ATRIBUTOS DAS PLATAFORMAS LOGÍSTICAS INTELIGENTES

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1 ATRIBUTOS DAS PLATAFORMAS LOGÍSTICAS INTELIGENTES Regina Meyer Branski Orlando Fontes Lima Jr. Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo RESUMO Plataformas logísticas são instalações onde inúmeros agentes executam atividades de transporte, armazenagem, distribuição e produção de mercadorias. A despeito dos inúmeros trabalhos sobre o tema, não há um consenso entre os autores sobre o que de fato caracteriza este tipo de instalação. De forma geral, os trabalhos levantam informações sobre a área, modais, serviço de intermodalidade, modo de gestão, principais produtos e empresas ocupantes. Analisadas assim, as plataformas são entendidas de forma estanque, sem que seja considerado seu potencial para reduzir custos e aumentar a competitividade das empresas. O objetivo do trabalho é identificar os atributos necessários para que estas instalações atuem como elos inteligentes, capazes racionalizar os processos e reduzir a complexidade das cadeias produtivas. Foram identificados três atributos para a inteligência destas instalações integração das informações e dos processos, cooperação tanto vertical quanto horizontal e governança. Em seguida, os atributos foram validados por meio de estudo de caso com um gestor multimodal de cargas. Além de identificar os atributos que conferem inteligência às Plataformas, a pesquisa fornece uma estrutura de referência para o estudo destas instalações que contribui para o estabelecimento de uma padronização conceitual. ABSTRACT Logistics Platforms are facilities where several agents perform activities of transportation, warehousing, distribution and production. In spite of numerous studies on the subject, there is no consensus on what characterizes this type of installation. In general, studies deal with areas, modals, intermodal services, management types, main products and companies using those facilities. Under this framework, the platforms are seen as isolated and static, without considering their potential to reduce costs and increase competitiveness. This paper aims at identifying required attributes allowing these facilities to be intelligent links, able to rationalize processes and reduce the supply chain complexity. Three attributes have been identified, namely: information and processes integration; vertical and horizontal cooperation; and corporative governance. Next, a case study with a multimodal cargo management company validated presented attributes. Furthermore, the research provides a framework for establishing a conceptual standardization for studying logistics platforms. 1. INTRODUÇÃO Plataformas logísticas são instalações onde inúmeros agentes desenvolvem atividades de transporte, armazenagem e distribuição de mercadorias, tanto para o mercado interno como externo. Devem oferecer serviços, integrar vários modais, estar voltadas para o atendimento das necessidades econômicas da região onde estão localizadas e, obrigatoriamente, ser gerida por uma entidade única (EUROPLATFORMS, 2004). A despeito dos inúmeros trabalhos sobre o tema, não há consenso entre os autores sobre o que de fato caracteriza este tipo de instalação. De forma geral, os trabalhos levantam informações sobre a área, modais, serviço de intermodalidade, modo de gestão, principais produtos e empresas ocupantes (Gajsek, Lipicnik e Simenc, 2012). Analisadas assim, as plataformas são entendidas de forma estanque, sem que seja considerado seu potencial para reduzir custos e aumentar a competitividade das empresas. O objetivo do trabalho é identificar os atributos necessários para que estas instalações atuem como elos inteligentes, capazes racionalizar os processos e reduzir a complexidade das cadeias produtivas, diminuindo custos e aumentando a competitividade das empresas.

2 No Brasil não existem empreendimentos que possam ser caracterizados como Plataforma Logística. De modo geral, as instalações logísticas brasileiras prestam serviços de transporte e armazenagem, com uso limitado da tecnologia de informação e, sobretudo, sem privilegiar a integração e cooperação (Novaes e Frazon, 2005). Assim, para validação dos atributos identificados foi realizado estudo de caso com um gestor multimodal de cargas que opera em diversos terminais, entre eles o Porto Seco de Anápolis. Anápolis está localizada no entroncamento de diversas rodovias e ferrovias e hospedará a Plataforma Multimodal de Goiás, projeto reativado depois de permanecer parado por 10 anos. 2. ATRIBUTOS DAS PLATAFORMAS LOGÍSTICAS Dentre os trabalhos voltadas para a caracterização das plataformas, o de Boile et al. (2009a) é um dos poucos onde, de forma sistemática, foram estudadas 85 plataformas da Europa, Ásia e América do Norte. Os autores levantaram dados de área, modais e serviço de intermodalidade, gestão, principais produtos e empresas ocupantes. Outro trabalho abrangente é o de Koch, Nestler e Nobel (2010) onde, por meio de um método baseado nas melhores práticas (benchmark), identificaram o nível de desenvolvimento de 70 plataformas européias. Os autores analisaram 29 indicadores, entre eles estrutura da plataforma, estágio de desenvolvimento, gestão, modos de transporte, e ambientes internos e externos. O método de estudo de casos pode contribuir para a compreensão mais profunda destas complexas instalações mas, de forma geral, os poucos estudos existentes sobre o tema estão restritos às plataformas mais conhecidas da Europa. Boile at al.(2009b) estudaram Sogaris (França), NTC (Dinamarca), Guterverkehrszentren (Alemanha), Bertin-Brandenburg (Alemanha), Interporto (Itália) e Distritpark (Holanda). Weisbrod et al. (2002), a Zona de Atividades Logísticas em Barcelona (Espanha), Sogaris na França, Guterverkehrszentren em Bremen e Eurocentre em Toulouse. Todos os trabalhos analisados destacam, como elementos fundamentais para o bom desempenho das plataformas, localização com fácil acesso a outras infraestruturas de transporte, serviço de intermodalidade, e o engajamento do setor público como investidor e planejador estratégico, garantindo o sucesso e a sustentabilidade econômica destas locações. Branski, Carvalho e Lima Jr (2011), em levantamento nos sites de dez plataformas europeias com bom desempenho (Verona, Bolonha, Torino, Nola, Parma, Bremen, Nuremberg, Berlim, Madri e Barcelona) (Koch, Nestler e Nobel, 2010), identificaram os principais elementos que caracterizam estes empreendimentos. Os elementos foram divididos em dois grupos: atributos do ambiente e atributos das plataformas. Os atributos do ambiente referem-se à localização e infraestrutura de transporte na região. Os atributos das plataformas, aos seus objetivos, formas de gestão, tamanho, principais ocupantes, volume movimentado de carga, principais produtos, além dos serviços logísticos e de apoio (Quadro 1). Em outro trabalho (Carvalho et al., 2013), esta estrutura de referência foi aplicada a três instalações consideradas casos de sucesso: Plaza (Espanha), Distrito de Nola (Itália) e o Parque-Industrial de Kalundborg (Dinamarca). O estudo confirmou os resultados anteriores: o sucesso destas instalações depende da localização geográfica, do serviço de intermodalidade e da gestão centralizada. Mas vai além e chama a atenção para um aspecto pouco explorado na literatura: Plataformas devem ser entendidas não só como instalações logísticas, mas como geradoras de negócios, capazes de promover a racionalização do processo logístico pela

3 integração e sinergia dos agentes. Integração está relacionada à troca de dados e informações em tempo real, o que exige o uso das tecnologias de informação (Gunasekaran e Ngai, 2004; Bandeira e Maçada, 2008). E sinergia é o resultado do estabelecimento de ações cooperativas entre as diferentes empresas, permitindo uma melhor utilização dos recursos e criando uma situação onde todos ganham (Juga, 1996). Quadro 1. Atributos para a caracterização das Plataformas Logísticas Atributos do Ambiente Localização Região de instalação Infraestrutura de transporte da Região Rodoviário, Ferroviário, Aeroviário, Fluvial, Marítimo e Dutoviário Atributos da Plataforma Logística Finalidade Objetivo Gestão Privada, pública ou mista. Tamanho Área Número de Ocupantes Número de proprietários e/ou inquilinos instalados Principais Ocupantes Principais empresas no empreendimento Volume Movimentado Volume de carga movimentada Principais Produtos Principais produtos movimentados Armazenagem, armazenagem fria, controle de estoque, fracionamento de Armazenagem cargas, consolidação, desconsolidação, embalagem, reciclagem, gestão de pedidos, documentação, amostragem, etc. Serviços Informações Gerais Serviços Logísticos Modais disponíveis na plataforma e serviço de intermodalidade Transportes Gestão de transporte, transporte para o destino final, gestão da entrega dos bens, remessa de contêineres vazios Serviços de valor adicionado como montagem de produtos, tratamento de Industriais resíduos industriais, processamento, desenvolvimento das etapas do processo produtivo, etc. Restaurantes, chuveiros, supermercados, hotel, shoppings, correio, telefones, Comerciais serviço de ônibus, bar, bancos, estacionamento, seguro, alfândega, posto de combustível, salão de convenção, reparo e limpeza de caminhão e contêineres Creches, centros esportivos, centro de compras, escolas profissionalizantes, Sociais capacitação de mão de obra, casa de repouso, etc. Tratamento de água, construção sustentável, áreas verdes, uso racional de água, reuso de água, tratamento de esgoto, segregação de resíduos sólidos, Ambientais reciclagem, otimização de energia, diversificação de modais, biocombustível/combustível fóssil Tecnologias utilizadas para apoio às atividades e serviços desenvolvidos como Tecnologias código de barras, rastreamento, Internet sem fio, RFID, WMS, TMS, etc. Fonte: adaptado de Branski, Carvalho e Lima Jr (2011). Serviços de Apoio 3. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO As tecnologias de informação (TI) e as redes de telecomunicação ocupam importante papel na logística. Dentre as diversas tecnologias aplicáveis na área podemos citar código de barras, troca eletrônica de dados (Electronic Data Interchange EDI), sistema para gestão de armazéns (Warehouse Management System WMS), identificação por radiofrequência (Radio-Frequency Identification - RFID) etc. No transporte as principais soluções estão voltadas para roteirização, gerenciamento e rastreamento da frota e das cargas. As tecnologias

4 contribuem também para automação de máquinas e equipamentos, sobretudo os utilizados na armazenagem e movimentação. Veículos e empilhadeiras automáticas, transportadores contínuos, sistema de redistribuição, transelevadores etc., são soluções de apoio aos fluxos físicos e operam integrados a outros aplicativos como, por exemplo, o WMS. Mas, a despeito das inúmeras soluções tecnológicas disponíveis e do inegável avanço que proporcionam para a logística, muitas vezes as empresas não são capazes de trocar informação com seus parceiros. A troca de informação em tempo real integrando, por exemplo, transportadoras e embarcadores, ou operadores logísticos e seus clientes, é que permite que seja explorado todo o potencial da tecnologia. Na cadeia de suprimentos muitos tipos de dados podem ser partilhados como estoque, vendas, programação e capacidade da produção, métricas de desempenho, frete etc. (Cruijsssen, 2007). No site Teleroute, por exemplo, embarcadores disponibilizam informações sobre a carga, data da coleta, destino etc. e as transportadoras interessadas entram em contato. Desta forma, aumentam suas taxas de ocupação, principalmente pela obtenção de frete de retorno. Além da adoção de tecnologias, para garantir a eficiência do processo são necessárias ações que busquem a sincronização da informação com os fluxos de materiais e produtos (Bandeira e Maçada, 2008). 4. SINERGIA E COOPERAÇÃO. Sinergia é o resultado de ações cooperativas entre as diferentes empresas que resulta em uma melhor utilização dos recursos, criando uma situação onde todos ganham. Os recursos podem ser os ativos físicos como instalações e equipamentos, ou ativos intangíveis como marca, gestão dos clientes, expertise em tecnologia e cultura corporativa (Itami e Roehl, 2009). Juga (1996) classifica a cooperação em vertical ou horizontal. A vertical ocorre entre empresas que operam em diferentes níveis da cadeia de suprimentos, por exemplo, fornecedores e fabricantes. E, a horizontal, entre empresas que operam no mesmo nível da cadeia. Neste caso, as empresas podem ser concorrentes, atuando no mesmo segmento, ou complementares como, por exemplo, fabricantes de diferentes partes do mesmo produto final (Figura 1). Vertical Fornecedores Complementares Fonte: Adaptado de Juga (1996) Empresa Clientes Concorrentes Horizontal Figura 1 Cooperação Vertical e Horizontal 4.1. Cooperação Vertical O termo cooperação vertical está associado à Gestão da Cadeia de Suprimentos e tem o objetivo de racionalizar os processos e evitar custos desnecessários. O Quadro 2 elenca as principais ações práticas de cooperação vertical identificadas na literatura. As ações práticas foram classificadas em dois tipos: arranjos apoiadas na TI e arranjos operacionais e estratégicos. Como exemplos de arranjos operacionais e estratégicos estão montadoras de veículos e os fornecedores de autopeças. No condomínio industrial da General

5 Motors no Rio Grande do Sul estão instalados 70 fornecedores que produzem 80% dos componentes. Este arranjo permite eliminar o transporte entre os elos da cadeia, reduzir estoques e evitar rupturas no processo produtivo. A Ford adotou modelo semelhante em Camaçari na Bahia onde 27 fornecedores atuam diretamente no abastecimento da linha e na montagem dos produtos (Rodrigues e Sellitto, 2008). Outro exemplo é a Food Town, um centro de excelência da Rede McDonald em São Paulo, onde os fornecedores de carnes, de pães e operador logístico operam na mesma planta. Os produtos são transferidos por meio de esteiras que ligam a fábrica de pão e de carne ao operador (Branski e Laurindo, 2009). Quadro 2. Ações práticas de cooperação vertical Ações para Cooperação Arranjos Organizacionais Apoiados na TI Eletronic Data Interchange (EDI) ECR (Efficient Consumer Response) Continuous Replenishment Vendor Managed Inventory (VMI) Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) Cross-docking Padronização Racionalização do transporte Integração Produtiva Padrão comum para remessa de documentos como pedidos, invoices, lista de preços etc. Reduz os erros na transmissão dos dados e facilita a integração entre os agentes da cadeia de suprimentos. Sistema para a gestão da demanda que permite a reposição automática dos estoques consumidos nos pontos de venda. Maior parte das experiências ocorreu no varejo como Wal Mart, Pão de Açúcar, Ponto Frio e no setor Químico. Fornecedores recebem dados dos pontos de venda e enviam os produtos em intervalos regulares, mantendo o nível de estoque. Exige padronização dos códigos, procedimentos automáticos de reprogramação e o uso do EDI para troca rápida de informação. Fornecedores gerenciam o estoque do cliente e reabastecem quando necessário. Exige relação de parceria e confiança, compartilhamento de informações por EDI, e coordenação das operações. Ferramentas que permitem aos fabricantes e varejistas compartilhar sistemas, processos de previsão de vendas e planejamento da produção. Evoluíram a partir do VMI e ECR, cobrindo as falhas das práticas anteriores. Operacionais e Estratégicas Carga é reorganizada em uma área de triagem sem ficar armazenada e entregue em diferentes pontos. Principais dificuldades são equilíbrio entre entradas e saídas dos pedidos para carga completa e sincronização entre chegadas e partidas. As medidas dos pallets, corredores e prateleiras dos armazéns e veículos são padronizadas para otimizar o uso do espaço. Ações que permitem utiliza melhor a capacidade dos caminhões e reduzir o número coletas e remessas de uma mesma área geográfica. Exemplos: agregar pedidos de diferentes distribuidores em um único veículo ou coletar de diferentes produtores próximos bens que serão enviados para um único ponto. Diferentes empresas da cadeia de suprimentos na mesma planta para facilitar a movimentação dos produtos e eliminar intermediários. Ou resíduos de uma empresa são utilizados no processo produtivo de outras empresas. A rede Wal-Mart e a Procter & Gamble (P&G) estabeleceram arranjo organizacional apoiado na TI. As duas empresas construíram um sistema (Vendor Management Information - VMI) que integra a P&G aos centros de distribuição da rede de supermercados. Quando os estoques atingem certo nível é enviado um alerta automático e a P&G remete mais produtos. O sistema permitiu redução nos níveis de estoque, no custo de processamento de pedidos e no lead-time (Grean, Shaw; 2010). Outro exemplo é o programa piloto implantado na Holanda denominado Cross Chain Control Centres (4C), arranjo cooperativo apoiado pelo Collaborative Planning, Forecasting and Replenishmente (CPFR), onde diversas empresas da cadeia de suprimentos estabeleceram um centro de controle e coordenação dos fluxos físicos, financeiros e de informação dos

6 produtos. Matopoulos et al. (2007) elencam as atividades da cadeia de suprimento e identificam os principais benefícios que podem ser obtidos pela cooperação (Quadro 3). Quadro 3. Benefícios da Cooperação Vertical na Cadeia de Suprimentos Atividades da Cadeia de Suprimentos Benefícios Aquisição Tempo menor para buscar novos fornecedores ou parceiros, facilita a gestão de uma base de fornecedores reduzida, preços mais estáveis Gestão de estoque Menor nível de estoque, melhor utilização de ativos Planejamento e Desenvolvimento de Produtos Desenvolvimento mais rápido, partilha de conhecimento e aumento da capacidade de inovação, melhor qualidade decorrente do envolvimento dos fornecedores no planejamento Produção Melhor qualidade do produto, menos rupturas no abastecimento Processamento de Pedidos Maior capacidade de resposta Distribuição Entrega mais rápida e maior flexibilidade Vendas Acesso rápido aos mercados, aumento da participação e melhoria nos eventos promocionais Gestão da demanda Previsões mais acuradas, resolução conjunta de problemas nas previsões Serviço ao cliente Maior disponibilidade do produto, melhora no lead time Fonte: Matopoulos et al. (2007) Os autores propõem uma estrutura conceitual para o estudo da cooperação na cadeia de suprimentos dividida em dois pilares: desenho e governança das atividades e o estabelecimento e manutenção das relações na cadeia de suprimentos. Desenho e governança são formados por quatro elementos: (1) Seleção dos parceiros adequados, já que nem todos tem potencial para o estabelecimento de uma relação mais próxima; (2) Seleção das atividades nas quais a colaboração será estabelecida; (3) Definição do nível da cooperação, se estratégico, tático ou operacional e (4) Seleção de técnicas e tecnologias para compartilhamento de informação. O segundo pilar, relações na cadeia de suprimentos, ressalta a importância da coordenação e do equilíbrio no compartilhamento dos benefícios, riscos e recompensas. 4.2 Cooperação Horizontal Cruijssen (2006) define cooperação horizontal como o desenvolvimento de atividades cooperativas entre duas ou mais empresas que operam no mesmo nível da cadeia de suprimentos e desenvolvem funções logísticas compatíveis. Ações cooperativas podem contribuir para eficiência no uso do transporte, redução dos custos e maior competitividade das redes logísticas porque tratam dos problemas mais frequentes: baixa utilização da capacidade dos caminhões, frete de retorno vazio, altos custos de manutenção da frota, sazonalidade etc. A cooperação horizontal pode trazer benefícios de custo e produtividade, no serviço ao cliente e na posição de mercado. Na redução de custos e aumento da produtividade, pelo acesso das empresas às habilidades e conhecimento dos parceiros e pelas melhorias dos processos operacionais. No serviço ao cliente, pela especialização e complementaridade das atividades, acesso a trabalhadores capacitados e às novas tecnologias. E, finalmente, no estabelecimento de posição de mercado, pelos ganhos de escala como maior frota e coberturas geográficas e facilidade na operação em mercados sazonais compartilhando máquinas e equipamentos.

7 Finalmente, Cruijssen (2006) aborda a cooperação horizontal de uma perspectiva prática. A partir de exemplos encontrados, busca lições que possam ser aplicadas a outras empresas (Quadro 4). As ações práticas foram classificadas em: agrupamento de empresas, compartilhamento de ativos e recursos, terceirização dos serviços e, finalmente, estratégicas. Quadro 4. Ações práticas de cooperação horizontal na logística e transporte Ações para Cooperação Descrição Agrupamento Grupos de Negociação Empresas de um mesmo segmento agrupam-se para negociar com tomadores de decisão externos. Grupos de Manutenção Formados para o conserto, limpeza, e instalação de equipamentos nos veículos As vantagens são: redução nos preços dos fornecedores, maior poder de barganha e Grupos de Compras eficiência, e possibilidade de especialização. As desvantagens são perda de controle e visibilidade e possível troca de fornecedores. Compartilhamento Compartilhamento de Armazéns podem ser instalações muito caras, e seu compartilhamento exige Armazéns investimento conjunto e fusão dos processos logísticos e, portanto, são ações de Compartilhamento de Frete Compartilhamento de Recursos Compartilhamento de Ativos Crossdocking Compartilhado Grupo Intermodal Terceirização para concorrente Assistência em viagem Co-branding (Marca única) Centros de Conhecimento Fonte: adaptado de Cruijssen (2006). longo prazo. Compor rotas mais eficientes e utilizar melhor a capacidade dos veículos com cargas complementares ou frete de retorno. Ganhar escala e concorrer em contratos que seriam grandes ou complexos demais para serem cumpridos individualmente; ou para ampliar o atendimento para área geográfica mais ampla. Exemplo é a cooperação entre o correio da Nova Zelândia e a DHL que utilizam o mesmo avião para entregas e serviços postais. Setores com demanda instável ou sujeitos a sazonalidade podem subutilizar o uso de caminhões, empilhadeiras, pallets, caixas, instalações, etc. Se compartilhados, estes recursos podem ser melhor utilizados, reduzindo os investimentos necessários. Remessas individuais são consolidadas em uma única carga, reduzindo custo. Exige sobreposição geográfica das áreas de distribuição dos parceiros. Oferecer economia de custos, sobretudo quando os volumes transportados são grandes e as distâncias longas. Um exemplo seria a rede Distrivaart desenvolvida na Holanda para distribuição de bens de consumo não perecíveis em pallets pelas vias navegáveis do país. Conta com 40 navios e 17 centros de distribuição na Europa e retirou cerca de 43 mil pallets por ano das rodovias. Terceirização Operador logístico terceiriza seu serviço para outro operador independente que, a princípio, é um concorrente. Isto pode ocorrer pelo maior know-how do concorrente, pelos equipamentos especializados ou pelo menor custo Empresas que dão suporte aos serviços de reboque, assistência na estrada, reparos, brigadas de incêndio, etc. em outras localidades. Estratégico Diversas empresas adotam uma mesma marca. Por exemplo, empresa composta de vários operadores logísticos com mais de 8 mil colaboradores, 14 mil caminhões e metros quadrados de área para armazenagem. Exige padronização dos serviços, dos processos, abordagem de mercado, preços etc. Intensificar troca de conhecimento entre empresas com treinamentos conjuntos, visitas, grupos de trabalho, conferências e troca de experiências. Exemplo seria a cooperação entre 130 empresas de transporte que trocam informações via intranet com o objetivo de discutir mercado, informações operacionais e taxas de frete Os operadores consideram a oportunidade de diminuir custos como principal vantagem da cooperação horizontal e, como maior dificuldade, o estabelecimento de uma coordenação confiável, capaz de conciliar os diferentes interesses e de construir mecanismos justos de

8 divisão dos ganhos obtidos. Cruijssen (2006) conclui que a busca de cooperação horizontal exige o desenvolvimento de uma rede capaz de, além de diminuir os custos logísticos, facilitar a solução de problemas de liderança e partilha de ganhos. 5. PLATAFORMAS LOGÍSTICAS INTELIGENTES Como dito anteriormente, os elementos estratégicos para o desempenho das plataformas são a localização, serviço de intermodalidade, gestão por entidade única e o engajamento do setor público. Mas, Plataformas Logísticas Inteligentes devem ir além, promovendo a integração e cooperação entre as empresas, contribuindo para a racionalização dos processos e para a obtenção de sinergias. Integração está relacionada não só à adoção das tecnologias de informação, mas, sobretudo, à troca de dados e informações e a sua sincronização com os fluxos físicos de materiais e produtos. A idéia é que as ações e decisões de um membro afetam os resultados dos outros participantes e, assim, todos devem atuar de forma coordenada. É a coordenação dos processos que vai garantir que os fluxos ocorram de forma sincronizada, sem rupturas. Quanto à sinergia, as empresas instaladas na Plataforma podem compartilhar (a) a infraestrutura como espaço físico, ruas de acesso, utilities, terminais intermodais, redes ferroviárias etc., (b) máquinas e equipamentos como empilhadeiras, pontes rolantes etc., (c) serviços logísticos como caminhões, armazéns, armazéns refrigerados, serviço de intermodalidade etc. e (d) serviços gerais como correio, alfândega, segurança etc. (Carvalho et al., 2013). Além da sinergia decorrente do uso compartilhado da instalação e de seus recursos, Plataformas Logísticas contribuem para o estabelecimento de cooperação vertical e horizontal. Na cooperação vertical, as plataformas facilitam a integração produtiva. Na Plaza, por exemplo, a Zara está integrada por uma linha automática à empresa terceirizada que passa e embala as roupas para serem enviadas às lojas. No Parque Eco-industrial de Kalundborg, cuja gestão é feita por um conselho administrativo, para ser aceita a empresa deve gerar resíduos que possam ser usados pelas outras empresas e estabelecer um acordo de cooperação ou parceria (Carvalho et al., 2013). Outras práticas operacionais, como crossdocking, transporte compartilhado e padronização dos equipamentos e embalagens podem ser mais facilmente implantadas no ambiente das Plataformas. Na cooperação horizontal, plataformas têm grande potencial para racionalizar as atividades e trazer ganhos de eficiência. A Plataforma Logística de Nola, por exemplo, foi construída por um grupo de empresas atacadista do setor têxtil e de vestuário. As empresas operavam na região central de Nápoles onde as ruas estreitas dificultavam a movimentação de caminhões. Com a plataforma passaram a compartilhar infraestrutura, equipamentos e serviços, além de ganhar escala (Carvalho et al., 2013). Finalmente, para que os atributos essenciais de uma plataforma logística inteligente (integração e sinergia) possam ser alcançados, é preciso estabelecer regras para ocupação e uso dos espaços e que definirão a vocação da instalação. Diretrizes claras e mecanismos de incentivo a integração e a busca de sinergia são fundamentais, mas devem vir acompanhados de políticas de partilha dos benefícios e responsabilidades e exigem, portanto, o estabelecimento de mecanismos de governança (Varella et al., 2012).

9 6. METODOLOGIA DE ESTUDO DE CASO Estudo de caso é um método de pesquisa que utiliza dados coletados a partir de eventos reais com o objetivo de explicar, explorar ou descrever fenômenos atuais inseridos em seu próprio contexto. Caracteriza-se por ser um estudo detalhado e exaustivo de poucos, ou mesmo de um único objeto, fornecendo conhecimentos profundos (Branski, Arellano, Lima Jr, 2011; Yin, 2003). O estudo de caso é um método adequado para validar os atributos que conferem inteligência às Plataformas Logísticas por que pode identificar características destas instalações e de seus elementos, confrontar com informações da literatura e dar suporte para a construção de teorias. As etapas desenvolvidas no trabalho são representadas na Figura 2. Definição dos Objetivos da Pesquisa Validação Levantamento e Revisão Bibliográfica Identificação dos Atributos para Inteligência Agente Multimodal de Cargas Conclusões Figura 2: Etapas para desenvolvimento do estudo de casos Por meio da revisão bibliográfica, foram identificados os atributos que conferem inteligência as Plataformas (Quadro 5). Em seguida, foi elaborado o protocolo onde foram definidos os instrumentos de pesquisa e selecionado o caso para o estudo: gestor multimodal de cargas. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada com o gerente de operações, consulta ao site da empresa, publicações especializadas, além de observação direta por parte dos entrevistadores onde se procurou identificar os atributos que contribuem para a integração e para a cooperação das suas operações. O relatório foi elaborado apresentando os resultados de forma neutra, apenas descrevendo o que foi coletado nas entrevistas. E, finalmente, os atributos levantados na revisão bibliográfica foram confrontados com os resultados obtidos na entrevista. Quadro 5. Atributos das Plataformas Logísticas Inteligentes Integração Sinergia Governança Atributos para Inteligência Troca de dados entre as empresas por meio de redes e sincronização dos fluxos físicos Compartilhamento da Infraestrutura, Equipamentos e Serviços na Plataforma Arranjos Apoiados na TI Vertical Arranjos Operacionais e Estratégicos Estabelecimento de grupos Compartilhamento de Armazéns, Fretes, Ativos e Recursos Cooperação Atividades operacionais Horizontal Empresas Terceirizadas e de Suporte Conhecimento Marca Conjunta Regras para ocupação e uso do espaço Identificação e Promoção das ações sinérgicas Partilha de benefícios e responsabilidades 7. OPERADOR MULTIMODAL DE CARGAS Fundada em 2007 quando a Cia Vale do Rio Doce desvinculou de sua estrutura os serviços intermodais, a empresa atua no planejamento, gerenciamento e operação multimodal para movimentação de cargas em contêineres, redesenhando as operações e racionalizando os

10 processos. Possui 1300 funcionários e seus clientes são empresas do setor alimentício, metais, eletroeletrônicos, químicos, automobilístico etc. Atualmente tem uma frota de 11 navios, sendo 8 porta-contêineres e 3 graneleiros, além de caminhões para a entrega porta a porta. A empresa utiliza dois terminais intermodais próprios (São Francisco do Sul e Camaçari), três terceirizados (Paulínia, Uberlândia e um localizado no Porto Seco de Anápolis em Goiás) e um terminal portuário próprio no Espírito Santo. Estão sendo construídos, ainda, 4 navios porta-contêineres, 2 graneleiros e um terminal portuário em Manaus. Entre os serviços oferecidos pela empresa estão: Planejamento com redesenho da malha logística e gerenciamento da operação de movimentação de cargas; Gestão de transporte, armazenagem e distribuição; Navegação costeira integrando os principais portos do Brasil, Argentina e Uruguai; Administração e operação de terminal portuário de contêineres em Vila Velha no Espírito Santo onde oferece, além da operação portuária, serviços de armazenagem e movimentação. Administração e operação de dois terminais intermodais próprios São Francisco do Sul e Camaçari integrando modal rodoviário e marítimo. Administração e operação de transporte rodoviário onde realiza desde a coleta do produto na origem até a entrega no destino final. A empresa atua na navegação de cabotagem de Manaus até Argentina, integrando 14 portos. O processo logístico tem início com a ova dos contêineres nos clientes e seu envio, geralmente por caminhões, até um terminal para que seja feito o transbordo para o modal ferroviário ou aquaviário. O modal rodoviário é utilizado nas pontas do processo, em distâncias inferiores a 200 km, para entrega no mercado consumidor, fábrica ou centro de distribuição. A coordenação é central e cabe a área de planejamento monitorar para que a cadeia funcione como um todo, orquestrando a operação. Em um cliente da área química e de defensivos agrícolas, por exemplo, cuja planta fica próxima ao terminal de Camaçari na Bahia, o operador faz a ova do contêiner com a matéria prima. Em seguida, o contêiner é enviado por navio de Salvador até Santos onde é colocado em um caminhão para entrega na fábrica de São José dos Campos em São Paulo para ser transformado em produto acabado. Assim, o processo produtivo ocorre em duas plantas distintas e a integração do processo é assegurada pelo transporte multimodal. O quadro 7 identifica os atributos essenciais para a eficiência das operações logísticas e que garantem a competitividade da empresa. Integração Sinergia Governança Quadro 6. Atributos para Operações Inteligentes Atributos para Inteligência Utiliza diversas tecnologias (EDI, WMS, TMS, ERP, RFID, Simulação e Sistemas para Planejamento de Carga nos Navios), que trocam dados por meio de redes e buscam sincronizar os fluxos físicos. Compartilhamento da Infraestrutura, Equipamentos e Serviços Vertical Padronização Cooperação Horizontal Consolidação da Carga e Escala Executada pela área de planejamento que coordena toda a operação Os diversos processos estão integrados, ocorrendo intensa troca de dados entre as unidades da empresa, o que garante a sincronização dos fluxos físicos e a máxima eficiência. Segundo o gerente de operações intermodais, a comunicação entre as unidades e entre unidades e seus

11 clientes, suportadas pela TI e pelas redes, é central para o bom funcionamento do sistema. O sistema deve funcionar como uma engrenagem, garantindo que o processo ocorra sem rupturas e, desta forma, maximizando a utilização dos ativos como locomotivas e navios. Quanto a sinergia, é tarefa do operador o estabelecimento dos elos entre agentes da cadeia, entre parceiros ou mesmo entre duas unidades de uma mesma empresa. Além de destacar o potencial para compartilhamento dos recursos (infraestrutura, equipamentos e serviços) resultantes do uso dos terminais portuários e intermodais, o gerente de operações ainda relatou o papel da consolidação de cargas e da obtenção de escala para assegurar a eficiência e competitividade das operações. Finalmente, ressaltou a importância da coordenação centralizada das operações que, no caso da empresa, é executada pela área de Planejamento. A área tem uma visão do todo e, assim, é capaz de identificar os problemas e tomar ações para mitigá-los. 8. CONCLUSÃO O objetivo do trabalho era identificar os atributos essenciais para que Plataformas Logísticas atuem como elos inteligentes, capazes racionalizar os processos e reduzir a complexidade das cadeias produtivas. Para validação dos atributos identificados na literatura, foi realizado estudo de caso com um gestor multimodal de cargas que opera em diversos terminais, entre eles o Porto Seco de Anápolis. Por meio de revisão da literatura, foram identificados três atributos para a inteligência destas instalações integração das informações e dos processos, sinergia resultante da cooperação vertical e horizontal e governança todos validados no estudo de caso. As empresas buscam aumentar sua competitividade pela redução de custo e por maior agilidade na entrega dos produtos para seus clientes. O trabalho mostrou que as Plataformas Logísticas Inteligentes podem contribuir com estes objetivos de diversas formas: Como agente integrador da manufatura, localizando no mesmo espaço físico dois ou mais elos de uma cadeia, Como agente consolidador, recebendo as diversas partes de um produto e executando a montagem final, Como agente capaz de linearizar a demanda, mantendo os produtos em armazéns a espera do momento certo para a entrega, Como agente fragmentador, separando os produtos em lotes menores para atender a demanda do mercado, Como integrador de diversos modais e Obtendo escala por meio do compartilhamento de recursos, agrupamento etc. Um segmento com grande potencial para operar em plataformas é a logística reversa. Na logística reversa as empresas são responsáveis pelos produtos retornados para reparo, reciclagem, remanufatura, devoluções etc.. O processo requer infraestrutura adequada para recebimento, processamento, embalagem, armazenagem e transporte dos materiais retornados. Um processo de remanufatura típico, por exemplo, inclui receber o material, desmontar, limpar e inspecionar, substituir peças danificadas, testar e, finalmente, distribuir. Assim, as cadeias reversas podem ser grandes e complexas, com um grande número de agentes, muitos desenvolvendo etapas da manufatura leve.

12 Dentre os fatores que dificultam o processo reverso estão o controle de entrada dos produtos retornados (com diferentes origens, convergem para um único ponto), planejamento da rede logística e a necessidade de cooperação entre clientes e fornecedores. A operação em uma Plataforma Logística, com todas as atividades centralizadas em um único local, pode contribuir para mitigar muito destes fatores críticos. Controle dos materiais na entrada, racionalização da rede logística, ciclos mais rápidos e ganhos de escala são aspectos que podem ser alcançados em ambientes coordenados e com governança. Finalmente, o artigo propõe uma nova estrutura de referência para o estudo das Plataformas Logística onde os atributos elencados (ambiente e instalações) são complementado pelos atributos que conferem inteligência à estas instalações (integração, sinergia e governança). A nova estrutura oferece uma visão holística das plataformas, não restrita exclusivamente à operação e funcionalidades, mas inserindo outros atributos que devem ser considerados em novos estudos. Desta forma, estabelece padrões, que além de levarem a um entendimento mais profundo destas instalações, permite compara-las. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bandeira, R. A. M.; Maçada, A. C. G. (2008) Tecnologia da informação na gestão da cadeia de suprimentos: o caso da indústria gases. Produção, v. 18, n. 2, p ,. Boile, M.; Theofanis S. e Gilbert P. (2009a) Task 5: analyzing Freight Village opportunities. Feasibility of freight villages in the NYMTC region, disponível em < (Acesso em 12/2010). Boile, M.; Theofanis, S. e Strauss-Wieder A. (2009b) Feasibility of Freight Village in the NYMTC Region. Center for Advanced Infrastructure and Transportation. Branski, R. M.; Carvalho, C. C. e Lima Jr. O. F. (2011) Modelo conceitual de plataforma logística para a Região Metropolitana de Campinas. In XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção (XXXI ENEGEP). Belo Horizonte. Branski, R.M,. Laurindo, F.J.B. (2009) Papel da Tecnologia da Informação na integração logística: estudo de caso com operador logístico. In: XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) e do XV International Conference on Industrial Engineering Management (ICIEOM). Salvador. Bahia. Branski, R.M., Arellano, R.C.F.; Lima Jr O.F. Metodologia de estudo de caso aplicada à logística. In XXIV Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes (XXIII ANPET). Salvador, Carvalho, C.C.; Branski, R.M.; Lima Jr, O.F. (2013) Atributos para caracterização de plataformas logísticas: estudo de casos na Espanha, Itália e Dinamarca. Revista Transporte. Vol. 1, número 1, pp Cruijssen, F. (2006). Horizontal cooperation in transport and logistics. Phd. Tilburg Univertsity. Holanda. Europlatforms EEIG. (2004) Logistics Centres Directions for Use. Disponível em: < > (Acesso em 10/2009). Gajsek, B.; Lipicnik, M.; Simenc, M. (2012). The logistics platform disambiguation. Research in Logistics and Production. vol. 2, n. 1, pp Grean, M.; Shaw, M.J. (2010). Supply-chain integration through information sharing: channel partnership between Wal-Mart and Procter & Gamble. < Acesso 12/10/2012. Gunasekaran, A.; Ngai, E.W.T. (2004). Information systems in supply chain integration and management. European Journal of Operational Research, 159(2), Itami e Roehl, Mobilizing invisible assets. Harvard University Press. Juga, J. (1996). Organizing for network synergy in logistics: a case study. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, vol 26, núm.2, pp Koch, H.; Nestler S. e Nobel, T. (2010) Ranking of European Freight Village locations benchmarking of the European experiences. DDG: Deutsche GVZ- Gesellschaft mbh. Matopoulos, A., Vlachopoulou, M. and Manthou, V. (2007) A conceptual framework for supply chain collaboration: Empirical evidence from the agri-food industry, Supply Chain Management: An International Journal, Vol. 12, No. 3, pg Novaes, A. G. N.; Frazzon, E.F Sustentabilidade e Macro-Logística: Conceituação e Perspectivas. Anais do XIX Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes v II, p , Recife, PE, 2005.

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