimento chega aos euros. Também Guilherme Almeida Brito, director de mestrados da Católica Lisbon, afirma que os salários médios iniciais dos alunos de mestrado são significativamente superiores aos dos alunos de licenciatura. O mercado está a reagir bem aos novos mestres, pós Bolonha, mantendo taxas de empregabilidade elevadas e salários superiores.

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6 VI Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS A NOVA SBE APOSTA EM NOVAS FORMAÇÕES. Para além da sua oferta tradicional, prepara-se para lançar 4 novos program: IMF /Portuguese & Business/ Master in Management (Part-Time) e Portuguese Language. Uma oferta virada para o mercado internacional (Brasil, China e USA), devido à crise nacional e tendo em conta os excelentes resultados da escola nos rankings internacionais. O que esperam as empresas dos seus O Diário Económico pediu a 12 empresas para falarem da sua ligação às universidades. CARLA CASTRO E JOANA MOURA carla.castro@economico.pt e joana.moura@economico.pt CGD ÁREA COMERCIAL É PRIORIDADE Licenciaturas e mestrados em Economia, Finanças, Gestão, Contabilidade, Marketing, Informática de Gestão, Banca e Seguros são as preferências da Caixa Geral de Depósitos quando o tema é a formação académica dos seus quadros, que têm, nesta instituição bancária a oportunidade de realizar estágios para fim de curso, se o requererem. Cerca de 91% destes estágios ocorrem na rede comercial, garante fonte oficial da empresa. Razão pela qual, a Caixa pretende candidatos com competências no âmbito do relacionamento interpessoal, proactividade, negociação e persuasão de venda, sentido de responsabilidade e dinamismo. A caixa tem protocolos com várias escolas (Universidades e Institutos politécnicos). J.M. ACGD oferece estágios defimdecursoaquem o requerer. Paula Nunes João Paulo Dias / Arquivo Económico EDP AEDPidentifica os jovens co m perfil orientado para o grupo através dos estágios. CANDIDATOS SÃO DESAFIAFOS A GERIR UM BUSINESS CASE A EDP tem três tipos de estágios: escolares/curriculares, de Verão e profissionais. Os estágios são promovidos como forma de identificar jovens com o perfil desejado para o grupo, diz fonte oficial da operadora. Para atrair e captar jovens com potencial nas instituições de ensino, a principal fonte de recrutamento, desenvolveu o programa de atractividade On Top EDP Recruitment Program e o Power Trade Universidades para finalistas de mestrado de Engenharia ou Gestão, em que os alunos são desafiados a assumir o papel de gestores de topo e a resolver um business case. A EDP refere como exemplos de universidades onde costuma recrutar o IST, a Católica, a Nova e a Universidade do Porto. C.C. Ana Brígida ERNST&YOUNG CONSULTORA VALORIZA FORMAÇÃO MULTICULTURAL A Ernst&Young analisa caso a caso os pedidos que lhe chegam para estagiar na consultora. Não temos esquemas de estágios massivos, afirma Margarida Dias, a directora de recursos humanos. Achamos que é essencial cuidar e garantir o enquadramento empresarial dos estudantes em estágio, justifica ainda Margarida Dias. Contudo, os roadshows pelas principais universidades de Lisboa, Coimbra e Porto contribuem para a constituição do pipeline de candidatos que avaliamos e ponderamos contratar, sublinha ainda a responsável. Para a Ernst&Young, é cada vez mais importante que um bom mestrado promova competências como a multiculturalidade, fornecendo o contacto e intercâmbio de experiências com outras culturas. C.C. A Ernst & Young valoriza mestrados que promovam competências como a multiculturalidade. JoãoPaulo ias / ArquivoEconómico MONTEPIO LIGAÇÃO PRIVILEGIADA ÀS UNIVERSIDADES Com uma forte ligação ao meio académico, o Montepio acolhe alunos de várias instituições universitárias para realizarem estágios, têm vários dos seus quadros a frequentar programas de formação de executivos em instituições de ensino superior, mas também colabora com alunos de mestrado e doutoramento nos seus programas de investigação, apoia a implementação de programas de pós-graduação e mestrado nas áreas da economia social e banca. As referências deste banco são a Porto Business School, Faculdade de Economia do Porto, ISCTE Business School, ISEG, Universidade Católica, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Coimbra, mas também Aveiro, Algarve, Trás-os-Montes e Alto Douro, Évora e Minho. J.M. O Montepio colabora com alunos de mestrado e doutoramento nos seus programas de investigação. NESTLÉ EMPRESA EM PORTUGAL RECEBE 40 ESTAGIÁRIOS POR ANO A Nestlé recebe, por ano, cerca de 40 estagiários através do seu programa de estágios ou dos estágios curriculares, com as universidades com as quais tem protocolos, que, muitas vezes, implicam o desenvolvimento de teses baseadas em business cases da empresa, diz Ana Gomes, a directora de recursos humanos da multinacional. Os jovens recrutados vêm maioritariamente da Nova, Católica, Porto (FEUP), Aveiro e ainda do ISCTE e do ISEG. A par das bases académicas, a Nestlé procura jovens dinâmicos e proactivos, com gosto pela aprendizagem e pela execução, humildade para aprender, curiosos, empenhados, com gosto por desafios e pelo relacionamento baseado na confiança e respeito pelos outros, explica Ana Gomes. C.C. A Nestlé tem um programa de estágios e de estágios curriculares. Paulo Alexandre Coelho PT A PT tem varios programas de recrutamento para recém-diplomados. GRUPO FAZ ANUALMENTE ROADSHOW NAS UNIVERSIDADES A PT tem realizado, anualmente, um roadshow pelas principais universidades portuguesas para divulgar os programas de recrutamento que tem, nomeadamente o Trainees e as academias técnicas, e assim captar melhor o talento. Fonte oficial da operadora garante que o universo dos recém-diplomados é uma das fontes de recrutamento privilegiadas pela PT e tem sido um catalisador do rejuvenescimento de quadros superiores. As universidades preferenciais são as de referência: Católica, Técnico, ISEG, FEUP do Porto, Aveiro e FCT da Nova. A mesma fonte refere que o grupo estará o mais disponível possível para colaborar com as universidades em teses de mestrado dos alunos sobre a PT e os seus ramos de negócios. C.C. Paulo Alexandre Coelho

7 Segunda-feira 4 Março 2013 Diário Económico VII A CATÓLICA GLOBAL SCHOOL OF LAW foi destacada em 2012 pelo Financial Times como uma das mais inovadoras Escolas de Direito mundiais, referindo-a como absolutamente pioneira no ensino e investigação do Direito transnacional. Os LL.M. (Master of Laws) da Católica Global School of Law foram incluídos pelo terceiro ano consecutivo neste ranking. O ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) lançou uma nova bolsa de emprego, passando a estar integrado na rede internacional Trabalhando. O novo site está disponível em careers.iseg.utl.pt. Através deste novo site, o ISEG torna possível aos seus alunos e ex-alunos o acesso a 200 mil ofertas de emprego de 11 países. OPINIÃO:???????????????????????????????????????????????? colaboradores com mais formação GALP AGalpoferecea possibilidade de as teses de mestrado e doutoramento serem feitas na própria empresa. EMPRESA APLICA TESES DE MESTRADO E DOUTORAMENTO A Galp participa em actividades e protocolos de cooperação com as universidades, oferecendo estágios e a possibilidade de as teses de mestrado e doutoramento poderem ser feitos na própria empresa ou com aplicações práticas na sua actividade. As oportunidades de estágio na empresa variam, anualmente, consoante a aprovação do plano de recrutamento, afirma fonte oficial, e a preferência vai para alunos de várias engenharias, como Mecânica, Química, Electrotécnica, Gestão Industrial e Ambiente, e área financeira. De um bom mestrado, a Galp espera que, além da transmissão de sólidos conteúdos académicos, ensine os alunos a pensar por si próprios e a criar valor no ambiente que os rodeia, adianta a mesma fonte. C.C. Pedro Aperta JERÓNIMO MARTINS ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES PODEM FAZER A DIFERENÇA Aspectoscomoaaexperiênciainternacional, acções de voluntariado, integração em actividades académicas ou de tempos livres são cada vez mais valorizados e podem fazer a diferença na escolha dos candidatos, diz Marta Maia, Chief People Officer da Jerónimo Martins. O grupo recebe jovens através do Programa de Trainees e recruta alunos de elevado potencial das melhores universidades, frisa Marta Maia. Os alunos de licenciatura ficam afectos a funções de negócio mais operacionais e os de mestrado vão desempenhar funções mais estratégicas e de suporte ao core business. A Jerónimo Martins tem ainda um protocolo com a Universidade de Aveiro onde assegura estágios aos alunos da licenciatura em Comércio. C.C. O grupo Jerónimo Martins recebe jovens através do programa de Trainees e recruta nas melhores universidades Pedro Aperta MILLENNIUM BCP CRESCER COM O BANCO Estágios de verão, jogos que simulam a gestão de uma sucursal do banco, seminários e workshops com responsáveis de áreas-chave. Estas são apenas algumas das actividades que fazem parte do Come and grow with us, do Millennium BCP, um programa direccionado para os estudantes universitários a partir do segundo ano, que permite, que a par do percurso académico, desenvolvam aprendizagens que os preparam para a sua integração profissional futura, no decorrer de cada ano lectivo. Imprescindivel para esta instituição bancária na hora de contratar é que o colaborador tenha bons e sustentados conhecimentos técnicos e em inglês, o que se obtem através da boa conclusão do percurso academico em algumas das melhores universidades do país. J.M. Como and Grow with us é o programa de recrutamento do Millennium BCP. João Paulo Dias / Arquivo Económico SANTANDER TOTTA 188 VAGAS EM 2012 Os estágios são a principal fonte de recrutamento no Santander Totta, através dos quais o banco conhece de modo aprofundado os talento identificado nas universidades. Só no ano passado, o Santander Totta abriu 188 vagas para estágios, alguns de âmbito curricular e das suas master internships. Até porque, o banco privilegia relações próximas com todas as escolas de excelência, com especial atenção às vertentes de Economia e Gestão e com um perfil muito específico: o Santader Totta procura jovens com atitude, integridade, competência técnica, motivação para aprender, flexibilidade face à mudança, um misto de ambição e humildade, gosto pela actividade comercial, entusiasmo e dinamismo, garante fonte oficial do banco. J.M. Estágios são porta de entrada para trabalhar no Santander Totta. João Paulo Dias / Arquivo Económico SONAE Sonae convida finalistas de mestrado a resolver problemas de forma criativa na empresa. DESAFIOS AOS FINALISTAS PARA RESOLVER COM CRIATIVIDADE O programa Call for solutions, orientado para finalistas de mestrado, convida os jovens a irem a Sonae resolver de forma criativa desafios propostos pelo negócio, durante quatro a cinco meses, afirma fonte oficial da empresa. Permitimos, assim, o desenvolvimento sustentado da sua tese de mestrado, detectando e identificando talento entre os participantes, acrescenta a mesma fonte. O recrutamento é feito online através da Rede Contacto. A empresa tem parcerias com diversas universidades e lança o repto: qualquer formação académica deve compreender uma forte componente prática. A Sonae tem também estágios curriculares e procura perfis curiosos, desafiantes, ambiciosos, criativos e orientados para a excelência. C.C. Bruno Barbosa VODAFONE Vodafone privilegia mestrados leccionados em inglês. OPERADORA PRIVILEGIA COMPETÊNCIAS DE CONCEPÇÃO E PLANEAMENTO Capacidades analíticas e competências de concepção e planeamento são privilegiadas na Vodafone, assim como mestrados leccionados em inglês e com um elevado nível de exigência e preparação para o contexto organizacional, afirma Luísa Pestana, a directora de recursos humanos da operadora. Os cursos podem ser de Gestão, Economia, Finanças, Marketing e Engenharia e as candidaturas apresentadas no site da Vodafone. A operadora tem ligações com a maioria das universidades portuguesas e, segundo Luísa Pestana, aposta numa presença assídua nas feiras de emprego e workshops que se realizam nas diferentes escolas. A Vodafone tem estágios curriculares, de Verão Paulo Alexandre Coelho

8 VIII Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS Infografia: Mário Malhão mario.malhao@economico.pt Apostas da Nova e da Católica entre as melhores do mundo As duas business schools portuguesas sobem posições nos rankings mundiais do Financial Times. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt As escolas de negócios da UniversidadeNovaedaUniversidade Católica já conseguiram a proeza de chegar aos rankings do Financial Times e estão agora na fase de escalada de lugares entre as melhores de todo o mundo. A Nova School of Business & Economics tem três programas entre os melhores mestrados do mundo: o mestrado de Gestão Internacional CEMS leccionado em mais de 20 países, no 3º lugar, o seu mestrado de Gestão, no 50º, subindo 11 posições em relação ao ano anterior, e o de Finanças, na 21ª posição. O mestrado de Gestão da Católica-Lisbon ocupa a 64ª posição, conseguindo o 4º lugar na classificação específica da empregabilidade dos alunos, que atinge os 100%, três meses após a conclusão do programa desta escola. No entanto, ainda que na empregabilidade as escolas de negócios portuguesas façam boa figura, em termos de salários ainda ficam bem atrás das líderes desta tabela. Um diplomado comomestradoemgestãodanovasbeconsegue auferir cerca de 28 mil euros/ano, menosdemetadedoqueganhaumdiplomadona suíça University of St. Gallen, a líder da tabela, que consegue um rendimento de 63 mil ANovaSBE tem três cursos entre os melhores do FT: Gestão, Finanças e o programa internacional do CEMS. A Católica-Lisbon SBE tem o seu programa de Gestão muito bem colocado em termos de empregabilidade. euros. Também na Católica, os diplomados com o mestrado conseguem um salário médio de 27 mil euros, muito abaixo dos 66 mil euros que aufere, em média, por exemplo, um diplomado pelo IE Business School, a escola espanhola mais bem colocada neste ranking. Além da qualidade, duas razões explicam a escalada das duas escolas de negócios portuguesas nestes rankings mundiais que avaliam o que de melhor se faz em todo o mundo em termos de ensino superior e formação de executivos: a empregabilidade dos cursos e a internacionalização. Este ano foi um ano recorde em termos de candidaturas de alunos estrangeiros aos mestrados da Nova SBE subiram 50%, e representaram metade das candidaturas, num total de 55 nacionalidades diferentes, afirmouo director da Nova SBE, José Ferreira Machado, quando foi divulgado o último ranking do FT dando conta da subida de posições da sua escola. O aumento do reconhecimento e reputação das escolas a nível internacional, fruto da presença consistente e melhorada em vários rankings do Financial Times, fazem com que a Nova SBE e a Católica-Lisbon SBE atraiam cada vez mais alunos estrangeiros. Como afirmou sobre o lugar da Católica o director da mesma, Francisco Veloso, a internacionalização dos alunos e do corpo docente contribuem para o progresso da escola. As aulas de mestrado são cada vez mais em inglês e o próprio nome das escolas mudou para inglês. Tudo passos na internacionalização e que pretendem dar a conhecer as escolas fora do país e que influenciaram, sem dúvida, esta presença no Financial Times. CEMS: uma aliança de escolas de topo A Nova consegue uma posição honrosa de 3º lugar no pódio através do CEMS, que é uma aliança entre 28 escolas de negócios de topo de todo o mundo e cerca de 70 empresas multinacionais, com o seu Master in International Management (MIM), que em Portugal é leccionado na Nova SBE. A rede CEMS escolhe uma escola para ser membro exclusivo em cada país. Em 2010 e 2011, a Nova SBE foi, inclusive, eleita Escola CEMS do Ano. O MIM é um programa que procura dar aos futuros gestores internacionais as competências necessárias para vingar nos mercados globais. Entre as multinacionais parceiras estão a Google, o Deutsche Bank, o HSBC, a Deloitte, L Oréal, Nestlé, Nokia, só para citar alguns exemplos. As empresas portuguesas presentes são a EDP e o Millennium bcp.

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10 X Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS Escolas europeias mantêm liderança mundial A HEC Paris é a número 1 no ranking do Financial Times dos mestrados em Finanças. A Europa domina nos mestrados, com Reino UnidoeFrançaàfrente,eaÁsiaganhaterreno. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt AEuropa domina os mestrados do Financial Times. A HEC Paris, no caso dos mestrados em Finanças e a suíça Universidade de St. Gallen nos mestrados em Gestão (ver infografia). Nos dois casos, o top ten é dominado pelas escolas europeias, com um peso muito grande da França e do Reino Unido e uma forte posição também de Espanha. Enquanto isso, as business schools asiáticas vão ganhando terreno, conseguindo marcar lugar nos top ten : o Indian Institute of Management, Ahmedabad, no 10º lugar dos mestrados de Gestão, e a Peking University: Guanghua, no 8º lugar do de Finanças, além do 2º lugar da Essec Business School, que tem um campus em Singapura e outro em França. Enquanto os Estados Unidos dominam nos MBA, a Europa é líder nos mestrados, onde também a Ásia abre caminho e vai ganhando terreno,comasmelhoresescolasdachinae da Índia a conquistarem posições no top ten do Financial Times. Enquanto os Estados Unidos dominam nos MBA, a Europa é líder nos mestrados, onde também a Ásia abre caminho e vai ganhando terreno, com as melhores escolas da China e da Índia a conquistarem posições no top ten. Escola helvética lidera Apesar da força da França e do Reino Unido, o 1º lugar dos mestrados de Gestão é ocupado por outro país: a Suíça, através da universidade de St. Gallen. Logo a seguir, na vice-liderança (2º), vem uma escola que está em vários países europeus: a ESCP, em França, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Itália, e em 3º vem outro programa, o CEMS, presente em mais de 20 países, incluindo Portugal (através da Universidade Nova de Lisboa). Em 4º vem a França, com a HEC Paris, e novamente em 5º com a Essec Business School, enquanto em 6º surge outro país muito forte, Espanha, com a IE Business School, ocupando também o 7º lugar com a Esade Business School. Também em 7º, ex-aequo, surge a Rotterdam School of Management, da Holanda. A seguir, em 9º, está novamente a França, com a EmLyon Business School, e o Indian Institute of Management, em 10º, a fechar o top ten. Escolas de gestão francesas dominam Na tabela dos melhores mestrados (pré-experiência) de Finanças a liderança pertence à França com a HEC Paris, seguida no 2º lugar por outra escola francesa, a Essec Business School, e de uma espanhola, a IE Business School, em 3º. Na 4ª posição está uma escola britânica, a University of Oxford: Saïd, e depois, em 5º, a Suíça que lidera a tabela dos mestrados de Gestão: University of St Gallen. LogoaseguirvoltaaestaraFrança,em6º, com a Edhec Business School, e em 7º a ESCP Europe, presente em França, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Itália. No 8º vem a chinesa Peking University: Guanghua, que é a asiática no top ten de Finanças. Em 9º, está a Grenoble Graduate School of Business, presenteemfrançaenoreinounido,eem10ºa Warwick Business School, do Reino Unido. As escolas portuguesas sonham escalar posições e chegar a lugares mais cimeiros, entre os 20 primeiros, mas a missão é difícil porque são de muito menor dimensão que estas business schools que lideram os rankings do Financial Times. Ainda assim, continuam a subir posições e ambicionam chegar lá. John Schults / Reuters

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12 XII Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS PERGUNTAS & RESPOSTAS Mestrados, MBA e pós-graduações: qual a melhor opção? Entre as várias possibilidades saiba qual a que se enquadra melhor para reforçar a sua carreira profissional. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt Mestrado, pós-graduaçãooumba.qualéo melhor e para que serve cada um e a quem são dirigidos. Neste guia encontrará a resposta quanto à formação que mais se adequa aos seu os objectivos profissionais. 1 Para que serve especificamente um mestrado,uma pós-graduação ou um MBA? Os gestores de Recursos Humanos que o Económico contactou garantem não existir uma regra para esta escolha, uma vez que estas opções não se excluem umas às outras. Mas, na prática, os mestrados valem essencialmente para efeitos académicos, nomeadamente para dar aulas e acesso ao doutoramento, enquanto as pós-graduações permitem aos participantes ganhar competências em áreas específicas. Já o MBA, pelo investimento em tempo, energia e dinheiro que exige, é o mais valorizado pelo mercado de trabalho, por dar uma preparação mais ligada ao mundo empresarial, mais internacional e mais exigente, como explica José Bancaleiro, managing partner da StantonChase International. Quem pretende reforçar a sua formação eobterum grau académico mais valorizado no mercado de emprego deve optar pelo mestrado. 2 Para quem é indicado cada um deles? O mestrado é essencialmente para quem quer reforçar a sua formação geral e obter um grau académico. O MBA para quem pretende fazer uma formação mais transversal em gestão. E a pós-graduação para quem quer uma formação mais focada no desenvolvimento de competências específicas. 3 Quanto deverei estar disposto a investir? Os preços variam, mas são, em regra, mais caros nas universidades do que nos institutos públicos, nos grandes centros do litoral do que no interior, nas escolas com mais notoriedade e prestígio do que nas menos conhecidas. Contudo, José Bancaleiro assegura que, em média, as pós-graduações podem custar entre e euros, os mestrados um pouco mais e os MBA podem ir dos 10 mil a mais de 30 mil euros. 4 Como é visto pelo mercado de trabalho um candidato com uma licenciatura pré-bolonha? Muitas das escolas aconselham os alunos a fazerem o mestrado logo após a licenciatura, mas as opiniões não são consensuais: gestores de recursos humanos, como o managing partner da StantonChase, aconselha os alunos a esperarem algum tempo após a licenciatura, ganharem experiência profissional du- rante alguns anos de forma a perceber que tipo de carreira querem seguir e, após isso, optarem por formação específica orientada para essa área de opção. 5 Para que profissões é mais indicada cada uma destas formações, faz sentido investir num MBA em certas profissões? O MBA e algumas pós-graduações mais generalistas e orientadas para a gestão e liderança Os mestrados são a opção para quem quer seguir carreira académica ou valorizar as suas competências na hora de entrar no mercado de emprego. sãoaplicáveisatodootipodeprofissõese áreas, desde que o objectivo seja ganhar competências de gestão ou liderança ou para quem exerce funções de chefia de equipas e quer evoluir para essas áreas. Muitas vezes estas formações são utilizadas por gestores com formação de base que não incluiu competências de base de gestão, como o curso de engenharia, que necessitam de formação em soft skils como liderança e gestão. João Paulo Dias / Arquivo Económico

13 PUB Diretora do Curso: Professora Doutora Helena Mota Áreas de Especialização em 2013/2014: - Ciências jurídico-privatísticas, - Ciências jurídico-políticas, - Ciências jurídico-administrativas - Ciências jurídico-económicas. Vagas: 68 PRAZOS DE CANDIDATURA: 1ª FASE: 1 de julho a 15 de agosto; 2ª FASE: 16 de setembro a 4 de outubro SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO - ANO LETIVO 2013/2014 DESTINATÁRIOS: a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b) Titulares de grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando a capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico. Informações: Serviços Académicos Secção de Apoio à Formação Contínua, Pós-Graduação, Mestrados e Doutoramentos Atendimento telefónico: 2ª, 4ª e 6ª das 10:00 às 12:00; Atendimento presencial: 2ª a 6ª das 10:00 às 15:30, 4ª e 6ª das 17:00 às 19:00 Contactos: T posgrad@direito.up.pt O curso de Mestrado em Criminologia responde ao forte pedido social de formação sobre o Crime, a Justiça e a Segurança. Contribui, assim, não só para o esclarecimento destes problemas sociais como também para o desenvolvimento de investigação científica no domínio. Este curso, em que participam professores nacionais e estrangeiros, organiza-se em 4 vetores: Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos em Criminologia; Sistematização dos contributos mais recentes da comunidade científica sobre o fenómeno criminal; Aprofundamento das metodologias qualitativas e quantitativas; Preparação de uma dissertação científica em Criminologia. ÁREAS CIENTÍFICAS CRIMINOLOGIA EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIÊNCIAS JURÍDICAS COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO Profª Doutora Carla Sofia Cardoso (Diretora do Curso) Prof. Doutor Pedro Sousa Prof. Doutor Jorge Quintas CALENDÁRIO DE CANDIDATURAS: 1ª FASE: 03 de junho de 2013 a 24 de julho de VAGAS 2ª FASE: 16 de setembro de 2013 a 20 de setembro de VAGAS NÚMERO TOTAL DE VAGAS: 40 DESTINATÁRIOS Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo conducente ao grau de Mestre: a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b) Titulares de grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico; d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando a capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico. PLANO DE ESTUDOS (90 ECTS, organizados 3 semestres) 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre Temas de Criminologia Segurança e Politicas Criminais Dissertação Questões de Direito Penal e Direito Processual Penal I Questões de Direito Penal e Direito Processual Penal II Metodologias de Investigação e Epistemologia I Metodologias de Investigação e Epistemologia II Temas Especiais de Criminologia I Temas Especiais de Criminologia II Seminário de Orientação I Seminário de Orientação II Nota: A conclusão com aproveitamento das unidades curriculares do 1.º e 2.º semestres corresponde ao Curso de Especialização em Criminologia. Informações: Serviços Académicos Secção de Apoio à Formação Contínua, Pós-Graduação, Mestrados e Doutoramentos Atendimento telefónico: 2ª, 4ª e 6ª das 10:00 às 12:00; Atendimento presencial: 2ª a 6ª das 10:00 às 15:30, 4ª e 6ª das 17:00 às 19:00 Contactos: T SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM CRIMINOLOGIA MESTRADO EM CRIMINOLOGIA - ANO LETIVO 2013/2014 posgrad@direito.up.pt

14 XIV Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS Para algumas profissões, tais como médicos, enfermeiros ou arquitectos, engenheiros, entre outras, é exigido o mestrado integrado para exercer a profissão. João Paulo Dias / Arquivo Económico Propinas podem ultrapassar os cinco mil euros por ano Em média, as propinas de mestrados rondam os euros por ano, mas podem chegar aos cinco mil euros em algumas áreas mais específicas. ANA PETRONILHO ana.petronilho@economico.pt Ao contrário do que acontece comaslicenciaturas,que segundo a lei têm o valor da propina fixado de acordo com a taxa média de inflaçãodoanoanterior,asuniversidades têm liberdade total para definir o valor das propinas para os mestrados e para os doutoramentos. Para estes ciclos de estudo cabe às direcções das faculdades propôr um valor para as propinas que terá depois de ser aprovado em reunião do Conselho Geral da instituição. Nos últimos anos, atendendo ao contexto de crise, as universidades têm decidido manter os valores cobrados aos alunos. Em média é cobrado a um estudante uma propina de eurosanuaisparafrequentarummestradoe euros por ano a um estudante de doutoramento. Mas há casos em que estes valores disparam para o dobro. As propinas mais baixas são praticadas, na sua maioria, em mestrados integrados. Isto porque há áreas em que os estudantes têm que tirar o mestrado, para poderem exercer a profissão na qual se especializaram. Algumas áreas profissionais exigem formações mais longas que são determinadas por regras comunitárias. Assim, o requisito obrigatório de grau de mestre é válido para algumas profissões, tais como os médicos, os enfermeiros responsáveis por cuidados gerais, os médicos dentistas, os médicos veterinários, os enfermeiros especializados em saúde materna e obstetrícia, os farmacêuticos, os arquitectos, economistas e algumas engenharias. Mas há mestrados (não integrados) em que o valor da propina ultrapassa os cinco mil euros. É o caso do mestrado em Finanças no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) cujo valor atinge os seis mil euros anuais. Valor que sereparteduranteosdoisanosdocurso,sendo cobrada uma propina de quatro mil euros no primeiro ano e os restantes dois mil euros no segundo ano do mestrado. Nesta instituiçãoéomestradoemtrabalho, Organizações e Mercados que tem o valor da propina mais baixo, não ultrapassando os euros anuais. Já no ISCTE, o preço sobe, sendo cobrada uma propina de euros no mestrado de Gestão de Empresas, acrescidos de euros durante o ano em que o aluno faz a sua tese. Nesta universidade o estudante pode optar por pagar as propinas em nove prestações. Mas estes são valores que ainda sobem mais nas universidades que não são públicas atingindo em alguns casos os cerca de dez mil euros. É o caso do mestrado em Finanças da Universidade Católica, onde é cobrada uma propina de euros anuais acrescida de uma taxa de 300 euros, por cada ano de inscrição. Caso o estudante opte por tirar um mestrado de duplo diploma, nesta universidade, uma propina pode atingir os ou os euros, acrescida da taxa de inscrição de 300 euros. Em alguns destes cursos, é cobrada ainda uma taxa de inscrição pela universidade estrangeira que pode atingir os 400 euros, como é o caso da Universidade de Bocconi que oferece o mestrado de Gestão de Empresas em parceria com a UCP. Estes valores de propinas têm vindo a ser bastante contestadas pelos estudantes universitários que dizem ser praticados valores proibitivos. Ainda assim, as universidades dizem não sentir quebra na procura destes cursos, dizendo não haver redução no número de estudantes que frequentam os mestrados. ISEG O mestrado em Finanças no ISEG tem uma propina que atinge os seis mil euros. No primeiro ano a propina é de quatro mil euros. 6mil Finanças ISCTE O mestrado em Gestão de Empresas no ISCTE tem uma propina de euros. A este valor acresce uma taxa de euros no ano da tese Gestão de Empresas CATÓLICA A UCP cobra uma propina de euros anuais no mestrado de Finanças a que se soma uma taxa de 300 euros, por cada ano de inscrição Finanças VALOR MÉDIO Em média, a propina de um mestrado integrado atinge os euros anuais. Mas as universidades têm liberdade para definir valores mais altos Mestrados integrados

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16 XVI Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS Bancos apostam na oferta de créditos Além do sistema de garantia mútua, os bancos disponibilizam outros créditos para mestrados. SANTANDER TOTTA Além do sistema de garantia mútua, o Santander oferece o Crédito Universitário Plus para todos os cursos superiores, em Portugal ou no estrangeiro. Os montantes máximos podem ser de 25 mil euros ou de 50 mil euros, com uma taxa de juro variável indexada àeuriboraseismeses, acrescida de um spread que pode ascender aos 3,5%. Paulo Figueiredo ANA PETRONILHO ana.petronilho@economico.pt Os bancos estão cada vez mais atentos às dificuldades financeiras das famílias e estão a reforçar a oferta de financiamento para frequentar formações de ensino superior. Além do sistema de empréstimos com garantia mútua, criado em 2007 pelo Estado, são já vários os créditos oferecidos pela banca. É o caso do Crediformação Caixa, da Caixa Geral de Depósitos, que se destina aos estudantes que pretendem recorrer a financiamento para a sua formação - licenciaturas, mestrados, doutoramentos, MBA - ou para as despesas associadas aos estudos, que podem passar por viagens, estadia, material informático ou outro material ligado à formação, explicou ao Diário Económico fonte oficial da Caixa. Caso opte por recorrer a este crédito, é possível pedir um montante que pode ir até aos 30 mil euros ou aos 60 mil euros, em função da especificidade do curso e do mesmoserparaformaçãoemportugalounoestrangeiro, explicou ainda fonte da Caixa Geral de Depósitos. Outro dos exemplos é o Crédito Universitário Plus, do Santander Totta, que financia todo o tipo de cursos superiores, em Portugal ou no estrangeiro. Se o estudante concluir o seu curso em Portugal, o crédito disponível pode atingir um máximo de 25 mil euros e, caso seja no estrangeiro, pode ascender aos 50 mil euros. Mas estes são apenas alguns dos, pelo menos, cinco exemplos de financiamento disponíveis na banca, além do crédito com garantia mútua (ver caixas ao lado). Um sistema que tem cada vez mais procura. Cerca de 20 mil estudantes do ensino superior já pediram 220 milhões de euros para financiar os seus estudos, desde cursos de especialização tecnológica, licenciatura e mestrado, assim como doutoramentos e pós-graduações. Trata-se de uma solução financeira em que o Estado é fiador para os bancos concederem crédito a estudantes até um montante máximo de 25 mil euros, com um spread máximo de 1% e que poderá ser reduzido de acordo com as classificações dos alunos. O empréstimo é um crédito pessoal que não exige recurso a garantias patrimoniais, nem fiadores e é aprovado de forma quase imediata com taxas de juro e spread reduzidos. Para aceder, o estudante pode recorrer às sete instituições financeiras aderentes que disponibilizam informação nos seus sítios na internet: CGD, Santander Totta, BPI, Millennium bcp, Montepio, Crédito Agrícola e BES. Através do sistema de garantia mútua em que o Estado é fiador, cercade20mil estudantes já pediram à banca cerca de 220 milhões de euros para financiar a sua formação. Paula Nunes Mario Proença / Blommberg Paulo Figueiredo CAIXA GERAL DE DEPOSITOS Além da garantia mútua, a Caixa Geral de Depósitos disponibiliza o Crédiformação Caixa para cursos ou despesas associadas à formação (viagens, material informático, entre outros). O prazo de carência e amortização pode estender-se até 16 anos e os montantes variam entre os 30 mil eos60mileuros. CRÉDITO AGRÍCOLA O Crédito Agrícola comercializa ocréditoaoensino,alémda garantia mútua. Neste sistema é possível pedir um montante entre os cinco mil e os 60 mil euros. O prazo de amortização variados24aos120meses e a taxa de juro pode ser variável indexada à Euribor a um mês mais um spread até 4%. Mas também pode ser fixa de 3,50% a 5%. BANIF O Banif já não oferece o sistema de garantia mútua mas tem o Crédito Formação Académica. O montante disponível varia entre oscincomileos30mileuros, chegando aos 50 mil euros para cursos no estrangeiro. O prazo de reembolso varia de 24 a 120 meses, após a carência do capital. A taxa de juro está indexada à Euribor a três meses acrescida de spread de 3,25%. BES O BES oferece dois tipos de crédito para o ensino superior, além da garantia mútua. A linha BESup Vida Académica e o Crédito BESup Futuro. Os montantes variam dosmilaos30mileuros e o Vida Académica não tem prazo de devolução e uma taxa de juro indexada à euribor de seis meses, acrescida de um spread de 5,35%. Paula Nunes João Paulo Dias / Arquivo Económico MONTEPIO O Montepio disponibiliza o Crédito à Formação para financiar cursos de ensino superior e de valorização profissional. Os montantes variam dos dois mil aos50mileuros,comumprazo de reembolso dos 36 aos 120 meses, com um período de carência de seis meses. Para os cursos de valorização profissional o montante máximo éde15mileuros.

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18 XVIII Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS PERGUNTAS & RESPOSTAS Como pedir apoio para financiar o seu mestrado? Saiba o que deve fazer e quais os passos a dar para pedir um financiamento à banca. ANA PETRONILHO ana.petronilho@economico.pt Existemváriasofertasdecrédito na banca para financiar a educação. Uma delas é o sistema de empréstimos com garantia mútua, para licenciaturas, mestrados ou doutoramentos, através do qual os estudantes beneficiam de um spead máximo de 1%. Conheça as condições e os passos que tem que dar para aceder a este crédito. 1 Onde se deve dirigir? Aos balcões dos sete bancos que disponibilizam este crédito de garantia mútua : Millennium bcp, BES, BPI, Santander Totta, Caixa Geral de Depósitos, Montepio Geral e Grupo Crédito Agrícola. 2 O que deve ter em atenção? Peça várias simulações para facilitar a decisão. Depois de estudar as condições das ofertas de crédito, escolha a que tiver a Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) mais baixa. Através deste modelo, é possível a qualquer estudante de licenciatura, mestrado, doutoramento ou pós-graduação ter financiamento para o seu curso, sem dar qualquer tipo de garantia ao banco. 3 Quanto posso pedir? O montante máximo dos empréstimos de garantia mútua é de 25 mil euros. Mas nos restantesempréstimosovalorsobeatéaos60mil euros. 4 Qual é o spread? O spread máximo é de 1%, que pode baixar para alunos que tenham mais de 14 valores de média. Para os estudantes com médias entre os 14 e os 16 valores, o spread pode descer para os 0,65% e, se o estudante conseguir ultrapassar esta média, desce até aos 0,2%. Se o banco permitir, opte por receber o dinheiro em tranches. É a opção mais barata porque só paga juros sobre o valor entregue em cada tranche. Cinco dicas para pagar o curso 1 Contacte a câmara municipal da sua área de residência. Algumas dão bolsas de estudo e transportes gratuitos. 2 Contacte instituições de utilidade pública, como a Gulbenkian ou a Fundação Oriente. Pode concorrer a bolsas para alunos carenciados, com boas notas ou que fazem investigação. 3 As universidades, através dos serviços de acção social, também têm bolsas. Consulte as condições de acesso no site da Direcção-Geral do Ensino Superior. 4 Se tiver boas notas, pode ter direito a uma bolsa de mérito. Estas bolsas são atribuídas, todos os anos, pelas universidades públicas. 5 Se é trabalhador estudante, negoceie com a entidade patronal. Algumas empresas têm verbas para formação, que pode usar para investir em cursos superiores. 5 Quanto tempo tenho para pagar o empréstimo? Após a conclusão do curso, o aluno tem um ano para começar a pagar, o chamado período de carência capital. Depois tem entre seis a dez anos para concluir o pagamento. O montante máximo do empréstimo pode chegar aos 60 mil euros. Paulo Figueiredo

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20 XX Diário Económico Segunda-feira 4 Março 2013 MESTRADOS JOÃO SÉRGIO RIBEIRO Vice-presidente para as Pósgraduações; Director do Mestrado em Direito dos Negócios Europeu e Transnacional da Universidade do Minho 1. Existe uma forte ligação dos nossos mestrados às empresas e outras entidades públicas e privadas, numa escala nacional e internacional. A ligação está formalizada em diversos protocolos e implica que os profissionais dessas entidades leccionem nos vários mestrados, sejam parceiros em cursos de formação especializada, enviem os seus colaboradores para fazer formação e acolham os nossos alunos para realizarem estágios ou mesmo serem recrutados. 2. O contexto de funcionamento dos nossos mestrados é precisamente esse. O facto de alguns deles funcionarem em horário pós-laboral, concentrado à sexta e ao sábado, foi pensado para que haja uma combinação com a actividade profissional. Grande parte dos alunos desenvolve a sua tese de mestrado no domínio das actividades profissionais que exerce, seja como advogados de sociedades, juristas de empresa ou mesmo magistrados dos tribunais superiores. Paulo Alexandre Coelho Fórum 1 Os mestrados da vossa escola têm alguma ligação às empresas?? 2 É possível aos alunos, durante o mestrado, fazerem estágios e/ou tese de mestrado com um case study dentro de uma empresa? 3 Qual é a experiência e exposição internacional oferecida pelos mestrados da vossa escola? 3. Não obstante todos os mestrados terem uma componente internacional forte e permitirem, mediante opção, passar um semestre no estrangeiro, criámos recentemente um novo programa de mestrado, já em funcionamento, que é integralmente leccionado em inglês e conta com professores de várias nacionalidades, tendo em vista preparar os nossos alunos para uma carreira transnacional no mundo do direito dos negócios. GUILHERME ALMEIDA E BRITO Director Académico do Programas de Mestrado Católica Lisbon School of Business & Economics. 1. A CATÓLICA-LIS- BON organiza iniciativas variadas que aproximam as empresas da Faculdade. Ao longodoanolectivoa Faculdade permite aos alunos o contacto pessoal com perto de 100 empresas recrutadoras: Fórum Carreiras CA- TÓLICA-LISBON que decorre uma vez por ano e que conta com 60 empresas no campus, os Career Days, que decorrem ao longo de todo o ano lectiva; Visitas a Empresas; Business Games, que colocam os alunos em situações virtuais da realidade da empresa; Executives oncampus; Programa de Projectos e Estágios de Verão que permitem complementar a formação académica dos alunos, proporcionando-lhes uma experiência profissional enriquecedora durante o período de Verão. Muitos alunos obtêm uma oferta de emprego após a realização de um estágio de Verão. O Gabinete de Desenvolvimento de Carreiras da CATÓLICA-LISBON é um parceiro importante quer no acompanhamento individual dos alunos quer no contacto próximo e privilegiado que mantém com o mercado de trabalho, trazendo regularmente à Faculdade dezenas de empresas recrutadoras. 2. Sim. Os alunos de Mestrado têm ao longo do programa várias oportunidades de realizar um estágio, colocando em prática os conhecimentos que vão adquirindo: Programa de Projectos e Estágios de Verão; Estágios ou Projectos durante o período de tese, que realizam em part-time; Projectos de Consultoria no âmbito da Cadeira de Strategic Management Consulting Project, que coloca alunos e empresas a trabalhar em conjunto sobre um problema real que a própria empresa; Projectos Sociais com ONG s no âmbito do Programa de Desenvolvimento de competências de liderança. Os alunos também têm a possibilidade de desenvolver um case study de uma empresa, associado à respectiva tese de Mestrado. 3. A CATÓLICA-LISBON tem um enorme capital internacional, reconhecido através dos rankings do Financial Times e das acreditações atribuídas pelas três agências de certificação internacional de Business Schools, a chamadatriplecrown.noquedizrespeitoà mobilidade internacional, temos verificado uma procura significativamente crescente por parte de candidatos internacionais. No último ano, as candidaturas internacionais aos programas de Mestrado aumentaram 40%. Assim, cerca de 40% dos nossos alunos em sala são internacionais e representam mais de 20 nacionalidades diferentes e 30% dos nossos professores não são portugueses Os programas de Mestrados da CATÓLICA- LISBON têm assegurado parcerias com mais de 70 Universidades criteriosamente seleccionadas em diferentes pontos do mundo. Para além de um semestre de intercâmbio os alunos podem optar por realizar um double degree que permite estudar em duas top Business Schools, um ano na CATÓLICA-LISBON e um ano numa Escola Parceira. NÁDIA LEITÃO Career Services da ISCTE Business School DIANA MALYSZEK International Office da ISCTE Business School 1. A aproximação entre a Universidade e as empresas é um aspecto cada vez mais importante, e a ISC- TE Business School integra nos seus conteúdos programáticos a visão estratégica da preparação dos seus alunos para uma integração profissional plena. O corpo docente da escola é constituído maioritariamente por professores que estão directamente ligados ao meio empresarial, sendo este facto uma mais-valia para o aluno e um dos indicadores desta aproximação. As empresas assumem também um papel activo neste processo, através de Programas de Estágios e de Trainees que aparecem cada vez com maior enfoque, mas também através da sua receptividade para acolherem os nossos alunos no âmbito da realização dos projectos/tese de final de curso. São cada vez mais as empresas que abrem as portas aos alunos da ISCTE Business School, promovendo visitas às suas instalações de forma a possibilitarem um primeiro contacto com a cultura e realidade das mesmas. Numa outra perspectiva, as empresas possibilitam que os nossos alunos desenvolvam o seu projecto de mestrado, permitindo deste modo o desenvolvimento de trabalhos em ambiente empresarial. A ligação da ISCTE Business School às empresas é constante, nomeadamente através de acções de formação e apresentações ao longo do ano lectivo, privilegiando um contacto próximo com os alunos. Este contacto pode também assumir outras formas, como por exemplo no apoio ao nosso programa de Mérito e Excelência que visa distinguir os nossos melhores alunos, para os quais se desenvolvem várias iniciativas de desenvolvimento pessoal. Fazem parte do nosso programa de Mérito e Excelência dos Mestrados, empresas como a Accenture, Caixa BI Banco de Investimento, Deloitte e KPMG. 2. O 2.º ano dos nossos mestrados é sobretudo voltado para a valorização profissional, sendo que o projecto/tese final pode ser realizado em contexto empresarial, o Career Services da ISCTE Business School dá um apoio fundamental na interligação com as empresas estabelecendo contacto com as mesmas e formalizando o acordo mediante

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