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1 Aperfeiçoamento Profissional Controle de Distribuição 1ª Edição

2 Formação Continuada Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica Rua Niterói, Centro São Caetano do Sul - SP Tel: (11) Fax: (11)

3 SENAI-SP, 2012 Trabalho elaborado pela Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica do Departamento Regional do SENAI-SP Coordenação geral Marcos Cardozo Pereira Equipe responsável Coordenação editorial Diagramação Elaboração Digitação Revisão de texto Referências Bibliográficas Capa Cesar Augusto Mateus/Ricardo da Silva Pareschi Douglas Mazza Douglas Mazza Douglas Mazza Cesar Augusto Mateus Douglas Mazza Douglas Mazza Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo. A violação dos direitos autorais é punível como crime com pena de prisão e multa, e indenizações diversas (Código Penal Leis No e 6.895). SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Unidade de Gestão Corporativa SP Av. Paulista, 1313 Cerqueira César. São Paulo - SP CEP Telefone (0XX11) Telefax (0XX11) SENAI on-line Home page senai@sp.senai.br 3

4 Apresentação O objetivo deste trabalho é contribuir para o auxílio das aulas da disciplina Controle de Distribuição FIC bem como ser uma base de orientação para o público que busca uma introdução no referido campo. Não possui a intenção de ser um livro texto, visto que existem diversas literaturas consagradas de grandes mestres que atendem plenamente esse propósito. 4

5 Sumário Introdução 6 Um pouco da história 8 Fundamentos 10 Definição 11 Controle do Processo de Distribuição 12 Documentos do Processo 14 Planejamento 16 Movimentação de carga 19 Roteirização 24 Prestador de Serviços 26 Embalagem 28 Recebimento e entrega 32 Inventario 33 Ação corretiva e ação preventiva 34 Referências Bibliográficas 36 5

6 Introdução Fundamentos e definição da logística O ser humano sempre teve a necessidade de desenvolver formas de administrar os recursos necessários para garantir a movimentação, armazenagem e entrega dos produtos. Segundo citado por Bruno; Paoleschi; 2008, Logística é definida como ciência que trata do alojamento, equipamento e transporte de tropas, produção, distribuição, manutenção e transporte de material e de outras atividades não combatentes relacionadas. A missão da logística é dispor a mercadoria ou serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à organização, (Bruno; Paoleschi; 2008). Já há muito tempo que a logística faz parte integrante de nossas vidas, direcionando os recursos necessários para a garantia do atendimento as solicitações de nossos clientes internos ou externos. Toda manhã quando levantamos estamos aplicando a logística, por exemplo, ao definir o horário que o ônibus vai passar no ponto ou quando calculamos o abastecimento da dispensa da nossa casa. A logística é aplicada durante a nossa existência, em todas as etapas de nossas vidas, da hora que nascemos à hora que morremos. Como ou quando aplicar a logística deve ser definido conforme o ramo de atividade, o tipo de serviço e produto. Para obter um bom desempenho deve antes de qualquer coisa executar um planejamento das etapas da cadeia do processo logístico. 6

7 O profissional da área deve ficar sempre atento para com as mudanças do mercado e os novos processos de informação que estão aparecendo, bem como os níveis de automação. No âmbito da logística de transporte as melhorias nos veículos de movimentação estão fazendo diferença para o empenho das frotas. 7

8 Um pouco da história Após o término da Segunda Guerra Mundial, no ano de 1945, o mundo necessitava de todos os tipos de produtos possíveis para reiniciar seu crescimento. As indústrias produziam a todo vapor e o método de produção era o trimestral. Compravam-se os insumos por períodos de três meses e os lotes de produção seguiam a mesma periodicidade, (Bruno; Paoleschi; 2008). Quando mantemos um volume grande de produtos nos estoque, acabam gerando custos elevados. Para toda movimentação de estoques são adotados métodos para monitoramento e entrega das mercadorias para os clientes internos e externos. Sistemas, Controles e Tendências. As empresas começaram a perceber a necessidade por um controle melhor dos recursos de manufatura. Não limitando apenas aos processos internos, mas incorporando o monitoramento para a distribuição. No ano de 1965 surgiu o MRP II (Manufacturing Resouces Planning) ou Planejamento dos Recursos de Manufatura, sistema que atua na gestão dos recursos de manufatura, fornecendo a visibilidade necessária para tomada de decisões e melhoria continua da empresa, utilizado até hoje por diversas organizações. Com as empresas controlando melhor os recursos de manufatura gradativamente percebeu que era preciso estender o controle para a distribuição dos produtos. 8

9 Na década de 60 a Toyota apresentou uma nova filosofia de trabalho conhecida como Just in Time, incorporando inovações aos conceitos de distribuição de materiais. Neste mesmo período devido à necessidade do aumento na eficiência do controle dos processos de manufatura surgiram nas empresas o sistema ERP (Enterprise Resources Planning) ou Planejamento dos Recursos da Empresa. O sistema ERP pode: Fornecer rastreamento e visibilidade global das informações de qualquer parte da empresa e de sua cadeia de suprimento. Também chamado de Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, controlam e fornecem suporte aos processos operacionais, produtivos, administrativos e comerciais da organização. Todas as transações realizadas pela empresa devem ser registradas para que as consultas extraídas do sistema possam refletir o máximo possível a realidade. Alguns softwares ERP: Compiere/ERP5/MicrosoftDynamics/NewAge/Openbravo/OpenERP/Stoq/SAP ERP/Protheus/ WebERP / X-Money 9

10 AÇÕES Auxiliar de Operações em Logística Fundamentos Controle de Distribuição O controle de distribuição tem como fundamento principal o conjunto de princípios do sistema de logística, utilizando como base as quatro vértices da logística: - Planejamento/Recursos/Acompanhamento/Ações R E C U R S O S PLANEJAMENTO LLOGÍ ÍSTICA ACOMPANHAMENTO 10

11 Definição Controle de Distribuição Podemos definir como controle da distribuição o ato de planejar e acompanhar o processo de distribuição, da derrubada, separação, programação e entrega. Sempre que necessário o responsável pelo controle deve realizar o follow-up (acompanhamento). O controle pode ser realizado de forma fracionada com a adoção de diversas pessoas para cada etapa ou controlado por um só responsável da frota. Em alguns casos as pessoas do setor responsável pela distribuição podem ser contratadas como colaboradores, mantendo um vínculo trabalhista com a organização ou podemos adotar a terceirização do processo do controle de distribuição. Os responsáveis pelo processo de distribuição têm como objetivo principal garantir a correlação da logística: ENTRADA = SAÍDA. A matemática da logística deve ser realizada em toda a sua plenitude, garantindo o controle do processo do inicio ao fim. 11

12 Controle do processo de distribuição Tipos de Controle São inúmeros métodos para controlar o processo, devemos sempre escolher aquele que melhor se adapta as condições da organização. Controle do estoque Garantir a matemática da logística é essencial para a organização, tudo que entra no estoque deve proporcionalmente sair. O controle da armazenagem deve ser realizado com a adoção do melhor processo, levando em consideração o custo x beneficio. Podemos efetuar o controle manualmente, semi-manual ou automatizado. Não adianta pensar no controle da entrega como trajeto, melhor frete, menor tempo e não saber o que tem armazenado no estoque. É de extrema importância garantir o controle do processo de distribuição na sua origem, isto é, na derrubada da mercadoria do estoque. Para facilitar a visualização das mercadorias no estoque sugerimos controlar por tipo de itens, como: - Produtos manufaturados ou semi acabados; - Produtos finais ou acabados; - Embalagens; 12

13 - Componentes manufaturados; - Produtos de consumo; - Componentes comprados; - Produtos perigosos; Armazenagem informatizada (WMS) O Sistema de Gerenciamento de Armazéns WMS (Warehouse Management System) é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain). Garantindo um melhor monitoramento para o processo de armazenagem da organização. 13

14 Documentos do processo Cada organização deve adotar a melhor metodologia para controle, elaborando os documentos necessários para evidenciar o resultado esperado. Para garantir a eficiência do processo de distribuição é essencial adotar métodos de controle para cada tipo de atividade como: - Controle de entregas; - Controle de estoques; - Controle de produtos perigosos; - Controle de veículos transportadores; - Controle do custo operacional; - Controle da manutenção; - Controle da mão-de-obra operacional; - Controle dos veículos de movimentação. Tipos de documentos Vamos dividir em dos tipos de documentos: 14

15 - Documentos para o planejamento do processo de distribuição; - Documentos para o fechamento do processo de distribuição. Documentos para o planejamento do Processo de distribuição: - Ordens de entregas programadas mensal ou semanal; - Relatórios das ordens de entrega em aberto; - Relatórios de ordens de entregas diárias; - Relatórios de manutenção corretiva e preventiva; - Relatórios de custo operacional; - Relatório de eficiência da mão-de-obra; Documentos de Fechamento do Processo de distribuição: - Relatórios de ordens de entregas encerradas; - Relatórios do nível de atendimento; 15

16 Planejamento O planejamento do processo Para garantir o resultado esperado é essencial realizar o planejamento da distribuição, levando em consideração a estrutura disponível. Cada organização disponibiliza o tipo de estrutura necessária como: - Pessoas (mão-de-obra); - Arranjo físico; - Tecnologia da informação; - Equipamentos de movimentação interna; - Equipamentos de movimentação externa (frota). Quando e como fazer o planejamento da distribuição? A frequência do planejamento está diretamente ligada à necessidade de atendimento da demanda como volume e prazo de entrega. Antes de tomar qualquer ação é necessária conhecer qual a carteira comercial da sua organização, os critérios de atendimento de cada cliente, locais de entrega, limitações de acesso, entre outros. Vamos adotar 10 passos para garantir o sucesso do processo de distribuição com base nas quatro pilares da logística: planejamento, recursos, acompanhamento e ações. 16

17 Primeiro passo: Devemos mapear o processo de distribuição; Segundo passo: Vamos padronizar o processo e treinar os envolvidos; Terceiro passo: Relacionar os recursos disponíveis; Quarto passo: Confirmar o seu estoque, confrontando a demanda x estoque; Quinto passo: Confrontar a demanda aos recursos disponíveis; Sexto passo: Direcionar a distribuição; Sétimo passo: Eliminar os gargalos e se necessário voltar para o sexto passo; Oitavo passo: Definir indicadores de desempenho; Nono passo: Fazer o acompanhamento (follow-up) em todas as etapas; 17

18 Décimo passo: Adotar ações preventivas e corretivas para todas as etapas do processo. Não esquecendo que devemos destacar o fator mais importante para execução do planejamento da distribuição: - Demanda x Capacidade de atendimento 18

19 Movimentação de cargas Movimentação de cargas O desempenho da movimentação está ligado ao tipo de estrutura definido para o melhor atendimento. A organização pode utilizar recursos próprios ou de terceiros, com equipamentos atualizados e adequados a realidade da organização. Movimentação de carga externa Atualmente temos diversas opções de modais para movimentação de materiais, para garantir a melhor escolha deve ser levado em consideração os objetivos da organização, o tipo de mercadoria, o tipo de embalagem, o prazo de entrega, característica de segurança, localização, custo para transporte, entre outros. Os modais são: Modal Aéreo Modal Ferroviário Modal Hidroviário Modal Marítimo Modal Rodoviário Modal Dutoviário 19

20 Para movimentação de cargas dentro do modal rodoviário temos o sistema de Cross docking despacho rápido, muito utilizado para entregas de pequenos volumes ou redução no tempo de entrega. Temos ainda o sistema de Milk run ou corrida do leite, utilizado por diversos segmentos com o objetivo de aproveitar a totalidade do veículo transportador na ida e na volta. Monitoramento da eficiência do transporte A organização deve definir uma metodologia para monitorar a eficiência do transporte, para auxiliar nas tomadas de decisões encontramos no mercado o software TMS Sistema de Gerenciamento de Transporte (Transportation Management System). Pode auxiliar na gestão do transporte nos três níveis de decisões: Estratégico, Tático e Operacional. O software agiliza a troca de informações facilitando a tomada de decisão e a adoção de ações para todos os níveis. 20

21 Nível Estratégico: No nível estratégico são tomadas as decisões que envolvem o âmbito geral do processo de distribuição em longo prazo, como: - Posicionamento dos centros de distribuição; - Posicionamento dos estoques; - Tipos de modais ou multimodais; - Posicionamento da fabrica; - Definição da estrutura necessária, própria ou terceirizada; - Nível de qualificação da mão-de-obra; - Definição dos custos operacionais. Nível Tático: No nível tático são tomadas as decisões que envolvem o âmbito do planejamento a médio prazo, como: - Definição dos procedimentos operacionais; - Definição da metodologia para roteirização; - Definição dos procedimentos para homologação de prestadores de serviço logístico; - Adoção de métodos de distribuição e transporta como Sistema de Cross docking despacho rápido ou Milk run corrida do leite. 21

22 Nível Operacional: No nível operacional são tomadas as decisões que envolvem o dia-a-dia, antecipando o acontecimento ou não, como: - Elaborar a programação de entrega; - Definir os veículos e mão-de-obras necessárias para a entrega; - Definir o roteiro das entregas; - Emitir dos documentos necessários para o envio das mercadorias; - Realizar a derrubada das mercadorias e consolidação dos pedidos; - Orientar no processo de carregamento ou descarregamento; - Monitorar todas as etapas do processo; - Acompanhar o resultado as operações; - Manter os custos operacionais dentro do planejado. O software TMS tem como objetivo auxiliar na troca de informações durante todas as etapas do processo de distribuição logístico facilitando as tomadas de decisões. Com a melhor visualização do processo podemos minimizar os custos operacionais adotando ações para corrigir pontos falhos dos serviços executados ou encontrar novas oportunidades de melhorias. Devido a complexidade da implantação do software, envolvendo a adoção da infra estrutura necessária, padronização do processo de distribuição, ajuste dos equipamentos de movimentação, treinamentos operacionais e definição padrões de controle e indicadores, a escolha correta do software define o seu sucesso da sua implementação. 22

23 Movimentação de carga interna Todo processo produtivo necessita de movimentação de mercadorias, definir qual equipamento deve ser utilizado é de grande importância para desempenho das atividades de movimentação e manuseio de cargas. Temos hoje a disposição no mercado veículos manuais, motorizados, automáticos e semi automáticos. Encontramos carrinhos hidráulicos, paleteiras, empilhadeiras, pontes rolantes, esteiras, talhas, entre outros. A escolha do equipamento de movimentação depende do leiaute, do tipo de material, do sistema de armazenagem, do fluxo de movimentação e dos recursos financeiros disponíveis. O equipamento deve interagir com as técnicas de abastecimento e fluxo reverso adotado pela organização. Norma regulamentadora NR 11 No Brasil temos normas regulamentadoras - NR que padronizam o as atividades exercidas pelas organizações. Para movimentação de materiais encontramos a norma regulamentadora NR-11 que abrange os requisitos para manuseio, movimentação e transporte, tendo como objetivo a segurança dos produtos e pessoas envolvidas. A NR-11 é uma norma de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. Outras normas podem também interagir com a movimentação e manuseio das cargas agregando informações para do processo de controle de distribuição. 23

24 Roteirização Definição A movimentação de materiais durante o fluxo operacional de entrada ou saída deve ser monitorado e definido o melhor trajeto interno ou externo. Quando adotamos um roteiro adequado contribuímos para melhorar o desempenho dos processos operacionais, diminuindo os custos de movimentação. Um dos pontos de maior impacto no custo da movimentação dos materiais é o tempo gasto para finalizar a operação, quando procuramos o melhor caminho devemos levar em consideração a distância e a condição da superfície percorrida. Trajetos mais curtos podem não ser a melhor opção, sempre deve ser verificado o melhor coeficiente entre os fatores abaixo: DISTÂNCIA PERCORRIDA X TEMPO GASTO X CUSTOS OPERACIONAIS = COEFICIENTE DE TRAJETO Roteiros mais curtos com grandes dificuldades de rodagem podem acarretar um coeficiente de trajeto muito elevado, aumentando os custos operacionais com manutenção do veículo, pedágio, mão-de-obra,etc. Para a movimentação interna pode ser adotados o uso de tecnologia, diminuindo os custos a médio e longo prazo, como por exemplo, o uso de transelevadores, esteiras, silus com abastecimento automático, entre outros. Recursos Para executar o planejamento dos trajetos de distribuição podemos adotar mecanismos operacionais manuais ou automatizados com a adoção de softwares para monitoramento e movimentação de cargas. 24

25 O uso de softwares pode auxiliar no monitoramento dos veículos ou da carga, definir rotas alternativas, como calcular a previsão do tempo necessário para finalizar o trajeto. Conhecido como GPS Sistema de Posicionamento Global é um sistema operacional realizado via satélite que indica em tempo real a posição do veículo transportador ou da carga, facilitando o monitoramento e troca de informações entre o veículo e o centro operacional. Para qualquer pessoa com um receptor GPS, o sistema irá fornecer local e hora. O GPS fornece a localização exata e informações para um número ilimitado de pessoas a todo o tempo, dia e noite, em qualquer lugar do mundo. Com o monitoramento temos como visualizar toda a cadeia de logística do recebimento a entrega ou distribuição, aumentando a eficiência na comunicação, atualizando a todo o momento as informações, facilitando as tomadas de decisões. O monitoramento da frota pode auxiliar na geração de informações para viabilizar as manutenções dos veículos. Podem ser emitidos relatórios de desempenho do veículo e dos motoristas. Através do GPS e um transmissor de sinais como um chip é possível localizar qualquer veículo ou mercadoria na superfície do globo terrestre. 25

26 Prestadores de Serviços Cada organização deve definir os critérios para seleção do prestador de serviço logístico, como qualidade no serviço, estrutura, preço, e outros. Escolher os fornecedores corretos facilita o fluxo operacional da cadeia logística, do recebimento a entrega. A elaboração de procedimento para o processo de compras é essencial para padronização das atividades como cotação, orçamento, contratos de parceria, tipos de serviços que será disponibilizado. O grau de envolvimento com o prestador deve ser acrescentado em contrato, salientando as responsabilidades e deveres. Multas contratuais por irregularidades no atendimento são muitos comuns. Analisar se o prestador logístico mantém uma apólice de seguro para as mercadorias transportadas, valor assegurado, validade da apólice e outras garantias, são essenciais para a escolha da empresa. Outro fator importante e a área de atuação dentro do mercado nacional e internacional. Organizações que exportam devem escolher prestadores que atendam as suas necessidades, de forma única, garantindo a entrega até a porta do cliente ou parcial direcionando a carga para outra empresa de distribuição. Conhecer outros clientes do prestador logístico ajuda na tomada da decisão, efetuando o contato ou visitas para verificar o nível de atendimento. Escolher um ou mais prestadores de serviços não é fácil, mas é de extrema importância encontrar o melhor resultado entre: Custo + Qualidade = atendimento das necessidades 26

27 O prestador logístico é a extensão da organização, para o cliente não importa qual a empresa que está levando a mercadoria, mas de qual empresa foi comprada. A responsabilidade pela garantia da entrega é ainda da organização que vendeu a mercadoria. O cliente só isenta o fornecedor da responsabilidade pela entrega quando, o prestador logístico foi contratado por ele. 27

28 Embalagem Embalagem As embalagens muitos importantes na movimentação e proteção dos materiais, podendo impactar no empenho do processo de distribuição. Tipo de embalagens Como definir qual modelo de embalagem deve ser escolhido está diretamente ligado ao tipo de aplicação, podemos dizer que as embalagens possuem duas aplicações básicas: Para aplicação do mercado industrial as embalagens tem como foco o custo, manuseio, reuso transporte e resistência a intempéries. São as embalagens com ênfase na logística ou também chamadas de embalagens secundárias. As embalagens secundárias influenciam diretamente no processo, leiaute e transporte a serem definidos, conforme as características físicas como peso, volume e resistência. Outra aplicação da embalagem é no mercado consumidor tendo como foco o custo, manuseio, visual e meio ambiente. Podemos verificar que são embalagens com ênfase em marketing com um apelo visual muito grande. Conforme as características da embalagem o operador logístico direcionará o tipo de manuseio e veículo de transporte. Evolução das embalagens As embalagens estão em constante evolução, ao longo da sua existência encontramos diversas mudanças que são ocasionadas por diversos fatores, os mais 28

29 comuns são: Evolução tecnológica Concorrência de mercado Adequação ao uso ou facilitar o manuseio Apelo comercial ou marketing Foco ecológico A disposição das embalagens pós-uso é um dos maiores problemas encontrado pela sociedade. Uma vez que terminou o ciclo de utilização da embalagem o que devemos fazer, qual a tratativa para este resíduo, que em muitas vezes vira um transtorno. Buscando uma solução para o descarte das embalagens pó usa as organizações tem adotado algumas soluções ecologicamente correta. Devemos sempre realizar estudo de viabilidade para definir o tipo de embalagem e a forma de descarta lá. Dos tipos de embalagens ecologicamente mais conhecidas são: Embalagens retornáveis Embalagens reutilizáveis Embalagens biodegradáveis Embalagens recicláveis Características das embalagens Outro fator importante para aplicabilidade das embalagens são as características relacionadas ao desempenho. O conhecimento das exigências de desempenho das embalagens são fatores determinantes para a sua escolha. Conforme o nível de atendimento esperado acarretara um impacto representativo no custo desta embalagem e consequentemente no produto. Características físicas Na maioria das vezes são embalagens com maior resistência mecânica sendo utilizadas como embalagens secundárias, tendo a sua aplicabilidade para o transporte. Exemplo: Rack metálico e Box aramado. 29

30 Características químicas Características químicas são encontradas em sua maioria nas embalagens primarias, proporcionando ao produto uma resistência a corrosão, gases, oxidação, entre outras. Exemplo: Tanque de combustível de automóvel. Características físicas e químicas Em alguns casos algumas embalagens precisam ter as duas características, como uma resistência física e química. Exemplo: Botijão de gás. Padronização para manuseio e movimentação de embalagens São varias metodologias aplicadas na padronização para manuseio e movimentação das embalagens, são adotadas para agilizar e facilitar o processo de distribuição, as mais utilizadas são: unitização, paletização e conteinerização. Unitização de cargas Técnica utilizada na movimentação de cargas no seguimento de transporte para facilitar o carregamento e descarregamento das mercadorias. As embalagens são agrupadas formando um brocado, mantendo-as juntas como se fosse uma única embalagem, muito utilizado no manuseio de pequenas embalagens como caixas plásticas ou caixas de papelão. Paletização Utilização de plataforma de madeira ou estrado destinado a suportar carga, fixada por cintas, permitindo sua movimentação mecânica com o uso de garfos de empilhadeira ou guindastes mecânicos específicos para esse fim, (PAOLESCHI, Bruno/2008). Tipos de Paletes Os paletes padrão PBR Palete Padrão Brasil surgiram na década de 80, muito utilizados em todos em todos os ramos de atividades, são eles: 30

31 Palete PBR1 dimensão 1200x1000x14,5 Palete PBR2 dimensão 1250x1050x14,5 Palete plástico Palete alumínio/ferro Palete Dollie Palete madeira descartável Conteinerização Processo pelo qual as mercadorias são colocadas em contêiner (cofre de carga), este tipo de embalagem tem excelente resistência, podendo ser acondicionada a mercadoria a granel ou em caixas menores. Os contêineres são muito usados em todo o território brasileiro, para a sua utilização são necessários equipamentos específicos para manuseio e movimentação. Segue alguns modelos de contêiner: Contêiner teto aberto Contêiner tanque Contêiner seco Contêiner térmico Os contêineres apresentam um elevado custo operacional, na maioria das vezes as empresas optam por alugar o cofre de carga pagando apenas pelo período de uso. Para movimentação de cargas utilizamos também: Mariner-slings ou cinta de elevação Big-bag ou saco grande 31

32 Recebimento e entrega Recebimento ou entrega de mercadorias Para garantir a execução das atividades, deve ser aplicado um procedimento documentado, pode ser necessária à elaboração de instruções de trabalhos operacionais. Em ambas as atividades de recebimento e entregas devem ser definidas monitoramento e controle das mercadorias estocadas. O modelo de procedimento e instrução de trabalho deve ser adaptado ao tipo de segmento e estrutura da organização. Separação de pedidos para entrega área de pick Deve ser antecipada a separação dos produtos para evitar possíveis erros, agrupar a mercadoria em uma área física fora do estoque facilita a conferencia de embarque. Carregamento da carga Caso for necessária a utilização de um equipamento de movimentação deve ser calculada antecipadamente a capacidade de carga do veículo, efetuando a cubagem da mercadoria e veículo. Para calcular a cubagem deve multiplicar a altura, largura e comprimento das mercadorias e do local onde serão acondicionadas as mercadorias. 32

33 Inventário Inventário Muito utilizado pelas organizações para o controle dos materiais. O inventário pode ser realizado no operador logístico Podemos dizer que é a conferência quantitativa, realizada fisicamente ou eletronicamente confrontando os resultados encontrados com os registros. (físico x registros). Para garantir um bom resultado na realização do inventário, deve ser elaborado um procedimento e definir o nível de acuracidade para ganho ou para perda em todas as divergências encontradas. Todos os desvios devem ser recontados e comunicados aos responsáveis. Todas as divergências ocorridas durante a realização do inventário devem ser ajustadas e ações corretivas devem ser adotadas. 33

34 Ação corretiva e ação preventiva Ações preventivas Para minimizar as divergências de estoques podem ser adotadas algumas ações preventivas como: - Treinamentos operacionais - Implantação de softwares (WMS/ERP) - Mudança no Lay-out (arranjo físico adequado) - Implantação de Kanban Ações corretivas Todas as não conformidades devem ser analisadas e aquelas que apresentarem maior impacto serão tratadas para eliminar a causa raiz. Cada organização define a metodologia que será aplicada para analise do problema. Indicadores de desempenho O uso de indicadores de desempenho ajuda na tomada de decisões, não só na gestão dos estoques, mas na administração de todas as áreas da organização. A adoção de um sistema de gestão da qualidade estruturado garante a satisfação dos clientes internos e externos. 34

35 Manutenção O uso correto dos equipamentos de movimentação no processo de distribuição garante um melhor resultado no atendimento. Manter os equipamentos em condições de uso deve ser umas das principais ações dos responsáveis pelo setor de distribuição. Todos sabem que as máquinas e equipamentos vão quebrar em algum momento, saber quando quebrar ou aumentar o período do uso pode diferenciar nos resultados. Manter uma política de manutenção preventiva ou preditiva para todos os equipamentos é essencial para a redução dos custos operacionais ou garantir o atendimento dos clientes internos ou externos. Cada organização estabelece a melhor política de manutenção para seus equipamentos levando em consideração o tipo de equipamento, a intensidade de uso, as condições de uso, o nível de capacitação dos usuários e a disponibilidades dos recursos financeiros. 35

36 Referências Bibliográficas Administração de materiais Autor: J. R. Arnold Editora: Atlas Logística Industrial Integrada Autor: Bruno Paoleschi Editora: Érica Logística Empresarial Armazenagem Controle e Distribuição Autor: Clóvis Pires Russo Editora: IBPEX Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Autor: H. Ronald Ballou Editora: Bookman 36

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