REDE PARA A INCLUSÃO DIGITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE PARA A INCLUSÃO DIGITAL"

Transcrição

1 Inovação da Gestão em Saneamento IGS PNQS 2014 REDE PARA A INCLUSÃO DIGITAL

2 Organograma Superintendência Controladoria Polo de Comunicação Marketing e Grandes consumidores Depto de Planejamento e Relações Comerciais Depto de Engenharia da Operação Planejamento Integrado Controle de Consumo Controle Sanitário Operação de Água Cobrança Engenharia de Água Eletromecânica Adução e Serviços Especiais Engenharia de Esgoto Centro de Controle da Manutenção Depto Adm. e Financeiro Unidade de Gerenciamento Regional Serviços Jurídicos Recursos Humanos Divisão de Água Divisão de Esgoto Desenvolvimento Humano Suprimentos e Contratações Divisão de Vendas Tecnologia da Informação Financeiro e Contábil Desenvolvimento de Fornecedores 2

3 A OPORTUNIDADE A.1. Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática de gestão implementada? Têm se comentado no Brasil sobre a necessidade de se fazer a inclusão socioeconômica e humana das pessoas, procurando a igualdade de oportunidades e direitos, independentemente da condição social, sexo, idade e condição física ou mental, religião, etc. A inclusão digital é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, um modo de educação não formal que visa permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Um indivíduo incluído, digitalmente, não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e- mails; mas, aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida. Um grande problema para a OC era desenvolver ações inclusivas alinhadas ao objetivo estratégico Aprimorar a Gestão Socioambiental, que atendesse aos anseios das comunidades da abrangência de sua atuação e que contribua com a minimização dos impactos gerados pelos processos e produtos, e contribua diretamente com a qualidade de vida da sociedade e com a preservação do meio ambiente. É nesse contexto que a prática encontra sua justificativa social, ao cumprir objetivos sociais da área tecnológica, através da inclusão digital da comunidade considerada e contribuir para o resgate e construção da cidadania e da sustentabilidade de seus membros. Possibilita promover a inclusão social de pessoas excluídas digitalmente, utilizando as tecnologias da informação como instrumento de construção e exercício da cidadania junto às comunidades de vulnerabilidade social da OC no compartilhamento das informações e com a redução do analfabetismo digital. A.2. De que maneira as causas do problema foram identificadas? O problema surgiu do aprendizado do ciclo de 2012/2013, onde foram apresentadas as necessidades levantadas pelos Técnicos Comunitários da OC em ações junto às comunidades cadastradas e de vulnerabilidade social da OC. A oportunidade identificada foi traduzida em demandas para o Planejamento Operacional da UN, quando foram definidas metas desafiadoras de inclusão social, inclusas no objetivo estratégico Aprimorar a Gestão Socioambiental. Atingir estas metas necessitou de várias mudanças, uma delas tornar ações que agregassem valor à organização, do aspecto social, ambiental e sob o aspecto financeiro, levando inclusive ao alcance de redução de custos com serviços de manutenção e fortalecendo a imagem da organização. Olhando de outra vertente, percebíamos a oportunidade de mudar a cultura organizacional, transformar os equipamentos de informática com vida útil de no máximo 4 anos de uso, em oportunidades de desenvolvimento social nas comunidades de atuação da OC contribuindo com a inclusão digital. Na análise de cenários havia também a necessidade de mitigar algumas fraquezas, e uma delas era ser percebido pelo cliente e fortalecer a imagem perante os clientes, a sociedade, inclusive as comunidades como uma socioambiental, porque nas últimas pesquisas a percepção do cliente e da sociedade demonstra desconhecer as ações de cunho social e de preservação ao Meio Ambiente. Definitivamente este era um momento de mudança por ruptura, com a implantação de uma metodologia de agregação de valor, com mudança na cultura organizacional. As necessidades foram consideradas na reunião mensal de análise critica da área MKT, a qual envolveu o gerente de MKT, encarregado do Programa de Participação Comunitária, coordenadora do Núcleo de RSA, área de Gestão do Patrimônio, da Tecnologia da Informação, Jurídico e Departamento Administrativo. Os participantes da RAC elaboraram uma proposta, a qual posteriormente foi aprovada pelo CQG e encaminhada ao Planejamento Operacional para elaboração da prática. Com essa proposta, a OC, alinhado ao Planejamento Estratégico da empresa, ao Tático da Diretoria, durante seu planejamento operacional, criou o objetivo estratégico Aprimorar a Gestão Socioambiental, e na Superação considerou na ação específica Promover ações voltadas à diversidade e inclusão social a nova demanda A.3 Relevância do problema para empresa e as organizações do setor A Relevância deste problema para o saneamento está diretamente ligada ao futuro das empresas socialmente responsável, que é demonstrar gestão com métricas ou indicadores referentes aos impactos que nossos processos, produtos e serviços causam. A prática visa minimizar os impactos sociais e ambientais e considera as diretrizes do Planejamento Estratégico, Tático da Diretoria, as quais se encontram traduzidas em ações no Planejamento Operacional e ao Objetivo Estratégico Aprimorar a Gestão Socioambiental e, a preservação ao Plano de Substituição de Equipamentos Programa Corporativo de Atualização do Parque de Equipamentos de Informática Sabesp. 3

4 A IDEIA B.1. De que forma a solução foi planejada, concebida, desenvolvida e verificada? O planejamento e gerenciamento de projetos da prática obedecem aos padrões de trabalho já estabelecidos nos programas Corporativos da Empresa. A partir do desafio proposto, o Departamento Administrativo, responsável pela iniciativa e implantação na OC montou um grupo de projeto para elaboração e implantação da prática. O planejamento das ações e a definição das diretrizes de trabalho foram efetuados pelo grupo multifuncional composto por representantes a qual envolveu o gerente de MKT, encarregado do Programa de Participação Comunitária, coordenadora do Núcleo de RSA, área de Gestão do Patrimônio, Jurídico, Tecnologia da Informação e Departamento Administrativo, que reuniram-se quinzenalmente para levantamento de informações as quais subsidiaram a proposta. O grupo multifuncional pesquisou no mercado a existência de ferramentas de sistematização da doação de equipamentos de informática, como também projetos socioambientais, voltados a inclusão, os quais poderiam ser aplicados na OC. Levantado também, quais os recursos (infraestrutura e humanos) seriam utilizados na elaboração do projeto de implantação da prática, prazo para a implantação, execução, monitoramento e avaliação da prática, benchmarking a outras empresas dentro e fora do saneamento sobre os indicadores socioambientais praticados. Precedendo a proposta da prática, o grupo realizou a identificação dos objetivos da prática, público alvo (a quem se destina) e impactos socioambientais, os benefícios sociais e ao meio ambiente, sendo eles: Objetivos Específicos: Promover a melhora das condições de vida das comunidades de vulnerabilidade social da abrangência da OC; Elevar em nível de empregabilidade do indivíduo atendido; Elevar a autoestima da população atendida. Público Alvo: Entidades Assistenciais, sem fins lucrativos, que assistem as comunidades de vulnerabilidade social da abrangência OC e que manifestaram suas necessidades por meio de cartas junto aos Técnicos Comunitários. As comunidades assistidas envolvem pessoas entre 14 a 58 anos, que não tiveram nenhuma oportunidade de crescer na vida e as que tiveram deixaram escapar de suas mãos, mas que hoje querem muito participar de um curso, e muitas vezes não sabem nem como sentar na frente de um computador. Periodicidade das doações: Bianual. Benefícios sociais e ambientais: O grupo de projeto analisou os cenários, identificou os impactos negativos pelo descarte inadequado dos resíduos e os benefícios sociais e ambientais gerados com a doação, os quais contribuíram com a tomada de decisão em doar os equipamentos de informática, ao invés do leilão dos equipamentos. Benefícios Sociais; A prática Rede para a Inclusão Digital proporciona a intensificação do processo de promoção da inclusão digital nas comunidades, aliada à qualificação profissional e educacional de jovens em situação de vulnerabilidade social, propiciando a sua integração social e cidadania e contribui com a preservação do meio ambiente, minimizando os impactos e a contaminação dos lençóis freáticos, que contribui diretamente com a qualidade de vida da sociedade. Benefícios ao Meio Ambiente: Preservação do meio ambiente, minimizando os impactos e a contaminação dos lençóis freáticos. A doação ao prolonga a vida útil dos computadores, e permite a redução do impacto ambiental dos resíduos eletrônicos, evitando a poluição pela disposição inadequada dos resíduos. Evita a sobrexploração dos recursos naturais. Impactos socioambientais: Sobrexploração dos recursos naturais. Com relação às matérias primas, é preciso racionar o consumo e diminuir os impactos da extração, assim como otimizar o uso dos materiais reutilizando. Elementos como berílio, chumbo, cromo, cádmio, lítio, entre outros extremamente tóxicos, são lançados diretamente na natureza, penetrando no solo, contaminando lençóis freáticos e consequentemente plantações/alimentos, além da queima indevida desses componentes, liberando gases nocivos ao meio ambiente. Ao prolongar a vida útil dos computadores com a doação, também permite a redução do impacto ambiental dos resíduos eletrônicos, evitando o descarte precoce. Análise de outras referências: O programa corporativo de atualização de equipamentos de informática tem como objetivo adequar a vida útil dos equipamentos ao período estabelecido no procedimento empresarial PETI0018, que recomenda que os equipamentos tenham no máximo 4 anos de uso. Este prazo está aderente ao prazo de garantia 4

5 estabelecido nas aquisições destes equipamentos. Programa 3Rs; Oito Objetivos do Milênio, em especial ao objetivo nº oito Todos trabalhando pelo desenvolvimento. Decisão: Fundamentado na oportunidade em especial as necessidades das comunidades, representadas por entidades assistências, sem fins lucrativos, a opção pela doação dos equipamentos de informática mostrara-se vantajosa para a Administração Pública, pois o valor arrecadado em eventual leilão é irrisório e as vezes sequer cobre os custos de sua realização. Por outro lado, a doação dos equipamentos de informática proporciona a inclusão digital contribuindo para a minimização do analfabetismo digital, bem como fortalece o desenvolvimento social das comunidades beneficiadas. Ao iniciar um novo ciclo de uso para os equipamentos, prolonga a sua vida útil, economizando recursos de produção de novas máquinas e retardando o descarte, contribuindo também com a preservação do Meio Ambiente. A partir da análise de cenários, o grupo levantou os requisitos do projeto, passando pela concepção, análise, desenvolvimento e aceitação, culminando na implantação da prática Rede para a Inclusão Digital, prática inovadora na Diretoria e na OC de cunho social que possibilita doar equipamentos de informática às entidades carentes e instituições sociais em lotes, após a realização do processo de obsolescência e baixa de bens repostos pelo programa de renovação do parque de TI corporativos na oc. Tem como um de seus desdobramentos contribuir para a diminuição do chamado "lixo eletrônico". Visando subsidiar a tomada de decisão, foi consultada a autoridade funcional CP e buscou-se as orientações e procedimentos necessários para trâmite de descarte de bens relacionados a CPUs e monitores de vídeo não mais utilizados na empresa, alvo da obsolescência e da reposição do programa de renovação do parque, de forma que estes equipamentos pudessem ter um fim mais nobre do que a simples baixa e encaminhamento para o almoxarifado de inservíveis, proporcionando um benefício social, através da inclusão digital através de compromissos firmados com as instituições contempladas, submetidas a critérios de habilitação. Para o planejamento e gerenciamento dos projetos, a OC utiliza o Painel de Bordo, tendo como base a utilização da ferramenta 5W2H, onde são referenciados os vínculos com os Objetivos Operacionais, cadastradas as etapas de implantação e desenvolvimento do trabalho, acompanhada a evolução dos indicadores e efetuada mensalmente as análises críticas com as devidas ações preventivas e/ou corretivas que se fizerem necessárias. Serão apresentadas a seguir, as etapas do projeto referente ao Plano de Ação cadastrado no Painel de Bordo da OC: Efetuar levantamento dos dados históricos e comparativos pertinentes e realizar o diagnóstico da situação atual; Realizar identificação e definição do referencial comparativo da prática; Realizar benchmarking nos referenciais comparativos pertinentes para investigar práticas e metodologias relevantes à implementação da prática; Instituir equipe multidisciplinar/multidepartamental para realizar análise crítica dos indicadores, identificar oportunidades de melhoria dos processos e necessidade de revisão de procedimentos comerciais e operacionais; Identificar os indicadores socioambientais apresentados ciclo anterior; Mapear os principais dificultadores para a doação dos micros, impactos socioambientais e indicadores comparáveis; Mapear os custos do projeto; Elaborar padrão de trabalho com execução de piloto, verificação e acompanhamento dos resultados; Apresentar resultados do Projeto Piloto ao CQG da OC para análise e aprovação; Realizar treinamento da força de trabalho da OC, quanto ao padrão elaborado para a realização das ações propostas para maximização dos resultados; Estruturar processo de realimentação/repactuação dos prazos com os gerentes e gestores (as); Estruturar e implantar processo de doação de micro e o monitoramento dos indicadores; Estruturar plano de comunicação para divulgação dos resultados voltados aos requisitos das PIs Identificação e definição do Referencial Comparativo pertinente: Em 2012, o processo de busca e obtenção de informações comparativas da OC refinou-se com a elaboração de uma matriz para determinar os resultados mais importantes a serem comparados. Essa matriz é elaborada com base nos direcionadores mencionados abaixo e é utilizada no Planejamento Operacional para a definição dos indicadores e práticas a serem comparados. Ressalta-se que na OC, as necessidades de informações comparativas são identificadas a partir de dois direcionadores principais: (1) aferir e melhorar seu desempenho estratégico e operacional e (2) auxiliar na definição 5

6 de metas. Neste sentido, após a realização da etapa de formulação das estratégias e a definição dos indicadores que comporão o BSC. Foi realizada a identificação do referencial comparativo pertinente à prática a ser implantada, definido no Planejamento Operacional da OC, sendo que foram considerados os seguintes atributos para a definição do referencial comparativo (benchmark) da prática: Ter sido reconhecida em Prêmios de Qualidade da Gestão (PNQ ou PNQS); Referencial Teórico limite teórico quando não há mais melhorias a ser alcançada; Similaridade no porte e processos das organizações. Principais Mecanismos de Fomento à Inovação Com o objetivo de criar e manter um clima favorável ao pensamento crítico e inovador, que permita a livre manifestação dos colaboradores e possibilitar a transformação das informações obtidas em conhecimento, a OC considera essencial a disseminação das informações relevantes dos produtos e processos a toda força de trabalho, o incentivo e participação em benchmarking, equipes multidisciplinares de trabalho e equipes de melhoria, bem como o reconhecimento das sugestões e/ou práticas criativas e inovadoras implantadas (conforme Programas de Reconhecimento). Neste sentido, foram empregadas no projeto, as seguintes práticas de fomento à inovação: 1. Treinamento e Capacitação dos Colaboradores; 2. Participação dos colaboradores em Equipes de Melhoria; 3. Benchmarking; 4. Elaboração de Padrões de Trabalho; 5. Compartilhar o Conhecimento, com apresentação e reconhecimento do trabalho desenvolvido (Ex.: Profissional Destaque da OC 2013). Benchmarking Definido o referencial comparativo pertinente, foram realizadas visitas de benchmarking nas Organizações selecionadas (benchmark) que possuem em seu sistema de gestão a doação de equipamentos para ações inclusivas de responsabilidade socioambiental, visando identificar os resultados a serem comparados e as práticas relevantes implementadas que poderiam ser utilizadas como inputs na concepção do projeto de implantação da prática na OC, conforme Procedimento de Benchmarking. As principais práticas implantadas no projeto em decorrência do uso das informações comparativas obtidas nas visitas de benchmarking realizadas foram: Rede para a Inclusão Digital e o Sistema de Aprendizado Gerencial SAG. B.2. Como funciona a prática de gestão? O estabelecimento dos padrões de trabalho gerenciais da OC segue a metodologia descrita no Padrão Gerencial de Processo da OC. A prática surgiu do aprendizado do ciclo de 2012/2013, onde foram apresentadas as necessidades levantadas pelos Técnicos Comunitários em ações junto às comunidades cadastradas e de vulnerabilidade social da OC. O registro da forma de realizar a gestão do desempenho das ações ER, incluindo ações inclusivas, neste procedimento garante que o conhecimento adquirido, desenvolvido e aplicado pelos integrantes do Núcleo de RSA e GMP seja retido pela OC e possa ser disseminado e replicado por outras pessoas/organizações, visando a perenidade do Sistema de Gestão e o alcance dos resultados planejados. A prática Rede para a Inclusão Digital, descrita no sistema de Aprendizado Gerenciais da OC é realizada pelo Núcleo de RSA (grupo Multidepartamental), coordenado pelo representante RSA da OC, composto por membros de todos os departamentos e das Unidades de Gerenciamento Regionais UGRs, envolvendo também o gerente de MKT, encarregado do Programa de Participação Comunitária, coordenadora do Núcleo de RSA, área de Gestão do Patrimônio, Jurídico, Tecnologia da Informação, a partir da análise crítica e identificação do problema estabeleceram e executam as ações desde o planejamento até a verificação do cumprimento da prática. É executada obedecendo procedimentos, orientações e conformidade ao fluxo de doação dos equipamentos obsoletos instituídos na OC (Figuras 1 e 2 ): 6

7 1. Acatar demandas advindas das comunidades de abrangência da OC, por meio de cartas ou e.mail, são analisadas pelo Técnico Comunitário que convoca uma reunião envolvendo várias áreas para identificar estudo de viabilidade de atendimento; 2. Inventário de estações de trabalho (identificar o bem a ser doado, se está depreciado ou amortizado, se o bem está vinculado a um contrato de programa, etc.), recebimento e separação de bens em bom estado de conservação provenientes das unidades, identificadas no processo de inventário (critérios de renovação do parque), bem como as exigências legais; 3. Armazenamento em local seguro e protegido; 4. Formatação das informações da Sabesp contidas nos discos rígidos; 5. Emitir e controlar o recebimento de laudos técnicos, intenções de baixas; 6. Encaminhar as intenções de baixa à autoridade funcional para os tramites de aprovação junto a Diretoria pertinente e encaminhamento a Colegiada para aprovação da baixa; 7. Acompanhamento das baixas; 8. Verificar se é ano de eleição (Lei 9504/97); 9. Consultar o cadastro de entidades da abrangência da UN (estar adimplente, se possui documentação, se a entidade é sem fins lucrativos, se o projeto da entidade está alinhado ao desenvolvimento socioambiental); 10. Análise e elaboração de carta jurídica comprometendo a entidade a não comercializar o produto doado; 11. Entrega dos equipamentos pelos Técnicos Comunitários (Figura 4); 12. Acompanhamento dos bens doados (periodicidade anual). Figura 1 - Doação dos equipamentos obsoletos OC Depto Administrativo e Financeiro Fluxo: Doação de equipamentos obsoletos Atender Entidades Assistenciais Carentes Plano de substituição dos equipamentos - CI Seguir Orientações do PE PR0020 (desmobilização) Equipamentos obsoletos entregues pelas unidades c/ respectiva baixa do BP, e realização de laudos temporariamente localizados na OC (estoque) Destino: Inservíveis Doação Unidades da OC enviam equipamentos e laudos almoxarifado de inservíveis com acompanhamento da Superintendência de Patrimonio O processo deve ser realizado pelas unidades proponentes seguindo a DD 0122/2012 7

8 Figura 2 - Doação dos equipamentos obsoletos OC Depto Administrativo e Financeiro Fluxo: Doação de equipamentos obsoletos Atender Entidades Assistenciais Carentes Além das reuniões de análise critica mensal, há uma reunião semestral com a finalidade de realizar a Revisão da prática, momento esse em que é feita uma análise mais profunda dos indicadores e é possível realinhar as metas para o segundo semestre, caso seja necessário. Os padrões de trabalho da prática foram desenvolvidos pelo Núcleo de RSA ( Equipe Multidepartamental) e foram pautados no procedimento PE-OR 0001 Instrumentos Organizacionais e Controle, tendo como principais direcionadores os fundamentos e critérios do MEG, os requisitos das Normas ISO 9001, estando estes disponibilizados no sistema de padronização e gerenciador de documentos da OC. Ressalta-se que, para garantir o cumprimento dos padrões de trabalho, a OC realiza sistematicamente (periodicidade anual) as Auditorias Internas das Práticas de Gestão, conforme Procedimento PE-QA0005 Auditoria Interna do Sistema Integrado Sabesp, sendo realizadas pelo grupo de auditores internos, garantindo sua utilização efetiva no Sistema de Gestão. A prática de gestão é controlada mensalmente na reunião de análise crítica, por meio do conjunto de indicadores de desempenho e metas (item C) que medem o atendimento aos requisitos das Partes Interessadas: Acionistas, Sociedade, Comunidade, Força de trabalho. A disseminação da prática e a padronização são garantidas por meio da criação e disponibilização de um link especifico na página de RSA na Intranet da OC, onde são disponibilizadas às áreas pertinentes informações relativas a prática. Também, foi realizada reunião envolvendo gerentes e gestores (as), encarregados, GMP e pessoas chave 8

9 Desde a data de sua implantação, esta prática não apresentou nenhuma não conformidade nas auditorias internas e nenhuma oportunidade de melhoria nos RAs dos prêmios aos quais a OC se submeteu. Integração e Inter-relacionamento da Prática a outras Práticas de Gestão da Organização Ressalta-se ainda a integração da prática de gestão a outras práticas de gestão existentes na OC, permitindo a sinergia, a integração das ações e a potencialização dos resultados obtidos, onde se destacam as práticas: Programa de Participação Comunitária ou Agente da Gente realizada pelos Técnicos Comunitários, por meio das visitas e atendimentos as comunidades; Voluntariado Empresarial voltado principalmente para as questões sociais, contribuindo para o desenvolvimento social; Gestão dos Ativos, desmobilização dos Ativos e Programa 3R s. B.3. Como funciona a sistemática de avaliação e melhoria da prática de gestão? O processo de avaliação, aprendizado e implementação de melhorias e inovações na prática de gestão Rede para a Inclusão Digital ocorre continuamente, a partir de sua origem no ciclo de aprendizado em 2012, conforme a metodologia de Aprendizado Gerenciais da OC, através da análise da evolução dos resultados dos indicadores (fatores tangíveis), de informações de benchmarking, da percepção da força de trabalho (sugestões de melhoria dos colaboradores envolvidos) e das contribuições das áreas que possuem interface no processo (fatores intangíveis). É importante salientar que na OC, a gestão destas sugestões ocorre de forma estruturada e sistematizada, por meio do sistema informatizado Sistema Aprendizado Gerenciais SAG, sob a responsabilidade da Qualidade da OC e, que está disponível a todas as partes interessadas, quando pertinente, na Intranet da OC. Todas as práticas de gestão são avaliadas anualmente no ciclo de Aprendizado Gerencial SAG por meio das Reuniões de Análise Crítica das Práticas, independente de haver alguma oportunidade de melhoria ou não conformidade apontada em relatórios de avaliação e auditoria, conferindo proatividade à prática de Aprendizado. Durante o período, quando surgem sugestões dos envolvidos, são avaliadas e, quando pertinentes e viáveis, são implementadas no próprio ciclo, caso contrário, são registradas para subsidiar a avaliação anual, garantindo o compromisso com o processo de melhoria continua. A sistemática de avaliação e aprendizado da prática ocorre em dois momentos, sendo eles: Núcleo de Responsabilidade Socioambiental MX Núcleo de RSA composto por um grupo multidepartamental (coordenado pelo representante da MX, composto por membros de diversos níveis de todos os departamentos, incluindo os Técnicos Comunitários) semestralmente realiza o aprendizado da prática por meio do Sistema Aprendizado Gerencial SAG. Dentre os assuntos, a análise considera o resultado dos indicadores de desempenho socioambientais, e junto do processo de análise crítica dos indicadores, há a sistemática de avaliação da ferramenta, que, quando necessário, ações de melhoria são implantadas. A análise considera também, fatores relevantes, como: atividades/responsável, continuidade, abrangência, cooperação, resultados. Os refinamentos e alterações são incluídos na Planilha de Controle das Práticas da OC, onde estão todas as alterações ocorridas na prática de gestão. Como exemplo de melhoria da prática em 2014, a identificação e priorização das Entidades a serem beneficiadas passou a ser de responsabilidade das UGRs da OC, alinhadas as etapas de realização da prática e com o apoio da coordenação do Núcleo de RSA e demais áreas envolvidas. 9

10 Planejamento de RSA MX Anualmente durante o Planejamento Operacional da OC, o Núcleo de RSA MX realiza a avaliação da ferramenta, verificando se os itens acompanhados permanecem sendo eficazes, e propõe novos acompanhamentos caso seja necessário. Nesse momento, é realizada também uma avaliação geral da ferramenta, readequando a mesma quanto aos novos desafios propostos no planejamento. Essa melhoria amplia os conhecimentos dos gerentes sobre o tema, propõe um momento de reflexão das metas estabelecidas originalmente, corrigindo possíveis distorções. A ferramenta passa então, a disponibilizar o acompanhamento ao usuário dos dois momentos: O planejamento original, com a meta inicial, e o planejamento revisão, com as metas revistas, podendo alternar entre elas sempre que desejado. É importante salientar que esta metodologia propicia a análise integrada das informações e o aprendizado, promovendo a retroalimentação sistemática e a identificação de melhorias relevantes, garantindo assim o autogerenciamento continuo da prática (ciclo PDCL). Aas inovações que trouxeram melhoria na gestão da prática em referência, resultam do Sistema de Aprendizado Gerencial SAG da OC, que é baseado no PDCL e onde são utilizadas as seguintes ferramentas: Metodologia de Benchmarking e Reuniões de Análise Crítica. O desempenho é avaliado por meio dos indicadores: Taxa de atendimento aos requisitos Ethos evidencia a eficácia na adoção da prática, evoluindo o atendimento aos requisitos de 30% em 2012 para 70% em 2013; Índice de Favorabilidade da Imagem Socioambiental o qual demonstra em 2013 uma evolução em relação a 2012, de 53% para 66%. C. OS RESULTADOS Utilizado como ferramenta de gestão, a pratica de bianual de doação dos equipamentos de informática originou-se em 2012 e obteve resultados altamente positivos em Foi incorporada ao Painel de Bordo no Planejamento 2014 da OC através de um plano de ação para acompanhamento de seu indicador (Fig 4), prevendo próximo lote de doações para 2015 (atendimento a Lei 9504/97) Os resultados ocorreram em 03 períodos distintos, sendo eles: Agosto 2013 = doação de 10 microcomputadores e software; Outubro de 2013 = doação de 10 microcomputadores e software; Dezembro de 2013 = doação de 40 microcomputadores e software. Alinhado a Lei 9504/97, já estão disponibilizados 75 equipamentos para serem doados em janeiro/2015. A prática também contribui com os resultados do indicador Taxa de atendimento aos requisitos Ethos, na qual a satisfação da comunidade está contida, evidência a eficácia na adoção da prática, evoluindo o atendimento aos requisitos de 30% em 2012 para 70% em C.2. Quais são outros benefícios intangíveis decorrentes da implementação da prática, baseados em fatos, depoimentos ou reconhecimentos? Os benefícios intangíveis e que foram constatados como percebidos pela comunidade estão ligados à imagem da OC, como uma empresa ambientalmente responsável. Beneficiando principalmente as partes interessadas Acionistas, Comunidade, também as partes interessadas: Meio ambiente e sociedade. Além disso, várias iniciativas que não estavam formalizadas foram institucionalizadas por meio do apontamento dos indicadores, como as seguintes: Contribuição de dados para a elaboração do balanço social da empresa pelo modelo Ibase, e posteriormente do relatório de sustentabilidade de acordo com as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI); Contribuição de dados que fortaleça à imagem da OC como uma empresa ambientalmente responsável; Formalização do investimento social na UN; 10

11 Monitoramento de ações decorrentes de compromissos e pactos de RSE/sustentabilidade; Desenvolvimento da sustentabilidade nas cadeias de valor. Figura 3 Plano de Ação acompanhamento do Programa de renovação e doação do parque de TI na MX Figura 4 Evidência de doação de estações de trabalho à entidade carente realizada através dos técnicos Comunitários da OC. 11

12 Glossário CQG Comitê da Qualidade da Gestão RSA Responsabilidade Socioambiental Painel de Bordo Sistema desenvolvido para acompanhamento de indicadores do Planejamento Operacional na OC UGR s Unidades de Gerenciamento Regionais DD Deliberação de Diretoria Referenciais Bibliográficos Indicadores de Desempenho Estruturação do Sistema de Indicadores Organizacionais 3ª edição/fundação Nacional da Qualidade. São Paulo: Fundação Nacional da Qualidade Este RDPG foi desenvolvido com base no Guia PNQS 2014 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento - Regulamento e Critérios de Avaliação Nº do cadastro no Banco de Melhores Práticas M: 904/

Premio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS

Premio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS Gestão do desempenho das ações de RSE por meio dos indicadores Ethos Premio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS Inovação da Gestão em Saneamento - IGS 0 Organograma Superintendência Controladoria

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

PNQS 2012 Categoria IGS. Inovação da Gestão em Saneamento. RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão. Conselho de Clientes

PNQS 2012 Categoria IGS. Inovação da Gestão em Saneamento. RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão. Conselho de Clientes 1 PNQS 2012 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Conselho de Clientes Setembro 2012 ORGANOGRAMA 2 PRESIDÊNCIA ASSESSORIAS 1 2 3 4 5 ORGANIZAÇAO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento PNQS 2010 IGS SETEMBRO/2010 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO CANDIDATA Vice-presidência de GO Superintendência T Gerência Prod. e Desenvolvimento

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIÊNIO /2015 DSI/CGU-PR Publicação - Internet 1 Sumário 1. RESULTADOS

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Painel de Contribuição ASGE (Outubro/2015)

Painel de Contribuição ASGE (Outubro/2015) ASGE (Outubro/2015) Objetivo Estratégico / Iniciativa Estratégica/ Meta Estratégica 1. Alcançar 82% dos Projetos dentro do Prazo/ Aperfeiçoar a gestão de projetos 2. Implementar a Gestão de Riscos a) Criar

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima

CONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima INDICADORES DE RH E METAS ORGANIZACIONAIS JÚLIO SÉRGIO DE LIMA Blumenau SC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PERSPECTIVAS DE NEGOCIO, ARQUITETURA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO E NIVEIS DOS

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

CIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA.

CIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA. CIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA. Raquel Engeroff Neusa Cristina Schnorenberger Novo Hamburgo RS Vídeo Institucional Estratégia Visão Missão Ser uma das 5 maiores empresas de software de gestão empresarial

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Título: PRSA - Política de Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. DIRETRIZES...

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02 Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5

Leia mais

Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil

Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.

Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência. PNQS 2010 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011 Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Desde a criação do programa, a New Age implementou e tem monitorado diversas ações com foco ambiental, social e econômico.

Desde a criação do programa, a New Age implementou e tem monitorado diversas ações com foco ambiental, social e econômico. Faz parte da vontade da diretoria da New Age contribuir socialmente para um mundo melhor, mais justo e sustentável. Acreditamos que através da educação e com a experiência que temos, transportando tantos

Leia mais