Agrupamento de Escolas de Portel Relatório Anual de Progresso (2014/2015)

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2 Agrupamento de Escolas de Portel Relatório Anual de Progresso (2014/2015) INTRODUÇÃO O presente relatório procura traçar um quadro evolutivo do desempenho do Agrupamento nos dois últimos anos letivos, tomando como ponto de partida os dados do ano de 2011/2012, referenciais que serviram de mote para o estabelecimento dos objetivos operacionais expressos na cláusula segunda do Contrato de Autonomia, assinado entre o Agrupamento de Escolas de Portel e o Ministério da Educação. Num primeiro ponto, avaliaremos o grau de consecução dos objetivos operacionais propostos, traçando, em seguida, a partir de indicadores diversos, uma panorâmica mais genérica sobre e evolução do sucesso educativo no Agrupamento. Por fim, ajuizaremos sobre a eficácia da estratégia que foi delineada, deixando algumas considerações sobre o caminho até agora percorrido e sobre aquele que nos falta percorrer. 1. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS (CLÁUSULA 2ª): Analisa- se, em seguida, o grau de concretização dos sete objetivos operacionais, fazendo uma distinção entre os que foram totalmente atingidos aqueles que só o foram parcialmente Objetivos totalmente atingidos Quantitativos Objetivo operacional Valor de partida Valor contratualizado Valor atingido Grau de concretização (%) 1. Manter a taxa de abandono escolar em 0% 2. Aumentar a taxa global de sucesso em 5% 4. Aumentar a taxa de sucesso em inglês, à saída do ensino básico, em 10% 0% Manter 0% 100% 86% Aumentar em 5% 93,6% 100% 67,5% Aumentar em 10% 98,1% 100% 1

3 Qualitativos Objetivo operacional Projetos e Ofertas formativas Grau de concretização (%) 6. Manter a comunidade escolar envolvida em projetos nacionais e O agrupamento esteve envolvido nos seguintes projetos: Eco- escola; PES, Canguru Matemático, 100% Internacionais Olimpíadas da Matemático, olimpíadas do património; Leituras de Oriente e de Ocidente (A Ler+, Programa Cuida- te (IPDJ); Aprender com a Biblioteca Escolar, Concurso Nacional de Leitura. 7. Aumentar a rede de oferta formativa em atividades extra curriculares Rádio Escolar, Jornal Escolar, Brigada Verde; Speaker s Corner. Ateliê de Expressões. Constata- se, assim, que cinco dos objetivos foram totalmente concretizados e até superados, caso dos objetivos 2 e Objetivos Parcialmente atingidos 100% Objetivo operacional n.º 5 Manter os diferenciais entre avaliação a interna e a avaliação externa entre valores que não ultrapassem os 15% no global. Diferenciais existentes no ano de 2011/2012 Ano de Português Matemática escolaridade Av. interna Av. externa Diferencial Av. interna Av. externa Diferencial 4º ANO 92,6% 56,9% 35,7% 92,6% 23,5% 69,1% 6º ANO 80,5% 61% 19,5% 71,4% 42% 29,4% 9º ANO 75% 47% 28% 47,5% 42% 5,5 Diferenciais obtidos no ano de 2014/2015 Ano de escolaridade Português Matemática Av. interna Av. externa Diferencial Av. interna Av. externa Diferencial 4º ANO 100,0% 73,2% 26,8% 97,6% 63,4% 34,1% 6º ANO 77,8% 73,3% 4,4% 46,7% 28,9% 17,8% 9º ANO 91,8% 77,6% 14,3% 55,1% 44,9% 10,2% Da comparação dos dois quadros, constata- se que o Agrupamento conseguiu reduzir globalmente os diferenciais entre as duas avaliações que, no ano de partida, chegaram a atingir valores na ordem dos 35% ou mesmo dos 69%! Apesar de, em alguns casos, nos encontramos ainda longe das metas definidas, os 2

4 valores alcançados, no último ano letivo, são mais razoáveis, verificando- se, apenas, um desfasamento significativo no 4º ano de escolaridade. Objetivo Operacional n.º 4 Aproximar os resultados da avaliação externa de Matemática de uma taxa de sucesso superior ou igual a 50%. Ano 2011/ /2015 4º Ano 23,5% 63,4% 6º Ano 42% 28,9% 9º Ano 42% 44,9% Como se comprova, obtiveram- se neste biénio pequenos progressos em Matemática, sobretudo no 4º e no 9º ano, mantendo- se o 6º ano com resultados bastante abaixo do esperado, indiciando a necessidade de uma intervenção sistemática, no sentido da estabilização e da melhoria dos desempenhos. 2. UMA VISÃO GLOBAL SOBRE A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS ESCOLARES Com exceção de Matemática, onde os resultados continuam a ser modestos, nos dois últimos anos letivos verificou- se uma evolução muito positiva nos desempenhos de um Agrupamento que há não muitos anos atrás se situava nos últimos lugares dos rankings. No que diz respeito à avaliação interna, no final do ano letivo de 2014/2015 eram evidentes os bons resultados quer nas diversas áreas disciplinares do 1º ciclo, quer na globalidade das disciplinas do 2º e 3º Ciclo. Sucesso global do 1º ciclo, no final do 3º período 2014/2015 Expressões Ano de Número de Estudo do Expressão Expressão Expressão Apoio ao Oferta Português Matem Físico- Escol. Alunos Meio Dramática Musical Plástica Estudo Complem. Motoras 1º Ano 44 79,5% 93,2% 100,0% 100,0% 97,7% 95,5% 95,5% 86,4% 97,7% 2º Ano 53 77,4% 73,6% 96,2% 96,2% 96,2% 94,3% 92,5% 92,5% 96,2% 3º Ano 35 91,4% 88,6% 97,1% 97,1% 97,1% 97,1% 97,1% 97,1% 97,1% 4º Ano ,0% 95,8% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 1ºCiclo ,7% 87,2% 98,3% 98,3% 97,8% 96,7% 96,1% 93,9% 97,8% 3

5 Essa evolução é relevante porque se verificou também em disciplinas estruturantes, como é o caso de Português e de inglês, sendo os resultados, em qualquer uma delas, bastante auspiciosos. Em Português, os níveis de sucesso situaram- se entre os 78% e os 100%. Em Inglês, uma disciplina em que tradicionalmente os alunos do Agrupamento revelam dificuldades, obteve- se uma evolução francamente positiva, sobretudo no 3º ciclo, em que se atingiram valores na ordem dos 90%, permitindo superar, como já vimos, o objetivo operacional 5º, ultrapassando- se em mais de 10% os valores de sucesso obtidos no ano letivo de 2012/

6 Ainda no que diz respeito à avaliação interna, vale a pena destacar a situação das disciplinas de Ciências Naturais e de Ciências Físico- Químicas, cujos valores de sucesso se situam acima dos 88% em todos os anos de escolaridade. Infelizmente, e apesar de todos os esforços, a disciplina de Matemática não acompanhou estes progressos. Sobretudo no 2º e no 3º ciclo, continuam a verificar- se resultados bastante modestos, com cerca de metade dos alunos a não conseguirem obter nível positivo, como se pode constatar no gráfico seguinte: 5

7 Quanto aos valores da avaliação externa, importa fazer uma distinção entre Português e Matemática. Na primeira destas disciplinas, os resultados obtidos foram francamente positivos, já que se obteve, em todos os não sujeitos a exame, mais 70% de sucesso. Valor muito superior àquele que verificava há não muitos anos atrás. Em Matemática, os resultados foram globalmente mais modestos, havendo, contudo, que diferenciar as situações. No 4º ano, ultrapassou- se, pela primeira vez, a fasquia dos 60% de sucesso, constituindo esse facto um progresso assinalável, sobretudo se considerarmos que os resultados chegaram a ser, em anos anteriores, apenas de 23,5%. No 9º ano, apesar da taxa de sucesso ter ficado, ainda, abaixo do limiar dos 50%, verificou- se também um pequeno avanço face a anteriores desempenhos. Apenas no 6º ano os valores são verdadeiramente baixos e preocupantes, não se chegando a atingir os 30% de sucesso. Resultados da avaliação externa dos diferentes anos sujeitos a exame nacional Ano Português Matemática Sucesso Média Sucesso Média 4º 73,2% 58,0% 63,4% 53,6% 6º 73,3% 59,2% 28,9% 37,7% 9º 77,6% 56,6% 44,9% 43,4% Ainda assim, vale a pena reforçar a ideia de que os resultados de 2014/2015 foram os melhores desde Tal verificou- se em Português, no 4º e no 9º ano, sendo que, no 6º ano, os valores obtidos ficaram muito próximos do melhor resultado alguma vez alcançado. Em Matemática, no 4º e no 9º ano, obtiveram- 6

8 se também os melhores resultados desde o ano de Apesar de serem, ainda modestos, estes progressos são assinaláveis tendo em atenção um quadro estrutural de maus resultados nesta disciplina. Evolução dos valores absolutos de sucesso 4º ano 2010/ / / / /2015 Português 60,9% 56,9% 41,0% 65,0% 73,2% Matemática 57,7% 23,5% 41,0% 32,5% 63,4% 6º ano 2010/ / / / /2015 Português 68,5% 61,0% 39,7% 74,1% 73,3% Matemática 39,7% 42,0% 30,4% 27,8% 28,9% 9º ano 2010/ / / / /2015 Português 63,3% 47,0% 51,5% 52,6% 77,6% Matemática 13,3% 42,0% 33,3% 38,9% 44,9% É também com satisfação que se regista que os resultados do Agrupamento de Escolas de Portel se enquadram nos valores obtidos a nível nacional. Também aqui houve progressos que permitiram uma clara redução dos diferenciais face à realidade nacional, que chegaram a ser muito elevados em anos anteriores. A exceção diz respeito, mais uma vez, ao desempenho de Matemática, particularmente evidente no 6º ano, já que ficámos cerca de 27% abaixo dos valores nacionais. Em todos os outros anos sujeitos a exame, os diferenciais foram pouco acentuados, sendo de registar que, no 9º ano, em Português, o nosso Agrupamento ficou acima da média nacional. Se o termo de comparação forem as médias das provas, os diferenciais são ainda menos significativos. 4º ANO Taxa de Sucesso Média das Provas Disciplinas Nacional AEP Diferencial Nacional AEP Diferencial Português 86,1 73,2 12,9 65,6 58,0 7,6 Matemática 70,4 63,4 7,0 59,6 53,6 6,0 6º ANO Taxa de Sucesso Média das Provas Disciplinas Nacional AEP Diferencial Nacional AEP Diferencial Português 76,9 73,3 3,6 59,5 59,2 0,3 Matemática 55,5 28,9 26,6 51,0 37,7 13,3 9º ANO Taxa de Sucesso Média das Provas Disciplinas Nacional AEP Diferencial Nacional AEP Diferencial Português 77,0 77,6 +0,6 58,0 56,6 1,4 Matemática 50,0 44,9 5,1 48,0 43,4 4,6 7

9 Um outro dado bastante positivo diz respeito à taxa de retenção que, ao contrário da tendência verificada a nível nacional, conheceu no Agrupamento de Escolas de Portel, no último ano laetivo, uma acentuada descida. 2011/ / / / ,5% 15,7% 23,9% 6,4% 3. ESTRATÉGIA E PLANO DE AÇÃO A evolução verificada é, de alguma forma, a confirmação do acerto da estratégia que tem vindo a ser seguida de monitorização constante dos resultados, de identificação das dificuldades e da implementação de ações concretas que visam contribuir, de forma atempada, para a sua superação, tendo- se revelado fundamental neste desiderato a capacidade de mobilização da comunidade educativa em torno da melhoria dos resultados escolares. Refira- se que o grosso das ações definidas, aquando da assinatura do contrato, e que constam da cláusula 3ª, foram implementadas, em alguns casos, com o apoio dos parceiros da comunidade educativa, muito particularmente da Câmara Municipal de Portel. De qualquer modo, a reflexão que tem vindo a ser feita e os resultados do processo de autoavaliação do Agrupamento, cujo relatório foi apresentado no final do ano letivo transato, aconselham a que se façam alguns ajustamentos nas estratégias e metodologias no sentido de reforçar os ganhos conseguidos e debelar as áreas em que os nossos alunos continuam a revelar fragilidades. Uma delas, como vimos, diz respeito à disciplina de Matemática, cujos resultados, apesar de todas as medidas que foram sendo implementadas, ao longo dos últimos anos, teimam em não descolar de um patamar relativamente modesto de sucesso, quer nas avaliações internas quer nas externas, constituindo os desempenhos nesta disciplina um dos principias handicaps do Agrupamento. A par de Matemática, considerou- se também pertinente apostar no reforço das aprendizagens na área de Português, que se revela estrutural em termos de sucesso educativo. Face à evolução positiva dos resultados obtidos, os objetivos traçados, em Português, para os próximos anos, visam essencialmente consolidar e aprofundar os ganhos conseguidos. A este nível, considera- se também fulcral uma intervenção precoce no sentido da identificação de lacunas na escrita e na leitura, que deverá ter lugar a partir dos anos iniciais do primeiro ciclo. Assim, e face às prioridades definidas, foi construído um programa de intervenção em várias dimensões, que se encontra já no terreno. Na área da Matemática, e reconhecendo- se o esgotamento das medidas de apoio e de promoção do sucesso levadas a cabo nos últimos anos, decidiu- se avançar para a 8

10 implementação de uma das vertentes do Programa +Sucesso, nomeadamente, para a introdução da metodologia de trabalho Fénix, nos anos de escolaridade considerados mais críticos. Uma outra medida passou pela reorientação da área de Oferta Complementar, no sentido de a potenciar. Dentro de uma lógica de gestão flexível e coerente do currículo, definiu- se que esta oferta passará a ser lecionada a partir de programas próprios, construídos para responder a necessidades concretas, quer na área da Matemática e do Inglês quer na promoção da leitura e das competências digitais. O Agrupamento, desde o início deste ano letivo, passou a contar, também, com uma oficina direcionada para a leitura e a escrita (OLE), cujos principais objetivos são os de identificação e de despiste precoce de problemas, a esse nível, para que possam ser atempadamente remediados. CONCLUSÕES Em termos globais, os dois últimos anos foram de claro progresso, tendo o Agrupamento conseguido atingir ou mesmo superar os objetivos operacionais fixados aquando da assinatura do contrato. Entre os progressos mais significativos, destaca- se a manutenção em 0% do abandono escolar, a clara redução da taxa de retenção e a evolução da taxa global de sucesso, os bons desempenhos nas avaliações internas na generalidade das disciplinas, entre elas o inglês, onde foi superado o objetivo de melhorar em 10% o sucesso nesta disciplina à saída do ensino básico. Constata- se também como francamente positiva a evolução dos resultados obtidos nas provas nacionais, sobretudo na disciplina de Português, tendo o Agrupamento conseguido reduzir os diferenciais face aos valores nacionais. Apesar de modestos, estes pequenos progressos são muito significativos para um Agrupamento, como o de Portel, inserido num contexto em que são muitas as dificuldades e os constrangimentos económicos e sociais no qual, há não muitos anos atrás, grassava o abandono e o absentismo escolar. Sem queremos desvalorizar outros fatores, importa referir que a assinatura do contrato de autonomia se constituiu como um vetor chave desta evolução, não só por ter permitido o reforço dos meios e dos recursos, mas também por ter obrigado a monitorizar de uma forma constante os resultados escolares consciencializando os diversos intervenientes da situação real do sucesso educativo no Agrupamento sendo também relevante o estabelecimento de metas e objetivos concretos a alcançar que têm sido francamente mobilizadores para o conjunto da comunidade educativa. Não significa isto que os progressos sejam um dado adquirido ou que se tivessem conseguido superar todas as dificuldades. Os resultados modestos em Matemática estão aí para confirmar a necessidade de uma intervenção mais eficaz. Estamos conscientes que para passarmos para um outro patamar de sucesso educativo é necessário um trabalho 9

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