TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA CONSULTORIA GERAL

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1 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA CONSULTORIA GERAL 011 Fls. PROCESSO Nº: REC-13/ RESPONSÁVEL: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE INTERESSADO: Márcia Helena Valério Alacon ASSUNTO: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo - APE-10/ Registro de Ato de Aposentadoria de Marilene Cardoso PARECER Nº: COG - 46/2013 Recurso de Reexame. Aposentadoria especial com redução de idade. Cargo de Educador. Inaplicabilidade. A aposentadoria especial com redução de idade é privativa dos ocupantes do cargo de professor, mesmo que as funções não tenham sido exercidas exclusivamente em sala de aula. Inaplicável esta espécie de aposentadoria aos ocupantes do cargo de educador. Conhecer do Recurso e negar-lhe provimento. Sr. Consultor, 1. INTRODUÇÃO Cuida-se de Recurso de Reexame interposto Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville IPREVILLE, na pessoa de sua Diretora Presidente, Sra. Márcia Helena Valério Alacon, em face da Decisão nº 5822/2012 exarada no processo APE-10/ Registro de Ato de Aposentadoria de Marilene Cardoso. 2. RELATÓRIO Na sessão de 26 de novembro de 2012, o Tribunal Pleno decidiu denegar o registro do ato de concessão de aposentadoria outorgado pelo IPREVILLE, a Sra. Marilene Cardoso, servidora pública do Município de Joinville, ocupante do cargo de educador. 1

2 A denegação encontra fundamento no art. 40, 5º, da Constituição Federal, que exige a ocupação do cargo de professor para que seja conferida aposentadoria especial com redução de idade. Tendo em vista que o cargo ocupado pela requerente era de educador e não de professor, verificaram-se inexistentes os requisitos autorizadores da espécie de aposentadoria pleiteada, motivo pelo qual, o Tribunal decidiu nos seguintes termos: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedido com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c art. 40, 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2º, alínea b, da Lei Complementar n. 202/2000, de Marilene Cardoso, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Educador, nível P440F8, matrícula n , CPF n , consubstanciado no Decreto n /2010, de 29/04/2010, considerado ilegal em face da concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003 c/c o art. 40, 5º, da Constituição Federal (redução de idade e tempo de contribuição), à servidora ocupante do cargo de Educador quando a norma exige a ocupação em cargo de "Professor" Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, a adoção de providências necessárias com vistas à anulação do ato de aposentadoria em exame, comunicando-as a este Tribunal no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar n. 202/ Alertar o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE que o não cumprimento do item 6.1 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 2

3 012 Fls. 70, VI e 1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, 1º, do mesmo diploma legal. [...] Inconformado com a decisão acima transcrita, o Instituto de Previdência do Município de Joinville, interpôs recurso de reexame, argumentando sucintamente que a nomenclatura do cargo de educador seria irrelevante, uma vez que a servidora efetivamente desenvolvia atividades próprias de professor, inclusive percebendo vencimento nos moldes da tabela de vencimentos do Magistério. É o relatório. 3. DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE Da análise preliminar dos autos verifica-se que o presente recurso preenche regularmente os requisitos de cabimento, tempestividade, legitimidade e unirrecorribilidade, em perfeita conformidade com o disposto nos artigos 79 e 80, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de De fato, nos termos do art. 79 da Lei Complementar 202/2000, da decisão proferida em processo de atos sujeitos a registro, cabe recurso de reexame. O art. 80, por sua vez, afirma que o reexame deve ser interposto no prazo de 30 dias, a contar do trânsito em julgado da decisão no Diário Oficial. Como a decisão transitaria em julgado em 05 de fevereiro de 2013 e o recurso foi protocolado em 18 de janeiro do mesmo ano, verifica-se presente o requisito da tempestividade. Quanto à legitimidade, tem-se que o recurso pode ser interposto pelo responsável, interessado ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Responsável, conforme previsão do art. 133, 1º, alínea a do Regimento Interno do Tribunal de Contas, é aquele que figura no processo em razão da utilização, arrecadação, guarda, gerenciamento ou administração de dinheiro, bens, e valores públicos, ou pelos quais o Estado ou o Município respondam, ou que, em 3

4 nome destes assuma obrigações de natureza pecuniária, ou por ter dado causa a perda, extravio, ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário. Assim, uma vez que passa a assumir a obrigação de pagamento dos proventos de aposentadoria, é perfeitamente legítima a interposição de recurso de reexame por parte do Instituto de Previdência Social de Joinville - IPREVILLE, na condição de responsável. Por fim, verifica-se atendido o requisito da unirrecorribilidade, na medida em que foi único recurso protocolado contra a Decisão do Tribunal Pleno nº 5822/2012. Superadas as preliminares, passo a análise do mérito. 4. MÉRITO Da análise dos autos originários verifica-se que, em 10/04/1980 a servidora ingressou no cargo de Auxiliar Educador do Município de Joinville, sendo regida pelas regras da CLT e pelo Regime Geral de Previdência Social. Em 05/10/1990, após prévia aprovação em concurso público, foi nomeada no cargo efetivo de Educador, posto ocupado até a data de sua aposentadoria. Alega o recorrente, que apesar de a servidora Marilene Cardoso nunca ter ocupado o cargo de Professor, durante todo seu período laborativo desempenhou funções próprias de magistério, sendo também remunerada pela tabela de vencimentos do magistério. Afirma que a nomenclatura formal dos cargos é irrelevante, pois o que garante a igualdade é a identidade do serviço prestado, especialmente com a disposição legal de que seriam enquadrados na tabela de vencimentos do pessoal do Magistério Municipal, não sendo ilegal, conceder aposentadoria com regras de atuação em magistério, quando a servidora efetivamente desempenhou tais atividades. Ressalta-se que a aposentadoria foi concedida com fundamento no art. 6º, da EC nº 41/2003, c/c 5º do art. 40 da Constituição Federal, respectivamente transcritos abaixo: 4

5 013 Fls. Art. 6º Ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas normas estabelecidas pelo art. 40 da Constituição Federal ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2º desta Emenda, o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação desta Emenda poderá aposentar-se com proventos integrais, que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria, na forma da lei, quando, observadas as reduções de idade e tempo de contribuição contidas no 5º do art. 40 da Constituição Federal, vier a preencher, cumulativamente, as seguintes condições: I - sessenta anos de idade, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade, se mulher; II - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; III - vinte anos de efetivo exercício no serviço público; e IV - dez anos de carreira e cinco anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria. Art º - Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos, em relação ao disposto no 1º, III, "a", para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Conforme se depreende dos preceitos constitucionais, além dos demais requisitos previstos nos dispositivos supracitados, a servidora professora fará jus à aposentadoria especial desde que conte com 50 anos de idade e 25 anos de tempo de contribuição nas funções de magistério. Mas é importante ressaltar, que essa espécie de aposentadoria é privilégio único dos professores, não se estendendo aos demais profissionais de educação. 5

6 Nesse Sentido, o Supremo Tribunal Federal, quando do julgamento da ADI 3772, reconheceu a possibilidade de concessão de aposentadoria especial mesmo que as atividades de magistério não fossem exercidas exclusivamente em sala de aula, mas desde que o fossem por professores de carreira, senão vejamos: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE MANEJADA CONTRA O ART. 1º DA LEI FEDERAL /2006, QUE ACRESCENTOU O 2º AO ART. 67 DA LEI 9.394/1996. CARREIRA DE MAGISTÉRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL PARA OS EXERCENTES DE FUNÇÕES DE DIREÇÃO, COORDENAÇÃO E ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO. ALEGADA OFENSA AOS ARTS. 40, 4º, E 201, 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INOCORRÊNCIA. AÇÃO JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE, COM INTERPRETAÇÃO CONFORME. I - A função de magistério não se circunscreve apenas ao trabalho em sala de aula, abrangendo também a preparação de aulas, a correção de provas, o atendimento aos pais e alunos, a coordenação e o assessoramento pedagógico e, ainda, a direção de unidade escolar. II - As funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico integram a carreira do magistério, desde que exercidos, em estabelecimentos de ensino básico, por professores de carreira, excluídos os especialistas em educação, fazendo jus aqueles que as desempenham ao regime especial de aposentadoria estabelecido nos arts. 40, 4º, e 201, 1º, da Constituição Federal. (ADI 3772/DF DISTRITO FEDERAL. Relator: Min. CARLOS BRITTO. Julgamento: 29/10/2008). O entendimento Supremo Tribunal Federal acerca do tema tem sido corroborado pelo Superior Tribunal de Justiça, nos termos que segue: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO NO RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. PROFESSOR. APOSENTADORIA ESPECIAL. FUNÇÕES FORA DE 6

7 014 Fls. SALA DE AULA. APLICAÇÃO DA LEI /2006 (LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO). NORMA GERAL APLICÁVEL AOS ENTES FEDERATIVOS. 1. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n Relator para o acórdão o Ministro Ricardo Lewandowski - alterou o entendimento então consagrado na Súmula 726/STF, passando a admitir o cômputo, para fins de aposentadoria especial, não só da atividade desempenhada em sala de aula, mas, também, dos períodos em que o professor exerce funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico no ambiente escolar. 2. Precedentes: RMS /SC, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 16/06/2011, DJe 28/06/2011; RMS /SC, Rel. Ministro CELSO LIMONGI (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SP), SEXTA TURMA, julgado em 21/10/2010, DJe 16/11/2010, entre outros. 3 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, como norma geral editada pela União em sede competência concorrente, consoante dispõe o artigo 24, incisos IX e XII, e 1º e 2º, da Constituição Federal, é aplicável aos professores do Distrito Federal, razão pela qual escorreita a indicação no recurso especial da violação ao artigo 67, 2º, da LDB. 4. Agravo regimental improvido (AgRg no AgRg no Ag / DF. Ministra ALDERITA RAMOS DE OLIVEIRA. T6 - SEXTA TURMA. Data do julgamento: 18/09/2012. Publicação no DJe 28/09/2012). Este Tribunal de Contas também já firmou entendimento acerca da matéria, por meio do prejulgado 2020: 1. A concessão de aposentadoria aos servidores municipais da educação deve seguir as regras gerais estipuladas pelo art. 40 da Constituição Federal, com as alterações promovidas. 2. São funções de magistério, para efeitos da Lei n /06, que alterou o art. 67 da Lei n /96, e levando em consideração a interpretação conforme proferida pelo STF na ADI 3772, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento 7

8 pedagógico, desde que os cargos sejam exercidos por professores. 3. As funções de coordenação e assessoramento pedagógico são identificadas de acordo com a legislação municipal que dispõe sobre os cargos e funções de magistério, sem prejuízo da necessária observância dos limites decorrentes da Lei n /06 e da decisão proferida na ADI 3772 pelo STF, que exigem o desempenho de atividades educativas e que os cargos sejam exercidos por professores. 4. Para que o professor readaptado possa ter direito à redução do tempo para a aposentadoria, na forma do art. 40, 5º, da Constituição Federal, é essencial que a nova função enquadre-se em uma das hipóteses do art. 67, 2º, da Lei n /96, inserido pela Lei n /06, não bastando apenas a condição de professor. 5. O tempo de exercício, pelo professor, do cargo de Secretário da Educação não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas no art. 67, 2º, da Lei n /96, incluído pela Lei n / A vigência da Lei (federal) n /06 não pode mais ser negada por este Tribunal de Contas no exame do caso concreto, pois há decisão definitiva de mérito a respeito de sua constitucionalidade proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ação direta de inconstitucionalidade - ADI Aplicam-se aos casos ainda pendentes de análise por este Tribunal as disposições da Lei n /06, nos termos da interpretação conforme fixada pelo Supremo Tribunal Federal nos autos da ADI 3772, respeitados os atos já apreciados de maneira definitiva, em razão da coisa julgada administrativa e do princípio da segurança jurídica. (Processo: CON-08/ Parecer: COG- 907/2008. Decisão: 4823/2009. Relator: Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Data da sessão: 02/12/2009. Data da publicação no DOTC-e: 08/12/2009). Deduz-se, pois, que para ter direito á aposentadoria especial de professor com redução de idade, o servidor deve necessariamente ocupar o cargo de professor. A servidora Sra Marilene Cardoso, por outro lado, ainda que tenha desempenhado efetivamente as funções de docente, sempre exerceu suas funções no cargo de educadora e não de professora. 8

9 015 Fls. Se o nomen iuris do cargo não está de acordo com a realidade, compete ao Legislativo Municipal tomar providências no sentido de corrigir a nomenclatura do referido cargo. A este Tribunal de Contas, assim como a toda a Administração Pública, cabe apenas cumprir os estritos termos da Lei, sob pena de dar à norma uma amplitude não pretendida pelo legislador, criando-se interpretações de duvidosa constitucionalidade. Esta Consultoria Geral já se manifestou no mesmo sentido nos autos do REC 12/ , cujo parecer COG 1583/2012 possui a seguinte ementa: Recurso de Reexame. Decisão proferida em processo de ato sujeito a registro. Conhecer e negar provimento. Aposentadoria especial de professor Modalidade de aposentadoria com redução de tempo de contribuição e idade mínima para fins de interstício aposentatório. Funções de magistério. Cargo de professor. A função de magistério não se circunscreve apenas ao trabalho em sala de aula, abrangendo também a preparação de aulas, a correção de provas, o atendimento aos pais e alunos, a coordenação e o assessoramento pedagógico e, ainda, a direção de unidade escolar, desde que exercidos por professor de carreira Cita-se ainda como precedentes as Decisões Plenárias nº 5471/2012 proferida nos autos do APE 09/ e 442/2012 proferida nos autos do APE 10/ A título de conclusão, entende-se que o cargo de professor é condição fundamental para concessão da aposentadoria especial com diminuição na idade mínima e tempo de contribuição. 5. CONCLUSÃO 1 Processo originário do REC 12/ acima citado. 9

10 Diante do exposto, a Consultoria Geral emite o presente Parecer no sentido de que o Conselheiro César Filomeno Fontes proponha ao Egrégio Tribunal Pleno decidir por: 5.1 Conhecer do Recurso de Reexame, com fundamento no art. 80, da Lei Complementar nº 202/00, interposto pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville IPREVILLE, em face da Decisão desta Corte de nº 5822/2012, exarada nos autos do processo APE 10/ , na sessão ordinária de 26/11/2012, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville IPREVILLE e ao Município de Joinville. Consultoria Geral, em 15 de fevereiro de ROSANA APARECIDA BELLAN AUDITOR FISCAL DE CONTROLE EXTERNO De acordo: VALERIA ROCHA LACERDA GRUENFELD COORDENADORA Encaminhem-se os Autos à elevada consideração do Exmo. Sr. Relator Cesar Filomeno Fontes, ouvido preliminarmente o Ministério Público de Tribunal de Contas. HAMILTON HOBUS HOEMKE CONSULTOR-GERAL 10

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