Giovana de Almeida Coelho Campos. Arquiteta Urbanista, UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2011,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Giovana de Almeida Coelho Campos. Arquiteta Urbanista, UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2011, giovana@aparquitetos.com."

Transcrição

1 1 Universe, o Edifício mais Alto de Curitiba: uma Análise Qualitativa e Quantitativa do Impacto Ambiental Causado pelo Sombreamento no Entorno. Universe, the Tallest Building in Curitiba: a Qualitative and Quantitative Analysis of the Environmental Impact Caused by Shading around. Giovana de Almeida Coelho Campos Arquiteta Urbanista, UTFPR, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2011, giovana@aparquitetos.com.br André Augusto Prevedello Arquiteto Urbanista, UFPR, Universidade Federal do Paraná, 2006 andre@aparquitetos.com.br Eloy Fassi Casagrande Junior eloy.casagrande@gmail.com Resumo A presente pesquisa aborda o impacto ambiental causado pelos altos edifícios nas grandes cidades. Precisamente foi analisado o sombreamento causado pela implantação do Ed. Universe em Curitiba e seus reflexos positivos e negativos para o ambiente urbano imediato. Foram calculadas as áreas de sombreamento do edificio hoje construído assim como simuladas opções de implantação do edifício de duas novas formas, diferentes da existente. Na 1 forma de implantação teríamos uma ocupação de uma torre com altura média da região, ou seja, 12 pavts. Na 2 forma de implantação teríamos uma ocupação com a mesma área construída da torre existente. Para esta opção foi simulada 02 torres com 22 pavts cada. Os resultados buscam comparar a realidade construída com as outras opções de implantação. Palavras Chave: Impacto Ambiental, Sombreamento, Arranha-céu Abstract This research deals with the environmental impact of tall buildings in major cities. Precisely, analyze the shading caused by the urban insertion of the Universe building in Curitiba and its positive and negative consequences for the immediate urban environment. We calculated the new areas of shading caused by the building built today and simulated urban insertion options of building in two new forms, different from existing. The 1 form of insertion would have an occupation of a tower with an average height of the region, calculated in 12 floors. The 2 form of insertion would have an occupation with the same built area done today. For this option were simulated 02 towers with 22 floors each. Results aim to compare the constructed reality with other urban insertion options. Keywords: Environment Impact, Shading Areas, Skycrapers.

2 2 1. Introdução As altas construções sempre fizeram parte do desejo humano. Desde as pirâmides egípcias, passando por monumentos como a Torre Eiffel até o século XX em Chicago e Nova York culminando nas cidades do Oriente Médio e China no século XXI. Este processo é visto como resultado do processo de verticalização e busca da multiplicação vertical do solo e maximização da sua ocupação por um número maior de pessoas e atividades. Na atualidade, o petróleo patrocina o desenvolvimento vertical de edifícios pseudo sustentáveis. Se no passado a busca pela altura buscava justificativa nos deuses, desde o início do século XX as justificativas encontram-se esparsas, sem embasamento e justificativas ambientais ou sociais. Edifícios altos (tomando como referência aqueles com mais de 10 pavimentos, segundo Gregoletto) podem causar consideráveis impactos nas áreas onde estão inseridos, relacionados à economia com alteração da valorização imobiliária, impacto na estrutura urbana, aumento da densidade populacional, adensamento do tráfego, alteração no microclima, sombreamento, ventilação, alteração da paisagem urbana e do espaço urbano. Desenvolvendo uma análise mais criteriosa da questão de sombreamento, Walter Gropius em sua idéia de Cidade Funcional (1931) analizou a razão entre a altura edificada e o espaço perdido pela sombra, constatando que, a partir de 5 pavimentos, o espaço perdido pela sombra é maior que a área reduzida do solo pela ocupação do edifício, se considerarmos que as habitações do primeiro pavimento recebam sol. Contudo, propostas mais recentes apontam para as cidades compactas e adensadas como soluções mais sustentáveis de desenvolvimento urbano em contraposição ao Urban Sprawl. O objetivo é minimizar o uso do automóvel dentro do perímetro urbano, diminuir o consumo de solo urbano, caracterizar grande versatilidade de morfologias urbanas, valorizar o transporte público que ofereça mobilidade para toda a população. Por outro lado, a falta de espaço físico, principalmente para a criação de áreas verdes e livres para lazer, reduz consequentemente, as áreas ensolaradas assim como aumenta os túneis de vento provocados pelos edifícios altos quando situados muito próximos uns dos outros. O objetivo deste artigo é analisar o impacto causado pela implantação do edifício mais alto de Curitiba em termos ambientais. Mais precisamente o sombreamento gerado e se este possui características positivas ou negativas para o espaço urbano adjacente.

3 3 2. Área e objeto de estudo Atualmente temos de um lado temos o mercado que busca desenfreadamente melhorar a relação econômica de suas ações ao construir a nossa cidade. De outro, temos áreas centrais com alta valorização urbanística, ou seja, infraestrutura de ruas, avenidas, calçadas, comércio, praças, etc; o que as torna necessárias de uma ocupação para justificar tal investimento do poder público. Cria-se aqui uma relação de tensão clara. Enquanto as leis estimulam a densificação do solo, estas mesmas leis retiram de algum atributo urbanístico, no caso o conforto ambiental urbano, as qualidades mínimas passíveis de utilização para o usuário. Tabela 1: Comparação entre um terreno ZR-4 e Zona Central. Fonte: Própria Zona Central ZR - 4 Área Simulada Ocupação (m²) Afastamentos (m) 2 5 Permeabilidade (m) Coeficiente 5 2,5 Área Comp. Máxima Altura Máxima** Livre 30 Altura Projetada (m) Em Curitiba as leis de uso do solo associam as construções com grande quantidade de área com o tamanho do terreno. É o caso do Edifício em análise. Ainda assim, mesmo com grandes porções de terreno, na zona Central, a lei nos permite alterar os afastamentos para apenas 2,00m e 100% de ocupação enquanto nas outras zonas a legislação exige o afastamento proporcional a sua altura, ou seja, h/6 e afastamentos de no máximo 50%. O empreendimento em estudo está localizado na região central de Curitiba na esquina da Rua Visconde do Rio Branco com a Rua Comendador Araújo e Vicente Machado. *Calculado em Habitações por Lote. **Estimado 3,00m por pavimento. ***Simulado com pavimentos de 300m². Imagem 1: Localização do Edifício. Fonte: Google Maps Desenvolvido no conceito de Uso Misto, com habitações e espaços comerciais na mesma torre, será o prédio mais alto de Curitiba quando concluído, cerca de 44 andares. A torre foi implantada quase ao centro do terreno. Junto à esquina da Rua Comendador e Visconde do Rio Branco foi criada uma pequena praça (A) de acesso residencial e comercial. Ao centro da Rua Visconde foi implantada outra praça (B) para acesso corporativo e de eventos. Para a Rua

4 4 Vicente Machado foram previstos apenas acessos de serviço. Junto da implantação vemos os primeiros reflexos de sombreamento das soluções acima descritas. A torre está implantada no sentido noroeste/sudeste, sendo assim, a praça (A) estará sombreada no período da manhã em função dos edifícios vizinhos e após as hs a própria torre, em função de sua implantação, irá gerar sombreamento nesta praça. Quanto à praça (B), esta tende a receber pequena quantidade de sol nordeste, mas em função do centro de eventos estar posicionado justamente nesta direção, o mesmo irá gerar sombreamento constante nesta área. A B Imagem 02 Implantação Edifício Universe. Fonte: Konigsberger Vannucchi, 2013 Através das 8 zonas bioclimáticas que dividem o território brasileiro é possível indicar estratégias de condicionamento térmico passivo a fim de auxiliar na elaboração dos projetos. Curitiba, que se encontra na Zona 1, é caracterizada pela necessidade de aquecimento solar da edificação e vedações internas pesadas para proporcionar inércia térmica. Segundo dados do SIMEPAR, a cidade possui um clima temperado marítimo (Cfb), com temperatura média de 11 C no mês mais frio. Durante o verão, a temperatura média é em torno de 23 ºC. Ondas de calor durante o inverno e ondas de frio no verão são comuns, havendo uma grande variação dentro de um único dia. Assim temos a média de temperatura de 17,6 C, com precipitação média de 1413 mm. Com base no relatório elaborado pelo software Analysis Bio, Curitiba apresenta durante o ano todo 20% de períodos em uma zona de conforto e 80% em desconforto, ou seja, 73,2% frio e 6,84% calor. Para o calor ficam caracterizados 6,84% de ventilação, 1,02% de alta inércia para resfriamento e 1,02% para resfriamento evaporativo. Para o frio, 42,5% de alta inércia térmica/ aquecimento solar, 18,9% de aquecimento solar passivo e 11,8% de aquecimento artificial. Imagem 04 - Carta Bioclimática de Givoni, Fonte Analysis Bio, Imagem 05 - Gráfico de umidade e temperatura para Curitiba, Fonte Architectural Bioclimatic Classification, 2013.

5 3. Metodologia de análise: Para avaliação do sombreamento causado pela implantação do edifício em estudo foi utilizado o software SketchUp com uma base de lotes DWG para simulação da área afetada. Em seguida, foi posicionado o edifício Universe com 44 pavimentos e configurado os dias de análise 21 de Junho (solstício de Inverno) nos horários entre 8:00 e, visto que no inverno escurece antes, e 21 de Dezembro (solstício de verão) em horários desde às 8:00 até às. Projetada a sua sombra, pode-se prever que no solstício de inverno ela terá impacto em um raio de até 1.225m, equivalente a 7 quadras e no solstício de verão um raio de até 560m, equivalente a 2 quadras. Para obter uma análise comparativa com outras possíveis ocupações no mesmo local, foram simuladas outras duas situações: a primeira com um edifício com 12 pavimentos (média da quantidade de pavimentos em edificações existentes na região Central de Curitiba) e a segunda com duas torres de 22 pavimentos buscando atender o mesmo coeficiente de aproveitamento da proposta orginal. Para calcular a área atingida em cada situação foi desenvolvido polígonos sobre as sombras no SketchUp e identificado suas características de superfície para obter o valor em m². Para a análise quantitativa do impacto de sombreamento do entorno, desenvolveu-se uma matriz no Excel para o verão e para o inverno com todos os horários analisados, seus aspectos positivos e negativos (em função dos períodos e áreas sombreadas) e as áreas dos polígonos para posteriormente gerar os gráficos. Tabela 02: Análise para o Edifício Universe no Verão. Fonte: Própria VERÃO IMPACTO DO SOMBREAMENTO ÁREA SOMBREADA (m²) ÁREA SOMBREADA (m²) 21/dez POSITIVO NEGATIVO POSITIVO NEGATIVO X 7054,60 X 4396,00 X 2521,60 X 1103,70 X 95,30 X 589,40 X 2197,60 X 4215,50 X 7177,20 X 12398,60 X 25621,90 TOTAL 2882, ,10 Para a estação de verão foi caracterizado como negativo todas as áreas atingidas com sombreamento durante os horários entre 8:00 e e entre e e caracterizadas como positivo entre e. Isto porque nas épocas quentes é interessante que haja um resfriamento nos horários de maior temperatura, mas ao mesmo tempo é necessário que haja o aquecimento solar para garantir um bom desempenho térmico dentro da edificação durante todo o período diurno. Já no período de inverno, foi caracterizado como negativo todas as áreas atingidas com sombreamento em todos os horários, pois Curitiba é caracterizada por um 5

6 6 alto índice de umidade relativa e baixas temperaturas deixando a desejar momentos na zona de conforto. Assim, o aquecimento solar é mais do que necessário para garantir maior conforto térmico nos espaços internos. Edifício Universe - Área Sombreada Positiva no Verão Edifício Universe - Área Sombreada Negativa no Verão Tabela 03: Análise para o Edifício Universe no Inverno. Fonte Própria IMPACTO DO ÁREA SOMBREADA INVERNO SOMBREAMENTO (m²) 21/jun NEGATIVO NEGATIVO X 31622,50 X 14174,70 X 8979,30 X 6332,40 X 4666,50 X 3718,50 X 3842,50 X 4393,00 X 10095,10 X 35988,00 X TOTAL ,50 Edifício Universe - Área Sombreada Negativa no Inverno Tabela 04: Análise para a Situação Média (12 pavimentos) no Verão. Fonte: Própria VERÃO IMPACTO DO SOMBREAMENTO ÁREA SOMBREADA (m²) ÁREA SOMBREADA (m²) 21/dez POSITIVO NEGATIVO POSITIVO NEGATIVO X 2123,50 X 1111,40 X 576,95 X 203,55 X X X 362,65 X 1031,20 X 2072,40 X 3820,65 X 8538,05 TOTAL 362, ,70

7 7 Edifício Médio - Área Sombreada Positiva no Verão Edifício Médio - Área Sombreada Negativa no Verão Tabela 05: Análise para a Situação Média (12 Pavimentos) no Inverno. Fonte: Própria INVERNO IMPACTO DO SOMBREAMENTO ÁREA SOMBREADA (m²) 21/jun NEGATIVO NEGATIVO X 8271,15 X 5632,65 X 3293,62 X 2716,26 X 1546,95 X 1115,57 X 814,40 X 578,70 X 1222,30 X 7854,25 X TOTAL 33045,84 Edifício Médio - Área Sombreada Negativa no Inverno Tabela 06: Análise para Situação com duas Torres no Verão VERÃO IMPACTO DO SOMBREAMENTO ÁREA SOMBREADA (m²) ÁREA SOMBREADA (m²) 21/dez POSITIVO NEGATIVO POSITIVO NEGATIVO X 5372,46 X 2811,84 X 1459,68 X 514,98 X 293,45 X 568,62 X 917,50 X 2608,94 X 5243,17 X 9666,24 X 21601,27 TOTAL 1779, ,58 Edifício 2 Torres - Área Sombreada Positivo no Verão Edifício 2 Torres - Área Sombreada Negativa no Verão

8 8 Tabela 07: Análise para Situação com duas Torres no Inverno. Fonte: Própria INVERNO IMPACTO DO ÁREA SOMBREADA (m²) SOMBREAMENTO 21/jun NEGATIVO NEGATIVO X 20926,01 X 14250,60 X 8332,85 X 6872,13 X 3913,78 X 2822,38 X 2060,43 X 1464,11 X 3092,42 X 19871,25 X TOTAL 83605,96 Edifício 2 Torres - Área Sombreada Negativo no Inverno Para uma análise qualitativa do impacto, gerou-se imagens do SketchUp nas 3 situações de estudo para visualização no contexto urbano. Inverno 8:00 Imagem 05 Universe 44 pavimentos. Imagem 06 Situação Média 12 pavs. Imagem 07 Situação 2 torres com 22 pavs. Inverno - Imagem 08 Universe 44 pavimentos. Imagem 09 Situação Média 12 pavs. Imagem 10 Situação 2 torres com 22 pavs. Inverno Imagem Verão 11 Universe - 8:00 44 pavimentos. Imagem 12 Situação Média 12 pavs. Imagem 13 Situação Média 12 pavs.

9 9 Verão 8:00 Imagem 14 Universe 44 pavimentos. Imagem 15 Situação Média 12 pavs. Imagem 16 Situação 2 torres com 22 pavs. Verão Imagem 17 Universe 44 pavimentos. Imagem 18 Situação Média 12 pavs. Imagem 19 Situação 2 torres com 22 pavs. Verão Imagem 4. Conclusão: 20 Universe 44 pavimentos. Imagem 21 Situação Média 12 pavs. Imagem 22 Situação 2 torres com 22 pavs. 5. Conclusão A implantação da torre de 44 andares causará nítidas alterações no micro clima local da região. Pela tabel 03 calcula-sse perto de m² de are sombreada negativa no verão e quase m² no inverno. Em função da trajetória solar e da implantação da torre teremos nos horários com maior necessidade de sol (,,, e hs) em áreas abertas a maior geração de sombras, ou seja, grande impacto no conforto ambiental do entorno. Pelas figuras 05 e 11 registrasse o enorme impacto da torre que pode gerar sombreamento em grandes distancias. Tanto a simulação com uma torre de 12 pavts quanto a com duas torres de 22 pavts mostraramsse menos impactante para a cidade gerando áreas sombreadas de aprx m² e m² respectivamente no inverno.

10 10 6. Referências Bibliográficas GREGOLETTO, D. ; Reis, Antônio Tarcísio da Luz. Os edifícios altos na percepção dos usuários do espaço urbano. Cadernos do PROARQ (UFRJ), v. 1, p , Dissertações e Teses MIANA, Anna C. Adensamento e forma urbana: inserção de parâmetros ambientais no processo de projeto f. Tese (Doutorado em Arquitetura) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, UMAKOSHI, Erica M. Uma visão crítica do edifício alto sob a ótica da sustentabilidade f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, Revista Online SCHMID, A.L. Edifícios altos: a regularidade das aberturas (de cima até embaixo) questionada do ponto de vista ambiental. Arquitextos (São Paulo. Online), v. 094 p. 2, SIMEPAR Instituto Tecnológico. Disponível em: < Acesso em 10 de Junho de Trabalhos em Eventos RORIZ, Maurício; GHISI, Enedir; LAMBERTS, Roberto; Uma proposta de norma técnica brasileira sobre desempenho térmico de habitações populares. In: V Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído e II Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. 2009, Fortaleza. Anais eletrônicos...disponível em: <

ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.

ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES

RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia

Leia mais

cidades verdes OUTUBRO 2014

cidades verdes OUTUBRO 2014 cidades verdes ESPAÇOS DE QUALIDADE OUTUBRO 2014 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação Parque Madureira Rio+20 1999 2007 2010 Alinhamento com Agenda 21 1 o LEED NC Core & Shell

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LABEEE Conselho Brasileiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente

Leia mais

5. LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 5.1. RELAÇÕES TEMÁTICA / SÍTIO SÍTIO PROPOSTO O sítio proposto para a implantação situa-se no limite dos bairros Menino Deus e Praia de Belas, divididos pela Avenida

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO

Leia mais

Insolação no projeto de arquitetura

Insolação no projeto de arquitetura Insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br Conhecer as necessidades ambientais da atividade prevista

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010

SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

Materiais consumidos e resíduos gerados pelos novos. domicílios construídos no Brasil nos últimos 12 anos.

Materiais consumidos e resíduos gerados pelos novos. domicílios construídos no Brasil nos últimos 12 anos. Materiais consumidos e resíduos gerados pelos novos domicílios construídos no Brasil nos últimos 12 anos. Em 2010, existiam 57,3 milhões de domicílios permanentes no Brasil. Desse total, 12,5 milhões são

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções

Leia mais

Otimização do uso do solo

Otimização do uso do solo Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL

SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética

2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

QUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012

QUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 QUALIVERDE Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 Legislação para Construções Verdes Concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações e práticas

Leia mais

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ 1 DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ Brasília, 29 de novembro de 2012 DIRETRIZES URBANÍSTICAS Marco Legal 2 Lei nº 6.766/79: Art. 6 - Antes da elaboração do projeto de loteamento, o interessado

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

ARQUITETANDO O FUTURO

ARQUITETANDO O FUTURO ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as

Leia mais

Otimização do uso do solo

Otimização do uso do solo Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA Ricardo Dias Silva (1); Admir Basso () (1) DAU/UEL, e-mail: rdsilva@uel.br () EESC/USP, e-mail: admbasso@sc.usp.br RESUMO Este

Leia mais

OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA

OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO Angelina D. L. Costa (1); Eduardo R. V. de Lima (2); Joel S. dos Santos (3); Neusa Paes Leme (4); Rayssa A. de Lira (5); Caroline M. Cevada

Leia mais

Intervenção Pública na década de 90:

Intervenção Pública na década de 90: Intervenção Pública na década de 90: Uma análise dos impactos espaciais do Programa Rio-Cidade no mercado imobiliário da cidade do Rio de Janeiro Andrea Paulo da Cunha PULICI Observatório Imobiliário e

Leia mais

Profa. Cláudia Naves David Amorim

Profa. Cláudia Naves David Amorim ABDEH -Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril -São Paulo Profa. Cláudia Naves David Amorim LACAM Laboratório de

Leia mais

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos

Leia mais

Impactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1

Impactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1 Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Impactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1 Antonio Augusto de Paula

Leia mais

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Contribuição técnica nº 19 EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Autor: ROSANE BEVILAQUA Eng. Consultora Gerdau SA São Paulo, 01 de setembro de 2010. PROGRAMA Introdução Vantagens da utilização de Edifícios

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO CAUSADO PELOS EDIFÍCIOS NA ZONA CENTRAL DE CURITIBA

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO CAUSADO PELOS EDIFÍCIOS NA ZONA CENTRAL DE CURITIBA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - PPGEC GIOVANA DE ALMEIDA COELHO CAMPOS ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO CAUSADO PELOS EDIFÍCIOS NA ZONA

Leia mais

Adensamento Verticalização e Sustentabilidade A Grande Controvérsia

Adensamento Verticalização e Sustentabilidade A Grande Controvérsia Adensamento Verticalização e Sustentabilidade A Grande Controvérsia Silvio Barros Ponto de Partida Processo de Urbanização Demanda habitacional Déficit global de Infra-estrutura pública ($57 tri) Conceito

Leia mais

A Produção de Empreendimentos Sustentáveis

A Produção de Empreendimentos Sustentáveis A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos

Leia mais

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre

Leia mais

Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR

Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol

Leia mais

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Todo mundo vai passar aqui. 3 Todo mundo vai te ver aqui. Mais de 150 lojas. A maior vitrine de Brasília. 4 5 No coração de Águas Claras O Vitrinni Shopping está localizado na única quadra inteira ainda

Leia mais

Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO

Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES

Leia mais

Luiz Antonio de Almeida Melo Ismael Fiuza Dionísio Costa Cruz Júnior - (Professor orientador)

Luiz Antonio de Almeida Melo Ismael Fiuza Dionísio Costa Cruz Júnior - (Professor orientador) O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções El uso de gvsig en la identificación de lugares estratégicos para la instalación de una tienda de ropa Luiz

Leia mais

Aplicação do REVIT em estudos de viabilidade.

Aplicação do REVIT em estudos de viabilidade. . Sergio Leusin GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Raquel Canellas GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Apresentação de casos de estudo de viabilidade físico financeira com apoio

Leia mais

ANÁLISE DE PERFIS TÉRMICOS URBANOS EM MACEIÓ - AL

ANÁLISE DE PERFIS TÉRMICOS URBANOS EM MACEIÓ - AL ANÁLISE DE PERFIS TÉRMICOS URBANOS EM MACEIÓ - AL RESUMO BARBIRATO, Gianna Melo (1); BARBOSA, Ricardo Victor Rodrigues (2); FERNANDES, Emanoel Farias (3); MORAIS, Caroline Santana de (4). (1) Universidade.

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir.

Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir. Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir. Adendos e notas 1/11 Adendo I de 24/0713 ao Referencial técnico de certificação Edifícios

Leia mais

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a

Leia mais

PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO

PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO Arq. MSc. Eduardo Grala da Cunha Universidade de Passo Fundo/RS, Unochapecó/SC, e-mail: egcunha@terra.com.br.

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

Prof: Franco Augusto

Prof: Franco Augusto Prof: Franco Augusto Efeito de latitude A forma esférica da Terra, faz os raios solares chegarem com intensidades variadas nas diversas porções do planeta. Nas áreas próximas à linha do Equador, com baixas

Leia mais

ACESSO SOLAR: AVALIAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO PARA PROVIMENTO EM HABITAÇÕES SITUADAS NA ZONA RESIDENCIAL DOIS (ZR-2) DE CURITIBA

ACESSO SOLAR: AVALIAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO PARA PROVIMENTO EM HABITAÇÕES SITUADAS NA ZONA RESIDENCIAL DOIS (ZR-2) DE CURITIBA ACESSO SOLAR: AVALIAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO PARA PROVIMENTO EM HABITAÇÕES SITUADAS NA ZONA RESIDENCIAL DOIS (ZR-2) DE CURITIBA Cintia A. Tamura (1); Eduardo L. Krüger (2) (1) Arquiteta e Urbanista, Mestre em

Leia mais

PARECER TÉCNICO FINAL

PARECER TÉCNICO FINAL SMPMA/DEPLAN Em 15/01/2014 Ref.: Processos n 2.532-1/2013 e 16.392-4/2013 PARECER TÉCNICO FINAL Trata-se de um empreendimento que corresponde à construção de um edifício vertical para uso misto, residencial

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções

O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções Dionísio Costa Cruz Junior dionisiojunior@iquali.com.br (orientador) Ismael Fiuza Ramos maelfiuza@gmail.com

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Rua Dr. Gerônimo Monteiro Lopes, 373, 383, 389 e 393 (Antiga Rua Projetada, 5 Lotes 230, 231 e 232) Vila São Francisco Registro / SP Conselho do Patrimônio Imobiliário 1. VALOR

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região O melhor INVESTIMENTO imobiliário da região Um empreendimento desenvolvido com primor e foco no retorno do investimento, visando a liquidez e rentabilidade para os investidores. Sua localização é privilegiada.

Leia mais

Autor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO. Orientador(es) ADRIANA PETITO DE ALMEIDA SILVA CASTRO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.

Autor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO. Orientador(es) ADRIANA PETITO DE ALMEIDA SILVA CASTRO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE COBERTURAS DE POLICARBONATO E ACRÍLICO: ESTUDO DE CASO NO CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA DOESTE Autor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO

Leia mais

ESTUDO SOBRE A PLANTA GENÉRICA DE VALORES: ITBI DE BETIM

ESTUDO SOBRE A PLANTA GENÉRICA DE VALORES: ITBI DE BETIM ESTUDO SOBRE A PLANTA GENÉRICA DE VALORES: ITBI DE BETIM Betim/MG Novembro/2013 A Planta de Valores Genéricos é uma ferramenta indispensável para os municípios, tendo em vista que dela derivam informações

Leia mais

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Com a crescente urbanização e expansão das cidades os problemas resultantes das chuvas tem se tornado cada vez mais frequentes e mais graves devido a diversos fatores:

Leia mais

Soluções Sustentáveis

Soluções Sustentáveis ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o

Leia mais

Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural

Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural VII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO QUALIDADE NO PROCESSO CONSTRUTIVO 27 A 30 DE ABRIL DE 1998 FLORIANÓPOLIS - SC ANTAC NÚCLEO DE PESQUISA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

nada é referência por acaso. corporate&offices

nada é referência por acaso. corporate&offices lançamento Um produto Melnick Even corporate&offices nada é referência por acaso. A Melnick Even usou toda sua expertise para trazer à rua Anita Garibaldi um empreendimento comercial pensado cuidadosamente

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

DIRETRIZES DE PROJETO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

DIRETRIZES DE PROJETO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL DIRETRIZES DE PROJETO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Roberto Lamberts, PhD. CT-Energia CBCS Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

AMBIENTE EFICIENTE Consultoria

AMBIENTE EFICIENTE Consultoria AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação

Leia mais

ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ

ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ ARQUITETURA SUSTENTÁVEL: USO DE ECOPRODUTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ Fanny Islana de Lima Carvalho 1 ; Cesar Henrique Godoy² RESUMO: Ecoprodutos são bens de consumo elaborados com o intuito de não

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

A primeira revista de cultura arquitetônica do Brasil.

A primeira revista de cultura arquitetônica do Brasil. A primeira revista de cultura arquitetônica do Brasil. Cenário atual da arquitetura: O mercado da arquitetura vive um verdadeiro boom em Curitiba. Tem sido impulsionado pelo aquecimento da construção civil,

Leia mais

Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo

Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Dicas de uso - Render Up

Dicas de uso - Render Up Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

TRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL

TRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CONFORTO AMBIENTAL I PROFª RITA SARAMAGO TRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL PROJETO: SUGAWARADAISUKE ARCHITECTS LOANY GONZAGA.LUIZA DALVI.MÁRCIA MICHELLE.THAÍS MARA 1.ANÁLISE

Leia mais

P O R T O M A R A V I L H A

P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o

Leia mais

Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura

Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura SABESP 7ª Audiência de Sustentabilidade Construções Sustentáveis Profa. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH rkronka@usp.br LABAUT - Laboratório de Conforto

Leia mais

aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick

aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick 1 SISTEMA DE CALEFAÇÃO O principal proposito dos sistemas de calefação é

Leia mais

SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis

SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis 19/OUT/2011 Mara Luísa Alvim Motta Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO 2003-2010 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Viabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar

Viabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década

Leia mais

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do

Leia mais

ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA

ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA No Brasil, as capitais nordestinas são as que mais sofrem com a especulação imobiliária. Na foto, Maceió, capital do estado de Alagoas. Especulação imobiliária é a compra ou aquisição

Leia mais

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais