3.3 PADRÕES DE ESPAÇO E CONCEITOS DE OCUPAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3.3 PADRÕES DE ESPAÇO E CONCEITOS DE OCUPAÇÃO"

Transcrição

1 3.3 PADRÕES DE ESPAÇO E CONCEITOS DE OCUPAÇÃO As filiais brasileiras sempre importaram padrões de espaço e de ocupação já estudados nos escritórios da sede norte-americana. No Brasil foram padronizados alguns conceitos de organização de espaço, tipos de acabamento e padrões de mobiliário. Mesmo quando esses conceitos são parcialmente adaptados para o Brasil, são necessárias revisões com a sede norte-americana dos projetos para determinados ambientes chamados de públicos como restaurantes, lobby e auditórios, a fim de garantir a qualidade do ambiente projetado mundialmente e, de certa forma, manter a disseminação da cultura da empresa. Os profissionais responsáveis pelo planejamento dos seus escritórios da empresa em qualquer parte do mundo devem garantir que os escritórios sejam executados seguindo as normas corporativas para planejamento de espaços, além das normas específicas de cada região. Sempre que há conflito entre normas locais e corporativas, é preciso analisar o item planejado e seguir a norma mais restritiva. O primeiro e principal padrão de espaço que a empresa exige são que seus escritórios tenham layout open office, que sejam utilizadas estações de trabalho de mobiliário integrado. Veremos mais à frente detalhes sobre as estações de trabalho. Entre as normas corporativas vamos destacar o regulamento norte-americano chamado NFPA101: National Fire Protection Association number 101 (Associação Nacional de Proteção ao Incêndio número 101). Este regulamento é bastante complexo e rigoroso com relação às dimensões do espaço planejado e tem como objetivo diminuir os riscos de segurança física nos ambientes de trabalho. Não vamos detalhá-lo, mas observaremos duas características importantes para a padronização do espaço. A primeira é que qualquer espaço que a empresa considere bom para a instalação de seus escritórios deve obrigatoriamente ter duas saídas de emergência, não importando se o espaço é próprio ou alugado, qual é a altura do pavimento em que o escritório está instalado, se será um ou mais pavimentos a serem ocupados, ou o tempo de permanência naquele espaço. Cada saída de emergência deve ter ligação direta com uma escada de emergência, à qual, obrigatoriamente, deverá ter acesso a uma área pública; elas devem ser opostas e estarem em uma distância mínima que é analisada caso a caso. A segunda é a dimensão mínima da largura das circulações. As circulações de rota de fuga, consideradas as principais dos escritórios e que dão acesso às saídas de emergência, devem possuir largura mínima igual a 1.40m. As circulações secundárias, 122

2 localizadas entre as rotas de fuga e as circulações das estações de trabalho, devem ter largura mínima de 1,20m. As circulações entre estações de trabalho devem ter largura mínima de 0,935m entre estações de funcionários em formato de L ou entre estações de gerentes ou de 2m entre estações de funcionários em formato retangular, onde a cadeira de dois profissionais fique de costas uma para a outra. Podemos observar no desenho a seguir a indicação dessas circulações do edifício da IBM Tutóia, onde as áreas em amarelo são as circulações de rota de fuga, e em laranja, as circulações secundárias. A localização dessas circulações é baseada no conceito de planejamento do espaço de escritórios no edifício, onde: 1. as áreas próximas às janelas, em vermelho, são destinadas a estações de trabalho de gerente (prioritariamente) ou a estações de trabalho de funcionários; 2. as áreas atrás das caixas de elevadores, tanto no interior quanto na fachada, são destinadas às salas fechadas (reuniões, salas de apoio, salas executivas etc.); 3. as áreas do miolo do pavimento em verde são destinadas às estações de trabalho de funcionários (prioritariamente) ou demais locais de apoio em open office. Layout indicativo das circulações em áreas de escritório Fonte: Desenho da autora Algumas importantes normas corporativas de padronização de espaço, adaptadas ou simplesmente implantadas no Brasil, referem-se aos materiais de acabamento que devem 123

3 ser instalados em cada tipo de ambiente de trabalho. Do final do século passado até hoje, a velocidade de transmissão de informações e a facilidade de importar produtos permitiram que alguns produtos como carpete e cadeiras, que interferem diretamente na acústica e ergonomia do local de trabalho, fossem padronizados mundialmente. Em qualquer escritório da IBM no Brasil hoje existem as mesmas cadeiras e o mesmo carpete, iguais e dos mesmos fabricantes das cadeiras e do carpete dos escritórios da IBM nos Estados Unidos e nos demais países da América Latina. O que diferencia esses escritórios entre si são as cores, os desenhos de acabamento dos carpetes e, no caso das cadeiras, a utilização: se é para ser empregada em sala de reunião tem um modelo, se é para profissionais tem outro, e somente os mais altos executivos possuem cadeiras diferenciadas. Alguns itens de identidade visual também são padronizados, e o mais importante deles são as placas de sinalização externas e internas. Qualquer escritório da IBM no mundo possui a mesma sinalização para indicar um edifício, um andar, uma sala, um sanitário, o nome do ocupante da estação de trabalho etc. Esse padrão de sinalização discreto e monocromático confere identidade e integração a todos os escritórios da empresa. Esses padrões de espaço internacionais proporcionam o intercâmbio cultural entre os escritórios da empresa nos diversos países, para nós principalmente entre o Brasil e os Estados Unidos, e gera novos conhecimentos e preocupações aos profissionais brasileiros. Além disso, a empresa garante o mesmo nível de qualidade para os seus ambientes de trabalho, além da padronização desses itens em qualquer escritório da empresa no mundo. Algumas normas de padrões de espaço brasileiras também são importantes. Entre elas destacamos os códigos de Obras e Edificações Municipais, os códigos Sanitários Estaduais, as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros, o Código de Segurança e Medicina do Trabalho e as Normas Brasileiras da ABNT 38 ; em especial a NBR9050 sobre acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Outras normas de padronização referem-se ao planejamento, organização e dimensionamento dos espaços de escritórios. Nesses casos o profissional responsável pelo planejamento do espaço deve saber qual a capacidade populacional máxima do escritório. É com essa informação e seguindo os programas e tabelas corporativas que ele irá verificar 38 ABNT: a Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Fonte: ABNT,

4 qual a necessidade e calcular qual a quantidade de salas de reunião, salas de apoio (áreas de impressoras, copiadoras etc.), salas de telecomunicações, salas de café e áreas de convívio. Para planejar melhor seus ambientes de escritórios, a empresa uniu todos esses requisitos e determinou padrões de instalação de postos de trabalho, já que este é o principal elemento definidor do ambiente de trabalho. No caso do mobiliário, tanto para estações de trabalho quanto para salas de reunião, a empresa adquire produtos somente de um fabricante de móveis internacional, como o exemplo do carpete e das cadeiras que explicamos acima. Entretanto no Brasil esse fabricante não fez muitas instalações e a empresa optou mais de uma vez por um fabricante de mobiliário nacional. Esta decisão ocorreu devido aos altos custos de importação desse mobiliário e à dificuldade de reposição de seus componentes no país. Assim, são seguidas as dimensões das estações de trabalho americanas, porém adaptadas às dimensões das produções de móveis brasileiras: no Brasil as fábricas utilizam o sistema métrico e nos Estados Unidos, polegadas. A padronização do posto de trabalho que é considerada pela empresa a principal célula 39 do escritório significa para empresa muito mais do que instalar escritórios semelhantes ao redor do mundo. Ela está de acordo com a política da empresa no que diz respeito à proximidade entre diferentes níveis hierárquicos, onde chefes e subordinados dividem o mesmo espaço aberto e trabalham separados apenas por divisórias do mobiliário, cada vez mais baixas. Este é o modelo de escritório open office existente na matriz mundial da empresa em Armonk. O posto de trabalho deve seguir regras de ergonomia a fim de possibilitar que uma pessoa trabalhe sentada nele durante toda sua jornada de trabalho. Todo mobiliário fabricado no Brasil deve seguir normas de fabricação brasileiras para garantir a ergonomia do posto. A ABNT definiu e publicou algumas normas para a fabricação de mobiliário de escritórios, que classificam e determinam características físicas e dimensionais e realizam ensaios e testes para os seguintes elementos do mobiliário do escritório: armários, cadeiras, móveis para desenho, divisórias, móveis para informática, mesas e sistemas de estação de trabalho. 39 Célula: unidade estrutural e funcional. Fonte: Dicionário Aurélio,

5 Para descrever melhor os padrões de estações de trabalho utilizados na IBM no Brasil em 2006, vamos descrever algumas denominações de espaços de escritórios dentro da empresa. A IBM no Brasil classifica seus espaços segundo categorias e códigos da tabela a seguir. CATEGORIAS DE ESPAÇOS Space/ Espaço Description Descrição EXTW Exterior walls Paredes externas PDSV Pipes/ ducts/ shafts Tubulação/ dutos/ shafts MISC Miscellaneous Variado estacionamento, áreas de recreação UTIL Utility/ service Utilidade/ Serviço ar condicionado, elétrica etc. AUX Auxiliary Auxiliares circulações, recepções, restaurante etc. OFC Office personnel/general usage Escritório de uso pessoal/geral OFCR Office conference room Escritório salas de reunião, auditórios OFCC Office call center Escritório call center OFMC Office mobility center Escritório mobility center OFCS Office support Escritório suporte, apoio, impressoras, copiadoras etc. DPC Data Processing Center CPD Centro de Processamento de Dados WHSE Warehouse Armazém estoques, arquivos, depósitos etc. Tabela de Categoria de Espaços Fonte: Tabela executada pela autora, 2006 Considerando que somente espaços de escritórios possuem estações de trabalho, vamos aqui destacá-los: OFC: escritório de uso pessoal ou geral, onde estão localizadas as estações de trabalho dedicadas a funcionários, secretárias, gerentes e executivos. OFCR: espaço destinado ao uso de salas de reunião, salas de videoconferência e auditórios. Não há estações de trabalho nesse local. OFCC: espaços destinados aos profissionais de call center, ou seja, que executam atividades de atendente de telemarketing 40,ou que suportam ou supervisionam essas atividades. Estas estações de trabalho possuem dimensões e características diferenciadas. OFMC: espaços destinados aos profissionais de mobility, ou seja, que exercem funções na área de vendas ou consultoria e que por esse motivo não precisam 40 Telemarketing: marketing realizado por indivíduos de uma empresa através da comunicação via telefone. Marketing: conjunto de estratégias e ações relativas a desenvolvimento, apreçamento, distribuição e promoção de produtos e serviços e que visa à adequação mercadológica destes. Fonte: Dicionário Aurélio,

6 permanecer na empresa todo o período em que estão trabalhando. As estações de trabalho possuem dimensões parecidas com as estações dos funcionários do OFC, mas com algumas pequenas características diferenciadas. OFCS: áreas de suporte aos espaços descritos acima, onde estão localizados equipamentos de apoio, como impressoras, copiadoras, fragmentadoras de papel etc. Não há estações de trabalho neste local. O critério para instalação de estações no open office é rígido e está de acordo com o cargo ou a função que cada profissional exerce dentro da empresa, podendo os locais de trabalho estar nos edifícios da IBM, em casa, em escritórios do cliente ou em locais alternativos. Há funcionários que trabalham nas demais áreas, como de utilidades (técnicos de manutenção, limpeza etc.), auxiliares (recepção, restaurante etc.), CPD, reuniões, suporte, estoques e arquivos. Entretanto, nenhum deles é elegível para utilizar uma estação de trabalho em open office, já que, à exceção de alguns profissionais que trabalham em áreas de CPD, todas as demais abrigam profissionais de áreas agregadas ou que existem para suportar os escritórios. A IBM no Brasil classifica seus profissionais e os distribui em locais de trabalho, de acordo com as categorias e códigos da tabela a seguir. CATEGORIAS DE LOCAL DE TRABALHO Espaço Função Descrição Local de trabalho OFC EXE Executivo Estação de trabalho executivo OFC MGR Gerente Estação de trabalho gerente OFC EMP Funcionário Estação de trabalho funcionário OFC STU Estudante Estação de trabalho funcionário OFC VDR Subcontratado Estação de trabalho funcionário OFCC CC Call Center Estação de trabalho call center OFMC MOB Mobility Estação de trabalho mobility - HO Trabalha em casa at Home Tabela de Categoria de Local de Trabalho Fonte: Tabela executada pela autora Quando observarmos os layouts do IBM Tutóia, veremos que, apesar de essas estações padronizadas serem maioria, ainda há salas fechadas ou estações diferenciadas. A explicação para essa situação é que esses espaços são anteriores aos critérios empregados hoje: não faz sentido que a cada mudança de padrões de espaço ou de conceitos de ocupação a empresa modifique instalações existentes, pois o custo para as 127

7 mudanças seria altíssimo. Dessa forma, novos critérios sempre são adotados, mas somente para novas instalações. Protótipos, testes e experiências com novas formas de ocupação para os escritórios são sempre realizados com o propósito de observar se as instalações suportam da melhor forma possível as atividades que ali serão exercidas. Nessas situações sempre são revistos os padrões de espaço e os conceitos de ocupação existentes, com o objetivo de checar e validar a necessidade de algumas premissas para cada projeto. Uma vez entendidas as categorias de espaço e por quem esses locais são ocupados, analisaremos agora como são essas estações de trabalho ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA FUNCIONÁRIO Definido pela empresa como o local de trabalho fixo do funcionário, estagiário ou subcontratado que não possui subordinado e não exerce trabalho executivo. A maioria das estações da empresa é desse tipo. A estação possui medidas em planta de 1,40m x 1,60m. A dimensão de 1,40m é composta por dois painéis de 0,80m e 0,60m de largura, com 1,20m de altura. A dimensão de 1,60m é composta por dois painéis de 0,80m de largura, com 1,60m de altura, onde estão instalados armários suspensos (também chamados de classificadores) ou prateleiras. A superfície de trabalho é apoiada nos painéis e instalada a no máximo 0,75m do piso. Possui um tampo em forma de L, que mede 1,40m x 1,60m de largura que segue as dimensões dos painéis com 0,60m de profundidade. A quina do L é o local destinado à instalação do computador, fazendo com o que funcionário trabalhe a 45 em relação aos painéis. Embaixo do tampo é instalado um gaveteiro. Nos painéis, a uma altura de 0,80m do piso (acima no tampo), está instalada uma régua de tomadas de elétrica e conectores de rede. Devido à atual tecnologia de rede VOIP utilizada nesses escritórios -, a partir de 2005 passou a ser utilizado apenas um conector de rede por estação, por onde passam todas as informações de rede e de telefonia. Essa tecnologia simplificou as instalações dos escritórios, pois reduziu o tempo de construção e o custo das instalações, já que antes existiam dois sistemas de instalação (um de passagem de dados e um outro de telefonia) e agora há apenas um. 128

8 As cadeiras utilizadas são sempre com cinco rodízios e ajustes no assento e encosto, conforme as normas brasileiras de ergonomia para fabricação de cadeiras. Além da área de arquivamento localizada na própria estação de trabalho (no armário suspenso e no gaveteiro), o funcionário que necessitar de mais espaço de arquivamento pode utilizar armários localizados nas circulações dos escritórios. Entretanto, para planejamento do escritório, é considerado um armário para cada dois funcionários com as seguintes dimensões: 1,60m de altura, 0,80m de largura e 0,40m de profundidade. (1) (2) Estação de funcionário com dimensões de 1,40m x 1,60m (1) Foto da estação localizada no 10º pavimento da IBM Tutóia (2) Planta baixa com duas estações Fontes: (1) Foto da autora (2) Desenho da autora A estação de trabalho descrita acima é a utilizada em todo o edifício da IBM Tutóia. A partir de 2006 um novo padrão de estação de trabalho para funcionários foi adotado nos novos escritórios, mais uma vez com o objetivo de redução de custo das instalações. A diferença dessa segunda estação para primeira está apenas nas dimensões e arquivamento. Ela possui dimensões em planta de 1,20m x 1,60m. A dimensão de 1,20m é composta por dois painéis de 0,60m de largura, com 1,20m de altura. A dimensão de 1,60m é composta por dois painéis de 0,80m de largura, com 1,20m de altura. Não existem armários suspensos ou prateleiras, apenas o gaveteiro embaixo do tampo. A superfície de trabalho possui um tampo com formato em L, que mede 1,20m x 1,60m, com 0,60m de profundidade. 129

9 (1) (2) Estação de funcionário com dimensões de 1,20m x 1,60m (1) Foto da estação localizada no 5º pavimento da IBM Água Branca (2) Planta baixa com duas estações Fontes: (1) Foto da autora (2) Desenho da autora ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA GERENTE Definido pela empresa como o local de trabalho fixo do profissional com cargo de gerente com subordinado, mas que não exerce trabalho executivo. A estação possui medidas em planta de 1,60m x 3,20m. A dimensão de 1,60m é composta por dois painéis de 0,80m de largura, com 1m de altura (a altura é mais baixa 0,20m em relação à estação de funcionário, pois neste caso a localização é preferencialmente próxima às janelas). A dimensão de 3,60m é composta por quatro painéis de 0,80m de largura, com 1,60m de altura, onde estão instalados armários suspensos (também chamados de classificadores) ou prateleiras. A superfície de trabalho é apoiada nos painéis e instalada a no máximo 0,75m do piso. O tampo possui formato em U, composto de duas partes: a primeira com formato em L, como na estação de funcionário, mas que mede 1,60m x 1,60m e também possui 0,60m de profundidade; a segunda parte possui 1,60m de comprimento por 0,80m de largura, e um formato que proporciona espaço para que o gerente receba visitantes e faça pequenas reuniões em seu local de trabalho. O lugar destinado à instalação do computador é o mesmo da estação de funcionário, assim como o gaveteiro e a localização das instalações elétricas e de rede. As cadeiras utilizadas pelo gerente nessas estações são idênticas às dos funcionários, enquanto as duas cadeiras destinadas aos visitantes possuem pés fixos, já que não são cadeiras principais de trabalho. 130

10 Possui a mesma área de arquivamento que o funcionário, entretanto os armários adicionais estão sempre localizados ao lado da estação de gerente; e para planejamento do escritório são considerados dois armários para cada gerente com dimensões de: 1,60m de altura, 0,80m de largura e 0,40m de profundidade. (1) (2) Estação de gerente com dimensões de 1,60m x 3,20m (1) Foto da estação localizada no 10º pavimento da IBM Tutóia (2) Planta baixa Fontes: (1) Foto da autora (2) Desenho da autora Como no caso do funcionário, essa é a estação utilizada em todo o edifício da IBM Tutóia, mas um novo padrão de estação de trabalho para gerentes também foi adotado nos novos escritórios e as características dimensionais e de arquivamento se modificam. Esta possui medidas em planta de 1,60m x 2,40m. A dimensão de 1,60m é composta por dois painéis de 0,80m de largura, com 1,60m de altura. A dimensão de 2,40m é composta por três painéis de 0,80m de largura, com 1,60m de altura. Não há armários suspensos, eventualmente pode ser instalada uma prateleira, e o gaveteiro embaixo do tampo é fixo. A superfície de trabalho possui dois tampos que juntos formam um L e medem 1,60m x 1,60m: um tampo tem 0,60m de profundidade e o outro tem 0,80m de largura e o mesmo formato da estação de 1,60m x 3,20m. 131

11 (1) (2) Estação de gerente com dimensões de 1,60m x 2,40m (1) Foto da estação localizada no 5º pavimento da IBM Água Branca (2) Planta baixa Fontes: (1) Foto da autora (2) Desenho da autora ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA EXECUTIVO Definido pela empresa como o local de trabalho fixo do profissional com cargo de gerente com subordinado e que exerce trabalho executivo. A estação na verdade é uma sala, com dimensões em planta de 3,75m x 5m que seguem o módulo do forro do escritório de 1,25m x 1,25m, ou seja, 4x3 módulos. Neste caso, como se trata de uma sala, não há painéis no mobiliário e a superfície de trabalho é apoiada em pés de mesa. As dimensões do tampo são as mesmas do posto de trabalho de gerente com formato em U. Mas existe uma mesa de apoio de 1m de diâmetro para pequenas reuniões com cinco pessoas. O local destinado à instalação do computador é o mesmo do posto de trabalho de funcionário e gerente, assim como o gaveteiro. As instalações elétricas e de rede também estão localizadas na altura de 0,80m do piso, mas são embutidas na parede. As cadeiras utilizadas pelos executivos para trabalho são idênticas às dos funcionários e gerentes; todas as demais sete cadeiras possuem pés fixos. A área de arquivamento do executivo é menor: ele possui três armários com dimensões de: 0,75m de altura, 0,80m de largura e 0,40m de profundidade. 132

12 Estação de executivo com dimensões de 3,75m x 5m: planta baixa Fonte: Desenho da autora Diferentemente dos casos descritos anteriormente, não existe um segundo modelo de estação de trabalho para gerente. Apesar de esta estação de trabalho ser o padrão utilizado para escritórios de todos os executivos da empresa (não importando o nível hierárquico, desde que seja um executivo), incluindo o IBM Tutóia, nos novos escritórios não houve a necessidade de planejamento desse tipo de estação. É muito provável que, caso haja essa necessidade futuramente, esses profissionais estarão em estações de trabalho abertas, formadas pelo mobiliário integrado e com características semelhantes (talvez idênticas) às estação de gerentes ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA CALL CENTER Definido pela empresa como o local de trabalho fixo do profissional com função de atendente de telemarketing, o qual possui funções bastante específicas de atendimento telefônico que praticamente fazem com que o funcionário fique a maior parte do seu tempo de trabalho sentado e executando repetidas funções. 133

13 A estação possui dimensões em planta de 1m de largura por 0,90m de profundidade. Todos os painéis possuem 1,40m de altura, suficiente para quando o funcionário estiver sentado não ter contato visual com nenhum outro ao lado ou na frente (o que atrapalharia o seu rendimento neste tipo de trabalho). A superfície de trabalho é autoportante (apoiada em pés de mesa) e possui duas partes com alturas diferentes e variáveis. Nos painéis frontais com largura de 1m, a uma altura de 0,80m do piso, está instalada uma régua de tomadas do sistema elétrico e conectores de rede. As cadeiras utilizadas nestas estações são idênticas às dos funcionários, gerentes e executivos. Não há locais de arquivamento próximo à estação. Os armários estão localizados apenas nas circulações dos escritórios. Para planejamento é considerado um armário, com subdivisões e portas independentes, para cada quatro funcionários com as seguintes dimensões: 1,60m de altura, 0,80m de largura e 0,40m de profundidade. (1) (2) Estação de call center com dimensões de 0,90m x 1m (1) Foto das estações localizadas no 8º pavimento da IBM Tutóia (2) Planta baixa com seis estações Fontes: (1) Foto da autora (2) Desenho da autora 134

14 3.3.5 ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA MOBILITY Definido pela empresa como o local de trabalho não fixo do funcionário que possui função de vendas ou de consultoria (não pode ser estagiário, subcontratado, não possui subordinado e não exerce trabalho executivo). Este espaço é compartilhado entre profissionais elegíveis ao cargo e é monitorado por um software que, interligado ao sistema de telefonia, permite ao funcionário identificar qual estação de trabalho está disponível ao chegar para trabalhar e, conseqüentemente, direcione seu ramal telefônico para a determinada estação. A estação possui medidas em planta de 1,40m x 1,60m. A dimensão de 1,40m é composta por dois painéis de 0,80m e 0,60m de largura, com 1,20m de altura. A dimensão de 1,60m é composta por dois painéis de 0,80m de largura, com 1,60m de altura. A superfície de trabalho, os painéis e as cadeiras são idênticos às estações dos funcionários. Entretanto não existem armários suspensos, prateleiras e gaveteiros na estação. Por esse motivo a área de arquivamento localizada fora da estação é grande: para planejamento do escritório, é considerado um armário para cada quatro funcionários com as seguintes dimensões: 1,60m de altura, 0,80m de largura e 0,40m de profundidade. Estação de mobility com dimensões de 1,40m x 1,60m: planta baixa com duas estações (1) Fonte: Desenho da autora Como no caso da estação executiva, ainda não existe um segundo modelo de estação para mobility, e há fortes indícios de que, caso haja essa necessidade futuramente, esses profissionais ficarão em estações de trabalho com dimensões em planta idênticas à segunda estação de funcionário: com 1,20m x 1,60m. 135

15 3.4 EDIFÍCIOS DA IBM NOS ESTADOS UNIDOS Muitos edifícios da IBM no mundo são ícones da arquitetura local e, como o edifício IBM Tutóia, são chamados pela população de o edifício da IBM. Reforçando a importância que a empresa confere ao design e aos espaços de escritórios, grandes arquitetos foram chamados para construir seus edifícios. Com o objetivo de entender melhor a história e a cultura da empresa, vamos começar citando alguns importantes edifícios da empresa nos Estados Unidos, para depois observar melhor três edifícios-sede da IBM. Quando Thomas J. Watson decidiu construir seus edifícios na década de 1950 época em que mais construíram edifícios da empresa ao longo do mundo, seu objetivo era inovar, experimentar novos desafios: We thought it was time for the outside to match the inside. We wanted to improve IBM design, not only in architecture and typography, but color, interiors the whole spectrum. (WATSON, 1975, p.3) (Nós pensamos que era a hora do exterior conversar com o interior.nós queríamos melhorar o design da IBM, não somente na arquitetura e na tipografia, mas também nas cores, nos interiores em todo o visual) Watson contratou Eero Saarinen ( ) para executar o projeto de seu primeiro edifício construído sob encomenda para a empresa (IBM: The Buildings of IBM, 2005). Saarinen projetou então a fábrica de Minnesota, localizada em Rochester, nos Estados Unidos, inaugurada em 1960 com aproximadamente 5.276,89m² e ao longo dos anos cresceu mais de ,10m². (1) (2) Fábrica de Minnesota, Rochester 1960 (1) Fachada no verão (2) Fachada no inverno Fonte: (1) e (2) IBM: The Buildings of IBM,

16 Com o sucesso do primeiro projeto, Saarinen foi chamado em 1961 (IBM: The Buildings of IBM, 2005) para projetar o Thomas J. Watson Research Center, em Yorktown Heights, Nova York, Estados Unidos,.um centro de pesquisas com o nome do fundador. Saarinen, junto com os engenheiros da IBM, exigiu que os escritórios não fossem abertos para o exterior. Uma solicitação diferente, mas que tinha como base a vontade dos pesquisadores que trabalhariam no local, que precisavam concentrar a produção e as conversas científicas dentro dos escritórios e, para isso, eles não queriam janelas que os distraíssem. Assim, Saarinen projetou um edifício com uma circulação interna perimetral ao lado da fachada curva, a fim de dividir todo o interior do escritório do seu exterior; mas que ao mesmo tempo permitisse a visualização da paisagem para todos que ali trabalhassem e quisessem apreciá-la, tornando o ambiente interno mais agradável e não totalmente hermético. O prédio possui aproximadamente ,91m², e, de acordo com relatos da empresa, já naquela época foi projetado para ter flexibilidade suficiente para receber novas tecnologias mas nada se comentava sobre flexibilidade no layout. (1) (2) Edifício Thomas J. Watson Research Center, Yorktown Heights 1961 (1) Fachada e entrada principal (2) Circulação interna perimetral e próxima à fachada Fonte: (1) e (2) IBM: The Buildings of IBM, 2005 Pouco antes de falecer, Ludwig Mies van der Rohe desenhou um de seus arranhacéus para IBM. Chamado de One IBM Plaza, foi inaugurado em 1972 e está localizado em Chicago, no estado de Illinois, Estados Unidos. Foi o mais alto edifício da empresa e o segundo mais alto da obra de Mies, além de ter sido o último trabalho completado do arquiteto nos Estados Unidos. O edifício possui estrutura de aço preto, fachada em vidro, pouca ornamentação, aproximadamente ,50m² e 52 andares, dos quais somente vinte chegaram realmente a ser ocupados pela empresa. O interior é tipicamente miesiano: vidros em toda a fachada e ao centro um núcleo de serviços, escadas, sanitários e elevadores. 137

17 (1) (2) Edifício One IBM Plaza, Chicago 1972 (1) Fachada (2) Entrada principal Fonte: (1) e (2) IBM: The Buildings of IBM, 2005 Mas o mais famoso edifício da IBM está localizado na Madison Avenue, n 590, em Manhattan, Nova York. Em 1983, Edward Larabee Barnes projetou-o na esquina com a rua 57, com 43 andares, aproximadamente ,04m², e tinha como objetivo marcar uma forte presença da empresa na cidade de Nova York. O edifício possui cinco fachadas revestidas de granito e vidro; os andares mais baixos possuem vista para um jardim interno de uso público e que forma um volume distinto na construção; a entrada principal está localizada na esquina e é marcada por um corte na volumetria da construção e por uma grande escultura vermelha em ferro de Alexander Calder. Este projeto foi citado como referência em vários livros, entre eles em Condição Pós- Moderna de David Harvey. Ao explicar algumas características da pós-modernidade nos edifícios das cidades, Harvey apresenta o átrio do prédio da IBM como um exemplo onde arquitetos se esforçam por cultivar as qualidades labirínticas dos ambientes urbanos mesclando interiores e exteriores. (HARVEY, 1989, p.83) Este átrio do prédio da IBM em Madison Avenue, Nova York, ensaia uma atmosfera de jardim num lugar seguro, hermeticamente afastado de uma cidade perigosa, poluída e cheia de construções pesadas lá fora. (HARVEY, 1989, p.81) 138

18 (1) (2) (3) Edifício IBM 590, Nova York 1983 (1) Fachada (2) Jardim de inverno e átrio (3) Entrada principal e escultura Fonte: (1), (2) e (3) IBM: The Buildings of IBM, 2005 Por último faremos menção a um interessante projeto, tentando demonstrar que em cada edifício existe a preocupação com as funções que serão exercidas pelos profissionais naquele local. Essa é uma característica importante para se projetar escritórios atualmente, a fim de não executar projetos frios e impessoais. Gerald McCue foi consultor de arquitetura e de design de interiores para IBM durante duas décadas e projetou o Laboratório do Solicon Valley, em San José, no estado da Califórnia, com ,12m² para desenvolvimento de softwares. A construção é na verdade um complexo com oito torres, cada uma com seus escritórios, depósitos e infra-estrutura independente. A localização das torres no terreno definiu ao centro uma grande plaza de convivência que integra os oito edifícios. Os espaços entre as torres também são demarcados por sete pequenos jardins, cada um decorado com uma cor diferente (rosa, vermelha, laranja, amarela, verde, terra e azul), o que proporciona um ambiente criativo, próprio para quem precisa desenvolver novas tecnologias. Neste caso, a utilização das cores para estimular a criatividade dos profissionais fez esse projeto ser único, e em 1977 ele foi premiado pelo AIA - American Institute of Architects (Instituto Americano de Arquitetos). 139

19 (1) (2) Laboratório IBM Silicon Valley, San José 1977 (1) Plaza central com torres de escritórios ao redor (2) Passarela localizada em um dos jardins entre as torres de escritórios Fonte: (1) e (2) IBM: The Buildings of IBM, 2005 Vamos descrever mais detalhadamente três grandes projetos, que foram escolhidos por serem edifícios-matriz de algumas atividaded da empresa e que, como o próprio nome já diz, centralizam operações que criam, distribuem e controlam as regras da cultura corporativa. Conseqüentemente, cada edifício em sua época foi exemplo de escritório para a empresa IBM NORTH CASTLE No início da década de 1960 os escritórios SOM projetaram a sede mundial da IBM em North Castle, Nova York, Estados Unidos (IBM: The Buildings of IBM, 2005), que abrigou a matriz mundial da empresa entre 1964 e Na época, a empresa estava sediada na ilha de Manhattan, mas devido ao rápido crescimento do quadro de funcionários e ao fato de a maioria deles morarem fora da ilha de Manhattan, decidiu-se construir um campus corporativo para sediar a empresa em outro distrito. 140

20 (1) (2) Edifício IBM North Castle, Nova York 1964 (1) Fachada (2) Entrada principal Fonte: (1) e (2) IBM: The Buildings of IBM, 2005 O prédio possui quatro andares de escritórios, onde três deles têm vista para dois jardins internos localizados em um único espaço central. Esses jardins possuíam esculturas e paisagismo do designer e escultor Isamu Noguchi ( ): um jardim representava o passado com plantas naturais, um pequeno espelho d água, grama e robustas esculturas em madeira; o outro jardim, o futuro, com materiais rígidos em esculturas abstratas de cimento, mármore e bronze. Este destaque para os jardins internos demonstrava a preocupação da empresa e dos arquitetos em trazer para o ambiente de trabalho características para torná-lo mais agradável e mais humano: essa era uma forma de encorajar os funcionários a desenvolver um trabalho melhor. (3) (4) Edifício IBM North Castle, Nova York 1964 (3) Jardim do passado (4) Jardim do futuro Fonte: (3) e (4) IBM: The Buildings of IBM, 2005 A década de 1960 foi a época do surgimento e proliferação do escritório em planta livre com mobiliário integrado nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, o escritório SOM 141

21 projetava diversos edifícios, todos com características arquitetônicas bastante semelhantes ao IBM North Castle. O edifício da IBM era apenas mais baixo e provavelmente seguia alguma limitação de altura para construções no estado de Nova York, fora da ilha de Manhattan. Essas características implantadas pelo SOM na época provavelmente influenciaram o projeto da IBM North Castle, que, de acordo com o texto sobre o projeto no arquivo IBM: The Buildings of IBM (Os Edifícios da IBM), possuía plantas geométricas, com circulações bem definidas, estações de trabalho com mobiliário integrado para funcionários em geral e salas fechadas para os escritórios dos funcionários superiores. Ao observarmos a fachada do edifício, verificamos a mesma rigidez geométrica do interior: colunas e vigas fortemente marcadas IBM MOUNT PLEASANT Em 1975, Edward Larabee Barnes ( ) projetou o edifício da matriz da IBM na América Latina, localizado no distrito de Westchester, no estado de Nova York. O edifício possuía três andares de escritórios com m² de área construída (IBM Notícias, 1975, p.2). O arquiteto deu grande destaque ao interior do edifício. A planta de formato em W tinha na época da inauguração capacidade para funcionários (IBM Notícias, 1975, p.2): aproximadamente 32,35m² por funcionário, uma densidade baixa para a época. Segundo o departamento responsável pela área de construções da empresa foi adotada na matriz (...)uma das últimas conquistas do design para interiores: o escritório do tipo landscape. (IBM Notícias, 1975, p.2) Todos os funcionários agora possuíam uma estação de trabalho composta pelo mobiliário integrado. Foram mantidas algumas paredes para áreas de recepção, escadas, salas de reuniões e para alguns poucos escritórios fechados que ainda persistiam. As necessidades individuais de trabalho dos funcionários (...) foram o fator predominante na seleção do desenho da mobília em módulos, que permite novos arranjos com bastante facilidade. (IBM Notícias, 1975, p.2) 142

22 Para empresa na época o landscape era uma inovação, e por isso o arquiteto usou de subterfúgios para amenizar as dificuldades de adaptação que este novo tipo de conceito espacial traria para os funcionários que trabalhariam no local. Os escritórios eram separados pelos painéis acústicos do mobiliário e por muitas plantas ornamentais, de diferentes tamanhos e espécies; foram instalados tapetes claros e luminosos para acentuar a impressão de espaço aberto, ao mesmo tempo que auxiliavam na acústica do ambiente; e em cada andar os tapetes eram de uma cor diferente (vermelha no primeiro, ouro no segundo e laranja no terceiro). Um conjunto de obras de arte do artista plástico inglês Ivan Chermayeff (1932) chamado Coleções,, formado por selos, bandeiras, bonecas e semelhantes recolhidas ao redor do mundo pelo artista (IBM Notícias, 1975, p.2), traz integração aos ambientes de escritórios. (1) (2) Edifício Mount Pleasant, Westchester 1975 (1) Fachada posterior (2) Uma das obras de arte intitulada Coleções Fonte: (1) e (2) IBM Notícias, 1975, p.2 Em visita ao local em 1998, foi observado que o valor dos aspectos descritos acima foi mantido: os escritórios possuem estações de trabalho individuais (inclusive para superiores), com painéis divisórios altos (aproximadamente 1,60m de altura), revestidos de tecido ou vidro. Apenas as estações de trabalho das secretárias possuem painéis divisórios baixos (aproximadamente 0,90m de altura). Adicionalmente aos aspectos originais, a empresa reformou algumas áreas de convívio de reuniões: foram implantadas áreas de reuniões informais (já que o local recebia muitos visitantes e funcionários de outras localidades, por ser a matriz da América Latina) e salas de reuniões multifuncionais, ou seja, que a depender da reunião podem ter mais de um tipo de layout, com mesas distribuídas em formato de sala de aula, formato em U, todas juntas etc. 143

23 Hoje o edifício não é mais a sede da empresa da América Latina: foi transferida mais de uma vez e atualmente está localizada em São Paulo, em um projeto que veremos mais à frente. (3) (4) Edifício Mount Pleasant, Westchester 1975 (3) Entrada principal (4) Escritórios tipo landscape Fonte: (3) e (4) Fotos da autora, maio de 1998 (5) (6) Edifício Mount Pleasant, Westchester 1975 (5) Área de reuniões informais (6) Sala de reuniões multifuncional Fonte: (5) e (6) Fotos da autora, maio de IBM ARMONK Após 33 anos de a sede da empresa estar localizada em North Castel, os altos executivos chegaram à conclusão de que a arquitetura do prédio não expressava a idéia de que ali estava a sede de uma empresa de tecnologia da informação. Os executivos da empresa entendiam que a arquitetura deveria suportar melhor o que faziam. Assim em 1997, depois de três anos de projeto e construção, os escritórios da sede antiga foram totalmente fechados e a IBM mudou sua sede mundial para o distrito de Armonk, também no 144

24 estado de Nova York, em um edifício com ,85m², projetado por dois escritórios: Kohn Pedersen Fox Assoc. (KPF), responsável pelo projeto arquitetônico, e Swanke Hayden Connell Arq. (SHCA), responsável pelo projeto de interiores. (1) (2) IBM Armonk, North Castel 1997 (1) Maquete do edifício (2) Foto da fachada principal Fontes: (1) KPF, 1997, p.85 (2) INTERIORS, 1998, p.89 De acordo com os responsáveis pelo projeto, os arquitetos e os designers precisavam estar envolvidos com a tecnologia e a história da empresa desde o início da concepção do projeto: It would be important to show technology to their many visitors in a fun way. (INTERIORS, 1998, p.89) (É importante mostrar tecnologia para os visitantes de uma forma divertida.) Ao mesmo tempo, o projeto precisava ser arrojado, diferente de tudo que já havia sido feito antes; precisava expressar de forma bastante significativa a cultura corporativa da empresa, tanto através da arquitetura quanto do seu interior. O desenho e a volumetria da arquitetura, assim como os materiais de revestimento externo (vidro refletivo, granito, aço e estruturas em ferro) foram planejados para demonstrar a importância da tecnologia e do design para empresa. (3) (4) IBM Armonk, North Castel 1997 (3) Entrada principal (4) Fachada posterior Fontes: (3) IBM: The Buildings of IBM, 2005 (4) Foto da autora,

25 Armonk é diferente: o lobby possui equipamentos antigos e novos, os quais possuem acesso direto a sites da empresa no mundo; bem próximo ao lobby há seis escritórios para executivos visitantes (que podem ser utilizados por qualquer executivo em visita ao local) e salas de reunião que, juntas, foram chamadas de state-of-the-art conference center (INTERIORS, 1998, p.91) (centro de conferência estado da arte ), remetendo ao fato de as salas serem de última tecnologia; logo no primeiro pavimento a circulação que leva aos escritórios foi batizada de Technology Gallery (INTERIORS, 1998, p.91) (Galeria de Tecnologia), onde é possível observar em ordem cronológica a história e o futuro da empresa através de maquetes que retratam ambientes com máquinas IBM. Ao final da Technology Gallery, escadas levam ao andar inferior, onde há um restaurante e academia de ginástica. Há objetos e máquinas, antigas e novas, fabricadas pela IBM em quase todas as circulações do edifício, recepções dos andares, salas de reunião etc. É impossível não entrar na atmosfera de um escritório-sede de uma empresa de alta tecnologia. (5) (6) IBM Armonk, North Castel 1997 (5) Lobby (6) Technology Gallery Fonte: (1) e (2) INTERIORS, 1998, p.90 (7) (8) IBM Armonk, North Castel 1997 (7) Restaurante (8) Academia de ginástica Fonte: (7) e (8) Fotos da autora 146

26 O edifício possui três andares e capacidade para absorver 600 profissionais, ou seja, aproximadamente, 43,36m² por profissional: uma densidade altíssima para os padrões da época, mas baixa se comparada ao edifício anterior da matriz. Adotou-se o padrão de escritórios abertos: executivos agora trabalham em estações de trabalho tipo open office com divisórias em vidro e madeira, aumentando a integração de funcionários em todos os níveis hierárquicos e sendo exemplo para todas as demais localidades da empresa para seguirem o mesmo padrão de organização de espaço (já que estamos falando que a matriz mundial da empresa possui escritórios abertos). Para atenuar esta mudança os arquitetos investiram na qualidade dos escritórios: It s the quality of the workspace environment that allows is to be successful. (INTERIORS, 1998, p.91) (É a qualidade do ambiente de trabalho que permite o seu sucesso.) Antes da execução, foram feitos e testados pelos arquitetos e funcionários modelos que incluíam: mobiliário, acabamentos acústicos, forro, conectores de elétrica e telecom, carpete e cadeiras. (9) (10) IBM Armonk, North Castel 1997 (9) Planta baixa do 2º pavimento (10) Planta baixa do 3º pavimento Fonte: KPF, 1997, p.88 Existem dois tipos de estações de trabalho com metragens modulares: 7m² e 14m² - que podem ser observadas na ampliação do layout do 3º pavimento. Os poucos escritórios fechados possuem área correspondente a múltiplos módulos, e cada módulo com área equivalente a uma estação, ou seja 28m². Essa situação oferece flexibilidade para os espaços caso haja necessidade de readequar a quantidade de tipos de estações de trabalho, que estão dispostas próximo às janelas, e o centro do pavimento possui algumas salas fechadas para reuniões menores, sanitários, serviços e elevadores. No pavimento executivo superior, estão localizadas salas executivas, salas de reunião, com alta tecnologia de apresentação, salas de almoço, áreas de estar, junto com mais estações de trabalho em espaço aberto. 147

27 (11) (12) IBM Armonk, North Castel 1997 (11) Ampliação de parte do layout do 3º pavimento (12) Escritórios open office Fontes: (11) KPF, 1997, p.88 (12) INTERIORS, 1998, p.91 (13) (14) (15) IBM Armonk, North Castel 1997 (13) Circulação dos escritórios open office (14) Sala de reunião executiva (15) Sala de reunião Fontes: (13) e (15) Fotos da autora, 1998 (14) INTERIORS, 1998, p.88 Em 1998 este projeto foi premiado pela revista norte-americana Business Week (IBM: The Buildings of IBM, 2005). 3.5 EDIFÍCIOS DA IBM NO BRASIL Como no exterior, também no Brasil e empresa possui exemplares de edifícios de escritórios importantes. Vamos mostrar cinco exemplares em ordem cronológica. Cada um possui sua relação com nosso estudo. 148

28 1. IBM Brasília: foi construída logo depois da IBM Tutóia, possui os mesmos conceitos organizacionais, critérios de ocupação, características construtivas. 2. IBM Belo Horizonte: como Brasília, foi construída logo depois da IBM Tutóia, com as mesmas características construtivas e organizacionais, porém com mobiliário diferente. 3. IBM Pasteur: é o edifício de transição entre os escritórios de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte para os escritórios que viriam a ser instalados na IBM Tutóia a partir do final da década de 1990 até IBM CENU: sede da IBM na América Latina, localizada em São Paulo, e que, como Mount Pleasant, tem características próprias de escritórios tipo open office para executivos. 5. IBM Água Branca: são os novos escritórios, o exemplo mais atual do que está sendo projetado a partir de IBM BRASÍLIA Um dos prédios mais famosos da IBM no Brasil, especialmente pelos prêmios que ganhou, foi projetado pelo arquiteto Cláudio M. de A. Cavalcanti e construído pela João Fortes Engenharia (PROJETO, 1985, nº 71, p.77) em O prédio da IBM em Brasília, inaugurado em 1981, foi objeto de dois prêmios de arquitetura: a XVIII premiação do Instituto de Arquitetos do Brasil 1980; e o Prêmio Especial Milton e Marcelo Roberto, na qualidade de edificação para fins administrativos público ou particular. (IBM, 1984, p.47) Com aproximadamente m² de área construída, o edifício é composto de três grandes blocos: dois deles, chamados blocos A e B, possuem dois pavimentos superiores de escritório e um pavimento térreo onde estão localizadas áreas de recepção, suporte, infra-estrutura, auditório, foyer, áreas de computadores, CPD etc. Estes dois blocos são paralelos e afastados 30m entre si, mas se interligam, ao fundo, através de passarelas e do terceiro bloco C, que possui dois pavimentos e abriga serviços de apoio. 149

29 A disposição dos três blocos em forma de U blocos A e B paralelos e o bloco C no fundo propiciou o surgimento de um grande espaço central, por onde é feito o acesso principal. Neste espaço coberto por uma grande pérgola no topo dos três pavimentos, há também um lago com pequenos jardins que, devido ao baixo índice de umidade em alguns meses na cidade, auxiliam no clima do ambiente interno do prédio. (1) (2) Edifício da IBM Brasília 1980 (1) Fachada sul (2) Passarela de entrada com cobertura em vidro, entre o lago e os jardins Fontes: (1) IBM, 1984, p.9 (2) MOMENTO, 1985, p.12 A arquitetura dos espaços de escritórios possui uma modulação de 1,50m x 1,50m: forro, estrutura, e demais instalações estão integrados nesse módulo, que, hoje em dia, não é mais um módulo utilizado nos escritórios (todo o mercado se adaptou à modulação de 1,25m x 1,25m). (3) (4) Edifício da IBM Brasília 1980 (3) Planta do pavimento térreo (4) Planta do 2º pavimento Fonte: (3) PROJETO, 1981, n 30, p.30 (4) PROJETO, 1 981, n 30, p

30 (5) (6) Edifício da IBM Brasília 1980 (5) Planta do 3º pavimento (6) Vão de entrada com escada de acesso aos pavimentos Fontes: (5) PROJETO, 1981, n 30, p.30 (6) IBM, 1984, p.46 Os escritórios são panorâmicos: possuem áreas abertas para funcionários com estações de trabalho de madeira em formato de L ; os gerentes possuem salas fechadas com mobiliário de madeira idêntica à das estações de funcionários; há algumas salas de reunião fechadas e outras para reuniões informais no espaço aberto. O mobiliário de fabricação da Escriba 41 é o mesmo da IBM Tutóia na época: mesmas dimensões e acabamentos. O padrão de ocupação e o conceito das estações são os mesmos que foram utilizados no projeto da IBM em Belo Horizonte um ano depois (veremos mais adiante), e não por coincidência são idênticos aos projetados para a IBM Tutóia no final da década anterior. Edifício da IBM Brasília 1980 (7) Ampliação de parte do layout do 2º pavimento Fonte: (7) PROJETO, 1981, n 30, p.31 (7) 41 Escriba: indústria brasileira de mobiliário para escritórios, fundada em

31 Em 1997 a IBM vendeu este prédio e se mudou para outro endereço, onde construiu três andares de escritórios utilizando os conceitos de ocupação de espaço empregados na empresa até hoje: escritórios open office, estações de trabalho para funcionários medindo 1,40m x 1,60m, estações de trabalho para gerentes com 1,60m x 3,20m e salas fechadas somente para diretores e reuniões. (8) (9) Edifício da IBM Brasília 1997 (8) Fachada do edifício Varig onde estão os escritórios da empresa (9) Layout de 1997 Fontes: (8) Foto da autora, 1997 (9) Desenho da autora, IBM BELO HORIZONTE O edifício da filial da IBM em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi concebido seguindo princípios metodológicos da época de sua construção: o projeto arquitetônico de 1982/1983 do arquiteto Claudio Cavalcanti (DESIGN INTERIORES, 1988, nº 6, p.119) o mesmo arquiteto da IBM Brasília levou em consideração o projeto de interiores a fim de fornecer flexibilidade ao layout. Com m² de área construída e dez pavimentos, o programa abrangeu: subsolo para estacionamento; pavimento térreo onde estavam recepção e áreas ligadas à participação do público espaço cultural, sala de apresentações executivas e auditório; 2º pavimento para o CPD; 3º pavimento com restaurante, cozinha e terraço; do 4º ao 9º pavimento estavam os escritórios, sendo o Centro Educacional localizado no 5º pavimento; e o 10º pavimento foi destinado ao uso exclusivamente mecânico. Alguns conceitos de acabamentos eram de última geração na época. Uma característica importante do projeto é oportuno registrar consiste na preocupação que foi dispensada ao desenho de interiores... (CAVALCANTI, s.d., p.3). O forro dos escritórios em 152

32 alumínio perfurado e com mantas acústicas no seu interior foi desenvolvido para o projeto com modulação de 1,50m x 1,50m (hoje o mercado já não utiliza esta modulação) a fim de integrar sistemas de iluminação, ar-condicionado central e instalações elétricas e de rede. O piso era de carpete, exceto nas áreas de acesso aos elevadores e escadas. Para instalação dos escritórios panorâmicos foi desenvolvido um plano de ocupação para os pavimentos de escritórios: As áreas centrais para instalações de estações de trabalho em áreas abertas e as laterais, próximas às fachadas, para salas individuais. (DESIGN INTERIORES, 1988, nº 6, p.116) (1) (2) IBM Belo Horizonte 1988 (1) Fachada (2) Croquis das plantas dos pavimentos. No sentido horário começando pela esquerda superior: planta do pavimento térreo, planta do 2 pavimento, planta do 3 terceiro pavimento e planta do pavimento tipo Fonte: (1) DESIGN INTERIORES, 1988, n 6, p.115 (2) DESIGN INTERIORES, 1988, n 6, p.116 As paredes que dividiam as salas fechadas (para acomodar os gerentes e algumas reuniões) eram de gesso, e o mobiliário tanto para área central com estações de trabalho abertas (onde ficavam os funcionários e as secretárias) quanto para as salas fechadas seguia o mesmo padrão estético. O sistema de mobiliário adotado foi da empresa OCA, chamado Escritório Integrado 2 (OCA, s.d., p.4) e foi totalmente desenvolvido pela empresa no Brasil para este escritório. Podemos dizer que ele era um sistema muito parecido com o sistema da Escriba (instalado em Belo Horizonte e em São Paulo na Tutóia), com a mesma madeira de acabamento; o que o tornava diferente era que cada estação de trabalho tinha formato em L, possuía um armário suspenso e uma prateleira, e a superfície estava apoiada no painel. O maior comprometimento com qualidade, entretanto, está na ambientação dos locais de trabalho. Para demonstrá-lo foi necessário conjugar o conforto, a funcionalidade e a estética em um 153

33 layout altamente eficiente, necessariamente apoiado em um sistema de mobiliário completo e flexível. A seleção deste mobiliário levou em conta sua adequação tanto em áreas fechadas gabinetes de gerência e salas de reuniões quanto em áreas abertas, dentro da filosofia de escritórios panorâmicos. (BOPP, s.d., p.2) Assim como dita o conceito do escritório panorâmico, foram instalados em todos escritórios, para torná-los mais agradáveis e humanizados, plantas, obras de arte e quadros decorativos. Pelo mesmo motivo, em cada andar os acabamentos foram feitos em tecidos de cores diferentes nas divisórias das estações de trabalho e nas cadeira. Como mostram as fotos, um andar era azul, outro vermelho, outro verde etc. (3) (4) IBM Belo Horizonte 1988 (3) e (4) Área de escritórios em pavimentos diferentes com cores de tecido no acabamento do mobiliário vermelho e verde Fontes: (3) DESIGN INTERIORES, 1988, n 6, p.118 (4) OCA, s.d., p.2 (5) (6) IBM Belo Horizonte 1988 (5) Área de escritórios com cor do tecido no acabamento do mobiliário azul (6) Sala de gerente do mesmo andar Fonte: (5) OCA, s.d., p.4 (6) OCA, s.d., p.3 154

34 Algumas áreas de reunião eram informais e faziam parte do salão central aberto; outras eram maiores e fechadas. Na área de CPD já se utilizava o piso elevado e o forro era idêntico ao dos escritórios. (7) (8) IBM Belo Horizonte 1988 (7) Estação de trabalho de secretária (8) Sala de reunião informal Fonte: (7) OCA, s.d., p.3 (8) OCA, s.d., p.1 (9) (10) IBM Belo Horizonte 1988 (9) Sala de reunião fechada (10) Área de CPD Fontes: (9) OCA, s.d., p.3 (10) IBM, s.d., p.7 Localizado na avenida Getúlio Vargas, 291, o edifício ainda está no mesmo local, mas não abriga mais os escritórios da IBM na cidade. Este edifício recebeu dois prêmios pela arquitetura e menção honrosa pelo interior, em 1985, do IAB do Rio de Janeiro. (DESIGN INTERIORES, 1988, nº 6, p.119) Desde 1998 os escritórios da filial Belo Horizonte estão localizados em dois andares alugados de um prédio mais moderno. Os novos conceitos de ocupação foram empregados, aproveitando a mesma onda de mudança dos escritórios de Brasília e de São Paulo: escritórios open office, estações de trabalho para funcionários medindo 1,40m x 1,60m, 155

CAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA SUBSOLO. Layout subsolo 1990. Fonte: Desenho da autora. Layout subsolo 2005. Fonte: Desenho da autora

CAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA SUBSOLO. Layout subsolo 1990. Fonte: Desenho da autora. Layout subsolo 2005. Fonte: Desenho da autora SUBSOLO Layout subsolo 1990 Layout subsolo 2005 190 O subsolo possui 9.901m² de área construída e 5.260m² de área útil. A principal mudança ocorrida nesse pavimento foi a diminuição do espaço da garagem,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Configuração espacial promove conforto e facilita integração

Configuração espacial promove conforto e facilita integração Athié Wohnrath Associados Projetos e Gerenciamento Categoria arquitetura corporativa Configuração espacial promove conforto e facilita integração Rasgo na laje permitiu inserção de escada As instalações

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Arquitetura dos ambientes de saúde

Arquitetura dos ambientes de saúde Arquitetura dos ambientes de saúde Todos os olhares do ambiente de saúde A palavra arquitetura não traduz a dimensão do que produzimos nessa área. Nosso trabalho vai além da planta. Aqui, são os fluxos

Leia mais

5º PAVIMENTO. Layout 5º pavimento 1990. Layout 5º pavimento 2005 CAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA. Fonte: Desenho da autora

5º PAVIMENTO. Layout 5º pavimento 1990. Layout 5º pavimento 2005 CAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA. Fonte: Desenho da autora 5º PAVIMENTO Layout 5º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 5º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora 202 No 5º pavimento começa a planta de pavimento tipo, apesar de ele possuir pé-direito

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL RETROFIT DO EDIFÍCIO SUL AMÉRICA Autor(es): Fernando Pinheiro Monte Filho e Alessandra Nascimento de Lima O retrofit do edifício Galeria Sul América encontra-se em uma sequência temporal de modificação

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Sofisticação e conforto para um espaço diferenciado 42 OFFICE STYLE OFFICE STYLE 43

Sofisticação e conforto para um espaço diferenciado 42 OFFICE STYLE OFFICE STYLE 43 Sofisticação e conforto para um espaço diferenciado 42 OFFICE STYLE OFFICE STYLE 43 A Accenture é uma empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing. Comprometida com a inovação,

Leia mais

1º CONCURSO SEU PROJETO NA TOLEDO PRUDENTE IDÉIAS CRIATIVAS PARA A SALA DE METODOLOGIAS ATIVAS

1º CONCURSO SEU PROJETO NA TOLEDO PRUDENTE IDÉIAS CRIATIVAS PARA A SALA DE METODOLOGIAS ATIVAS 1º CONCURSO SEU PROJETO NA TOLEDO PRUDENTE IDÉIAS CRIATIVAS PARA A SALA DE METODOLOGIAS ATIVAS CONCURSO SEU PROJETO NA TOLEDO PRUDENTE O QUE É? O concurso SEU PROJETO na Toledo Prudente faz parte de um

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 17/02/ 2012. Nome do Aluno: Gabriela Nobre Pedreira da Costa 1 INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário

Leia mais

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER APRESENTAÇÃO O CAU/RS Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, na qualidade de Autarquia Federal deve na

Leia mais

Posição de Atendimento

Posição de Atendimento Posição de Atendimento A Empresa: A Roselle Office é uma companhia com 35 anos de história especializada na venda de Mobiliário Corporativo. Nosso diferencial competitivo é a capacidade de realizar de

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

DESCRITIVO SISTEMA MASTER

DESCRITIVO SISTEMA MASTER DESCRITIVO SISTEMA MASTER O Sistema Master foi configurado para possibilitar sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

Montando o seu Escritório

Montando o seu Escritório Montando o seu Escritório SAIBA COMO MONTAR UM AMBIENTE ADEQUADO AO TRABALHO Independentemente de ser um escritório comercial ou um home office, na hora de se decorar um escritório, é preciso atenção a

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Quanto. custa. não. fazer?

Quanto. custa. não. fazer? Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

REVIT ARQUITECTURE 2013

REVIT ARQUITECTURE 2013 REVIT ARQUITECTURE 2013 O Revit 2013 é um software de Tecnologia BIM, que em português significa Modelagem de Informação da Construção. Com ele, os dados inseridos em projeto alimentam também um banco

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

1. CABEAMENTO ESTRUTURADO

1. CABEAMENTO ESTRUTURADO 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO O gabinete de fiação é um ponto muito importante para um sistema de cabeamento de rede, apesar de muitas redes bem sucedidas não o utilizarem. Um gabinete de fiação pode ser do

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Agência de propaganda

Agência de propaganda c a p a Agência de propaganda Luz cria ambientações quentes e aconchegantes, como a arquitetura Por Claudia Sá Fotos: Rubens Campo e Algeo Caerolli UM EDIFÍCIO INAUGURADO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007,

Leia mais

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos Porto Alegre, 18 de junho de 2012. A Assembleia Legislativa do RS Porto Alegre, RS REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

O novo sistema de movimentação de materiais da Toyota mostra a flexibilidade do TPS

O novo sistema de movimentação de materiais da Toyota mostra a flexibilidade do TPS O novo sistema de movimentação de materiais da Toyota mostra a flexibilidade do TPS Tradução: Diogo Kosaka A Toyota introduziu um novo sistema de manuseio de material baseado em kits para reduzir a complexidade

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

LINHA FIT. MDF, conexões e painéis autoportantes que permitem a fixação de suportes para organização do material de escritório.

LINHA FIT. MDF, conexões e painéis autoportantes que permitem a fixação de suportes para organização do material de escritório. MESAS E SISTEMAS MESAS E SISTEMAS A cultura escrita deu o primeiro impulso para o surgimento dos ambientes que hoje denominamos escritórios, primeiramente nas abadias monásticas, e num segundo momento

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

RESIDENCIAL CAIS DO PORTO CATEGORIA EMPREENDIMENTOS

RESIDENCIAL CAIS DO PORTO CATEGORIA EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAL CAIS DO PORTO CATEGORIA EMPREENDIMENTOS A Merlim Empreendimentos LTDA está no mercado da construção civil há seis anos, sempre zelando pela qualidade e satisfação do cliente. Com sede na cidade

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz Tecnologia da Informação Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livro e trabalhos www.proflucas.com www.facebook.com/prof.lucascruz Livro Sistema

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento 4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais