MANAGEMENT INFORMATION SYSTEMS APPLIED TO LOGISTICS. MANAGEMENT APPROACH

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1 MANAGEMENT INFORMATION SYSTEMS APPLIED TO LOGISTICS. MANAGEMENT APPROACH Naiara Simone Valadão Silva (Faculdade Flamingo, São Paulo, Brasil) - naiara_simone@hotmail.com Pamela Ferreira Alves Andrelo (Faculdade Flamingo, São Paulo, Brasil) - pamfalves@hotmail.com Alessandro Marco Rosini (Faculdade Flamingo, São Paulo, Brasil) - alessandro.rosini@faculdadeflamingo.com.br The basic premises of logistics we know today are practiced since prehistoric times, but only after the integration of these principles with information systems was noted the importance of logistics as it is for business strategy. In search of improving their management methods, most companies make use of information technology, for amid fierce market competitiveness, add value to their processes to give it a competitive edge. The market is being redefined in new management with the support of information technology. Operational strategies, marketing, distribution, finance and rely heavily sometimes almost entirely of management information systems, providing information technology be an integral part of day-to-day business and not just a cost. Through qualitative research, this paper aims to present the methodologies for managing Information Technology (IT) currently used by most companies and their applicability specifically on logistics. Keywords: Governance, Information Technology, Management, Logistics. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS APLICADOS À LOGÍSTICA. UMA ABORDAGEM GERENCIAL As premissas básicas da logística que conhecemos atualmente são praticadas desde a préhistória, porém, somente após a integração destes princípios com os sistemas de informação notou-se a importancia da logistica tal como ela é para a estratégia empresarial. Em busca do aperfeiçoamento de seus métodos de gestão, grande parte das empresas fazem uso da tecnologia da informação, para em meio a competitividade acirrada do mercado, agregar valor aos seus processos obtendo com isto um diferencial competitivo. O mercado está sendo redefinido em novos modelos de gestão com o apoio da tecnologia da informação. As estratégias operacionais, marketing, distribuição, finanças dependem muito e as vezes quase que totalmente dos sistemas de informações gerenciais, concedendo a tecnologia da informação ser parte integrante do dia-a-dia das empresas e não apenas um custo. Por meio de pesquisa qualitativa, este artigo tem por objetivo apresentar as metodologias de gestão da Tecnologia da Informação (TI) mais utilizadas atualmente pelas empresas e sua aplicabilidade especificamente na logística. Palavras- Chave: Tecnologia da Informação, Gestão, Logística

2 INTRODUÇÃO Anteriormente a atividade logística estava diretamente ligada à análise isolada de processos como: aquisição, distribuição, movimentação, armazenagem e transporte. Posteriormente verificou-se a importância da integração destes elementos a outros elementos dentro da organização tão importantes quanto os já citados, como por exemplo, o marketing. Fazer com que o produto esteja no lugar certo e ao menor custo possível deixou de ser o foco principal dentro da análise real dos processos. É necessário que haja uma troca e contribuição de valores entre o fornecedor e seu cliente e que isto possa se tornar um diferencial competitivo. Segundo Ballou (2001, p. 25) produtos e serviços não têm valor a menos que estejam sob a posse do cliente quando (tempo) e onde (lugar) eles desejam consumi-los (grifo nosso). Então verificamos que neste cenário de globalização a informação é o elemento capaz de mover e nortear todos os processos do negócio, afinal, sistemas de informação nada mais são que um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes e dados. A partir de informações precisas e atualizadas necessariamente em tempo real decisões podem ser tomadas de forma a otimizar tempo e recursos. A informação está em todos os lugares, na televisão, internet, radio, enfim, em todos os meios de comunicação. O grande desafio é saber utilizá-la de uma forma inteligente e organizada. Os sistemas estão a cada dia que, mais modernos e estão se tornando estratégicos dentro das empresas. Trabalhar essas tais informações em tempo real, é crucial para ajudar grandes empresários a estruturar suas decisões. Esse trabalho visa abordar o tema de uma forma bem simples e dinâmica para mais fácil aprendizado. Abordaremos sobre a fundamentação teórica dos Sistemas de Informação de modo geral, aprofundando nos Sistemas de Informação Gerenciais focados, obviamente, na utilização na cadeia logística. METODOLOGIA DE ESTUDO Este trabalho trata de uma pesquisa qualitativa, baseada em entrevistas realizadas com administradores e gestores da área de gestores em empresas nacionais, e que busca extrair e obter maiores conhecimentos na prática sobre os sistemas de informações gerenciais (SIG) nas organizações, abrangendo a melhor forma de utilizar essa ferramenta no ambiente logístico. Como proposta de auxílio e apoio, realizamos uma pesquisa bibliográfica acerca de títulos e obras que propõem um entendimento maior e mais adequado à realização desse estudo. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA De acordo com O Brien (2004), sistemas de informação é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização. Os sistemas de informação (SI) também podem ser definidos de outras formas, desde que seguindo o princípio onde existe uma entrada de dados, um processamento de informações e uma saída de dados. Essa saída deve ser produto de uma transformação do elemento de entrada

3 Os sistemas de informação podem ser classificados como (1) sistemas transacionais: que apoiam o nível organizacional operacional. Dentro desses sistemas temos as automatizações de atividades normalmente feitas no dia-a-dia da empresa. Normalmente esses são os sistemas considerados como o coração da empresa por executarem tarefas rotineiras; (2) sistemas gerenciais: que apoia a gerencia da empresa - esse é o foco principal da pesquisa e será explicado com mais ênfase na discussão seguinte; (3) sistemas executivos: esse sistema auxilia o nível superior da empresa. Todos os sistemas nesse nível se limitam a mostrar dados sintéticos de sistemas do nível tático. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS A evolução natural da informatização das organizações, após a implantação dos Sistemas de Informações Transacionais, é o desenvolvimento de sistemas que forneçam informações integradas e sumarizadas. Segundo Corrêa, Gianesi e Caon (1997). Essas informações têm capacidade de prover material para análise, planejamento e suporte à decisão e possibilitam a gerentes de médio escalão visualizar o desempenho de seu departamento e mesmo da organização como um todo. Esses sistemas que suprem com informações a média gerência são geralmente chamados de sistemas de informação gerencial (SIG). Esses sistemas aparecem quando a organização já está com seus sistemas do nível operacional em atividade e produzindo dados. Esses dados são tratados para que seja gerada uma informação útil aos gestores do nível tático da empresa. Para Oliveira (2007) um bom exemplo de SIG pode ser encontrado em um sistema que analisa as receitas e as despesas de uma organização e possibilita que gerentes as relacionem e comparem com o que foi planejado no orçamento. As principais funções e características desses sistemas são: Integrar dados de diversas aplicações e transformá-los em informação; Fornecer informações para o planejamento operacional, tático e até mesmo estratégico da organização; Suprir gerentes com informações para que estes possam comparar o desempenho atual da organização com o que foi planejado; Produzir relatórios que auxiliem os gerentes a tomar decisões. A grande maioria das informações produzidas por um SIG, quer seja para análise de tendências, quer seja para planejamento ou revisão, auxilia os gerentes no processo de tomada de decisão. Isso significa que um SIG pode ter funções específicas que façam parte de ambientes de apoio à decisão. A IMPORTÂNCIA DO SIG NAS ORGANIZAÇÕES Para Bazzotti e Garcia (p ). O SIG, não possibilita somente a informação e o suporte para a efetiva tomada de decisão, mas também respostas às operações diárias, agregando, assim, valores aos processos da organização. Geralmente, há dificuldades para avaliar de forma quantitativa, qual o efetivo benefício de um sistema de informações gerenciais, ou seja, a melhoria no processo decisório. Existem, então, diversos pontos que levam a organização à aquisição ou implantação de um SIG, não somente pela gerência mais eficaz de uma área funcional ou parte da empresa, mas sim pelo fato de que o SIG aperfeiçoa diversos processos dentro da organização

4 As vantagens no ambiente interno das organizações Segundo Rezende (2002) para que a empresa possa usufruir as vantagens básicas do sistema de informações gerenciais, é necessário que alguns aspectos sejam observados. Eis alguns aspectos para que o sistema de informações gerenciais tenha sucesso: a) O envolvimento adequado do nível tático organizacional com o SIG. Isto porque se o envolvimento não for adequado, pode provocar situação de descrédito para o sistema. O gerente deve lembrar-se de que o SIG é um instrumento básico para o processo decisório e este direciona para resultados. Esta situação considera tanto o nível tático como qualquer outro cargo de gerência do nível operacional. b) A competitividade por parte das pessoas envolvidas no SIG. Isto porque, antes de ser um sistema com um conjunto de relatórios, exige uma competência intrínseca às pessoas que irão utilizá-lo; caso contrário, poderá até gerar problemas, pois essas pessoas podem começar a ter dificuldades de apresentar resultados. c) O uso de um plano-mestre. O SIG deve ter um plano-mestre, que deverá ser implementado, adaptado e operacionalizado pelas várias unidades organizacionais da empresa, de acordo com as necessidades de informações, tendo em vista as ações e os resultados desejados. d) A atenção específica ao fator humano da empresa. Este aspecto pode ser apresentado, principalmente, na participação efetiva e com a responsabilidade dos vários funcionários da empresa envolvida no processo. e) A habilidade dos executivos da empresa em identificar as necessidades de informações. Se isto não ocorrer, o SIG pode já nascer morto, pois ele não será alimentado como sistema. f) A habilidade dos executivos da empresa para tomarem decisões com base em informações. Este aspecto é o centro nervoso do SIG. g) O Apoio global dos vários planejamentos da empresa. O fato de o planejamento estratégico considerar a empresa como um todo e perante o seu ambiente faz dele o principal instrumento de estabelecimento de resultados esperados, bem como das informações necessárias. Mas os planejamentos táticos, bem como os planejamentos operacionais, proporcionam os detalhes dos sistemas de informações gerenciais da empresa. h) O apoio organizacional de adequada estrutura organizacional e das normas e dos procedimentos inerentes aos sistemas. Neste caso, a estrutura organizacional aparece como um instrumento administrativo do SIG, o qual deverá ser racionalizado por meio de normas e procedimentos. i) O apoio catalisador de um sistema de controladoria (contabilidade, custos e orçamento). O sistema de controladoria aparece, neste contexto, como um instrumento catalisador e de consolidação do SIG da empresa. j) O conhecimento e a confiança no sistema de informações gerenciais. Isto pode ser conseguido por meio do planejado e estruturado treinamento dos vários usuários e administradores dos sistemas considerados. k) A existência de dados ou informações relevantes e atualizados. Se o SIG não for atualizado periodicamente, você poderá ficar numa situação de descrédito perante os seus usuários. l) A adequada relação custo X benefício. O SIG deve apresentar uma situação de custo baixo dos benefícios que proporciona à empresa. Verifica-se que estes aspectos podem proporcionar adequada sustentação de desenvolvimento e implementação do SIG

5 na empresa. E, por consequência, as potenciais vantagens de um adequado SIG poderão ser mais bem usufruídas pelos executivos da empresa. DA LOGÍSTICA PRIMÁRIA À LOGÍSTICA EMPRESARIAL Funções logisticas são praticadas desde o tempo das cavernas quando os nomades em busca de alimentos e proteção se deslocavam de um local para o outro. No entanto somente durante a guerra a logística passou a ser utilizada de forma sistemica por militares que administravam o transporte das tropas, armamentos, carros de guerra e suprimentos. Estes militares chamados em alguns países de Logistika planejavam todos os deslocamentos através de rotas que eram escolhidas de forma que não faltasse água durante o percurso. A idéia de logistica como conceito foi cultivada inicialmente nas escolas militares e no entanto somente após a guerra, quando seus conceitos já estavam mais que definidos e sim realmente implantados as empresas e organizações passaram a adota-los. Segundo Ballou (2001), a logística empresarial visa através do planejamento, organização e controle efetivo das atividades de movimentação e armazenagem de mercadorias obter rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes. A LOGÍSTICA INTEGRADA Anteriormente a logística era estudada de forma fracionada, ou seja, seu conceito era individualizado e o estudo dos sistemas de transporte, estoque e armazenagem era desenvolvido separadamente. Longe deste conceito, nos dias atuais, o conceito de logística integrada é o que predomina. Segundo Gomes e Ribeiro (2004, p. 06), o sistema de logística integrada é o relacionamento entre fornecedor, suprimentos, produção, distribuição e cliente, havendo um fluxo de materiais e outro de informações. Para Bowersox e Closs (2007, p. 43), a logística integrada vincula a empresa a seus clientes e fornecedores, sendo que durante este processo acontecem duas ações interrelacionadas o fluxo de materiais e o fluxo de informações. A logística integrada começou nos Estados Unidos da América na década de 1950, quando uma companhia de navegação aérea implantou um processo para uma empresa da indústria farmacêutica onde a adoção do frete aéreo reduziria os tempos de suprimento, os estoques as perdas e os danos aos materiais (HASEGAWA, 1997 apud GOMES E RIBEIRO, 2004, p. 7). A integração das funções marketing, produção e transportes estão interligadas a necessidade de estreitar o relacionamento entre clientes e fornecedores. Diante deste novo cenário, surgiu o fornecimento em cadeia, que agiliza e otimiza o processo e desta forma agrega valor e não custo ao produto, estabelecendo o fim dos grandes estoques e um fluxo mais eficiente. De acordo com Bowersox e Closs (2007, p. 44), a urgência de integrar necessidades e operações ocorre em todas as empresas, assim como em organizações do setor público. No conceito de logística integrada, logística e distribuição, assim como, a administração de todos os assuntos relacionados com o transporte, colocação do produto no mercado, as transações entre fornecedores e clientes e o fluxo de informações passam a ser uma única atividade. Sistemas integrados de gestão (ERP), sistemas do tipo data warehouse e sistemas de gerenciamento de frota que além de agilizar as atividades, integram e modernizam as operações (NOVAES, 2001, p. 56)

6 SISTEMAS LOGÍSTICOS DE INFORMAÇÃO Quando analisamos o cenário logístico encontramos a tecnologia da informação envolvida em todos as pilastras que sustentam a estrutura operacional. Abordaremos a seguir alguns dos principais sistemas utilizados. Para Arnold (1999), para que uma empresa possa conseguir sucesso ela deve projetar sistemas eficazes e eficientes na produção, administrar melhor a força de trabalho e o capital dos materiais através do planejamento e assim encontrar a maneira mais produtiva de atender a demanda do mercado e suas prioridades corretas, ou seja, o que e quando é necessário. Resposta de eficiência ao consumidor (ECR) O conceito de resposta eficiente ao consumidor ECR foi inicialmente introduzido na década de 90 pela indústria alimentícia americana que buscava uma forma de reduzir o tempo e os custos envolvidos nos processos logísticos e, consequentemente, aumentar o valor agregado para o consumidor. A ECR evoluiu de um relacionamento entre duas grandes organizações a Procter & Gamble e a Wall-Mart denominado como quick-response (resposta rápida). A introdução desta filosofia traz melhorias significativas na relação entre o comércio/varejo e a manufatura. Bertaglia (2003) afirma que essas melhorias podem ser obtidas de diversas maneiras como: a) Obter informações do consumidor para realizar o lançamento de novos produtos; b) Compartilhar informações do ponto de venda e assim efetuar estimativas da demanda; c) Colocar no mercado produtos que tenham variedade consistente em relação a demanda do consumidor; d) Realizar promoções viáveis tendo em vista a redução dos custos; e) Utilizar indicadores de desempenho para aferir a eficiência dos processos. Segundo Moura et al (2003) para atingir aos ganhos propostos por esta filosofia é crucial que a organização esteja norteada por quatro princípios, sendo: Sortimento eficiente: ter exposta na gôndola da loja produtos vendáveis, otimizando assim o espaço e reduzindo o estoque; Reabastecimento contínuo: minimizar custos relacionados ao sistema de reposição; Promoção eficiente: aumentar o nível de eficiência de todo o sistema de promoção, tanto para o varejo quanto para o consumidor; Introdução eficiente de produto: aumentar a eficácia do desenvolvimento e da introdução de novos produtos. A resposta eficiente ao consumidor possui dois processos principais: a gestão da demanda e a gestão do abastecimento. A gestão da demanda está focada na otimização do sortimento, na introdução de novos produtos, nas promoções e na criação de valor para o consumidor. Por outro lado a gestão do abastecimento enfatiza dois importantes aspectos: A eficiência de todo o sistema buscando através da redução de barreiras organizacionais a melhoria da eficiência global;

7 O modelo no qual a demanda puxa a cadeia, ou seja, puxando os produtos ao invés de empurrar como era utilizado no modelo tradicional. Gestão do estoque no fornecedor (VMI) O modelo de processo com estoque gerenciado pelo fornecedor VMI foi implementado pelo Wall-Mart nos Estados Unidos no princípio da década de 90. Segundo Pires (2004, p. 171), o VMI é uma prática onde o fornecedor tem a responsabilidade de gerenciar o seu estoque no cliente, incluindo o processo de reposição. A forma de operação de um sistema de VMI é extremamente simples e as vantagens obtidas com a implantação deste sistema, além da redução dos custos, chegam a ser incalculáveis. O sistema possui diversas características de utilização, no entanto, a mais usual é aquela em que o sistema recebe do cliente através de meio eletrônico todos os dados de atividades do produto, utilizando um modelo de previsão com fatores predefinidos o sistema é capaz de gerar uma previsão da demanda. Os benefícios tanto para o fornecedor quanto para o cliente são numerosos. Contudo Bertaglia (2003) destaca alguns benefícios mútuos: Planejamento de recursos empresariais (ERP) O planejamento de recursos empresariais - ERP é um sistema de gestão integrada que funciona dentro de uma plataforma de tecnologia da informação, contendo poderosas ferramentas de análise, programação e controle (GONÇALVES, 2004). O principal objetivo do ERP é fornecer controle e suporte de forma integrada para os processos operacionais. A implantação desta ferramenta otimiza a produção e a distribuição, já que, é possível simular inúmeros cenários de negócios e assim identificar novas oportunidades. Por meio da aplicação integrada grandes organizações podem obter vantagem competitiva na gestão de processos críticos do negócio. Essas aplicações integram diferentes processos como produção, distribuição, compras, manutenção e assim permitem às empresas uma maior velocidade na resposta às expectativas do cliente e do mercado. Um típico sistema de ERP possui diversos módulos que são integrados entre si e cobrem diferentes funções da empresa. Esses módulos podem ser instalados separadamente ou combinados com outros. De acordo com Gonçalves (2004, p ) os módulos básicos deste sistema são: 1) Finanças: rastreia as informações financeiras das diversas áreas da empresa. 2) Logística: possui submódulos que desenvolvem funções como transporte, gerenciamento de estoque e gerenciamento de centros de distribuição. 3) Manufatura: rastreia ao longo dos processos o fluxo dos produtos, coordenando o que, quando e com que fazer. 4) Acompanhamento das ordens: monitora o ciclo de ordens e assim cria um panorama sobre o progresso da empresa. 5) Recursos humanos: manipula toda a gama de atividades relacionada a este setor como, por exemplo, a programação da mão-de-obra. 6) Gerenciamento de suprimentos: monitora o desempenho dos fornecedores e aponta em tempo real as liberações dos produtos por parte dos mesmos. Os benefícios obtidos com a implantação de um sistema como este são inúmeros. Bertaglia (2003, p ) cita apenas alguns deles como sendo: integração e padronização

8 de processos, acesso a informação, eliminação de redundâncias, redução de tempo nas operações, aumento da eficiência. Sistemas de gestão de transporte (TMS) Os Sistemas de Gerenciamento de Transporte são uma categoria de produto que vem aumentando a qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição, denominados TMS, a sigla significa Transport Management Systems. Segundo Rodrigues (2006, p. 17), transporte [...] é o deslocamento de pessoas e pesos de um local para outro. A gestão de frota está diretamente ligada a gestão das operações, consolidação de cargas, negociação de tarifas, controle de cargas, auditoria e reclamações e integração logística. O gerenciamento das operações de transporte envolve uma gama atividades administrativas. Em busca de estratégias de integração da informação, as empresas têm adotado sistemas de gestão de transportes TMS, sob uma perspectiva operacional, onde os elementos-chave são a programação dos equipamentos, o planejamento dos carregamentos, a definição das rotas e o controle dos transportadores (BOWERSOX et al, 2006, p. 304). As funcionalidades das soluções TMS são inúmeras e podem ser desenvolvidas em função das necessidades específicas de cada negócio. Algumas delas são: gestão de frotas, gestão de fretes, roteirizadores, programação de cargas, controle de tráfego e rastreamento, atendimento ao cliente, entre outros. Armazéns e sistemas de controle (WMS) Apesar dos altos custos envolvidos nas atividades de armazenagem, os armazéns continuam e continuarão a existir por muito tempo. As empresas devem analisar estes custos de forma ampla, principalmente no que se refere ao uso do espaço. Não deve deixar de considerar situações ligadas a ação do tempo e de ladrões, além de prover um acesso adequado ao material estocado e a flexibilidade necessária para lidar do menor ao maior item (MARTINS e ALT, 2000, p. 315). A existência de um sistema de informação que conecte o armazém a gerencia, permite que os produtos sejam colocados no local e na ordem conhecida, possibilitando sua retirada de forma rápida e na quantidade necessária. Para o desenvolvimento de procedimentos operacionais padronizados, assim como, para estimular a melhoria de práticas nos armazéns, muitas empresas implementam sistemas de gestão da armazenagem WMS. O WMS (Warehouse Management Systems) é um sistema de gestão por software que através do eficiente gerenciamento de informação melhora as operações do armazém e conclui tarefas com um elevado nível de controle e veracidade do inventário. As informações gerenciadas são provenientes de fabricantes, transportadoras, sistema de informações de negócios, clientes e fornecedores. Ao receber estas informações o WMS as utiliza para inspecionar, estocar, separar, embalar e expedir mercadorias da forma mais eficiente, o que só é possível devido ao planejamento e roteirização das tarefas e processos do armazém. Bowersox et al (2006, p. 332) relatam que em um armazém mecanizado 65% do pessoal são aproveitados em alguma parte da separação de pedidos. Esta colocação

9 demonstra como é possível reduzir custos e aproveitar melhor a mão de obra através do planejamento adequado da operação. O SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO BRASIL ENTRE O PERÍODO No Brasil, desde o ano de 2003, no governo é crescente a visão de que as TICs são importante instrumento para promover os desenvolvimentos econômico, social e cultural. Já no final do ano de 2004, o governo federal divulgou o documento: Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento, em que a questão da inclusão digital foi tratada como uma das prioridades para o País, uma vez que esta ampliaria as possibilidades de inclusão social devido ao maior acesso à informação e ao conhecimento. O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação brasileiro era formado, no ano de 2006, por empresas que ocupavam pessoas, sendo que, entre 2003 e 2006, registrou-se um aumento de 18,3% no número de empresas e de 40,7% no de pessoas ocupadas. O faturamento líquido atingiu, em 2006, R$ 205,9 bilhões e o somatório do valor adicionado com o valor da transformação industrial, R$ 82,1 bilhões, o que mostra crescimento de 47,4% e 38,1%, respectivamente, entre 2003 e (IBGE, 2012) CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando falamos sobre sistemas, normalmente, percebemos que a informação está cada dia mais valorizada. No caso dos sistemas de informação gerenciais essa afirmação é incontestavelmente verdadeira, pois este auxilia e dá suporte à gestão no processo de cumprimento das metas e objetivos traçados pela empresa. Segundo pesquisa realizada com a área de logística da empresa, a grande dificuldade na implantação dos sistemas logísticos são os custos e a ambientação por parte dos funcionários, porém os ganhos oferecidos por estes sistemas são inigualáveis. Atualmente com o apoio dos SIGs citados neste estudo, assim como outros, as operações logísticas podem funcionar dentro das organizações de forma integrada, unindo todas as etapas da cadeia. Aquisição, armazenagem, movimentação, distribuição e transporte agora podem ser cordenados de tal forma que cada etapa é minuciosamente programada, evitando gargalos e custos desnessário a operação. A utilização das tecnologias de informação, permite a muitas empresas prestadoras de serviço deste setor de atividade modificar o seu perfil competitivo; alterando sensivelmente o relacionamento entre empresas, as formas de negociação com os fornecedores e as modalidades internas de organizar e tratar os fluxos de informação. Desta forma, vale ressaltar, que é irrefutável a busca pelo aprimoramento das atividades, dos procedimentos, dos sistemas, dos hardwares, dos softwares, e de tantas outras ferramentas e afins. Quando respeitada a importância estratégica da empresa o impacto causado pela TI sobre a organização é refletido na contribuição, amparo e obtenção de resultados. REFERÊNCIAS ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais: uma abordagem logística / J. R.Tony Arnold, tradução Celso Rimoli e Lenita R. Esteves - São Paulo: Atlas,

10 BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial / Ronald H. Ballou; tradução Elias Pereira. 4ªed São Paulo: Bookman, BAZZOTI, Cristiane & GARCIA, Elias: A importância do sistema de informação gerencial para tomada de decisões. p Paraná: BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento - São Paulo: Saraiva, BOWERSOX, D. J., CLOSS, D. J e COOPER, M. B. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos Donald J. Bowersox, David J. Closs, tradução Camila Teixeira Nakagawa, Gabriela Teixeira Nakagawa Porto Alegre: Bookman, BOWERSOX, D. J., CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos Donald J. Bowersox, David J. Closs, tradução Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Ferreira das Neves 1. ed. 5. reimpr. - São Paulo: Atlas, CORRÊA, H. L, GIANESI, I. G. e CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRPII, ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, GOMES, C. F. S., RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais São Paulo: Campus, IBGE O Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil p Acessado em 05/12/2012. MARTINS, P. G., ALT, P. R. C. Administração de Materiais E Recursos Patrimoniais - São Paulo:Saraiva, MOURA, R. A., REZENDE, A. C. e GASNIER, D. G. Atualidades na logística: volume 2. São Paulo: IMAM, NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição Rio de Janeiro: Campus, O BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerencias na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2ª edição, 2004 OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos - Supply Chain Management: conceitos, estratégias, práticas e casos - São Paulo: Atlas, REZENDE, D. A. C., DE ABREU, A. F. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. São Paulo: Aduaneiras,

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