Leitura e escrita, inclusão digital e o processo de aprendizagem dialógica na educação de pessoas adultas em São Carlos
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- Pedro Henrique de Escobar Soares
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1 Leitura e escrita, inclusão digital e o processo de aprendizagem dialógica na educação de pessoas adultas em São Carlos Autoria: Arnaldo Martins Salazar Junior Paulo Eduardo Gomes Bento Roseli Rodrigues de Mello Sara Regina Moreira da Silva Alessandra Marques da Cunha Instituição: Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Brasil Resumo A leitura e a escrita têm sido um forte instrumento de exclusão social e cultural. O atual desenvolvimento e a difusão das novas tecnologias de comunicação, ao mesmo tempo que permitem uma grande circulação de informações, o que caracteriza a Sociedade da Informação, se constituem também como um novo item de desigualdade. Na busca pela superação dessas desigualdades, o Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa (NIASE), em parceria com o Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação e Cultura Prefeitura Municipal de São Carlos cidade de São Carlos, desenvolvem um trabalho de formação de educadores para atuar no processo de alfabetização. Uma das frentes desse trabalho é o uso de computador nas salas de alfabetização de jovens e adultos. Durante o ano de 2005, cerca de 600 educandos/as, 50 educadores/as, professores/as da UFSCar, profissionais da Secretaria de Educação e mais de 40 monitores e voluntários puderam interagir para potencializar o aprendizado da leitura e escrita com a utilização dos recursos computacionais. Um importante resultado desse projeto foi sua adoção como política pública pela Secretaria de Educação de São Carlos. Introdução e objetivos A leitura e a escrita atualmente têm sido um forte instrumento de divisão social e cultural, marcada pela contraposição entre o mundo letrado e o não letrado. Neste sentido, saber ler e escrever é requisito indispensável para que as pessoas possam se inserir e viver em sociedade. Nesta concepção de mundo letrado, a vida das pessoas que não dominam esses códigos torna-se muito difícil, pois em situações diversificadas lhe são cobradas atitudes que envolvem habilidades simples e complexas do ler e do escrever, desde a assinatura de seu nome até a leitura de um importante documento que pode interferir na sua vida. Diante disso, jovens e adultos, que não tiveram oportunidade de estudar na infância e adolescência, procuram salas de alfabetização como uma necessidade atual urgente, pois o conhecimento não escolarizado que possuem não mais tem garantido a mobilidade no mundo do trabalho e nem a inserção no mundo letrado. Associado a esse contexto, constata-se um enorme crescimento e difusão das novas tecnologias de informação e comunicação, que trazem uma grande circulação de informações. Isso tem caracterizado um novo momento, denominado por muitos autores como Sociedade da Informação. Nesse novo paradigma, as capacidades de produzir, distribuir, armazenar, selecionar e processar informação se tornam fatores determinantes no desenvolvimento econômico e sócio-cultural de pessoas, de regiões e de países, desempenhando um papel 1423
2 central na atividade econômica, na geração de novos conhecimentos, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida e satisfação das necessidades dos cidadãos e das suas práticas culturais (Mello & Bento, 2004). Estas capacidades ocorrem não apenas em função da disponibilidade técnica dos equipamentos, mas também da capacidade informacional da sociedade, isto é, da capacidade dos cidadãos e das organizações em incorporar e adaptar essas novas tecnologias a sua vida cotidiana (Castells, 1996). Com isso surgem ao menos duas novas fontes de exclusão social e cultural: a impossibilidade de acesso e a falta de conhecimento em manusear o equipamento e processar as informações. Essa polarização, denominada por Castells (2001) de divisória digital, é evidenciada pelos dados constantes no Mapa da Exclusão Digital, elaborado pela da Fundação Getúlio Vargas a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE de 2001, que mostram que apenas 12,46% dos brasileiros têm computador em seu domicílio e 8,31% dispõem de acesso à Internet. A ausência de acesso ao computador em seu próprio domicílio é agravada na faixa populacional com até 4 anos de estudo: somente 4,1% dos analfabetos e 4,8% dos que estudaram de 1 a 4 anos possuem computador em casa. Assim, ampliar a possibilidade de acesso a computadores e à internet em espaços públicos e/ou coletivos é ação importante para a quebra da lógica da exclusão/inclusão digital, que segue a mesma lógica dos demais elementos de inclusão social e cultural. A instalação de computadores em escolas, em centros comunitários, em ONGs de trabalho social etc. são exemplos importantes dessas frentes, na construção de uma Sociedade da Informação para todos e todas (Mello et al. 2004). Com isso é possível afirmar, segundo Mello et al (2004), que a inclusão digital aliada à alfabetização não apenas cria condições para as pessoas terem acesso à informação ou utilizarem o aprendizado de programas computacionais como diferencial para conseguir emprego, mas também é um recurso que potencializa a aprendizagem do conhecimento escolar, desenvolvendo uma das principais habilidades requisitadas pela sociedade da informação: ter acesso à informação, saber selecioná-la e utilizá-la de maneira crítica transformando-a em conhecimento. Considerando que pessoas jovens e adultas analfabetas enfrentaram e enfrentam em seu percurso vários muros sociais e culturais, e que muitas vezes introjetam essas barreiras como sentimentos de autodepreciação, vivendo então auto-exclusão (Flecha, 1997), poder aliar ações de alfabetização, com ações de uso de programas de computador e de acesso à rede internet, em muito pode auxiliar no sucesso das aprendizagens, da construção da confiança básica (Giddens, 1995) e na superação de exclusão. Ao mesmo tempo, por parte das educadoras/res envolvidos num projeto de alfabetização de pessoas jovens e adultas, o acesso ao computador e à internet, e sua exploração como meios potencializadores da aprendizagem da leitura e da escrita por seus educandos/as apresenta-se como contribuição fundamental para a formação em contexto de novas potencialidades e habilidades profissionais. Ganham educadoras/es e educandas/os. (Mello et al., 2004). Com o intuito de contribuir para a superação das desigualdades presentes neste novo contexto, desde 2003, o NIASE (Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa) e o Departamento do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos, em parceria, desenvolvem um trabalho de formação de educadores para atuar no processo de alfabetização de pessoas jovens e adultas. Nesta perspectiva, o NIASE/UFSCar e o Departamento do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de São Carlos, têm desenvolvido ações de formação de educadores (as) e Inclusão Digital em uma disciplina - Aprendizagem Dialógica de Jovens e adultos - em que as atividades são diretamente interligadas e fazem parte do Programa de Educação de Pessoas Jovens e Adultas. Essa disciplina denominase ACIEPE (Atividade Curricular Integrada de Ensino Pesquisa e Extensão) e é uma criação recente da UFSCar. Na ACIEPE revelou-se a necessidade de se aprofundar a atuação e a construção de conhecimento sobre processos de aprendizagem e de apoio à apropriação dos espaços públicos e dos instrumentos e conhecimentos sistematizados. Concomitante à essas ações, 1424
3 percebeu-se a oportunidade de aliar o processo de alfabetização ao de Inclusão Digital com o Projeto Alfabetização de Jovens e Adultos e Inclusão Digital da Universidade Federal de São Carlos. Financiado pelo Programa PROEXT/2003 do MEC/SESu e pela Pró-Reitoria de Extensão da UFSCar, e, contando com a parceria Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos, este projeto teve como objetivo principal a utilização de computadores em aulas de alfabetização de adultos dos programas Brasil Alfabetizado e MOVA. Sua duração foi de abril a agosto de Visando à ampliação e aprofundamento deste Programa, o NIASE/UFSCar elaborou o Projeto Educação de Pessoas Jovens e Adultas: Aprendizagem Dialógica de Leitura e de Escrita, de Matemática e Inclusão Digital, que foi também financiado pelo MEC/SESu através do Programa PROEXT/2004, e também contou com a parceria da Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos. O objetivo principal deste projeto, em sua frente específica de Inclusão Digital, foi o de oferecer acesso a computadores para alunos/as e educadores/as dos programas Brasil Alfabetizado, MOVA e EJA. Desta maneira, buscou-se aumentar a confiança destas pessoas em sua aprendizagem, criando mais um sentido à aprendizagem da modalidade escrita da língua. Visou-se, também, contribuir para o rompimento das barreiras que fazem com que as pessoas tenham a visão de que o computador é um recurso a ser utilizado apenas por uma minoria, ou pelos mais jovens. Quanto aos educadores/as destas turmas, a intenção foi a de consolidar a incorporação do computador como recurso de ensino, ampliando a oportunidade de acesso e desenvolvendo práticas dialógicas de formação, aprofundando a compreensão a respeito dos processos de aprendizagem adulta, elaborando aulas e materiais de ensino, em conjunto para as aulas de alfabetização, leitura e inclusão digital. O projeto teve também por objetivo, a formação de monitores/as para o trabalho em salas de inclusão digital e alfabetização de adultos, incluindo a produção de material a ser utilizado nas aulas. O Projeto buscou promover a interlocução a respeito da educação de pessoas jovens e adultas entre educadores/as, educandos/as, especialistas da universidade, profissionais da Secretaria de Educação e alunos de graduação, dialogando sobre os processos educacionais vividos e indicando políticas a serem estabelecidas para a efetiva democratização do acesso ao conhecimento e à educação. Metodologia Quanto à metodologia de trabalho, pensada para se atingir os objetivos propostos, o projeto sofreu algumas mudanças em relação ao anterior, apresentado em 2003 (Mello et al., 2004). Foram desenvolvidas duas frentes de trabalho concomitantes: a) a formação de monitores(as) (alunos de cursos de graduação da UFSCar) e de educadores(as) em programas de computador, no conceito de aprendizagem dialógica e no processo de ensino-aprendizagem de leitura e escrita e de matemática através de encontros semanais de ACIEPE e grupos de estudo e; b) trabalho direto com educandos(as) em turmas de alfabetização de jovens e adultos (MOVA e Brasil Alfabetizado) e de EJA no município de São Carlos, desenvolvendo atividades de leitura e escrita e Internet. Fizeram parte da equipe de trabalho os seguintes monitores-bolsistas, alunos e alunas de diversos cursos de graduação da UFSCar e financiados pelo PROEXT/2004 do MEC/SESu: Cláudia Y. S. Reis, Daviani R. Pavão, José Geraldo B. Chaves Fo., Lisandra R. dos Santos, Maria Goretti Mião e Talita Justel. Um dia por semana nessas turmas, as aulas aconteciam em salas com computador, situadas em Escolas do Futuro da prefeitura Municipal de São Carlos e na UFSCar. Em algumas turmas (zona rural, asilos etc.) eram levados notebooks até a sala onde ocorrem as aulas regulares de alfabetização. As chamadas Escolas do Futuro são bibliotecas, com uma sala com computadores e impressora, vinculadas a escolas municipais de ensino fundamental. As 1425
4 aulas de informática realizadas na UFSCar aconteciam na Secretaria Geral de Informática SIn em salas com computadores e impressora. Algumas turmas, devido à grande distância entre as salas de alfabetização e as salas com computadores, utilizavam o transporte de vans contratadas com a verba do financiamento do PROEXT/2004. Os notebooks utilizados compunham o que chamamos de posto móvel. Estes notebooks eram transportados às turmas mais distantes, juntamente com o/a monitor/a, por uma perua cedida pela Prefeitura Municipal de São Carlos. Em quatro turmas optou-se por um modelo diferente do descrito acima. Ao invés de trocarem uma aula de alfabetização tradicional pela de inclusão digital uma vez por semana, quatro turmas, de um mesmo bairro da cidade, realizavam aulas com computador às sextas feiras, dia que não se tem aulas de alfabetização, em turmas nos períodos da manhã, tarde e noite. Desta maneira, a ida ao posto de inclusão era desvinculada da presença do/a educador/a, podendo ter a presença de educandos de diversas turmas em um mesmo horário. Este modelo de aula foi testado com o intuito de se obter mais uma alternativa de oferta de acesso aos computadores, além de demandar menos monitores ao unir turmas com poucos educandos e, principalmente, permitir que os educandos ocupassem rotineiramente um espaço público. Os monitores/as (bolsistas e voluntários) tiveram uma formação teórico-prática sobre os conceitos de aprendizagem dialógica, através do estudo de textos sobre esse tema, e de reuniões semanais com a coordenação. Eles/as passaram por uma formação específica em conceitos de informática como editores de texto, sistema operacional LINUX e manuseio de notebooks. Passaram também por um processo prático contínuo de formação através de experiências nas salas de alfabetização em um primeiro momento, e, posteriormente, nos encontros semanais com os educadores/as que aconteciam na ACIEPE. O trabalho nas salas de alfabetização teve início em janeiro de 2005 com o atendimento às salas de Brasil Alfabetizado recentemente criadas. Foram atendidas duas turmas pelo "posto móvel" e 12 turmas nas "Escolas do Futuro" e nas salas de informática da UFSCar. Em fevereiro de com o reinício do ano letivo nas turmas de MOVA, e em março, com o início das aulas do ACIEPE/UFSCar, a oferta foi expandida. Passaram a ser atendidas também estas 53 turmas de MOVA (13 turmas pelo "posto móvel" e 40 em "Escolas do Futuro" e na UFSCar), contando, agora, com a monitoria dos alunos matriculados na ACIEPE, que a tinham como atividade prática obrigatória. Na disciplina ACIEPE ocorria o encontro semanal entre educadoras/es, pessoas da universidade (docentes, monitores e voluntários) e pessoas da secretaria de educação. A formação na ACIEPE, em um primeiro momento, deu-se através do estudo dos aspectos históricos e políticas de educação de adultos no Brasil e dos conceitos da aprendizagem dialógica. Depois disso, as turmas foram divididas em quatro para que pudessem ter conhecimento também dos outros projetos desenvolvidos. As quatro turmas foram organizadas nos módulos de leitura e escrita, inclusão digital, matemática e tertúlia literária, passando todos/as participantes pelos quatro módulos durante o semestre. Os módulos de leitura e escrita e de inclusão digital foram colocados em continuidade um ao outro, pois o aprendizado da língua era a base para as aulas de inclusão digital. No módulo de leitura e escrita debateu-se o método Paulo Freire destacando-se também a importância do diálogo na aprendizagem adulta. Ocorreu também um aprofundamento dos estudos a respeito do ensino de língua através de autoras como Miriam Lemle que escreveu sobre o processo de aquisição da escrita mostrando a lógica interna do conteúdo que pode favorecer o trabalho das educadoras e educadores no processo dialógico de ensino da língua aos educandos e educandas com quem convivem todos os dias, na busca da democratização do conhecimento da leitura e da escrita para a superação de exclusão social, cultural e educativa. Além disso, na ACIEPE, as educadoras/es e os monitores/as prepararam materiais de trabalho para uso em sala de aula considerando as questões sobre as quais se estava dialogando. Esse material foi sistematizado e pretendese publicá-lo em um site na internet sobre alfabetização e inclusão digital que está sendo criado pelo NIASE no segundo semestre de
5 No módulo de inclusão digital discutiu-se profundamente a importância do domínio de novas tecnologias de comunicação e informação pelos educandos/as, para que possam superar obstáculos no dia a dia, como por exemplo, utilizar um caixa eletrônico de banco com maior facilidade. No último encontro da ACIEPE foi demandado pelos educadores a sua continuação, com o aprofundamento nas questões teóricas e práticas de leitura e escrita, matemática e inclusão digital. O acesso aos computadores das turmas de MOVA e EJA estendeu-se até junho, e continuou durante o 2 o semestre de Resultados e discussão Através das atividades realizadas, tanto no projeto de inclusão digital quanto no de formação de educadores/as é possível perceber a importância do trabalho de extensão, como via de troca de conhecimentos entre universidade e comunidade, ambas se enriquecendo no processo de aprofundamento de práticas de aprendizagem dialógica. O diálogo estabelecido na ACIEPE permitiu a participação efetiva de educandos/as e educadores/as no espaço público da Universidade, possibilitando a reflexão e proposição de práticas pedagógicas e até mesmo de proposições de políticas públicas. Uma importante decorrência desse diálogo foi a participação efetiva de educandos/as e educadoras/es no II Congresso Regional de Educação de Pessoas Adultas e I Congresso de Participantes de Educação de Pessoas Adultas visto que foi na ACIEPE que se deu o processo de articulação da melhor forma de participação para educandos/as, educadoras/es e acadêmicos/as nesse Encontro. O projeto de inclusão digital possibilitou o acesso a mais de 600 educandos/as jovens e adultos/as à computadores e internet como ferramentas de aprendizagem, incorporando a idéia de que têm direito ao acesso a tais instrumentos e aos espaços públicos onde eles estão. Foi possível ainda perceber que, tratando-se especificamente da Educação de Pessoas Jovens Adultas, composta de pessoas que, pelas trajetórias que percorreram em suas vidas, não puderam ter acesso ao conhecimento escolar na infância, e, que agora sentem urgência em aprender a leitura e escrita, visto que este é um dos eixos pelo qual são excluídos, é fundamental que o uso da tecnologia esteja aliado diretamente ao aprendizado de leitura e escrita, de modo que se crie um sentido para o uso do computador. Ao digitar um texto que escreveu, o alfabetizando/a está também aprendendo a ler e a escrever. Quando faz uma pesquisa na internet, além atividade de leitura, se abre também a possibilidade de obter, individual ou coletivamente, informações úteis a sua vida. Os alunos/as não tiveram aulas exclusivamente de informática. O uso do computador ocorreu como mais uma possibilidade para potencializar o aprendizado de leitura e escrita e de obtenção de informações pela internet. Outro importante resultado desse projeto de extensão foi a sua adoção pela Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos, a partir do segundo semestre de 2005, como uma das políticas públicas de inclusão digital. Segundo a avaliação dos estudantes da universidade, que participaram do projeto como alunos da ACIEPE, o projeto de inclusão digital lhes proporcionou crescimento profissional e pessoal, além de melhorar a qualidade de vida dos educandos que não tiveram acesso às escolas ou tiveram que se afastar delas para trabalharem. O crescimento profissional ocorreu pelo fato de que educadores/as e monitores/as trabalharam em conjunto com os processos de ensino e aprendizagem dos educandos e deles próprios, através do planejamento das aulas e da produção de atividades de acordo com o nível de alfabetização de cada educando, aprendendo a lidar com as imprevisibilidades na realização das atividades pelos educandos, tendo em vista a utilização do computador como base pedagógica e como ferramenta de acesso às novas tecnologias. Os estudantes da universidade indicaram, como fator positivo, a possibilidade de trabalharem em contextos diferentes do ambiente acadêmico, em zona rural, por exemplo, o que impulsionou aprendizagens pessoais que não são adquiridas convivendo apenas com o 1427
6 ambiente urbano. Destacaram que, concomitantemente, para os moradores de zona rural, as aulas de inclusão digital possuem um significado relevante diante do acesso às tecnologias, já que muitos nunca tinham manuseado um computador e nunca tinham visto o funcionamento de uma impressora antes do início das aulas com os computadores, o que, para eles, demonstra a importância do projeto na vida dessas pessoas para amenizar as desigualdades sociais que sofrem e conseqüentemente as exclusões sociais que permeiam suas vidas. De acordo com os pontos de vistas dos próprios estudantes universitários, pode-se afirmar que o projeto de inclusão digital proporciona inúmeras aprendizagens, que produzem reflexões pessoais diante das relações sociais e das práticas educativas, satisfazendo aos estudantes pelo crescimento pessoal e profissional através das interações com os/as educadores/as e os educandos. As citações a seguir retratam as idéias pessoais de alguns/mas estudantes diante da experiência no projeto e evidenciam a importância das aulas de inclusão digital para várias pessoas envolvidas nelas: Realizar um trabalho dentro da temática da inclusão digital, sendo formada em Educação Física, foi extremamente desafiador e inovador. Notei que a aprendizagem ocorreu em todas as pessoas envolvidas no processo: monitoras/educadores, educadores/educandos e monitoras/educandos. Além disso, busquei e discuti temas para melhor adaptar as aulas à população específica, aumentando minha gama de conhecimentos e as outras formas que se pode dialogar, entrar em um consenso e ajudar a romper com as visões de superioridade e inferioridade (Cristiane Nicioli - Licenciatura em Educação Física). Acredito que o meu amadurecimento como profissional, de uma área da educação que sempre me atraiu, começou a ser consolidada. Compreendo melhor a realidade deste Brasil de exclusões, que até então se traduzia apenas em números nos dados estatísticos (Adaísis Ribeiro Bonato - Licenciatura em Pedagogia). O interessante da Inclusão digital é que ela não se desvincula da inclusão social, pois o educando no contato com a tecnologia se insere na sociedade da informação, que tanto exige dos sujeitos. A inclusão digital possibilita a superação da exclusão tecnológica, possibilita o acesso a informações e torna-se uma ferramenta preciosa para a alfabetização. Com isso eu pude redirecionar meu olhar em relação ao uso que se pode fazer das tecnologias (Lívia Carolina Beneton - Licenciatura em Pedagogia). Um dos resultados que foi nítido de perceber foi a familiaridade com que, tanto a educadora como os(as) educandos(os), manipulavam o computador. Se no início das aulas havia um certo receio em quebrar a máquina ou preocupação quando apagava tudo da tela do computador, já não haviam mais estas preocupações ao final. Em relação à escrita, pude perceber que os(as) educandos(as) que escreviam bem melhoraram mais e que os(as) que não conseguiam escrever, que estavam conhecendo as letras, passaram a achá-las rapidamente no teclado do computador (Lígia Menezes - Licenciatura em Pedagogia). A experiência foi maravilhosa, pois passei a ter uma outra visão dos analfabetos e com isso pude compreendê-los melhor e eliminar uma das barreiras as quais eu enfrentarei na minha transição para a vida profissional, como: elaborar materiais adequados para a execução de atividades com a finalidade de melhorar a cadeia de produção e reduzir os acidentes nas obras que se tornaram corriqueiros (Fábio Mineo Kumagai - Engenharia Civil). O meu aproveitamento como pessoa foi ótimo, nunca tive tanta experiência boa, o projeto consegue cumprir o proposto, realmente o computador e as 1428
7 atividades colaboram na aprendizagem da leitura e da escrita (Maria Fernanda de Aguiar Machado - 'Licenciatura em Química). Em relatório técnico, realizado sobre essa frente de trabalho, uma das monitoras bolsistas do projeto analisa: Enfim, esses relatos de monitores/as participantes das aulas, revelam a satisfação pessoal pelas aprendizagens que adquiriram ao trabalharem em prol da melhoria de vida dos educandos, as citações também demonstram a relevância do projeto de inclusão digital aliado à alfabetização de jovens e adultos para a vida das pessoas que sofrem exclusões sociais e comprovam a importância do projeto como política pública, para que os educandos efetivamente tenham acesso aos novos conhecimentos exigidos nos dias atuais diante do avanço das tecnologias na sociedade da informação, na qual as pessoas são valorizadas pelos níveis de escolaridade e qualificação profissional que possuem para a garantia de um emprego (Mião, 2005, p.11). Conclusões Pode-se afirmar que os objetivos do projeto foram atingidos e suplantados. Numa perspectiva dialógica de trabalho, foi possível construir conhecimentos, alternativas e redes de solidariedade para a superação de dificuldades e exclusões impostas às pessoas que sofrem discriminações e limitações por não dominarem a leitura e a escrita e, em acréscimo, não terem acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. Formação de futuros profissionais e de educadoras e educadores em exercício, aliaram-se à aprendizagem por parte dos pesquisadores e dos educandos de turmas de MOVA, Brasil Alfabetizado e EJA, para a superação da divisória de letramento e da divisória digital presentes na cidade de São Carlos. Neste âmbito, o tema do encontro expressa profundamente o espírito do trabalho realizado pelo Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa, da UFSCar: "navegar é preciso... transformar é possível". Referências GIDDENS, A. Modernidad e Identidad del Yo. Barcelona, Ediciones Península, CASTELLS, M. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol.1: A Sociedade em Rede, Vol.2: O Poder da Identidade, Vol.3: Fim de Milênio. São Paulo. Paz e Terra, CASTELLS, M. A Galáxia da Internet Reflexões sobre a Internet, os Negócios e a Sociedade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, CASTELLS, M. Fluxos, Redes e Identidades: Uma Teoría Crítica da Sociedade Informacional. In FLECHA et al. Novas Perspectivas Críticas em Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996, p MELLO, R.R. & BENTO, P.E.G. A Sociedade da Aprendizagem no Discurso Científico Internacional: o caso brasileiro. Relatório de Pesquisa (circulação restrita). Financiamento: Euronet/União Européia, out. de MELLO, R.R.; BENTO, P.E.G.; MELLO, M.A.; REYES, C.R. Alfabetização de adultos e inclusão digital. In: Anais do 2 Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, Belo Horizonte, set
8 MIÃO, M.G. Relatório sobre o Projeto de Inclusão Digital. São Carlos: UFSCar, texto mimeo, set NERI, M. C. Mapa da Exclusão Digital. Rio de Janeiro, FGV/IBRE, CPS,
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