A Compreensão da Inclusão Digital no Espaço Social Sete de Setembro em Paulo Afonso

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1 FACULDADE SETE DE SETEMBRO - FASETE CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Danilo Leandro da Silva Souza A Compreensão da Inclusão Digital no Espaço Social Sete de Setembro em Paulo Afonso PAULO AFONSO BA NOVEMBRO 2007

2 II DANILO LEANDRO DA SILVA SOUZA A Compreensão da Inclusão Digital no Espaço Social Sete de Setembro em Paulo Afonso Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, como requisito para avaliação conclusiva. Sob a orientação da professora Msc. Luciana Cordeiro. PAULO AFONSO BA NOVEMBRO 2007

3 III DANILO LEANDRO DA SILVA SOUZA A Compreensão da Inclusão Digital no Espaço Social Sete de Setembro em Paulo Afonso Monografia submetida ao corpo docente da Faculdade Sete de Setembro FASETE, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Bacharelado em Sistemas de Informação. Aprovada por: Profª. Msc. : Orientadora Luciana Cordeiro Prof. Esp. Kátia Rejane Oliveira Barros Prof. Esp. Ryan Ribeiro de Azevedo

4 IV Dedico este trabalho a toda minha família e meus amigos que sempre acreditaram em mim, e buscaram me motivar para vencer mais uma batalha.

5 V AGRADECIMENTOS A Deus por permitir esse momento tão importante na minha vida, de está concluído este curso. A minha família, que sempre me deram a maior força para que eu pudesse conquistar os meus sonhos, muito obrigado ao meu Pai Marcondes, a minha mãe Cleide e minha irmã Daniela. Muito obrigado aos meus amigos de sala de aula, em especial a Elite do Querer, onde eu pude compartilhar vários momentos de alegria e tristeza de raiva e de ansiedade e de muito lazer e risos, muito obrigado a Henrique (presidente), Jean (secretario), Ailton (Lentinho), Everton (faz nada). A Rosário que me ajudou muito na correção deste trabalho e sempre me motivou a ser professor, e a Flavio que sempre me apoio e me ajudou nas diversas decisões que eu tomei ao longo desses anos. Aos meus amigos de trabalho que sempre me apoiaram no curso e no trabalho me ensinando e me motivando para que eu continuasse nessa batalha, muito obrigado a Foca, Carlos, Chico, Denise, Rufino e Gildo. A todos os meus alunos do curso de informática básica onde eu tive a oportunidade de aprender muito com todos eles muito obrigado a todos. A professora Luciana que alem de orientadora se tornou uma grande amiga e motivadora desse trabalho valeu mesmo lu. Enfim a todos que diretamente ou indiretamente contribuíram para a conclusão desse trabalho. Muito obrigado!

6 VI Todos os dias sobre todos os pontos de vista eu vou cada vez melhor. Danilo Leandro

7 VII RESUMO Mediante ao contexto de uma sociedade do conhecimento das tecnologias e comunicação, que se consolida ao longo do século, percebesse que o processo de inclusão digital é um dos caminhos que pode levar as pessoas, a serem cidadãos ativos dentro desse mundo globalizado, dentro dessa perspectiva, presente trabalho busca, compreender as atividades de inclusão digital realizada no Espaço Social Sete de Setembro, junto as comunidades carentes do município de Paulo Afonso BA, que não tem acesso a informática, fazendo uma análise didática e metodologia em sala de aula, para compreender como é feito todo o processo de inclusão digital dos alunos, buscando assim respostas para melhoria do trabalho da inclusão digital. Palavras-chave: Inclusão Digital, Sociedade da Informação, Pesquisa Participante.

8 VIII ABSTRACT Through the context of a knowledge society and communication technology, which consolidates the course of the century, percebesse that the process of digital inclusion is one of the paths that can lead people to be active citizens in this globalized world, within this perspective, present work seeks to understand the activities of digital inclusion Area Social Seven held in September, with the poor communities of the municipality of Paulo Afonso-BA, which has no access to computers, making a didactic analysis and methodology in the classroom, so understand how it is done the whole process of digital inclusion of pupils, thereby seeking answers to improving the work of digital inclusion. Word-key: Digital Inclusion, the Information Society, Research Participant.

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO NA ERA DA TECNOLOGIA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO O HOMEM NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECOPEDAGOGIA: UM CAMINHO DO CIDADÃO PARA A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO A INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL NO BRASIL O CAMINHO HISTÓRICO DA INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL POLÍTICAS SOCIAIS PARA INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL NO BRASIL A INCLUSÃO DIGITAL NA SALA DE AULA: A NECESSIDADE DE UMA POSTURA REFLEXIVA DO PROFESSOR A FINALIDADE DA INCLUSÃO DIGITAL NA SALA DE AULA AS SEQÜÊNCIAS DIDATICAS E DE CONTEUDOS PARA INCLUSÃO DIGITAL NA SALA DE AULA PESQUISA PARTICIPANTE: UMA EXPERIÊNCIA NO ESTUDO DA INCLUSÃO DIGITAL NO ESPAÇO SOCIAL SETE DE SETEMBRO CONHECENDO UM POUCO DA HISTÓRIA DO CERSPA ANALISANDO AS AULAS DE INCLUSÃO DIGITAL CONSIDERAÇÕES FINAIS REFÊRENCIAS APÊNDICE... 60

10 INTRODUÇÃO A sociedade do conhecimento, ela tem os seus valores imposta no próprio ser humano, e não nas coisas que o envolve, o verdadeiro valor do homem está no seu patrimônio intelectual, e nas coisas materiais que o envolve, em todo mundo as sociedades diretamente ou indiretamente estão caminhando para a sociedade do conhecimento e uma das portas que abrem oportunidades para essa nova sociedade é a inclusão digital. No Espaço Social Sete de Setembro, trabalha com inclusão digital há sete anos, então em cima, desse colégio a minha problemática é descobrir quais as contribuições que o Espaço Social Sete de Setembro, está viabilizando para promover a inclusão digital no município de Paulo Afonso BA? Enfatizando esse contexto o objetivo geral da pesquisa é, analisar e compreender as ações realizadas pelo Espaço Social Sete de Setembro no processo de inclusão digital, considerando o perfil do público atendido e as expectativas da formação realizada, e o objetivo especifico, é analisar o trabalho didático-pedagógico docente que trabalham neste curso de inclusão digital. A metodologia adotada para a realização dessa pesquisa foi, a pesquisa participante, que é uma metodologia que contempla uma ação práxica que possa levar ao desenvolvimento e aprimoramento do que é problematizado. Portanto, é uma atividade de pesquisa orientada para a ação. O objetivo de se aplicar a pesquisa participante, através dessa metodologia cientifica, é buscar um processo de estudo e aprimoramento nos aspectos tanto técnico quanto pedagógicos, visando assim uma melhoria nas aulas de informática no curso de informática básica no Espaço Social Sete de Setembro. No primeiro capitulo fala sobre a sociedade da informação e a ecopedagogia, a importância desses dois contextos nas vidas das pessoas, e como elas se relacionam com a inclusão digital, e com a nossa sociedade, e das atuais dificuldades para chegar na plena era da informação.

11 11 Na seqüência do capitulo fala da importância do conhecimento na vida das pessoas, onde essa virtude vai ser a moeda de maior valor do século XXI, as pessoas vão ser valorizadas pelo conhecimento que possuem e não pelos bens que tem, a sociedade do conhecimento, ela aparece dando valor a esse novo contexto social, onde o maior privilegiado vais ser o ser humano. Esse trabalho mostra que o conhecimento para os seres humanos, não é a apropriação da realidade pelo pensamento mas sim, uma construção subjetiva resultante de processos semióticos intersubjetivos nos quais ocorre uma negação de significados. (MORIN, 2001) No segundo capitulo o trabalho fala sobre inclusão digital e social no Brasil, onde mostra que a inclusão digital tem que ser um meio para as pessoas se incluírem na sociedade e não se sentirem fora dela. Mostra ainda que os piores índice de exclusão digital estão na Bahia, onde temos regiões que não tem nenhum acesso a internet, onde a maior tecnologia que existe é a televisão, isso se tiver energia senão não tem nada mesmo. Dando continuidade ao segundo capitulo falo da importância das políticas públicas para inclusão digital, onde o papel da sociedade e do corpo empresarial, é de suma importância para que tenhamos uma inclusão digital de qualidade, e democrata. Na seqüência do trabalho mostra a importância do professor reflexivo na sala de aula, que já é assunto do terceiro capitulo, onde a postura dele é totalmente diferente dos demais professores tradicionais, ele vai ter que ter varias qualidades onde vão poder serem aplicadas para que assim possa melhorar o seu trabalho em sala de aula. Continuando o capitulo mostra a necessidade do professor reflexivo, onde ele vai ter que aprender a saber ouvir, a falar a escrever a pensar, para que assim ele possa servir de exemplo para os alunos, e possa avaliar melhor a sua turma.

12 12 No quarto e ultimo capitulo, o trabalho fala da pesquisa participante onde o professor pesquisador interage através da ação de sua pesquisa, onde ele busca melhorias e interage com ela, através de suas aplicações em sala de aula. O presente trabalho tende a esclarecer as duvidas das pessoas sobre inclusão digital, partindo de uma compreensão em cima de um estudo dos trabalhos desenvolvidos de informática básica, no Espaço Social Sete de Setembro.

13 13 1. A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO NA ERA DA TECNOLOGIA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Vivemos hoje um novo paradigma, que tem transformado os comportamentos e hábitos das pessoas e da sociedade em que vivemos. Estamos sofrendo a passagem de uma sociedade industrial para uma sociedade da informação e do conhecimento; de movimento organizacional de centralização para descentralização; de uma economia nacional para uma economia global. Dentro dessa perspectiva, devemos entender que os acontecimentos locais não podem ser mais resolvidos como acontecimentos à parte dos demais, ou seja, isolados. É importante perceber-se que os acontecimentos de um problema fazem parte de todo um contexto nacional e mundial, que necessita do envolvimento de todos e não de apenas alguns. Assim como pontua Gadotti (2007, p. 03), esta sociedade que está cada vez mais incorporada com as necessidades do mundo e da humanidade é uma sociedade que precisa ser inserida na perspectiva de uma educação voltada para ecopedagogia, que tem a sua proposta voltada para a mãe terra que não fica de fora das principais discussões do mundo. Para Gadotti (2007, p. 02) a proposta da ecopedagogia deve proporcionar um trabalho de conscientização ecológica, partindo da importância da sobrevivência de todas as espécies e da própria vida do planeta Terra. Dentre as discussões a serem realizadas é importante considerar os problemas da sociedade pós-moderna atrelado ao destino do ser humano. Neste sentido, a ecopedagogia parte do princípio do desenvolvimento sustentável da sociedade. Buscando nas pessoas e nas comunidades uma melhor qualidade de vida, atrelada a continuidade de uso dos recursos e meios que possibilitam sobrevivência da humanidade e melhoria e evolução do planeta e da espécie. Neste processo diante da multiplicidade dos conhecimentos produzidos por essa sociedade a inclusão digital exerce extrema importância para que tudo isso aconteça na sociedade do conhecimento.

14 14 Hoje, temos tecnologias que ultrapassam as fronteiras dos continentes, fazendo do mundo inteiro um verdadeiro globo de comunicação. Estas transmitem informações para toda parte do mundo, o tempo todo e em tempo real, fazendo acontecer de fato a sociedade da informação. Assim, perceber que a sociedade do conhecimento realmente acontece, ela é uma realidade que influencia de fato a vida das pessoas e suas relações, conforme discutem Gadotti(2007) e Morin(2001). Devido os avanços tecnológicos torna-se real a sociedade do conhecimento, esta é uma característica que faz dela, não ser mais um modismo, como foi era relatado por alguns estudiosos do século XX, mas uma realidade que está transformando todo o século XXI. Essa sociedade do conhecimento tem os seus valores impostos no próprio ser humano e não nas coisas que o envolvem, o verdadeiro valor do ser humano está no seu capital intelectual, e não nos seus bens materiais. Em todo mundo o caminho rumo à sociedade da informação não é fácil e no Brasil também não é diferente, é repleto de desafios e obstáculos em todo país. Entretanto, sabemos que toda sociedade caminha voluntária ou involuntariamente para a era da informação, basta cada uma encontrar a sua rota e as suas prioridades, para que assim todas as pessoas possam estar inseridas na sociedade do conhecimento. (GADOTTI, 2004) Neste sentido, Morin (2000, p. 20) conceitua o termo conhecimento como: (...) não é um espelho das coisas ou do mundo externo. Todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com bases em estímulos ou sinais capitados e codificados pelos sentidos, ninguém opõem o conhecimento nas cabeças das pessoas, elas geram, constroem o conhecimento, a partir de suas próprias interpretações. O conhecimento é o maior bem que um homem pode ter, ninguém pode roubar o conhecimento do outro, cada pessoa gera o seu próprio conhecimento para a construção de alguma coisa, que vá agir em pró da sociedade.

15 15 A educação na era do conhecimento está entrelaçada, com o conceito da ecopedagogia, não se pode falar em educação sem falar no meio ambiente considerando a nossa mãe terra que é a nossa casa. Essa ligação da educação das pessoas com a ecopedagogia é uma consciência que depende da forma que a educação é trabalhada, se é uma educação que visa a construção do conhecimento do professor junto com o aluno ou da simples transmissão de informações, entre o professor e o aluno. Pois hoje é fundamental para a sociedade a ampliação e diversificação de informação que gere a cada dia novos conhecimentos, visando assim diversos tipos oportunidades em todo mundo, nas mais diversas áreas. Priorizando uma educação e aprendizado ao longo da vida, na qual são absorvidas pelas pessoas, e que possam ser transformadas em conhecimentos, que vão interagindo direta ou indiretamente com a sociedade, criando e garantindo um espaço de liberdade e autonomia, gerada pelo próprio individo e o meio em que ele está situado. Segundo Morin, (2000, p. 55), pontua que: A complexidade humana não poderia ser compreendida dissociada dos elementos que a constituem: todo desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana. Para o homem moderno chegar nesse novo contexto de autonomia falta muito, tendo em vista que, o mesmo é dominado pela força dos mitos, comandada pela publicidade organizada. Devido a isso, muitas vezes o homem perde o seu próprio senso critico a sua capacidade de tomar decisões, perde o seu verdadeiro valor, WEFFORT (1996, p. 12) é um autor que relata bem isso, ele fala que o homem está ficando cada vez mais preso a ideologias dominantes, deixando de tomar suas próprias decisões e acatando o que a mídia ou as outras pessoas os impõem, de maneiro que faça o homem perder o seu próprio senso critico o seu próprio valor, porque perdeu a capacidade de opinar de

16 16 questionar, podendo assim utilizar o seu próprio conhecimento, a sua própria autoconsciência. Não tem como falar em sociedade do conhecimento sem falar em educação, até porque a educação é uma das responsáveis por essa mudança de paradigma, e a própria educação, muitas vezes até dificulta para que essa mudança aconteça, muitas vezes a educação dificulta na construção da sociedade do conhecimento, tornado ela muito lenta. É porque a educação muitas vezes é cega, a educação na maiorias das vezes não se preocupa em fazer conhecer o que é conhecer, na maioria das vezes ela da suporte a ilusão das pessoas deixando assim muito vago a sua base de conhecimento. (MORIN, 2000) Da mesma forma em que tentamos mostrar o conhecimento para as pessoas temos que saber, que o conhecimento tem que aparecer como uma necessidade primeira nas vidas dessas pessoas, que server de preparação, para os seres humanos enfrentar as dificuldades do mundo, as dificuldades da vida. O conhecimento ele tem que surgir como uma necessidade, para a resolução de um problema e não algo que está ali solto sem finalidade, e nem muito menos forçado pelas pessoas. A educação é todo um processo global no qual os membros da sociedade faz parte desse processo, a prática educativa, é um fenômeno social e universal, sendo uma atividade necessária para a existência do homem aqui na terra, a educação é um dos principais responsável pela existência, da vida humana aqui na terra. (LIBÂNEO, 1994) Para chegarmos à sociedade do conhecimento, temos que estudar toda a complexidade humana, e as suas interações nos mais diversos aspectos (cerebral, cultural, físico, histórico, biológico, social e mental), estudar o ser humano também como individuo que faz parte de todo um contexto social e econômico, que enfrenta obstáculos todos os dias para sobreviver, um ser humano que tem dificuldades em lidar com incertezas e os imprevistos, além da complexa relação entre a ética e a política que o envolve de maneira que muitas vezes o deixa sem escolhas.(boeira, 2001)

17 O Homem no Contexto da Sociedade do Conhecimento. A sociedade passou por grandes transformações nos últimos séculos. A nova estrutura organizacional, cultural e econômica, dá origem à chamada Sociedade da Informação ou também conhecida como sociedade do conhecimento e trazida também por muitos autores como sociedade pós-moderna, sociedade pós capitalista ou era da informação, no qual todos os indivíduos estão inseridos nesta nova sociedade, independente de raça, de país, de cultura, de continente de linguagem, todos os seres humanos vão estar inseridos na nova sociedade, seja voluntariamente ou involuntariamente. (DUARTE, 2001). Neste sentido, Gadotti, (2004), P. 12, pontua que, A sociedade do conhecimento não é homogênea, ao contrario, ela é heterogênea, porque compreende todas as partes, então falar de sociedade da informação, sem fazer uma análise do seu papel político e social é escamotear a questão do conhecimento, na sociedade do conhecimento a sala de aula não vai ficar presa em quatro paredes, mas o planeta se tornou a nossa grande sala de aula e o nosso endereço. Uma das principais características desta nova configuração social e econômica é que a sua base de produção, é controle da informação e do conhecimento, que as pessoas conseguem gerar por elas mesmas, através do conhecimento que são adquiridos ao longo da vida, sem serem norteadas pela publicidade ou qualquer outro interlocutor. Esta vai ser a nova moeda internacional, que irá diferenciar os países e os povos uns dos outros, a principal moeda, a que vai ter o maior valor vai ser o próprio capital humano, o que ele é enquanto ser humano e não nos bens que ele possua ou que envolva essa pessoa. (ABRANCHES, 2003) Em função da relação que estabelecem, a mudança de sociedade, á produção de conhecimento, está mudança de paradigma já vem acontecendo a algum tempo, essas mudanças já vem sendo estudadas a décadas, através de várias matérias como: física

18 18 quântica, teoria da relatividade, esses quadros de mudanças atingiram um nível mundial, entretanto em diferentes áreas como a economia e o direito, e dessa mesma forma ela é percebida, em diversos paises com diferenças enormes, por diferentes paradigmas como: solidariedade, flexibilidade, desenvolvimento integral do ser humano, harmonia com a natureza. A sociedade do conhecimento seria uma sociedade pós-capitalista, ou melhor, uma outra fase da sociedade capitalista, estamos partindo de uma sociedade que tem um olhar muito mais econômico para uma sociedade que tem um olhar muito mais político e democrático, um olhar bem mais cultural e humano. Hoje já temos uma sociedade em que as informações, o acesso ao conhecimento foi amplamente democratizado pelos meios de comunicação, e principalmente através da internet, nunca teve tantos artigos e textos acessados, como agora devido ao advento da Internet, e dos meios de comunicação. (DUARTE, 2001) O ser humano, inserido na sociedade da informação, ele vai adquirir muitas habilidades para lidar, com a sociedade do conhecimento, vai ter que aprender a lidar com as suas criatividades, nas mais diversas situações, aprender a mobilizar os seus conhecimentos, que mais importante do que propriamente adquirir o conhecimento, ele vai aprender a trabalhar com esses a utilizar corretamente esses conhecimentos. Segundo Duarte, (2001, P. 08) pontua que: O conhecimento não é a apropriação da realidade pelo pensamento mas sim, uma construção subjetiva resultante de processos semióticos intersubjetivos nos quais ocorre uma negação de significados. O que confere validade ao conhecimento são os contratos culturais, isto é, o conhecimento é uma convenção cultural. O conhecimento adquirido pelas pessoas e a compreensão desse conhecimento é o motivo principal, para o surgimento desse novo paradigma, para o surgimento da sociedade da informação, esses conhecimentos se apresentam nos mais diversos

19 19 princípios da natureza humana, como um desejo, uma proposta, um objetivo, em todos esses princípios vão ter que ter conhecimentos prévios para poderem serem executados com mais exatidão. As tecnologias estão no centro desse novo paradigma, as tecnologias da informação e comunicação e em particular o computador pessoal, são o eixo principal para que toda essa nova sociedade da informação possa realmente acontecer, porque é através dessas novas tecnologias que as informações chegam as pessoas. Podemos dizer hoje que essa sociedade da informação já acontece por que temos tecnologias que permite que esse paradigma, seja realmente concretizado, assim que acontece na comunicação a distancia, ela existe em qualquer parte do mundo sem restrição de continente e nem de raça ou cultura, então mais que isso as tecnologias são ferramentas que ajudam o ser humano a pensar de maneira mais critica e objetiva, devido ao leque de informação que hoje temos na internet. (ABRANCHES, 2003) Devido a todas essas tecnologias a sociedade do conhecimento ela oferece múltiplas oportunidades principalmente de aprendizagem, nesse novo contexto as pessoas vão ter que ter uma maior disciplina entre elas, vão ter que aprender a pesquisar, a ter raciocínio lógico, até na própria sala de aula vai mudar bastante, o professor vai ser mais um mediador do conhecimento, entre o aluno e a sua própria formação, entre o aluno e o seu próprio conhecimento. As pessoas vão passar a construir e reconstruir o conhecimento, em cada tarefa que ela executa, as vão ter que ser mais curiosas, tanto o professor quanto os alunos, vão ter que buscar mais para aprender mais, para serem mais construtivos na nova sociedade, ou na nova era da informação. O homem sempre foi e sempre será a peça principal de qualquer sociedade, até porque a própria ciência da sociologia ela estuda, as relações sociais entre os grupos e entre os seres humanos, a sociologia estuda o meio em que o homem vive, então objetivo principal da sociologia é estudar o homem na sociedade, então não tem como falar em sociedade da informação sem fazer primeiro um estudo sobre as diversas relações, que o homem se apresenta. (LAKATOS,1999)

20 20 Então o ser humano que realmente está inserido na sociedade da informação, ele é o maior bem dessa sociedade porque ele detém o conhecimento que vale muito para ele e para a sociedade em que vive, é um ser humano que não é norteado pela mídia e nem por outras pessoas, é um ser humano que tem um senso critico de valor, porque pode ajudar as outras pessoas, e a ele mesmo. A sociedade do conhecimento e da informação geram cada vez mais novos avanços das tecnológicas digitais, que está provocando uma grande mudança na relação das pessoas com o saber, e com elas mesmas atravez das novas comunicações que elas próprias podem estabelecer entre si. Essa sociedade da informação ela tem por base o capital humano ou intelectual, e uma das ferramentas utilizadas para trabalhar com esse capital humano é educação. Ela é universal e aponta para novas áreas de saber, que requerem mais treinamento e educação atualizada para sua aplicação. No entanto, esta nova forma de capital sofre rápida defasagem com a rapidez com que o conhecimento e a tecnologia se tornam obsoletos. Desta forma, a educação contínua e a descoberta de novas formas de aprender e de pensar constituem um grande desafio para a construção do capital humano. A informação e a educação costumam - se definir como a era do conhecimento, se for analisar pela importância dada hoje ao conhecimento, pode-se dizer que se vive mesmo na era do conhecimento ou na sociedade da informação, mesmo admitindo que grandes massas da população estejam excluídas dele, principalmente nos países mais carentes ou emergentes, que mal tem acesso às novas tecnologias da informação e comunicação e principalmente, nos países em que as tecnologias são de difícil acesso. Todavia, o que se constata é a predominância da difusão de dados e informações e não de conhecimentos. O conhecimento é à base da humanidade, ele é básico para a sobrevivência de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado, mas sim disponibilizado a todos, pois tem uma presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro. Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está

21 21 condicionado à qualidade da sua educação, porque essa educação é que vai ensinar as pessoas adquirir as informações e gerar cada vez mais novos conhecimentos. 1.2 Ecopedagogia: Um Caminho Do Cidadão Para A Sociedade Da Informação. Não tem como falar em sociedade do conhecimento ou sociedade da informação, sem falar do ser humano e como ele está inserido nesse contexto, para falar como o homem está inserido nesse novo contexto social e econômico, temos que falar de ecopedagogia, que é um novo termo da educação, que envolve tudo, desde o próprio ser humano até a mãe terra. Segundo Gadotti (2000, p.01): A ecopedagogia é uma alternativa global onde a preocupação não está apenas na preservação da natureza (Ecologia Natural) ou no impacto das sociedades humanas sobre os ambientes naturais (Ecologia Social), mas num novo modelo de civilização sustentável do ponto de vista ecológico (Ecologia Integral) que implica uma mudança nas estruturas econômicas, sociais e culturais. Ela está ligada, portanto, a um projeto utópico: mudar as relações humanas, sociais e ambientais que temos hoje. Aqui está o sentido profundo da Ecopedagogia, ou de uma Pedagogia da Terra. A ecopedagogia é um aprendizado a partir da vida cotidiana, encontramos sentidos ao caminhar, porque você passa a viver o momento e não simplismente ficar observando o caminho, é por isso que a ecopedagogia é uma pedagogia democrática e solidária, porque todos fazem parte desse contexto independente de classe social ou qualquer outra coisa que separe os seres humanos. Esse novo contexto está voltada para um novo olhar sobre a educação um olhar que seja mais global, para que as pessoas possam ver e está no mundo de uma forma diferente, uma maneira de pensar a partir da vida cotidiana, um pensar a cada instante de nossas vidas, evitando a burocracia que tenta nortear as nossas vidas.

22 22 A educação sustentável dentro da ecopedagogia, surge com uma nova proposta para os seres humanos, uma proposta de um novo relacionamento, entre a sociedade e a natureza, uma vez que à modernidade se desenvolveu com uma enorme capacidade de destruição. Nos últimos anos o mundo teve um crescimento de sua população, persistindo assim na pobreza e nas desigualdades sociais, e juntamente com o crescimento da população veio um enorme crescimento de agressão contra a natureza devido ao grande aumento de indústrias pelo mundo inteiro. (RUSCHEINSKY, 2007) Para a ecopedagogia tudo está em um processo de transformação, e da mesma forma que tudo está se transformando o tempo todo, tudo está se relacionando, porque para ecopedagogia, nenhum elemento pode se apresentar como um elemento próprio, mas sim, como um elemento que faz parte de todo um conjunto maior, e todos os sistemas estão integrados entre si, que conseqüentemente fazem parte do planeta terra. Então tudo deve estar em plena sintonia com o planeta terra, tudo que os indivíduos fazem contra a natureza, ela reverte-se contra os autores. Segundo, Gadotti, (2001, p. 08), pontua que: Para termos uma sociedade sustentável é preciso ter um desenvolvimento economicamente factível, ecologicamente apropriado, socialmente justo, culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação. O desenvolvimento sustentável ou sociedade sustentável está totalmente ligada a ecopedagogia, a sociedade sustentável originou-se justamente a partir dos aspectos econômicos e ecológicos do mundo. Muitos autores falam em uma educação totalmente sustentável, para a sobrevivência do planeta, o desenvolvimento sustentável ela visa em uma melhoria para todos os seres humanos atuais, sem comprometer o futuro das gerações seguintes. Esse novo paradigma de sociedade sustentável surgiu com o objetivo de introduzir novas estratégias mundiais para a conservação e proteção da natureza, a educação no

23 23 desenvolvimento sustentável ela vise formar o individuo com uma maior conscientização ambiental e acima de tudo humana. Esse nosso atual modelo econômico gerou muitos desequilíbrios, sociais econômicos e principalmente na natureza, nunca houve tanta riqueza em todo mundo como temos agora, mais mesmo assim as desigualdade continua predominantes, o desenvolvimento sustentável ele vai buscar conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, buscando assim o fim da pobreza no mundo. (MENDES, 1996) Para construir uma sociedade sustentável, vários desafios vão ter que ser enfrentados, os componentes principais para um desenvolvimento sustentável eles são pautados em cima das dimensões sociais e ambientais, para o ponto de vista ambiental ele foca muito em cima dos recursos naturais, e sobre os aspectos que os seres humanos agem sobre a natureza, sob os aspectos sociais visa a capacidade que os seres humanos tem de agirem sobre as pressões e perturbações externas que são submetidos. (ROBERTO, 2001) Para a ecopedagogia cuidar do planeta terra é crucial, cuidar da terra é viabilizar os princípios, de uma sociedade sustentável, é buscar confluências e buscar a unidade das diversidades da biosfera e do homem, é formar uma nova comunidade, que busca unir o homem com a natureza, e a paz entre todas as partes. (TEXEIRA, 2001) Para Morin (1995, p.125) Seria preciso saber fazê-los aproveitar as vantagens de nossa civilização saúde, técnicas, conforto, etc.- mas também saber ajudá-los a conservar os segredos de sua medicina própria, seu xamanismo, suas habilidades de caçadores, seus conhecimentos da natureza. Hoje temos uma sociedade muito rica, em conhecimento e informação, e também nas diversas maneiras, que temos de transmitir essas informações, para os seres humanos nas mais diversas partes, que estejam no mundo inteiro. Para pensar em ecopedagogia, e nua sociedade sustentável, temos que pensar na educação, pensar que as pessoas sintam prazer em aprender a aprender, aprender a

24 24 conhecer o no o desconhecido, em buscar o prazer em compreender, a construir e reconstruir. Segundo Gagotti (2007, p. 02) pontua que: Não basta só aprender, aprender é preciso aprender a pensar, a pensar na realidade e não apenas a pensar em pensamentos dos outros, é preciso reproduzir o pensamento, é preciso repensar o novo, para que assim possamos inventar e reinventar o futuro. Para chegarmos na sociedade do conhecimento ou da informação é necessário também que os seres humanos a aprendam a viver juntos, aprendam a viver bem uns cons outros, saibam a dizer não a violência, que aprendam administrar conflitos, pessoas que sintam prazer no esforço em comum, que as pessoas possam ter o desenvolvimento integral das pessoas, os seres humanos podem estar interessadas em um assunto só especifico é necessário que todos esses assuntos estejam integrados entre si. A sociedade do conhecimento e da informação, juntamente com a ecopedagogia, é toda baseada na virtualidade, que implica na informática na educação na vida das pessoas, esse tema de virtualidade retrata também sobre a educação a distância, retrata sobre essa informática que nos permitiu a entrar na era da informação, essa internet que ultrapassa as fronteiras do Brasil e do mundo, permitindo assim um maior numero de trafego de informação e comunicação entre as pessoas de todo mundo. A ecopedagogia ela pretende acima de tudo, oferecer uma nova visão para as pessoas, uma nova realidade a partir da vida, a partir do cotidiano, perceber as indiferenças e não ficar indiferentes diante das agressões ao meio ambiente, e agressões contra o próprio ser humano, a ecopedagogia ela mostra novos hábitos alimentares, evitando assim o desperdício, a poluição sonora e visual, a ecopedagogia se preocupa muito com o controle, da gestão ambiental, porque se preocupa com uma natureza melhor que não prejudique as gerações futuras. Temos que termos uma idéia de planetariedade, uma idéia que o nosso planeta é a

25 25 nossa casa, o nosso maior endereço, como diria Leonardo Bolf a terra é o nosso maior paradigma, e por ser o nosso maior paradigma é que temos que tratar melhor dela, de maneira que as futuras gerações também possam desfrutar das maravilhas que esse mundo tem. (BORDONI, 2007)

26 2. A INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL NO BRASIL O surgimento da informática no mundo começou de fato por volta, de 1946 com o surgimento da maquina Eletrônico Numérica Integrador Analyzer and Compute - ENAIC, na segunda guerra mundial, esse computador era utilizado para quebrar códigos alemão e japonês, esse foi o primeiro computador eletro-eletrônico do mundo, até então antes dele eram maquinas ainda muito mecânicas a válvulas, completamente não existia componentes eletro eletrônico, mais era uma evolução enorme para época. Um grande avanço para o mundo da tecnologia foi na Guerra Fria com o surgimento da Internet nos Estados Unidos da América, onde os americanos utilizavam a Internet para fazer a comunicação entre os computadores, no pentágono, no Brasil a Internet veio chegar por volta de A informática chegou ao Brasil por volta da década de 1960, mais foi na década de 1970 que teve uma grande evolução com o pato feio que foi o primeiro computador feito desenvolvido no Brasil, pela Universidade de São Paulo - USP, depois teve uma evolução maior quando a USP se uniu com a PUC-RJ, para juntas desenvolverem projetos maiores. Assim como a informática incluiu muita gente na sociedade da informação, e no mercado de trabalho, também deixou de fora muitas pessoas que não tem acesso a essas novas tecnologias, acionando assim uma grande exclusão digital e em proporcional uma grande exclusão social em nosso país, o termo exclusão pode levar ao raciocínio de estar fora, assim como o termo inclusão, é o antônimo de exclusão, a idéia de estar dentro. Essa visão dualista, simplificada do termo exclusão, todavia, é muito mais complexa. Ninguém está totalmente fora ou dentro, são múltiplas as possibilidades; a própria relação dialética, defendida por alguns autores, que vêem na exclusão uma forma de inclusão e vice-versa. ( BERGMANN, 2007). No Brasil assim como em muitos paises subdesenvolvido, o quadro da exclusão digital e social é enorme, os dados são alarmante em quase todo país, principalmente, no Norte Nordeste brasileiro.

27 27 Segundo fontes da Fundação Getulio Vargas - FGV (2001) o quadro da exclusão digital no Brasil é representado por essa figura abaixo. Figura 1 Mapa da Exclusão Digital de Observando os dados acima pode-se perceber que a Bahia é o estado do Brasil com os piores índices com as cidades de América Dourada e Cairu possuem menos de 1% de acesso a informática, então quase toda a cidade fica fora da tecnologia, fora da sociedade da informação e do conhecimento, fora de todo um contexto global e social. Vendo o mapa da pra ver claramente que as regiões Norte e Nordeste são as mais afetas pela exclusão digital, existem lugares que a maior tecnologia que tem é a televisão e o telefone fixo, lugares que nem isso tem, no Brasil ainda existem lugares que são completamente fora do mundo digital. Devidos a esses dados o Brasil passa a pensar em uma inclusão social através da inclusão digital, o nosso país passa a ter uma visão de políticas de inclusão social e econômica, políticas com ações afirmativas, que realmente faça alguma coisa pelo povo, que contribuam para romper com as barreiras da desigualdade social e digital do nosso país. (Henriques, 2001) 1 Dados obtidos junto ao texto MEIRA(2007) disponível no site

28 28 Este mapa relata bem que, a população mais carente é o símbolo da exclusão digital no Brasil, essa população ela sofre por diversos motivos, e um dos sofrimentos é por não ter acesso a essas novas tecnologias da informação e comunicação e conseqüentemente não tem acesso ao mundo globalizado, e muitas vezes quando se tem acesso já são tecnologias totalmente ultrapassadas, por esse e por vários outros motivos é que essas populações estão excluídas digitalmente e conseqüentemente da sociedade do conhecimento e da informação. Toda essa exclusão vem de muitos anos, não podemos resolver todo o problema, mais pensar em políticas publicas, em cima da inclusão digital, para que assim tenhamos uma população mais inclusa socialmente e digitalmente no Brasil. Segundo, Sposat (2007, p. 02) pontua que, Por reconhecer esse caráter estrutural da exclusão é que defendo que não se pode afirmar que a exclusão social seja um fenômeno novo. Mas, o que se trata, é de entender o porquê de sua forte presença neste século XXI. Certamente a novidade não advém imediatamente da economia, já que aqui reside o caráter mais estrutural e centenário da exclusão social, e sim de outros fatores que vão se agregar a este e construir uma nova visibilidade. Esta nova etapa da modernidade que estamos vivendo agora, ou melhor a nova sociedade em que vivemos, que muitos autores chamam de sociedade do conhecimento, ela é comandada pela tecnologia, e o seu manuseio é que vai demonstrar a efetividade dessa nova realidade, do século XXI, e um dos pontos negativos dessa nova realidade é a exclusão digital e social que a sociedade do conhecimento proporciona indiretamente para a nossa população. (ABRANCHES, 2003 ) No Brasil temos vários fatores que faz com que essa desigualdade social continue aumentando, e a maior delas é a educação, que exclui cerca de 70% da população dos melhores empregos, das melhores oportunidades, por falta de uma educação adequada e de qualidade. (ESTEVES, 2007)

29 29 Um dos grandes fatores que afetam a exclusão social e digital em nosso país, é o desemprego, que surgiu de maneira alarmante em 1930 com a crise do café, devido a essa crise muitas pessoas se viram desempregadas e desamparadas em seu próprio meio social, outra forte crise que o nosso país enfrentou foi na década de 90, com a abertura do mercado interno para as importações, nesse período teve um grande aumento do desemprego da nossa população. A inclusão digital e social no nosso país é importante por vários motivos, porque através dele poderemos ter uma população inclusa socialmente, uma sociedade realmente inserida na sociedade da informação, poderemos ter oportunidades iguais para todo mundo, para todas as pessoas. 2.1 O Caminho Histórico da Inclusão Digital no Brasil Durante muitos anos, a educação foi bastante debatida em nosso país, a cobrança em cima de uma educação de boa qualidade é constante até hoje. Em cima dessa nova educação, o numero de analfabetos diminuiu consideravelmente em nosso país e também no mundo, apartir do fim da década de 90, onde por sua vez se deu iniciu a uma nova etapa, do nosso cotidiano, surgiu um novo modelo de analfabeto, o analfabetismo digital. No final da década de 90, houve uma explosão digital aqui no Brasil, um país em que a maioria de seus registros eram escritos começou a migrar para registros digitais. A partir desse momento o Brasil passou a entrar na era digital, um pouco atrasado mais de forma bem convicta e real. As lojas, em todo comercio passou a utilizar, os computadores, e os sistemas computadorizados, basicamente todas as empresas tanto do setor publico quanto do setor privado, começou a se automizar, e a atualização desses sistemas passaram também a serem constantes, em nosso país. Com o surgimento de todo esse novo paradigma, para a nossa sociedade, foi inevitável o surgimento de um novo grupo nessa sociedade, um grupo que ainda sofre da falta dessa habilidade com a informática, são os analfabetos digitais ou os excluídos digitais,

30 30 que são pessoas que por um motivo ou outro não engreçam no aprendizado da informática, e por sua vez não estão incluso na era da informação. O analfabetismo digital em si, ele tem uma semelhança muito forte com o analfabetismo clássico, porque quando surgiu a escrita no mundo, ela era um meio de comunicação muito importante para a sociedade antiga, da mesma forma que a informática é de estrema importância, para a sociedade de hoje, na sociedade antiga o surgimento da escrita ela também excluía as pessoas, assim como a informática faz hoje. O termo inclusão digital ou alfabetização digital, pode ser considerado como um processo facilitador e de auxilio da promoção da educação, inserção social, e desenvolvimento econômico, trazendo assim a nossa sociedade, para a era da informação. (LIMA, 2005) As tecnologias da informação e comunicação, elas não vão satisfazer toda a sociedade, por isso que são necessárias estratégias, que proporcione um acesso a essas tecnologias de maneira universal, de uma forma que possa abranger e promover democraticamente a inclusão digital, no Brasil. Desde do final da década de 90, a inclusão digital passou a ser uma preocupação crescente em nosso país, tendo em vista que as tecnologias da informação e comunicação são de extrema importância para a sociedade do conhecimento, ou melhor para a era digital, toda essa falta de conhecimento de informática só traduz a um aumento nas desigualdades já existentes no Brasil. (CORRÊA, 2007). As novas tecnologias da informação e comunicação, vinheram pra ficar, em particular a internet, já começam a mudar o comportamento da sociedade em geral, assim como um dia fizeram o radio, a TV o telefone, hoje na era digital as soluções informatizadas são mais comuns e poderosas, para as pessoas. Todos esses avanços ainda não estão disponíveis para toda sociedade, devido também ao alto custo, em muitos lugares ainda falta uma infra-estrutura adequada, principalmente no norte e nordeste brasileiro, ainda existe uma forte ausência de

31 31 capacitação e de políticas, para uma melhor e mais democrática inclusão digital. A sociedade da informação ela não deve ser restrita a ninguém, a nenhum cidadão, a sua democratização deve permitir o acesso de toda a população as novas tecnologias da informação.(lacerda, 2007) Segundo Corrêa (2007, p. 5) pontua que, A educação é o elemento-chave na construção de uma sociedade baseada na informação, no conhecimento e no aprendizado. Este elemento tem sua base não só no conhecimento tácito adquirido pelas pessoas ao longo de suas vidas, mas também no conhecimento que é adquirido pela educação que provêm da escola. E a grande realidade é que o Brasil não conta com uma infra-estrutura de qualidade para educação pública em nenhum dos seus níveis, seja nos grandes centros ou periferias. Sendo assim, é fato que o país se encontra longe de uma realidade justa sobre este ponto de vista, e uma melhoria brusca na qualidade da educação do país é quase uma utopia. Conta-se com mazelas alarmantes, como um número avançado de analfabetismo e pobreza, o que dificulta ainda mais uma ação enérgica do governo sobre este fato, de incluir as pessoas na era digital. Esse assunto não é só discutido no Brasil, ele é discutido no mundo inteiro, vários organismos mundiais como o banco mundial, vem trabalhando em busca de soluções para a crise do analfabetismo digital. O Brasil vem buscando desenvolver varias ações, que busca diminuir esse quadro da exclusão digital no Brasil, buscando sempre a inserção social através da inclusão digital, um dos programas que vem sendo utilizados, é o projeto do governo federal, que se chama computador para todos, que vem sendo trabalhado desde de 2005, esse projeto já financio mais de 19 mil maquinas para todo Brasil, o objetivo do programa é atingir a marca de um milhão de computadores, vendidos para a nossa população. Outro programa que vem tendo bastante sucesso, é o da prefeitura de São Paulo, que são os Telecentros, que é um dos maiores programas de inclusão digital no Brasil, em

32 32 março de 2007 já contava com 158 unidades espalhadas pelo município, cada unidade contendo 20 computadores e 1 impressora, esses Telecentros oferece cursos básicos de informática e avançados, como também o livre acesso a Internet, para a comunidade, esse programa trabalha com software livre. No Rio Grande do Sul existe um trabalho bem intensivo que se chama, Programa Sinergia Digital, que foi criado pela PUCRS, atende a toda população, de crianças a adolescentes de todo estado, nesse programa não se trata somente de informática mais também de atividades esportivas, culturais e sociais. Na Bahia vem sendo realizado um trabalho, na comunidade de Salvador junto com a UFBA, que é um programa que é chamado de tabuleiro digital, que é uma atividade que busca, dar acesso a Internet as pessoas de baixa renda. Também o que tem sendo muito feito aqui no Brasil, são os trabalhos das ONG, Organizações Não Governamentais, que trabalham em todo país, sempre com uma visão de inclusão digital, buscando o desenvolvimento econômico, cultural e social para uma determinada região. Um processo de inclusão é através da educação inclusiva, que é um processo que busca à ampliação de todos os estudantes no ensino regular, ela busca trabalhar com as diversidades dos alunos, é uma abordagem humanística e democrática, que tem como objetivo a inserção social de todos. Segundo LOPES, (2007, p. 12), O Modelo Brasileiro de Inclusão Digital, não pode nega,r que na verdade o que temos são diversas ações descoordenadas postas em prática na esfera Federal, que são planejadas e implementadas por diversos ministérios ou agências, com uma visível falta de planejamento central. Na teoria, todas as ações de inclusão digital deveriam ser supervisionadas pelo Ministério das comunicações, mas não é o que se observa na prática. Como resultado, há uma intensa perda de recursos públicos, já que diversas possibilidades de sinergia são desperdiçadas.

33 33 Não tem hoje como falar de rede social sem comentar sobre as redes digitais, que diretamente ou indiretamente influenciam em nossas vidas, então quando um cidadão ele não tem acesso as tecnologias da informação e comunicação, não se trata dele não ter acesso a simplesmente ao computador, mais se trata dele não ter acesso a toda uma instituição social. 2.2 Políticas Sociais para Inclusão Digital e Social no Brasil No país em que vivemos hoje, não tem como falar de inclusão digital e social sem falar também de políticas públicas, para que realmente esses novos paradigmas que surgem no século XXI possam acontecer, de maneira que tanto o governo quanto a população estejam integrados em busca do mesmo objetivo. As políticas públicas, elas compreendem nas decisões, em que o governo toma, nas mais diversas áreas que existe no governo, onde essas decisões acabam influenciando, diretamente ou indiretamente, nas vidas das pessoas de uma determinada sociedade. Quando se fala em políticas públicas, está totalmente ligado as pessoas porque elas fiscalizam os atos que o governo faz ou deixa de fazer, que acaba sortindo efeitos em uma determinada comunidade. Política Pública não é a mesma coisa que uma decisão política, ela requer um estudo muito mais aprofundado e estratégico, para que assim possa realmente ter um efeito positivo em uma certa comunidade. Neste sentido, Couto (2007, p. 1) pontua que, Transformar a inclusão digital em política pública é fundamental para que os projetos e programas tenham continuidade, independentemente do partido político que esteja no governo federal, estadual ou municipal. Os projetos de políticas publicas para inclusão digital, tem que ser uma total parceria entre o governo indempedente da sua esfera, seja ela federal, estadual ou municipal, tem que existir essa parceria com as pessoas e as empresas, para que tenha uma continuidade, para que seja um que sobreviva a longo prazo e não a curto prazo, que

34 34 dessa forma as comunidades sejam realmente atendidas e supridas de suas necessidades. Ainda falta muito para transformar a inclusão digital em políticas públicas em nosso país, mais um exemplo que já está bem caminhado é o da Casa Brasil, porque ela articula vários órgãos, otimiza recursos públicos, e ao mesmo tempo inclui a sociedade civil, sua maior preocupação é na capacitação das pessoas, na utilização das tecnologias, por esses exemplos é considerado um projeto de políticas publicas. (DIAS, 2007) Nos Estados Unidos, ele já trabalham com políticas publicas, desde da década de 50, já na Europa esse paradigma só veio chegar na década de 70, no Brasil é termo ainda muito recente, por isso a falta de um embasamento teórico, e de pessoas realmente capacitadas para trabalhar com esse tipo de propostas. Para que possamos atingir esse novo paradigma, de políticas públicas para inclusão digital e social, temo que ter a consciência de um novo modelo de governancia, na administração pública, onde as relações, são aplicadas através de redes, parcerias e fóruns deliberativos, é um tipo de governância onde prevalece os experimentos na pratica da democracia. (FREY, 2007) Analisar as questões de políticas publicas de um determinado governo, é tão técnico, quanto a natureza instrumental de cada governo, mais é também uma questão tão moral quanto as que são inspiradas por Max. Então seguindo esse ponto de vista, qualquer que seja o ângulo de visão de um pesquisador, as questões morais, teóricas e técnicas encontram-se bastante interligadas. (REIS, 2007) O crescimento sobre políticas públicas na área acadêmica no Brasil é muito grande, em varias áreas do conhecimento, vem aumentando o numero de pesquisadores, sobre as questão de políticas públicas para o nosso país, não só na área de ciências políticas mais em varias outras áreas vem crescendo o numero de pessoas que se interessam em saber o que o governo faz ou deixa de fazer.

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