CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 051/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 051/2015"

Transcrição

1 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 051/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Minuta de Edital do Leilão de Transmissão nº 05/2015-ANEEL EMENTA: Edital e respectivos Anexos do Leilão de Transmissão nº 05/2015-ANEEL, destinado a promover a contratação de concessões de serviço público de transmissão de energia elétrica

2 CONTRIBUIÇÕES TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO ANEXO 6B, Item 1.2., Tabela OBRAS DE SUBESTAÇÕES. Blumenau 525 KV Entrada de Linha EL DJM Interligação de Barras IB DJM Módulo de Conexão de Reator de Barra DJM 4 Unidades monofásicas de Reator de Barra de 50 Mvar m. o licenciamento ambiental, limitado ao prazo legal do órgão licenciador, sendo o prazo mínimo aquele definido para o órgão ambiental federal, conforme disposto na Subcláusula Segunda desta Cláusula. SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, itens n e o. O negócio de transmissão de energia elétrica contempla riscos anteriores e posteriores à assinatura do Contrato de Concessão, os quais, ainda que não explicitados neste Contrato Concessão, são de inteira responsabilidade da TRANSMISSORA. Os riscos compartilhados serão passíveis de compensação, caso ocorram. Primeira Subcláusula São riscos de responsabilidade exclusiva da TRANSMISSORA: n greves de qualquer natureza realizadas por empregados contratados pela TRANSMISSORA ou pelas subcontratadas e prestadoras de serviços à transmissora. ANEXO 6B, Item 1.2., Tabela OBRAS DE SUBESTAÇÕES. Blumenau 525 KV Entrada de Linha EL DJM m. o licenciamento ambiental, limitado ao prazo indicado pelo órgão licenciador, conforme disposto na Subcláusula Segunda desta Cláusula. SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, itens n e o. O negócio de transmissão de energia elétrica contempla riscos anteriores e posteriores à assinatura do Contrato de Concessão, os quais, ainda que não explicitados neste Contrato Concessão, são de inteira responsabilidade da TRANSMISSORA. Os riscos compartilhados serão passíveis de compensação, caso ocorram. Primeira Subcláusula São riscos de responsabilidade exclusiva da TRANSMISSORA: n greves de qualquer natureza realizadas por empregados contratados pela TRANSMISSORA ou pelas subcontratadas e prestadoras de serviços à transmissora. O lançamento destes Reatores de Barra em processo de licitação vai contra a previsão do artigo 3º, inciso II, da Resolução Autorizativa nº 443, de 26 de julho de 2011, que classifica este tipo de equipamento como REFORÇO. Questão a respeito da implantação destes reatores em Blumenau foi encaminhada pela Eletrosul para a ANEEL por meio da carta CE ARN-0150/2014 de 09 de outubro de De forma a mitigar de forma mais precisa o risco de atrasos no licenciamento há a necessidade para cada empreendimento de se obter um cronograma com o órgão licenciador responsável gerado a partir de um Termo de Referência. Entende-se que o ideal seria a licitação do empreendimento já com o licenciamento prévio realizado pela EPE, assim como em projetos de geração hidrelétrico. Mas na ausência deste licenciamento, a disponibilização do Termo de Referência com o respectivo cronograma oferece uma condição muito mais adequada para gestão do risco tendo em vista que já se conhece ao menos os estudos que serão exigidos e consequentemente os tempos mínimos para sua elaboração. Dependendo do empreendimento, pode existir caso da existência de um único fornecedor (no Brasil ou no Mundo) para determinados equipamentos e outros insumos (ex: geradores síncronos, cabos especiais, outros) e que no caso de greve do mesmo, não existe alternativa para o empreendedor a não ser aguardar o retorno das atividades do mesmo, sendo inevitável o atraso na implantação do empreendimento. Sugerimos a retirada do item o, pois o termo falha na segurança é muito amplo, especificar que tipo de segurança a ANEEL se refere. Por exemplo, a invasão de um movimento popular nas 2

3 o prejuízos decorrentes de falha na segurança no local de realização das obras; o prejuízos decorrentes de falha na segurança no local de realização das obras; instalações das obras pode ser encarado como falha de segurança, mas foge do controle e poderes do empreendedor. p. a ocorrência de eventos tidos como de força maior ou caso fortuito, quando a sua cobertura possa ser contratada junto a instituições seguradoras, no mercado brasileiro, na data da ocorrência ou quando houver apólice vigente que cubram do evento. p. a ocorrência de eventos tidos como de força maior ou caso fortuito, quando a sua total cobertura possa ser contratada junto a instituições seguradoras, no mercado brasileiro, na data da ocorrência ou quando houver apólice vigente que cubram a totalidade dos prejuízos causados pelo evento. Pode haver casos em que o mercado de seguros não cubra o valor total do bem, sendo a indenização limitada a determinado teto. SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, Segunda Subcláusula. Considera-se risco de responsabilidade compartilhada entre a Concessionária e os Usuários o atraso, não imputável à transmissora, no licenciamento ambiental superior ao prazo total estabelecido na legislação para o órgão onde tramitou o processo de licenciamento, incluindo todas as etapas do licenciamento, exceto quando este prazo for inferior ao prazo legal do órgão ambiental federal. Nesta hipótese, o prazo considerado será aquele definido para o órgão ambiental federal. SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, Segunda Subcláusula. Considera-se risco de responsabilidade dos Usuários o atraso, não imputável à transmissora: a - no licenciamento ambiental superior ao prazo total estabelecido pelo órgão onde tramitará o processo de licenciamento, incluindo todas as etapas do licenciamento, conforme caracterizado no Anexo Técnico do Edital de Leilão. b - na aprovação do Projeto Básico superior ao prazo legal estabelecido pela ANEEL Em acordo a proposta do item m da Cláusula Décima Sexta e tendo em vista que trata-se exclusivamente de atraso não imputável à transmissora, não se considera razoável que a transmissora deva compartilhar de riscos adicionais. Deve-se levar em consideração que o atraso no licenciamento do empreendimento já causa desequilíbrio do fluxo de caixa, considerando o atraso na liberação do financiamento e do início de recebimento da RAP, e consequentemente redução da taxa de retorno do negócio o qual acaba sendo assumido integralmente pelo investidor/empreendedor. A aprovação dos Projetos Básicos também tem contribuído para o aumento do risco de atraso da implantação dos empreendimentos. Conforme determinam os Editais, as Transmissoras vencedoras devem apresentar à ANEEL o Projeto Básico das instalações de transmissão, em até 120 dias contados da assinatura do Contrato de Concessão, tendo a ANEEL até 90 dias para a manifestação da conformidade do Projeto Básico apresentado, determina também que, constatando-se necessidade, o período de tempo necessário para que a Transmissora revise o Projeto Básico não poderá ser utilizado como argumento no sentido de justificar qualquer atraso na data prevista para a entrada em operação do empreendimento. Além de a ANEEL analisar o Projeto Básico, esta também o encaminha para avaliação do ONS, ocorre que, 3

4 em alguns casos a ANEEL demora mais de 30 dias para o envio do Projeto Básico para o ONS e este tem demandado grande morosidade para manifestar-se, muitas vezes mais do que o próprio prazo regulamentar. Muitas vezes o Projeto Básico é reprovado por falta de informações que, em muitas vezes, possuem pouca relevância. A aprovação do Projeto Básico é condição necessária para o processo de Licenciamento Ambiental e imposta pelo BNDES para a liberação de financiamento. A morosidade na aprovação do Projeto Básico prejudica diretamente a liberação dos recursos financeiros e a obtenção das licenças ambientais necessários para a implantação dos empreendimentos. SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, Terceira Subcláusula. Demonstrada a situação de Responsabilidade Compartilhada referida na Segunda Subcláusula, a compensação de que trata o caput desta Cláusula dar-se-á: SEXTA RISCOS DO NEGÓCIO, Terceira Subcláusula. Demonstrada a situação de Ausência de Responsabilidade referida na Segunda Subcláusula, a compensação de que trata o caput desta Cláusula dar-se-á, a opção da Transmissora: Hipótese 1 - na forma de recálculo da RAP, considerando as mesmas premissas do cálculo da RAP teto do Leilão. O atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será acrescido ao prazo para entrada em operação comercial e os desembolsos estimados para o cálculo da RAP teto serão redistribuídos, em parcelas iguais, neste prazo. O percentual de acréscimo à RAP, calculado desta forma, será rateado em partes iguais entre a Concessionária e os Usuários; ou Hipótese 2 - na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso. EDITAL, ITEM Após a assinatura do CONTRATO DE CONCESSÃO e até a entrada em operação comercial do empreendimento, não será permitida a admissão no capital da SPE de nenhuma outra empresa que não tenha participado do consórcio que disputou Hipótese 1 - na forma de recálculo da RAP, considerando as mesmas premissas do cálculo da RAP teto do Leilão. O atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será acrescido ao prazo para entrada em operação comercial e os desembolsos estimados para o cálculo da RAP teto serão redistribuídos, em parcelas iguais, neste prazo; ou Hipótese 2 - na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso. EDITAL, ITEM Desde a efetivação da INSCRIÇÃO até a assinatura do CONTRATO DE CONCESSÃO, toda e qualquer reestruturação societária, alteração ou transferência do controle societário da PROPONENTE, quando vencedora, inclusive de membro(s) de Em acordo a proposta de revisão da segunda subclásula da cláusula décima sexta da minuta do contrato. A Lei 8.987/1995 não faz distinção em qual momento poderá haver a transferência da concessão ou do controle societário da concessionária, apenas exige anuência prévia do poder concedente. A referida anuência deverá restringir-se ao atendimento, pelo novo pretendente, das exigências relacionadas à capacidade 4

5 a licitação Caso alguma das sócias da SPE pretenda deixar a sociedade, suas cotas deverão, obrigatoriamente, ser adquiridas pelas sócias remanescentes, que assumirão as obrigações correspondentes A redistribuição das cotas entre as empresas remanescentes deverá respeitar as restrições do item e deste Edital. EDITAL, ITEM A PROPONENTE que apresentar resultado menor do que 0,5 (cinco décimos) em qualquer um dos índices definidos deverá possuir Patrimônio Líquido Mínimo nos valores definidos na tabela abaixo, a ser comprovado mediante apresentação de demonstrações contábeis, na forma da Lei nº 6.404/1976: Lote A B C D E F G H I J Capital Social consórcio(s), deverá ser comunicada à CEL previamente à implementação do ato, sob pena de desclassificação da PROPONENTE e aplicação das penalidades previstas, sem prejuízo da execução da Garantia de Proposta Retirar os subitens e EDITAL, ITEM A PROPONENTE que apresentar resultado menor do que 0,5 (cinco décimos) em qualquer um dos índices definidos deverá possuir Capital Social Mínimo nos valores definidos na tabela abaixo, a ser comprovado mediante apresentação de demonstrações contábeis, na forma da Lei nº 6.404/1976: Lote A B C D E F G H I J Capital Social técnica, idoneidade financeira e regularidade jurídica e fiscal, além de comprometer-se ao cumprimento de todas as cláusulas do contrato. O que a Lei proíbe, com ingresso de novo sócio, é a alteração das obrigações da concessionária e de seus controladores ante o poder concedente. Além do mais, a obrigação da forma como proposta poderá ameaçar a prospecção de sócios durante a execução da obra. A entrada de novo sócio durante a fase de implantação poderá permitir novas alavancagens com o ingresso de expertise que permitirá obter, com êxito, sucesso na implantação do empreendimento. Não consta a condição alternativa de habilitação financeira para o cálculo para o capital social mínimo, conforme descrito nos apêndices B e E A PROPONENTE deverá possuir patrimônio líquido maior ou igual à soma do exigido para os LOTES que se sagrar vencedora. No caso de consórcio, será considerado o somatório dos valores de patrimônio líquido de cada consorciada, ponderado pela respectiva participação: PL consorciada Σ PL min(l)* P(L), onde: PL consorciada = é o patrimônio mínimo exigido da consorciada; PL min(l) = é o patrimônio mínimo exigido para o LOTE(L), A PROPONENTE que se enquadrar no subitem anterior deverá possuir capital social mínimo igual ou superior aos valores exigidos, respectivamente, para cada LOTE ou SUBLOTE que se sagrar vencedora. No caso de consórcio, será considerado o somatório dos valores de capital social de cada consorciada, ponderado pela respectiva participação: CS (consórcio) CS1*P1+CS2*P2+...+CSn*Pn, onde: CS (consórcio) é o capital social mínimo exigido para o consórcio; 5

6 conforme subitem ; P(L) = é o percentual de participação da consorciada no LOTE(L); e L = 1 a n, onde n é o número de LOTES (A a J). EDITAL, ITEM Com o advento do término do CONTRATO DE CONCESSÃO, reverterão ao PODER CONCEDENTE, em condições adequadas de operação, todos os bens e instalações vinculados à concessão do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, assegurando-se à TRANSMISSORA a indenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido, conforme disposto no art. 36 da Lei nº 8.987/1995. CSn é o capital social da consorciada (n); e Pn é a participação da consorciada (n). EDITAL, ITEM Com o advento do término do CONTRATO DE CONCESSÃO, reverterão ao PODER CONCEDENTE, em condições adequadas de operação, todos os bens e instalações vinculados à concessão do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, assegurando-se à TRANSMISSORA a indenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido, conforme disposto no art. 36 da Lei nº 8.987/1995. A não aplicação de indenização sobre saldo residual dos bens no final da concessão gera uma perda financeira para concessionária, que hoje não está contemplada no valor da RAP recebida. Ressalta-se que a concessionária deve seguir o manual de controle patrimonial do setor elétrico, no qual a ANEEL define a taxa de depreciação a ser utilizada, e essas taxas muitas vezes ultrapassam o período de concessão deixando assim, obrigatoriamente, um valor residual, onde este dispositivo contratual consiste em uma frustração de valor à concessionária na sua indenização. Todavia a aplicação de uma taxa de depreciação de acordo com o prazo de concessão feriria o determinado pela Receita federal, que afirma que a concessionária deve seguir o órgão regulador, no que tange ao MCPSE. Sendo assim, gera uma dubiedade de informações e carece de esclarecimento desta agência. 6

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

I. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72

I. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Assunto: Critérios e procedimentos para cálculo do custo de capital a ser utilizado na definição da receita teto

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CHARTIS BRASIL SEGUROS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: LEILÃO Nº 06/2009,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS PRIVADAS, ESTATAIS, EMPREENDEDORES E INVESTIDORES PARA FORMAÇÃO DE PARCERIAS 1. OBJETO Constitui

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT.

VOTO. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT. VOTO PROCESSOS: 48500.002320/2014-01. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

Leia mais

ANEXO DO CONTRATO. Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS

ANEXO DO CONTRATO. Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS ANEXO DO CONTRATO Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS Dezembro - 2013 Anexo 9: Lista de Bens Reversíveis Índice 1. Introdução... 3 2. Reversão dos bens... 3 2 1. Introdução BENS REVERSÍVEIS são todos os

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014 U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 EMENTA (Caso exista):

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA

Leia mais

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações

Leia mais

Financiamento de projetos de

Financiamento de projetos de IIIª Conferência da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Financiamento de projetos de infraestrutura: project finance Rio de Janeiro Novembro de 2010 Julião

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 1) Em visita ao trecho, constatamos que existem diversas redes de alta tensão que deverão ser remanejadas. Estamos entendendo que a VALEC fará o remanejamento

Leia mais

Assunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014

Assunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014 Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. Para: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública SMA Dr. MARCOS BRAGATTO Assunto:

Leia mais

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA 1.1. Sem prejuízo da observância das demais regras constantes do EDITAL, o LICITANTE deverá apresentar, no PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5

Leia mais

Concessão de Linhas de Transmissão Leilão n o 001/2005-ANEEL Reunião de Esclarecimentos

Concessão de Linhas de Transmissão Leilão n o 001/2005-ANEEL Reunião de Esclarecimentos Concessão de Linhas de Transmissão Leilão n o 001/2005-ANEEL Reunião de Esclarecimentos 30/8/2005 Brasília - DF JANDIR AMORIM NASCIMENTO Superintendente de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe. São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference

Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear Otavio Mielnik Coordenador de Projetos São Paulo - 7 outubro 2015 INAC International Nuclear Atlantic Conference SUMÁRIO Modelos de Negócio em Programas

Leia mais

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento. COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar

Leia mais

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005

ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa ANEEL nº 279,

Leia mais

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de tubos de concreto simples ou armados,

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. CHAMADA PÚBLICA SAE nº 001/2015 EDITAL DE VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. CHAMADA PÚBLICA SAE nº 001/2015 EDITAL DE VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. CHAMADA PÚBLICA SAE nº 001/2015 EDITAL DE VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA A SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. ( SAE ), com endereço na Av. das Nações Unidas, n o 4.777, 6º andar, sala 1 CEP

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

Ref.: AP 065/2011 - Procedimentos para anuência à transferência de controle societário

Ref.: AP 065/2011 - Procedimentos para anuência à transferência de controle societário C. E. DER 155/2011 São Luís, 15 de dezembro de 2011 ILMO. SENHOR ALEX SANDRO FEIL SUPERINTENDENTE DE MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA SETORIAL SMA Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL SGAN 603, MÓDULO I,

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética

Leia mais

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

III Edital para Seleção de Projetos. Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli

III Edital para Seleção de Projetos. Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli III Edital para Seleção de Projetos Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli A Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli ( Amigos da Poli ), com o apoio da Escola Politécnica da USP ( EPUSP ), torna

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE APOIO A MELHORIA DO ENSINO DE GRADUAÇÃO Edital de Melhoria dos Laboratórios de Ensino

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE

NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE As presentes Normas aplicam-se ao acompanhamento de beneficiário de colaboração financeira, objetivando manter o Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014

PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 Atualizado em 10/11/2014 Esta nota tem o objetivo de esclarecer as instituições que pretendam apresentar propostas de projetos ao Edital 05/2014. 1. No que se refere

Leia mais

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Foi implementado no sistema Consisanet, recurso para que os clientes possam realizar a manifestação de notas fiscais de entrada emitidas para

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A.

VOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. VOTO PROCESSO: 48500.007977/2000-07. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Concorrência Conjunta nº 03/2007. Perguntas e Respostas

Concorrência Conjunta nº 03/2007. Perguntas e Respostas Brasília, 02/08/2007 Concorrência Conjunta nº 03/2007 Perguntas e Respostas A Comissão Permanente de Licitação (CPL) registra a seguir perguntas de empresas interessadas em participar do certame em referência

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Participante: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias Entidade: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias FORMULÁRIO-MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES Dispositivo,

Leia mais

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA SAC Nº 93, DE 6 DE JULHO DE 2012.

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA SAC Nº 93, DE 6 DE JULHO DE 2012. SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA SAC Nº 93, DE 6 DE JULHO DE 2012. Estabelece o procedimento de aprovação dos projetos de implantação de obras de infraestrutura nos sistemas aeroportuários e de proteção

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

ANEXO II MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL

ANEXO II MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NOS EDITAL MODELO 01 CARTA DE CREDENCIAMENTO * Em caso de consórcio, este deverá credenciar

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A.

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11 e Ofício ANEEL nº 507/12 Relativo ao Manual

Leia mais

Elementos Técnicos dos. Mara Souza

Elementos Técnicos dos. Mara Souza Elementos Técnicos dos Estudos de PPP Mara Souza Anexos Técnicos Estrutura Processo Resultado Anexos Técnicos Estrutura (costumeiro) Bens pré-existentes Arrolamento de bens Vida útil dos bens da concessão

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste.

Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 309, DE 24 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre o agrupamento de contratos coletivos de planos privados de assistência à saúde para fins de cálculo e aplicação de reajuste. A Diretoria

Leia mais