RESOLUÇÃO N.º 63/2016 Campos dos Goytacazes, 04 de novembro de 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO N.º 63/2016 Campos dos Goytacazes, 04 de novembro de 2016"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO N.º 63/2016 Campos dos Goytacazes, 04 de novembro de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos Artigos 10 e 11 da Lei Nº , de 29 de dezembro de 2008 e o Decreto Presidencial de 05 de abril de 2016, publicado no D.O.U. de 06 de abril de 2016; CONSIDERANDO: - A proposta de Regimento da Auditoria Interna; - A reunião do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense, realizada no dia 06 de outubro de RESOLVE: Art. 1º - APROVAR, a solicitação do Regimento da Auditoria Interna, conforme, constante no Anexo I desta Resolução. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação. JEFFERSON MANHÃES DE AZEVEDO PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR

2 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Auditoria Interna REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º A Unidade de Auditoria Interna do Instituto Federal Fluminense é unidade administrativa técnica, responsável por fortalecer e assessorar a gestão, racionalizar as ações de controle, no sentido de contribuir para a garantia da legalidade, moralidade, impessoalidade e da probidade dos atos da administração, bem como prestar apoio, dentro de suas especificidades, no âmbito do Instituto, aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação pertinente. Parágrafo único Para os fins deste dispositivo, serão observados o artigo 21 do Estatuto e o artigo 44 do Regimento Geral, ambos desta Unidade Jurisdicionada, e ainda o disposto no artigo 14 do Decreto n.º 3.591/2000 e nos itens n.º 01 e 03 do capítulo 10 da Instrução Normativa SCI/MF n.º 01/2001. Art. 2º As finalidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo e da Unidade de Auditoria Interna se coadunam como técnica de trabalho para a consecução dos objetivos da Auditoria Interna, de acordo com os artigos 2º, 4º e 7º do Decreto n.º 3.591/2000, reservadas as dimensões atribuídas as suas áreas de atuação. CAPÍTULO II Da Constituição e Organização da Unidade de Auditoria Interna Art. 3º A Unidade de Auditoria Interna será composta por: I. 1 (um) Auditor Interno na função de Chefia; II. Equipe de Auditoria, formada por Auditores Internos de carreira, em número suficiente para atender as suas finalidades conforme as necessidades do Instituto; III. Estagiário(s) contratado(s) pelo Instituto. 1º O Instituto Federal Fluminense providenciará a organização e o suporte de recursos humanos e materiais necessários para o regular funcionamento da Unidade de Auditoria Interna. Art. 4º Havendo necessidade, a Unidade de Auditoria Interna, para subsidiar trabalhos de auditorias específicas que exijam utilização do trabalho de especialistas, poderá solicitar apoio de servidores do quadro do Instituto Federal Fluminense, não ocupantes do cargo de Auditor

3 Interno, devendo a solicitação ser feita pelo Auditor-Chefe e a aprovação pelo Presidente do Conselho Superior. Art. 5º As atividades da Auditoria Interna abrangem a Reitoria e todos os campi do Instituto Federal Fluminense, objetivando sistematizar e uniformizar os procedimentos de auditoria. Art. 6º Considerando a atuação do Instituto Federal Fluminense em um extenso território no Estado, as atribuições dos Auditores Internos para os trabalhos de auditoria em relação às unidades do Instituto serão distribuídas entre os Núcleos I, II, III, IV e a Reitoria. 1º Os trabalhos de auditoria são definidos a partir do recorte por proximidade geográfica dos municípios em que atua o Instituto Federal Fluminense, ficando assim apresentados: I. Núcleo I Campus Bom Jesus de Itabapoana, Campus Santo Antônio de Pádua, Unidade de Formação Profissional de Cordeiro, Campus Itaperuna e Campus Cambuci; II. Núcleo II Campus Campos-Centro, Campus Campos-Guarus, Campus São João da Barra e Unidade de Pesquisa e Extensão Agropecuária - UPEA; III. Núcleo III Campus Macaé e Campus Quissamã; IV. Núcleo IV Campus Cabo Frio, Campus Itaboraí e Campus Maricá; V. Reitoria. 2º Caberá ao Auditor-Chefe, além das atribuições previstas no artigo 15 do Capítulo VI deste Regimento, a responsabilidade pelos trabalhos relacionados à Reitoria, local de sua lotação e exercício. 3º Para fins de descentralização da Unidade de Auditoria Interna, não haverá menos de 1 (um) Auditor Interno por Núcleo. Havendo mais Auditores Internos do que Núcleos instituídos, o número excedente será alocado no Núcleo que, em razão da soma dos orçamentos previstos para cada campus, demonstrar maior necessidade de recursos humanos. 4º O auditor interno permanecerá responsável pelo Núcleo a ele designado ainda que haja alteração ou supressão de campus na composição do referido Núcleo. 5º Havendo licenças ou afastamentos legais que inviabilizem os trabalhos em determinado Núcleo, os Auditores Internos dos demais Núcleos poderão assumir, durante este período, as atribuições do Auditor Interno licenciado ou afastado, cabendo ao Auditor-Chefe redistribuir os trabalhos daquele Núcleo. 6º Em caso de vacância do cargo, os Auditores Internos poderão assumir os trabalhos, nos termos do disposto no parágrafo anterior, até que novo Auditor Interno seja empossado. Realizada a posse, a escolha pelo Núcleo vago observará o critério de antiguidade, considerada a data da posse no cargo de Auditor Interno no Instituto Federal Fluminense, cabendo ao Auditor Interno mais antigo o direito de preferência de escolha do Núcleo. O novo Auditor Interno, considerando o parágrafo 9º deste artigo, atuará no Núcleo remanescente. 7º Os Auditores Internos terão lotação SIAPE na Reitoria. No entanto, para fins de realização dos trabalhos relacionados a cada Núcleo, será facultado ao Auditor Interno ter exercício

4 permanente em qualquer dos campi que compõem o seu Núcleo, permanecendo sua lotação, no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE), na Reitoria. 8º No caso do parágrafo antecedente, o Auditor-Chefe remeterá memorando ao Diretor-Geral do campus escolhido para atuação do Auditor Interno solicitando sua aprovação formal, condicionada à ciência da lotação SIAPE Reitoria e da ausência de subordinação do Auditor Interno à gestão do campus de escolha, cabendo ao Diretor-Geral do campus providenciar condições adequadas para o trabalho do Auditor Interno, com disponibilização de espaço físico e recursos materiais. 9º O exercício em lotação distinta da Reitoria está condicionado à conclusão do treinamento do Auditor Interno pelo Auditor-Chefe. 10 Ocorrendo situação excepcional que torne, em razão do desequilíbrio da proporção Auditor x Núcleo, inviável a realização dos trabalhos, resultando em ônus excessivo para um ou mais Auditores Internos, a Auditoria Interna voltará a desempenhar seus trabalhos de forma centralizada com exercício na Reitoria, desempenhando os Auditores Internos, inclusive o Auditor-Chefe, todos os trabalhos referentes aos Núcleos I, II, III, IV e Reitoria. 11 Havendo nova descentralização da Unidade de Auditoria Interna, o Núcleo de exercício do Auditor Interno será escolhido mediante consenso dos Auditores Internos, formalizado por ata de reunião assinada por todos os Auditores Internos. Não obtido consenso, será utilizado o critério de antiguidade, considerada a data da posse no cargo de Auditor Interno no Instituto Federal Fluminense, cabendo ao Auditor Interno mais antigo o direito de preferência de escolha do Núcleo. CAPÍTULO III Da Nomeação, Designação, Exoneração ou Dispensa do Titular da Auditoria Interna Art. 7º A nomeação, designação, exoneração ou dispensa do Auditor-Chefe da Auditoria Interna é ato complexo, iniciado por indicação do Reitor do Instituto Federal Fluminense, e condicionado, para sua validade, ao rito e aos pré-requisitos legalmente definidos. 1º A indicação para nomeação ou designação do titular da Unidade de Auditoria Interna será submetida, pelo Reitor, à aprovação do Conselho Superior e, após, à aprovação da Controladoria-Geral da União- CGU, conforme artigo 15, 5º, do Decreto nº 3.591/ º A submissão do indicado à aprovação da Controladoria-Geral da União deverá estar acompanhada de declaração preenchida e assinada conforme modelo constante na Portaria CGU n.º 915/2014, considerando os pré-requisitos legalmente definidos neste normativo. 3º A aprovação da indicação pela Controladoria-Geral da União constitui condição necessária para o início do exercício das atividades do titular de auditoria interna, nos termos do Decreto nº 3.591, de º Verificada a existência de condição ou fato, que, desconhecido à época da submissão, geraria a desaprovação do indicado, a Controladoria-Geral da União poderá recomendar a dispensa do titular da Unidade de Auditoria.

5 5º A manifestação da Controladoria-Geral da União sobre as indicações para nomeação ou designação, bem como para exoneração ou dispensa, dar-se-á pela emissão de Parecer aprovado pelo Secretário Federal de Controle Interno e submetido ao Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União. 6º Quando da necessidade de substituição eventual do Auditor-Chefe, será indicado, mediante memorando para a unidade responsável pela gestão de pessoal, Auditor Interno de carreira. CAPÍTULO IV Do Posicionamento e da Subordinação da Unidade de Auditoria Interna Art. 8º A Unidade de Auditoria Interna está vinculada, na estrutura organizacional do Instituto Federal Fluminense, ao Conselho Superior do Instituto, a fim de que as atividades possam ser realizadas com imparcialidade, independência e autonomia, conforme 3, do artigo 15 do Decreto n 3.591/2000. Art. 9º A Unidade de Auditoria Interna está sujeita à orientação normativa e supervisão técnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, prestando apoio aos órgãos e às unidades que o integram. CAPÍTULO V Da Definição e Objetivos Art. 10 A auditoria interna se constitui em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações preventivas e corretivas para os desvios gerenciais do Instituto ao qual está vinculada. Art. 11 As atividades da Unidade de Auditoria Interna guardarão similitude com aquelas exercidas pelos órgãos/unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Art. 12 As conclusões dos Auditores Internos serão consolidadas em Parecer e Relatório de Auditoria, que constituem o resultado dos trabalhos de auditoria. Art. 13 A Unidade de Auditoria Interna tem por objetivo assessorar, orientar, acompanhar e avaliar os atos administrativos praticados no âmbito do Instituto Federal Fluminense, com a finalidade de: I. Fortalecer a gestão, agregando valor ao gerenciamento da ação governamental, contribuindo para o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e os orçamentos da União no âmbito do Instituto Federal Fluminense, visando à comprovação da legalidade e à avaliação dos resultados, quanto à economicidade, eficácia e eficiência da gestão; II. Racionalizar as ações de controle através das atividades de auditoria que eliminem trabalhos em duplicidade nos órgãos do Sistema de Controle Interno Federal e que

6 preencham lacunas por meio de pautas e ações articuladas, otimizando a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis; III. Apoiar os órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, mediante o fornecimento periódico de informações sobre os resultados dos trabalhos realizados e atendimento das solicitações de trabalhos específicos. CAPÍTULO VI Das Atribuições da Unidade de Auditoria Interna Art. 14 São atribuições da Unidade de Auditoria Interna do Instituto Federal Fluminense: I. Acompanhar o cumprimento das metas do Plano Plurianual no âmbito do Instituto, visando à comprovação da conformidade de sua execução; II. Assessorar os gestores do Instituto no acompanhamento da execução dos programas de governo, objetivando comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento; III. Verificar a execução do orçamento da entidade, visando a comprovar a conformidade da execução com os limites e destinações estabelecidas na legislação pertinente; IV. Verificar o desempenho da gestão do Instituto, visando a comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais; V. Orientar subsidiariamente os dirigentes do Instituto quanto aos princípios e às normas de controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; VI. Examinar e emitir parecer prévio sobre a prestação de contas anual do Instituto e tomada de contas especiais; VII. Propor mecanismos para o exercício do controle social sobre as ações do Instituto, quando couber, bem como a adequação dos mecanismos de controle social em funcionamento no âmbito de sua organização; VIII. IX. Acompanhar a implantação das recomendações dos órgãos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União; Comunicar, tempestivamente, os fatos irregulares, que causaram prejuízo ao erário, à Secretaria Federal de Controle Interno, após dar ciência à direção do Instituto e esgotadas todas as medidas corretivas, do ponto de vista administrativo, para ressarcir o Instituto; X. Elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT do exercício seguinte, bem como o Relatório Anual de Atividade da Auditoria Interna RAINT, a

7 serem encaminhados ao órgão ou à unidade de controle interno a que estiver jurisdicionada, para efeito de integração das ações de controle, nos prazos e na forma estabelecida pela Instrução Normativa CGU n.º 07/2006, e posteriores alterações; XI. Verificar a consistência e a fidedignidade dos dados e informações que comporão as contas do Instituto; XII. Testar a consistência dos atos de aposentadoria, pensão e admissão de pessoal. XIII. Realizar auditorias conforme o planejamento anual do Instituto, bem como atender demandas não planejadas, quando determinadas pelo Auditor-Chefe; XIV. Emitir Parecer Técnico sobre matéria que lhe for submetida a exame, quando compatível com as atribuições da Unidade; XV. Apresentar à alta administração do Instituto os relatórios de auditorias realizadas no exercício, apontando eventuais falhas encontradas e recomendações, a fim de fornecer subsídios necessários à tomada de decisões. XVI. Orientar o fiel cumprimento das leis, normas e regulamentos aplicáveis, bem como a eficiência e a qualidade técnica dos controles contábeis, orçamentários, financeiros, patrimoniais e de pessoal do Instituto Federal Fluminense; XVII. Propor alteração nas estruturas, sistemas e métodos de controle interno e na regulamentação interna do Instituto Federal Fluminense, quando diagnosticadas deficiências ou desvios. Art. 15 São atribuições do Auditor-Chefe, além das atribuições inerentes ao cargo de Auditor Interno: I. Coordenar, planejar, dirigir, orientar a execução, acompanhar e avaliar as atividades da Unidade de Auditoria Interna; II. Coordenar a elaboração do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT do exercício seguinte e encaminhar ao órgão/unidade de controle interno a que estiver jurisdicionado, e ao Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense, no prazo estabelecido pela legislação pertinente; III. Elaborar o Relatório Anual de Atividade da Auditoria Interna RAINT, e encaminhar ao órgão/unidade de controle interno a que estiver jurisdicionado, no prazo estabelecido pela legislação pertinente; IV. Implementar o PAINT e aprovar, quando necessário, a realização de trabalho de auditoria não previsto no Plano Anual para atender à demanda de órgãos externos; V. Examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da entidade e tomada de contas especial;

8 VI. Assessorar a alta gestão do Instituto no atendimento às diligências dos órgãos de fiscalização e controle; VII. Prestar e autorizar o assessoramento à alta gestão do Instituto quando considerar apropriado e compatível com as atividades da Unidade de Auditoria Interna. VIII. Articular-se com a Controladoria-Geral da União e com o Tribunal de Contas da União para prestar apoio e atendimento aos órgãos de controle externo, bem como racionalizar as atividades de auditoria; IX. Identificar as necessidades de treinamento e de capacitação dos Auditores Internos e promover e incentivar o aperfeiçoamento necessário para a Equipe; X. Elaborar atos, procedimentos e normas relativos à execução operacional dos trabalhos da Auditoria Interna, no cumprimento de sua missão institucional; XI. Encaminhar ao Presidente do Conselho Superior, dirigente máximo do Instituto, os Relatórios de Auditoria e Pareceres produzidos pela Unidade de Auditoria Interna, com os resultados dos trabalhos realizados; XII. Encaminhar, em até 30 (trinta) dias após sua conclusão, os números e os respectivos temas dos Relatórios de Auditoria produzidos pela Unidade de Auditoria Interna à Controladoria-Geral da União, preferencialmente por meio eletrônico, em cumprimento ao disposto no artigo 12 da IN-CGU n.º 24 de 2015; XIII. Representar a Unidade de Auditoria Interna perante os Conselhos Superiores, Órgãos Colegiados e outras entidades públicas e privadas; XIV. Tratar de outros assuntos de interesse da Unidade de Auditoria Interna. Art. 16 São atribuições dos Auditores Internos: I. Auxiliar na elaboração do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT e do Relatório Anual de Atividade da Auditoria Interna RAINT, em conjunto com o Auditor-Chefe; II. Realizar trabalho de auditoria, obedecendo a programas previamente elaborados no PAINT, e formular recomendações às áreas auditadas para sanar irregularidades e promover melhorias nos controles existentes; III. Emitir Relatórios de Auditoria, Papéis de Trabalho, Solicitações de Auditoria, Notas de Auditoria e demais documentos relativos aos trabalhos realizados; IV. Determinar o universo e o escopo do trabalho de auditoria realizado, definindo a abrangência e o alcance dos procedimentos e definindo as técnicas empregadas;

9 V. Elaborar Plano de Providências Permanente e fazer o acompanhamento da implantação das recomendações emitidas; VI. Realizar trabalho de auditoria não previsto no PAINT quando solicitado ou autorizado pelo Auditor-Chefe; VII. Observar o cumprimento das normas, regulamentos, planos, programas, projetos e custos, bem como acompanhar as execuções orçamentária, financeira e patrimonial, para assegurar o perfeito desenvolvimento do Instituto; VIII. Identificar os problemas existentes no cumprimento das normas de controle interno relativos às administrações orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; IX. Emitir Parecer Técnico sobre matéria que lhe for submetida a exame, quando compatível com as atribuições da Unidade de Auditoria Interna e autorizado ou designado pelo Auditor-Chefe; X. Prestar assessoramento à alta gestão do Instituto quando considerar apropriado e compatível com as atividades da Unidade de Auditoria Interna. XI. Examinar a aplicação das leis, normas, regulamentos e diretrizes traçados pelo Instituto Federal Fluminense; XII. Revisar os trabalhos produzidos por outros Auditores Internos da unidade, cuidando para que nenhum trabalho seja concluído sem verificação interna da própria unidade. XIII. Encaminhar, em até 30 (trinta) dias após sua conclusão, os números e os respectivos temas dos Relatórios de Auditoria produzidos pela Unidade de Auditoria Interna à Controladoria-Geral da União, preferencialmente por meio eletrônico, em cumprimento ao disposto no artigo 12 da IN-CGU n.º 24 de Art. 17 As auditagens serão realizadas, sempre que possível, de acordo com a técnica de amostragem, devendo sempre ser observada a utilização da melhor metodologia aplicável, a fim de evitar exames desnecessários e o desperdício dos recursos. Art. 18 Os Auditores Internos, no exercício de suas funções, apoiar-se-ão em evidências que permitam o conhecimento sobre a veracidade dos fatos, documentos ou situações examinadas, de modo a emitir opinião com bases consistentes. Art. 19 Os trabalhos da Unidade de Auditoria Interna serão executados de acordo com as normas e procedimentos de auditoria aplicáveis à Administração Pública Federal, bem como àqueles aplicáveis que são previstos pelos organismos internacionais de Auditoria. Art. 20 É vedado à Unidade de Auditoria Interna realizar atos que possam caracterizar participação na gestão do Instituto, como despachos e decisões em processos, bem como participar de comissões de sindicâncias e de processo administrativo disciplinar, dentre outras atividades que sejam incompatíveis com as atribuições da Auditoria Interna, consoante orientação do Tribunal de Contas da União.

10 CAPÍTULO VII Do Acesso às Informações Art. 21 Os servidores integrantes da Unidade de Auditoria Interna, no exercício de suas atribuições, possuem autorização de acesso a registros, pessoal, informações, sistemas e propriedades físicas relevantes à execução de suas auditorias, devendo as unidades administrativas do Instituto Federal Fluminense atender às solicitações de informações feitas pela Unidade de Auditoria Interna e propiciar aos seus integrantes todas as condições necessárias para a realização de suas atividades, em conformidade com o que dispõe o Tribunal de Contas da União. CAPÍTULO VIII Da Capacitação Art. 22 Aos servidores integrantes da Unidade de Auditoria Interna será assegurada a participação regular em cursos e programas de capacitação e treinamento que promovam o aperfeiçoamento necessário sobre os assuntos relacionados aos programas de trabalho da Unidade de Auditoria Interna, considerando o entendimento do Tribunal de Contas da União. CAPÍTULO IX Das Disposições Finais Art. 23 A conduta dos servidores da Unidade de Auditoria Interna pautar-se-á pelos princípios éticos e pelas normas de conduta consubstanciados no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994 e, ainda, por este Regimento Interno. Art. 24 Dos servidores da Unidade de Auditoria Interna serão exigidos, além do comportamento ético, sigilo, independência, imparcialidade, objetividade, conhecimento técnico e capacidade profissional. Art. 25 Os Relatórios de Auditoria emitidos pela Unidade de Auditoria Interna terão caráter confidencial, sendo vedado aos servidores da Unidade divulgar qualquer informação ou fato de que tenham conhecimento em razão da função que exercem. Art. 26 A elaboração do presente Regimento tem como esteio as normas constantes no Anexo I Fundamentação legal. Art. 27 Os casos omissos e dúvidas na aplicação desse Regimento serão resolvidos pelo Auditor-Chefe e pela Equipe de Auditoria Interna, ressalvados os casos de competência do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e do Sistema de Controle Interno Federal. Art. 28 Esse Regimento entra em vigor na data de publicação da Resolução do Conselho Superior que o aprovou.

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21

Leia mais

RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT

RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT O CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

UFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB

UFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB MINUTA DO REGIMENTO INTERNO DA DA UFRB CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.1 O presente Regimento Interno visa estabelecer diretrizes e normas para o funcionamento da unidade de Auditoria Interna AUDIT

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015)

RESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015) RESOLUÇÃO N o 006, de 9 de março de 2009. (Modificada pelas Res. 007/2013 e Res. 020/2015) Aprova Regimento Interno da Auditoria Interna. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Audin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna

Audin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 17/2015, DE 14 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 17/2015, DE 14 DE MAIO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGIMENTO INTERNO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA O presente Regimento Interno regulamenta a organização e funcionamento da Auditoria Geral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), de acordo

Leia mais

LUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO

LUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

RETIFICAÇÃO. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015,

RETIFICAÇÃO. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, Onde se lê: Art. 19. Quando da necessidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CATARINENSE

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CATARINENSE - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Rua das Missões, nº 100 Ponta Aguda Blumenau SC CEP: 88051-000 Telefones: 47-3331-7800 e-mail: auditoria@ifc.edu.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº167/2013. EMENTA: Aprova o Regimento Interno

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO. CAPÍTULO I Disposições Preliminares

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO. CAPÍTULO I Disposições Preliminares REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - A Auditoria Interna, doravante denominada AUDIN é o órgão

Leia mais

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO

Leia mais

RESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014.

RESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014. RESOLUÇÃO ConsUni nº 788, de 20 de novembro de 2014. Altera o Regimento da Auditoria Interna da Fundação Universidade Federal de São Carlos. O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019 CONSUNI 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2019 Data: 28 de fevereiro de 2019 (quinta-feira). Horário: 14h00min Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores. CONVOCAÇÃO O Presidente do da Universidade Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprovar o REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. A PRESIDENTE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 008/2011 Cria a Auditoria Interna na estrutura organizacional da Universidade Federal de Santa Maria e aprova seu Regimento Interno.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 172, DE 01 DE AGOSTO DE 2014.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 172, DE 01 DE AGOSTO DE 2014. Dispõe sobre o Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 656, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regimento da Coordenadoria de Auditoria Interna. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2018 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Isabela de Almeida da

Leia mais

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR Resolução nº 010/2015-CUni MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.310-000 - Boa Vista/RR Fone (095)3621-3108

Leia mais

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2017 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Monique de Castro Pereira

Leia mais

Dê-se ciência, pubiique-se, cumpra-se. ANTONIO VENA Reitor e Presiden. STELO BRANCO nselho Superior

Dê-se ciência, pubiique-se, cumpra-se. ANTONIO VENA Reitor e Presiden. STELO BRANCO nselho Superior m RESOLUÇÃO N" 8-CONSUP/IFAM, 02 de abril de 2018. j O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do

Leia mais

AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA

AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA Elaboração: AUDIN adaptação figura da CGU MANUAL DE AUDITORIA INTERNA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Auditoria

Leia mais

ANEXO II PORTARIA UFERSA/GAB Nº 0746/2017, de 12 de dezembro de 2017

ANEXO II PORTARIA UFERSA/GAB Nº 0746/2017, de 12 de dezembro de 2017 ANEXO II PORTARIA UFERSA/GAB Nº 0746/2017, de 12 de dezembro de 2017 Conceitos básicos sobre auditoria e controle interno A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Anexo à Resolução nº 43 de 20 de outubro de 2017.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Anexo à Resolução nº 43 de 20 de outubro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Anexo à Resolução nº 43 de 20 de outubro de 2017. Aprova o Regimento Interno da Auditoria Interna do IFRJ. Legislação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 15/CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 15/CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 15/CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 1/10 LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, NOS TERMOS DO ART. 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DOS ARTS. 61 A 64 DA LEI ORGÂNICA

Leia mais

---.7~c~.~.s pd" ~~ Proj. Ingilelore Scheunemann de S~uzr Presidente do Conselho Universitário

---.7~c~.~.s pd ~~ Proj. Ingilelore Scheunemann de S~uzr Presidente do Conselho Universitário MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E 00 DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA OOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO 03/98 A Reitora da Universidade Federal de Pelotas, Prof!. Inguelore Scheunemann de Souza,

Leia mais

Visite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.

Visite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc. LEI MUNICIPAL N.º 895/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. REESTRUTURA NO ÂMBITO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITUAÇU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 63ª Reunião Extraordinária, realizada em 16

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 58/2015 Aprova o Regulamento da Auditoria Interna do IFPE.

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na reunião do dia 24 de maio de 2011, considerando

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na reunião do dia 24 de maio de 2011, considerando 0 RESOLUÇÃO UNIV N o 7 DE 24 DE MAIO DE 2011. Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Controle Interno na Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições

Leia mais

CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015,

CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS. Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RETIFICAÇÃO Na Resolução nº 10/2015-CONSUNI/CAPGP, de 14 de dezembro de 2015, Onde se lê: Art. 19. Quando da necessidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 08/2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 08/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 08/2014 Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Controle Interno (CCI). O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada.

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada. GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 17.006, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 Aprova a Instrução Normativa SCI nº 02/2013 : O Prefeito Municipal de Colatina, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB

RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB Aprova a estrutura organizacional do Instituto Federal de Brasília (IFB) e dá outras providências. O Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB, instituído pela

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

LEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE Título I. Das Disposições Preliminares. Título II. Das Conceituações

LEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE Título I. Das Disposições Preliminares. Título II. Das Conceituações LEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE 2.009 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA MATO GROSSO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITIQUIRA, Estado do Mato Grosso, no

Leia mais

Instituto Federal do Paraná

Instituto Federal do Paraná Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO N.º 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N.º 17, DE 19 DE AGOSTO DE 2015 O Presidente

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei

Leia mais

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013 Mulungu, 09 de Dezembro de 2013 LEI Nº 25 / 2013 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE MULUNGU, ESTADO DA PARAÍBA, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A PREFEITA CONSTITUCIONAL

Leia mais

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04

Leia mais

IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA

IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA Instrução Normativa do Conselho Nacional do Brasil da SSVP Nº 001/2009, de 24/01/2009. Assunto: Criação de Auditoria Interna Rio de Janeiro/RJ, 24 de janeiro de 2009. Livro

Leia mais

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 2014

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR AUDITORIA INTERNA GERAL Avenida Professor

Leia mais

CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO

CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atividades

Leia mais

LEI N DE 05 DE AGOSTO DE 2013.

LEI N DE 05 DE AGOSTO DE 2013. LEI N 1.012 DE 05 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Município de Paranatinga e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARANATINGA, ESTADO DE MATO GROSSO, SENHOR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA INTERNA DA UFRB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO REGIMENTO INTERNO DA DA Cruz das Almas - BA Novembro de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO Reitor:

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR AUDITORIA INTERNA GERL Avenida Professor Luiz

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT. 02 Acompanhamento da formalização do processo de prestação de contas

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos

Leia mais

DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016.

DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Controladoria Geral do Coren/PR e dá outras providências. O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná Coren/PR, no uso das

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria Federal de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. Estabelece o conteúdo do Plano Anual de Atividades de Auditoria

Leia mais

DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017

DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017 DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017 REGULAMENTA A APLICAÇÃO DA LEI Nº 1.727, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ECOPORANGA- ES NO ÂMBITO DOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 10/2016 Aprova as alterações no Regulamento dos Núcleos de Apoio às Pessoas com Deficiência do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

AUDITORIA INTERNA EBSERH

AUDITORIA INTERNA EBSERH AUDITORIA INTERNA EBSERH Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos Auditores Internos. Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação AUDIT COMO FERRAMENTA

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 RESOLUÇÃO DO Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 Aprovar o Regimento Interno da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Instituto Federal do Espírito Santo. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Da Finalidade e Objetivos

Da Finalidade e Objetivos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UTFPR

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Comissão Própria de Avaliação CPA 1 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UTFPR Deliberação nº13/2009 Curitiba Setembro

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1392 Prefeitura Municipal de publica: Decreto nº 007/2018, de 08 de março de 2018- Regulamenta a aplicação da lei n. 386/2006, que dispõe sobre a criação, a implantação

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006 RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto

Leia mais

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016 Amplia o número de cargos efetivos e comissionados, no âmbito do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, e dá outras providencias. O Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna - PAINT e sobre o Relatório Anual de Atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI

RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/2013 - CONSUNI Reedita, com alterações, a Resolução nº 008/2009- CONSUNI, que criou a Comissão Própria de Avaliação da UDESC e regulamentou o

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A.

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A. 1. OBJETIVO Art. 1º O Conselho de Administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CELESC será assessorado por quatro comitês: Comitê Jurídico e de Auditoria, Comitê Financeiro, Comitê Estratégico

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno

Leia mais

Resolução nº 26/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 26/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 26/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS

INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 043 DE 01 DE AGOSTO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 043 DE 01 DE AGOSTO DE 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR Avenida Professor Mário Werneck, nº. 2590,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições,

Leia mais