FORMAÇÃO CONTINUADA: ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO PROJETO ÉTICO- POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO CONTINUADA: ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO PROJETO ÉTICO- POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL"

Transcrição

1 1 FORMAÇÃO CONTINUADA: ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO PROJETO ÉTICO- POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL Maria Angelina Baía de Carvalho de Almeida Camargo 1 Elaine Sardinha Lopes 2 Aline de Jesus Oliveira 3 RESUMO O objetivo deste artigo é refletir sobre a formação profissional continuada orientada pelo projeto ético-político e pelo projeto de formação profissional, que determina uma direção social e um perfil profissional determinado para o exercício da profissão. Fundamenta-se na experiência da extensão universitária desenvolvida junto aos Assistentes Sociais do Vale do Mucuri, através de cursos de capacitação, enquanto estratégia de inserção e atuação junto a esses profissionais e de fortalecimento do projeto profissional e, também, estratégia de superação da falsa dicotomia entre teoria e prática. Aborda esse processo como estratégia possível entre universidade e meio profissional/universidade e exercício profissional. Problematiza as tendências do capitalismo e seus reflexos no ensino superior na formação e no trabalho profissional. Palavras-chave: Formação continuada. Serviço Social. Projeto ético-político. Universidade e meio profissional. 1 Docente do Departamento de Serviço Social da FACSAE/UFVJM. Coordenadora do Núcleo de Extensão e Estudos Teórico-Prático do Serviço Social do Vale do Mucuri. Assistente Social e mestre em Serviço Social pela PUC-SP 2 Discente do Curso de Serviço Social da UFVJM. Colaboradora do Núcleo de Extensão e Estudos Teórico- Práticos do Serviço Social do Vale do Mucuri. 3 Discente do Curso de Serviço Social da UFVJM. Colaboradora do Núcleo de Extensão e Estudos Teórico- Práticos do Serviço Social do Vale do Mucuri.

2 2 INTRODUÇÃO O tema em debate origina-se da preocupação das autoras com a materialização do Projeto Ético-Político do Serviço Social no exercício profissional. Partimos do pressuposto que a formação continuada em Serviço Social é fundamental para garantir esse processo. Nesse sentido acreditamos que a universidade exerce um papel fundamental e estratégico nesse campo. Isto porque a universidade através do ensino, da pesquisa e da extensão deve priorizar ações que possam estreitar as relações entre academia e meio profissional. Eleger essas questões por preocupação é considerar que a conjuntura contemporânea tem colocado o Serviço Social a prova (NETTO, 2004) e tensionado fortemente a direção social e perfil profissional desta profissão. As formas que tem assumido o seu objeto a questão social, enquanto campo político de intervenção das classes sociais e do Estado por vias do conformismo e do moralismo, tem criado reflexos na profissão, pois a crise atual do capital, com suas novas e antigas determinações, impõe metamorfoses ao mundo do trabalho, o que exige um perfil de profissional funcional [e adequado] a essa etapa do capitalismo (p. 715). De acordo, com Mota (2008, p. 50, grifo do autor), o que está posto na agenda contemporânea (e, mais largamente, no horizonte sociocultural) são outras formas de conceituar e tratar a questão social, através de uma nova reforma social e moral conduzida pela burguesia contemporânea. Significa tirar o componente classista que move a dinâmica de produção e reprodução da vida social, numa clara perspectiva de naturalizar os efeitos perversos da produção social capitalista na sua busca incessante pela acumulação de riquezas. Para Guerra, é colocado para a formação profissional um duplo desafio: desvendar e enfrentar a crise do capital e nela as diversas formas de precarização das relações e das condições de trabalho, flexibilização dos direitos e focalização das políticas sociais, que, [..] se expressam e condicionam o exercício e a formação profissional. (GUERRA, 201, p.715). Trata-se de ultrapassar a leitura, de acordo com Mota (2008, p. 50), exclusiva sobre a questão social limitada à luta pelos direitos e pelas políticas sociais (que são lutas necessárias), nesse processo é fundamental o conhecimento teórico para entender a

3 3 questão social e suas metamorfoses e, sobretudo, para compreender que não se enfrenta a questão social sem enfrentar o capitalismo. O que está em jogo é afirmar e potencializar o conjunto dos valores, princípios e concepções ético-políticas expresso no projeto profissional, de componente fundamentalmente crítico e nitidamente vinculado a um projeto societário de transformação da ordem social. Assim, exige de nós estratégias de lutas e resistências às investidas do mercado que objetiva qualificar o trabalhador [apenas] para responder às necessidades da produção. (CARTAXO; MANFROI, SANTOS, 2012, p. 240). Desse modo, trata-se de investir em estratégias de cunho teórico-prático que possam contribuir com os Assistentes Sociais, inseridos nos diversos espaços sócio ocupacionais, para desvendar a realidade social, apreender o seu movimento e suas contradições e qualificar as práticas operativas dessa profissão. Trata-se, inequivocamente, da apropriação da tradição teórico-metodológico de filiação na tradição marxista, o que coloca os referencias essenciais para a reconstrução permanente do movimento da realidade, que só pode se compreendido, de acordo com Vasconcelos (1998), na relação de unidade entre teoria e prática. Por outro lado, priorizar esses elementos exige de nós um olhar atento para as tendências do ensino superior em tempos da contrarreforma do Estado brasileiro, que tem reconfigurando a universidade pública e sua função social naquilo que Chauí (1999) tem denominado de universidade operacional, ajustando-a, as demandas e as exigências do mercado e, por consequência, o perfil dos profissionais habitados para o mercado de trabalho. 1. Universidade, Projeto Ético-Político, Teoria e Prática no Serviço Social. O processo de redefinição do Projeto de Formação do Assistente Social que passa a partir, da segunda metade dos anos de 1990, a orientar o processo de elaboração e redefinição dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Serviço Social no Brasil, ocorre num cenário sociopolítico de grandes transformações, naquele que marca o passaporte brasileiro para a mundialização do capital e para a ofensiva neoliberal (BEHRING, 2003, grifo nosso). O que vai redundar num conjunto de reformas estruturais com rebatimentos em vários setores da sociedade brasileira, no entanto, o que nos interessa, aqui, é situar a

4 4 repercussão dessas mudanças na instituição básica da formação profissional ou seja, na Universidade. Trata-se, portanto, de uma visão organizacional de Universidade ou daquilo que Chauí (2003, p.7) denomina de universidade operacional, cuja característica esta é regida por contratos de gestão, avaliação por índices de produtividade. Passa a ser planejada para ser flexível e estruturada para garantir estratégias e programas de eficácia organizacional, definindo normas e padrões totalmente alheios ao conhecimento crítico e à formação intelectual dos sujeitos que constroem a universidade. Transformar uma instituição social em uma organização administrada significa despojá-la de especificidade interna e externa ou retirar-lhe a identidade de seu modo de inserção social e funcionamento, suas referências históricas, os objetivos que deu a si mesma, as normas e valores que orientam sua ação interna e externa. O esvaziamento institucional e o preenchimento organizacional significam a passagem de uma dimensão da vida social à condição instrumental, ou seja, a um conjunto de ações tidas como meio particulares para atingir com eficácia e sucesso certos objetivos [...]. (CHAUÍ, 1999, p , grifos nossos). Com isto queremos afirmar -, que teremos uma universidade precária tanto do ponto de vista de investimentos em áreas cruciais como pesquisa e extensão como, também, do ponto de vista da formação acadêmica e intelectual. Esse processo vem acompanhado da expansão desenfreada de instituições de ensino superior tanto pública quanto privada. Apenas, a título ilustrativo, Boschetti (2004), registra que no ano de 1998, existiam cursos de graduação; em 2003, esse número se elevou para O que equivale dizer que foram criados uma média cursos por ano no Brasil, 124 por mês e 04 novos curso por dia. Em dados mais recente, Iamamoto (2008), informa que no Serviço Social existia no país, 253 cursos de Serviço Social, sendo 207 IES privadas, o que corresponde a 82% do total e apenas 46, ou 18% pública. A expansão veio acompanhada da expansão do ensino a distância, que hoje é responsável, pela oferta de 30% do total de vagas ofertadas, contra 70% no regime presencial. Os cursos a distância, de acordo com a autora, são responsáveis, até o ano de 2008, por vagas para formar Assistentes Sociais no país. Esses números tendem a duplicar a cada ano, sem com isto significar a formação de profissionais de forma qualificada, ou seja, priorizando o projeto profissional que compõe a política institucional de formação em Serviço Social, em consonância com as Diretrizes

5 5 Curriculares da ABPESS, o Código de Ética (1993) e com a Lei Federal de Regulamentação da Profissão (8.622/1993). O que significa esse projeto profissional, que afirma uma direção social estratégica e um perfil profissional? Trata-se um projeto profissional radicalmente inovador e crítico, ancorado e sustentado nos fundamentos históricos e teórico-metodológicos da tradição marxista, afirma valores e princípios éticos radicalmente humanistas (IAMAMOTO, 2009). Desse modo, a ética possui centralidade na formação e no exercício profissional. [...]O agir ético constrói concretamente modos de ser orientados por valores e princípios escolhidos conscientemente pelos indivíduos sociais, mas sua autonomia em face das escolhas é sempre relativa a determinadas condições históricas. A escolha implica a liberdade; o ser social é livre porque pode construir alternativas para então escolher conscientemente entre elas. Por isso, a liberdade que funda o agir ético não é um valor abstrato; para que a liberdade exista é preciso que os homens tenham, objetivamente, condições sociais de intervir conscientemente na realidade, transformando seus projetos ideais em alternativas concretas de vivencias da liberdade (BRITES; BARROCO, 2000, p. 2, grifo nosso). Trata-se, de um projeto profissional com uma clara posição de classe e de projeto de classe. Estamos afirmando que esse projeto afirma uma direção social estratégica para o exercício profissional, onde a leitura dos processos sociais é imprescindível para a atuação do Assistente Social. No seu seio contempla a defesa intransigente da universidade pública, da qualidade dos serviços prestados, dos direitos sociais da classe trabalhadora e o permanente aprimoramento intelectual. Esse projeto ganha materialidade no conjunto das regulamentações profissionais: Código de Ética do Assistente Social (1993), Lei da Regulamentação da Profissão (1993); e as Diretrizes Curriculares norteadoras da formação acadêmica. Incorporar esse projeto para o horizonte da formação e do trabalho profissional exige de nós a superação da falsa dicotomia de que na prática a teoria é outra (FORTI; GUERRA, 2010) e refletir os fundamentos dessa fragmentação no interior da profissão, ou melhor, a quem interessa essa fragmentação? a que projeto de classe ela serve? Inicialmente convém considerar que essa concepção tem raiz na relação da profissão com o pensamento conservador, de matriz positivista e suas derivações, cujo objetivo foi ampliar os referenciais técnicos da profissão, na mediação pelas ciências sociais. Para Yazbek, esse referencial conferiu à profissão a apreensão manipuladora, instrumental e imediata do ser social (2009, p.147). Assim, como restringe a concepção de teoria ao

6 6 âmbito do verificável, da experimentação e da fragmentação (idem). Aos poucos vamos concebendo que a teoria é um instrumento que deve ser aplicado a realidade, a prática, para responder no campo da epiderme as demandas socialmente apresentadas. Nesse relação/concepção vamos compreendendo a realidade social como algo estático, imutável e passível apenas de práticas ajustadoras. O que está em jogo é a imputação da leitura dos processos sociais que envolvem a vida em sociedade e, portanto, a produção social capitalista, seus fundamentos e finalidades. Nesse movimento vamos retirando a possibilidade de refletir criticamente a realidade social, no seu movimento e suas contradições, na sua processualidade sócio histórica, de pensar alternativas e fortalecer outras estratégias contra hegemônicas. A teoria e a prática precisam ser compreendidas como expressão de uma unidade, que possibilita refletir sobre os processos postos na vida cotidiana, comporta uma racionalidade crítica e emancipatória da sociedade. Essa unidade comporta, ainda, um método de aproximação, apreensão, leitura e intervenção na realidade. [...] espaço refletivo-ontológico em que a legalidade universal se singulariza e a imediaticidade do singular se universaliza. (PONTES, 2012, p. 27), onde se estabelece, de acordo com o autor (APUD PONTES, 2011, p. 168), a reconstrução do objeto de intervenção, visto que a demanda institucional aparece ao intelecto do profissional despida de mediações, parametrada por objetivos técnico-operativos, metas e uma dada forma de inserção espacial (bairro, município, etc.), programática (divisão por projetos ou áreas de ação) ou populacional (crianças, idosos, migrantes, etc). Numa palavra, a demanda institucional aparece peiada à imediaticidade, como um fim em si mesmo. (2012, p. 26). Por outro, ainda se faz necessário, também, romper com outros rótulos, tais como: a universidade é o lugar da teoria, somente nesse universo se produz teoria, campo de atuação do intelectual, tanto para os profissionais ditos da academia como para os ditos da prática. Enfrentar esses dilemas e falsos dilemas requer dos Assistentes Sociais a incorporação no seu trabalho profissional, de atividades de investigação para a apreensão da realidade para que possam balizar o exercício profissional e formas de intervenção. Para tanto, entendemos ser necessário e vital o estreitamento nas relações entre universidade e meio profissional, para enfrentar essas questões que envolvem a questão da teoria/prática e realidade.

7 7 Assim, [...] a ação profissional, enquanto expressão da totalidade social, gerando condições para um exercício profissional consciente, crítico, criativo, que só pode ser empreendido na relação de unidade entre teoria e prática. A unidade dialética entre teoria e prática não vai ser obtida no Serviço Social apenas a partir das referências teórico-metodológicas, mas tendo como base a qualidade das conexões que os profissionais assistentes sociais, pesquisadores, docentes e assessores/consultores estabelecem com a realidade objeto da ação profissional, o que passa por uma relação consciente entre pensamento e ação, determinada pelo resgate da unidade academia/meio profissional a partir de uma relação sistemática, projeta, permanente. (VASCONCELOS, 1998, p. 116, grifo nosso). Consideramos que os processos de assessoria e consultoria, desenvolvidos por meio da extensão universitária, como uma importante estratégia (não única) no enfrentando desses desafios. Balizadas nos pressupostos do projeto ético-político do Serviço Social e na concepção de universidade pública, ou seja, reafirma a importância de uma formação de qualidade, que não se restringe apenas as atividades de ensino, mas envolve também a defesa da Universidade pública, da pesquisa e da extensão e, portanto, da defesa intransigente do Projeto Crítico de Formação Profissional do Serviço Social. 2. A Formação Continuada: tecendo estratégias de intervenção na unidade dialética entre teoria e prática. A formação continuada se constitui como um desafio para profissionais que atuam na área. Existe uma tendência de compreender a formação continuada reduzida ao ensinamento do como fazer, executar, associada a uma capacidade de o sujeito apreender por meio de capacitações, cursos, etc, a utilização mecânica de um arsenal de técnicas e instrumentos para responder as requisições epidérmicas do mercado. Tais concepções são sustentadas nas tendências do capitalismo contemporâneo, nas suas requisições da lógica gerencial de gestão social, própria dos contornos que assumem contrarreforma do Estado brasileiro e suas implicações na política social, que demanda um perfil de profissional à imagem e semelhança da política social focalizada e minimalista de gestão da pobreza e não do seu combate, politização e erradicação (BEHRING, 2008, p. 4, grifo do autor). Para Cartaxo; Manfroi; Santos falar da importância da educação na atualidade tornou-se lugar comum, já que há uma forte ideologia disseminada pelo mercado que reduz

8 8 a educação à qualificação profissional, como condição para a inserção e o sucesso do indivíduo no mercado de trabalho. O sucesso e o fracasso são vistos como produtos do esforço individual do trabalhador. (2012, p. 240). Desse modo, é fundamental desmistificar esses processos e tomar a formação continuada como processo de aperfeiçoamento com vista a qualificar o Assistente Social para o trabalho profissional na direção do compromisso com a classe trabalhadora, na construção de uma sociedade sem classes. Os esforços em propor estratégias nesse campo têm que ter por ponto de partida a sistematização e reflexão do cotidiano profissional. Assinala-se a importância da documentação profissional (relatórios, pareceres, projetos, dentre outros) como elemento vital para construir mediações entre o exercício direto do assistente social e o projeto éticopolítico profissional, por meio da socialização e do debate coletivo. (idem, p. 246). Só é possível captar o movimento, o sentido e o significado do trabalho profissional no próprio movimento histórico da sociedade capitalista nos diversos espaços sócios ocupacionais que particulariza as competências e atribuições profissionais; e o seu significado social no processo de reprodução das relações sociais, ante as profundas transformações que se operam na organização e consumo do trabalho e nas relações entre o Estado e a sociedade civil com a radicalização neoliberal (IAMAMOTO, 2009, p. 368). pois Nesse sentido se faz necessário recuperar o caráter político do exercício profissional, [...] o Assistente Social é chamado a constituir-se no agente institucional de linha de frente nas relações entre a instituição e a população, entre os serviços prestados e a solicitação dos interesses por esses mesmos serviços. Dispõe de um poder, atribuído institucionalmente, de selecionar aqueles que têm ou não direito de participar dos programas propostos, discriminando, entre os elegíveis, os mais necessitados, devido à incapacidade da rede de equipamentos sociais existentes de atender todo o público que teoricamente, tem acesso a eles. [ ] A estas atividades é acrescida outra caraterística da demanda: a ação de persuadir, mobilizando o mínimo de coerção explicita para o máximo de adesão [ ] a esta se soma a ação educativa que incide sobre os valores, comportamentos e atitudes da população, segundo padrões sócio institucionais dominantes. (IAMAMOTO, 1998, p. 113). Compreender esse processo é vital porque permite o rompimento com as análises reducionistas do trabalho profissional, pragmáticas e desconectadas no real movimento da ordem burguesa e do significado da profissão. A aproximação ao universo do trabalho profissional, com vista, a fomentar a formação continuada, pode ocorrer através do estágio supervisionado em Serviço Social e,

9 9 também, na constituição de outras estratégias de sensibilização desses profissionais para tal ação. Sendo assim, apresentaremos a partir da experiência da extensão universitária duas ações de trabalho que tem por objetivo promover a formação continuada de Assistentes Sociais no vale do Mucuri, como forma de contribuir para a qualificação do exercício profissional, sua inserção atualizada no mundo do trabalho e para o fortalecimento do projeto ético-político profissional. 3. Proposta curricular e a centralidade de intervenção do Projeto Relações Sociais na Ordem do Capital. Nos anos de 2011 a 2012 o Projeto de Extensão Relações Sociais na Ordem do Capital desenvolveu uma ação de formação continuada para 41 Assistentes Sociais dos vales do Mucuri e Jequitinhonha. A extensão e seu conteúdo deram centralidade para a compreensão dos fundamentos da sociabilidade burguesa, da sua forma particular de produção e reprodução social enquanto eixo essencial e indispensável para compreender as relações sociais e, portanto, o significado da intervenção profissional do Assistente Social nesse processo. O projeto foi uma experiência piloto na região para a promoção da formação e também para uma aproximação do universo do trabalho do assistente social nessa região. Partimos do pressuposto que as ações desenvolvidas se constituíram numa importante estratégia (não única) de inserção dos Assistentes Sociais no debate contemporâneo sobre as tendências do capitalismo, as formas de intervenção na questão social, bem como as configurações que assumem as políticas sociais e seus rebatimentos no Serviço Social. A proposta de trabalho esteve sustentada na proposta curricular do projeto de formação preconizado nas diretrizes curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABPESS), sustentado no tripé dos conhecimentos previstos nos três núcleos de fundamentação da formação profissional: o Núcleo de fundamentos teóricometodológicos da vida social, o Núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira e o Núcleo de fundamentos do trabalho profissional, enquanto eixos articuladores da formação profissional, na medida em que congregam os elementos teórico-

10 10 metodológico, ético-político e técnico-operativo imprescindíveis para a compreensão da complexidade do exercício profissional na contemporaneidade. Estes conteúdos que se desdobram em áreas de conhecimento, passam a constituir unidades de conteúdo para a formação profissional e que por sua vez devem ser contemplados na definição de qualquer área de extensão e/ou linha de pesquisa projetada para o Serviço Social. Do contrário, estaríamos indo na contramão do projeto ético-político de conquistas e avanços ideopolíticos e críticos analíticos acumulados pela profissão e expressos nesse projeto e que estão presentes no Código de Ética de 1993, nas Diretrizes Curriculares e na Lei de Regulamentação da profissão (Lei nº 8663/1993). Esse projeto de formação continuada reuniu os participantes em duas turmas de trabalho que se deslocavam quinzenalmente para a universidade a fim de assistir as aulas das disciplinas ministradas por professores vinculados a UFVJM. As disciplinas ministradas foram: Relações Sociais e Serviço Social; Fundamentos do Serviço Social; Economia Política I,II,III e IV; Pesquisa em Serviço Social; Questão social e política social; Neoconservadorismo e Serviço Social; Ética e Serviço Social; Planejamento, sistematização e trabalho profissional; Supervisão em Serviço Social. Com esses conteúdos procuramos delinear na formação dos Assistentes Sociais os elementos fundamentais que compõem o trabalho e o exercício profissional, proporcionando o conhecimento dos pilares centrais que compõem esse processo na atualidade, frente as novas requisições apresentadas a profissão. O público alvo do projeto foram os Assistentes Sociais da região, na sua grande maioria eles estão inseridos na política social setorial de assistência social do entorno, desenvolvendo frentes de trabalhos nos equipamentos públicos dessa política. Do ponto de vista dos conteúdos, presentes na formação, identificou-se também um baixo nível de apropriação sobre os fundamentos do Serviço Social e, consequentemente, da questão social e da política social. Na sua grande maioria esses profissionais são recém-formados por centros formadores privados, de modo que também é possível localizar nesse público Assistente Social sem experiência profissional na área e que estão inseridos na sua grande maioria no comércio local da cidade porque ainda não encontraram trabalho na área. O projeto Relações Sociais na ordem do capital procurou contribuir com os seguintes aspectos: a compreensão das relações sociais nas quais estão envolvidos os Assistentes Sociais na região de abrangência da UFVJM, Campus de Teófilo Otoni, para a recomposição

11 11 da análise crítica dos espaços sócio ocupacionais e na elaboração de propostas qualificadas de intervenção efetivamente voltadas para o enfrentamento da questão social. Nessa dimensão, procurou-se fomentar a necessidade de se estruturar um espaço de estudo, debate e interlocução na região, ou seja, um novo projeto que deve ser priorizado numa próxima ação, visto que o atual encerrou suas atividades, mas não os desafios que envolvem a profissão nos vales do Mucuri e Jequitinhonha. 4. A proposta de trabalho do Núcleo de Extensão e Estudos Teórico-Práticos do Serviço Social do Vale do Mucuri: entre perspectivas e desafios. O Núcleo é uma extensão universitária alocada no Departamento de Serviço Social da UFVJM - campus Teófilo Otoni, e conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC). Objetiva se constituir num espaço de debate e interlocução destinado aos Assistentes Sociais do vale do Mucuri voltado ao aprofundamento e análise dos fundamentos (históricos, teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos) do Serviço Social, seu significado social, demandas, competências e atribuições no contexto das relações sociais da sociedade capitalista contemporânea. O Núcleo que tem por objetivo estruturar um espaço de debate e interlocução no interior da UFVJM destinado aos Assistentes Sociais do vale do Mucuri, voltado ao aprofundamento e análise dos fundamentos (históricos, teórico-metodológicos, éticopolíticos e técnico-operativos) do Serviço Social, seu significado social, demandas, competências e atribuições no contexto das relações sociais na sociedade capitalista contemporânea. O Núcleo centra suas atividades no estudo sobre o trabalho do assistente social, os processos, as relações e as condições em que se realiza a atividade profissional, assim como as formas assumidas pela profissão nos diferentes espaços sócio ocupacionais. Procurando, nesse processo, analisar o significado do trabalho do assistente social no contexto da sociedade capitalista e nas tendências que assume o Estado, as classes e as políticas sociais. Portanto, buscará problematizar os contornos, as requisições e as demandas dirigidas ao assistente social, bem como refletir sobre a condição do assistente social como trabalhador assalariado, as implicações e as tensões decorrentes face ao projeto profissional crítico.

12 12 Desse modo, o Núcleo promoverá, no período de março 2013 a fevereiro 2014, sessões quinzenais de estudo e debate sobre o Serviço Social brasileiro, organizadas nos eixos: fundamentos teórico-metodológicos da vida social; fundamentos sócio históricos da sociedade brasileira e o dos fundamentos do trabalho profissional, conforme preconizado nas Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) e elaborada coletivamente pela categoria. Além dos encontros quinzenais serão promovidas atividades programadas de curta e longa duração com temáticas pertinentes a área do Serviço Social nos seguintes eixos: acumulação capitalista e questão social; questão social, Estado e política social; Serviço Social e projeto profissional crítico: princípios, desafios e perspectivas. Esperamos com esse trabalho gerar os seguintes resultados: despertar o interesse dos Assistentes Sociais pela formação profissional continuada, no eixo de uma formação teórico-crítica, consistente e capaz de capacitá-los tecnicamente e politicamente para o exercício profissional no horizonte do Projeto ético-político do Serviço Social (PEP); potencializar a análise e a compreensão dos traços característicos e fundamentais da prática profissional, seu sentido e significado. Esperamos, ainda, gerar os seguintes resultados: a) contribuir com o estudo e o debate sobre o Serviço Social, seus fundamentos e os desafios contemporâneos e b) articular ao desenvolvimento das atividades da extensão a realização de uma pesquisa que possa identificar como a profissão tem se expressado no Vale do Mucuri (número de profissionais, instituições empregadoras, frentes de trabalho desenvolvido pelo profissional, condições de trabalho e os desafios enfrentados). Conclusões Neste trabalho, procuramos reafirmar a importância da formação continuada como estratégia de afirmação do projeto ético-político do Serviço Social, na dimensão da unidade teoria e prática no exercício profissional. Por outro lado, ainda se faz necessário que a formação continuada, destinada aos Assistentes Sociais, seja tomada como eixo prioritário de profissionais de Serviço Social, vinculados a essa área. Assim, como se faz necessário investir na formação continuada de supervisores de estágio para além das exigências instituições que envolvem esse o processo pedagógico. Observa-se, ainda, a necessidade de

13 13 pesquisas e estudos nessa área para seja possível suscitar e florescer outras experiências, compartilhar e estabelecer novas estratégias de intervenção nesse campo com olhos abertos e atentos a cena contemporânea. Por fim, cabe lembrar, destacar o papel que a universidade pública (embora não seja exclusiva dela) pode e deve exercer nesse campo na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Nessa dimensão é necessário conceber e atuar na extensão como ação fundamental da Universidade pública junto à comunidade - espaço de formação profissional e de socialização com o público externo do conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa.

14 14 REFERÊNCIAS ABESS/CEDEPSS. Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social (com base no currículo mínimo aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 8 de novembro de 1996) In: Caderno ABESS, n. 7. Formação profissional: Trajetória e desafios. (ed. Especial.) São Paulo, Cortez Editora, BEHRING, Elaine. Implicações da Contrarreforma do Ensino Superior no Serviço Social e o Exame de Proficiência em Questão - Brasília, (digitalizado).. Brasil em Contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, BRITES, C. M.; BARROCO. M.L.S. A centralidade da ética na formação profissional. In. Revista Temporalis. n. 2, Brasília: ABEPSS, ISSN BOSCHETTI, Ivanete Salete Boschetti. O Desenho das Diretrizes Curriculares e Dificuldades na sua Implementação. In. Revista Temporalis, n. 8 Brasília: ABEPSS, ISSN CARTAXO, Ana Maria Baima; MANFROI, Vania Maria e SANTOS, Maria Teresa dos. Formação continuada: implicações e possibilidades no exercício profissional do assistente social. In. Revista katálysis [online]. 2012, vol.15, n.2, pp ISSN Disponível em Acesso em: 10 abr CHAUÍ, Marilena. A Universidade pública sob nova perspectiva. In: Revista Brasileira de Educação. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. São Paulo, Brasil, n. 024, Set -Dez, p. 5-15, Reforma do Ensino Superior e autonomia universitária. In. Revista Serviço Social & Sociedade, n. 61, São Paulo: Cortez, FORTI, Valéria e GUERRA, Yolanda. Na prática a teoria é outra?. In: (orgs). Serviço social: temas, textos e contextos: coletânea nova de serviço social. Rio de Janeiro: Lumem Juris, 2010, p GUERRA, Yolanda. A formação profissional frente aos desafios da intervenção e das atuais configurações do ensino, público, privado e a distância. Revista Serviço Social & Sociedade. Cortez Editora: São Paulo, n. 104, p , out./dez IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. In. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABPESS, IAMAMOTO, Marilda; CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

15 15 MOTA, Ana Elizabete. Questão Social e Serviço Social: um debate necessário. In. (org). O Mito da Assistência Social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. 2. Ed. e Amp. São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo. Transformações Societárias e Serviço Social. In. Revista Serviço Social & Sociedade, n. 50, São Paulo: Cortez, A conjuntura brasileira: O Serviço Social posto à prova. In. Revista Serviço Social & Sociedade, n. 50, São Paulo: Cortez, PONTES, Reinaldo. A mediação como categoria central da intervenção profissional do assistente social. In. Revista Conexão Gerais. n. 2, ano 1. Belo Horizonte: CRESS 6ª região, VASCONCELOS, Ana Maria de. Relação teoria/prática: o processo de assessoria/consultoria e o Serviço Social. In. Revista Serviço Social & Sociedade, n. 56, São Paulo: Cortez, YAZBEK, Maria Carmelita. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social. In. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABPESS, 2009.

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO.

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. Resumo Paula Lopes Gomes - Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: paulagomes20@msn.com

Leia mais

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO INTERDISCIPLINAR

SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO INTERDISCIPLINAR SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO INTERDISCIPLINAR Fátima Grave Ortiz é assistente social, mestre e doutora em Serviço Social pela UFRJ. É professora da Escola de Serviço Social da mesma universidade, e compõe

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

ASSOCIAÇÃO UNIVERSIDADE EM REDE

ASSOCIAÇÃO UNIVERSIDADE EM REDE Como Associação que abarca as instituições de educação superior públicas tendo como finalidade o desenvolvimento da educação a distância, a UniRede apresenta abaixo as considerações relativas aos três

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva Jakeline Gonçalves Bonifácio Vitória Régia Izaú Resumo Partimos do princípio

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil 1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 Géssica Neumann Queiroz 2, Ana Vanessa Da Silva Bade 3, Solange Dos Santos Silva 4. 1 Relato

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

IV SEMANA DE SERVIÇO SOCIAL CONSERVADORES NÃO PASSARÃO, NÓS PASSARINHOS! 1 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

IV SEMANA DE SERVIÇO SOCIAL CONSERVADORES NÃO PASSARÃO, NÓS PASSARINHOS! 1 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL IV SEMANA DE SERVIÇO SOCIAL CONSERVADORES NÃO PASSARÃO, NÓS PASSARINHOS! 1 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CAMPUS DE RIO DAS OSTRAS CHAMADA PÚBLICA MINICURSOS E OFICINAS 1. Apresentação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Ana Lúcia Maciel Francisco Kern Maria da Graça Türck Regina Martins Rosa Maria Castilhos Fernandes

Ana Lúcia Maciel Francisco Kern Maria da Graça Türck Regina Martins Rosa Maria Castilhos Fernandes 1 A Graturck é uma empresa especializada nas áreas de consultoria, assessoria e cursos em Serviço Social. Contando com uma equipe técnica qualificada, está lançando uma oportunidade para aqueles alunos

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA.

O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA. O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA. Profa. Elizabeth Rodrigues Felix 1 I- INTRODUÇÃO Com dezoito anos de existência, o

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo)

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N.º 7.569, DE 2.006 (Do Poder Executivo) AUTOR: PODER EXECUTIVO RELATOR: DEPUTADO CARLOS ABICALIL Modifica as competências e a estrutura organizacional da

Leia mais