A alfabetização e a linguagem midiática
|
|
- Luciano Pinheiro Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A alfabetização e a linguagem midiática Camila Freitas de Santana Resumo: Este projeto de pesquisa visa compreender a comunicação social e informacional sob a alfabetização e letramento dos alunos virtuais e cibernéticos. A linguagem virtual tem desempenhado papel significativo na forma de comunicação e informação, logo esta midiatiza o processo de alfabetização e letramento. A globalização influencia positivamente ou negativamente na alfabetização e letramento? Ao longo deste trabalho esta reflexão será retomada na busca pela identificação da readaptação das teorias e metodologias de ensino para essa configuração social. O objetivo deste trabalho é pensar a sociedade atual imersa no contexto midiático, como se dá a escola cibernética, compreendera aquisição do sistema alfabético e o letramento sob interferência da pós-modernidade e que as reflexões levantadas insurjam em novas perspectivas sob a educação cibernética. A tecnologia e a informação dominam a sociedade e suas instâncias sociais, entre elas a escola. Parafraseando (LIPMAN, 1995) se não há linguagem, logo não há pensamento, a comunicação midiática expressa, ainda no poderio televiso, possui uma ideologia, valores e objetivos específicos que definem comportamentos e as relações humanas. Assim, as salas de aula têm o desafio de se transformarem em comunidades de investigação que ensinem a analisar e se apropriar criticamente dos meios de comunicação aos discentes. Esta reflexão é objetivo da educomunicação que baseada no Construtivismo centraliza o processo educativo no educando, compreendido como agente seu aprendizado. Ainda que incipiente a pesquisa não pretende estagnar a temática nem findar-se em respostas fechadas e estagnadas, mas que esta se faça como objeto de reflexão e formulação para demais inquietações. Palavras Chaves: Educação; Alfabetização; Mídia; Linguagem. Compreendendo alfabetização como o processo de aquisição da leitura e escrita da língua materna e de seu respectivo sistema ou código de escrita, sabendo-se que a capacidade de interlocução nos diversos contextos e saberes intrínsecos que não pressupõe necessariamente a codificação e decodificação também se fazem necessários, este configura-se no letramento do sujeito. A partir da prerrogativa que a alfabetização
2 se transformou com o advento tecnológico e a modernidade, é interessante refletir sobre metodologias e técnicas inovadoras em alfabetização, mas debruçar-se sobre a construção e desenvolvimento da alfabetização escolar. Anteriormente sobre o véu da Igreja Católica Apostólica Romana, o controle do conhecimento sustentou o poderio social e político do grupo durante a Idade Média. Após XV, o crescente avanço do saber científico e a mudança de paradigmas impostos por este, a cultura letrada e a posse do conhecimento ainda se fazem como instrumento semi-aberto principalmente as minorias sociais, e se configura como meio de ascensão e por outro lado, utiliza-se dessa função para mistificar, controlar e perfazer linguagens de domínio privado, apresentando-se excludente e seletivo em uma sociedade desigual e estratificada. No Brasil, a alfabetização escolar se consolida a partir da Primeira República, porém a educação ainda perpassa os ideais políticos vigentes, com uma instrução técnica e sistemática, a educação era vista como instrumento de controle social ao passo que também desenvolvia a nação. O acesso à leitura e à escrita no Brasil foi construído através dos planos e programas que dependiam do interesse do Estado para instituírem políticas de alfabetização da população. Tendo em vista os movimentos paradigmáticos que o processo enfrenta, é complexa a sucessão de rupturas e resistências quanto as metodologias de ensino durante o percurso histórico. Sabe-se que atualmente a alfabetização assume um papel fundamental de instrução básica escolar e é parâmetro para os índices da educação do país. Sem entrar no mérito da gama dos métodos, para os defensores da autonomia didática, a alfabetização ocorre na dimensão micro dentro de sala de aula, na relação professor-aluno e o objeto de conhecimento, os construtivistas propõe retirar a carga metódica da alfabetização, refletindo e se opondo as receitas didático-pedagógicas (MORTATTI, 2010). Amparados na concepção construtivista a Educomunicação propõe a leitura crítica e reflexiva dos meios de comunicação e compreender os valores e ideologias divulgadas por setores específicos de interesses bem delineados. O meio de comunicação que assume o maior poder sobre as massas e onde os fatos se tornam públicos e existentes é a televisão. A televisão é meio interessante pelo impacto emocional do elo entre som e imagem que demarcam um contexto, e cabe ao
3 espectador, por vezes engolir essas informações, a educomunicação vem para ensinar este a digerir essa informação e compreender quem difunde tal informação, sua intenção e conseqüências. Ao par tradicional da imprensa escrita, a mídia eletrônica tem assumido seu papel nas últimas décadas, portanto para além da alfabetização lingüística, faz-se necessária a alfabetização midiática. Esta auxilia o acesso, a análise e criação de mensagens midiáticas. Assim, a mistificação tecnológica dada pelos professores, os currículos rígidos devem ser rechaçados e superados pelos debates e ambientes problematizadores dos meios comunicativos. A educomunicação parte de cinco indagações: quem cria a mensagem, por que é transmitidas, quais as técnicas envolvidas, como outros sujeitos interpretaram essa mesma mensagem, quais valores, ideologias e concepções estão imersas na mensagem. Os principais conceitos da alfabetização midiática é que a mídia sempre constrói uma realidade ao difundir uma mensagem, refletir que esta realidade também é apenas uma dimensão do real se faz iminente, a construção da mensagem e seu recorte implica diretamente em um modelo de formação pessoal, nesse recorte do real há interesses comerciais, ideológicos e implicações sociais e políticas. Adentrando a pesquisa realizada, esta foi construída durante a graduação da pesquisadora sob no curso de Pedagogia na Universidade de Brasília, na disciplina de Projeto 3, componente curricular do curso como atividade de inserção de pesquisa na academia. A metodologia de trabalho foi um estudo de caso sob análise qualitativa dos dados em que o sujeito registra e oralmente relata dois contos infantis. O estudo de caso foi compreendido como método que mais compreenderia o aprofundamento da temática específica, sob uma abordagem eminentemente empírica e o olhar categórico sobre as subjetividades do sujeito na busca por informações e dados reais de inquietação do pesquisador e pujantes do sujeito colaborador. Para traçar o perfil do sujeito colaborador expresso relatos e apontamentos importantes da criança, quando perguntada sobre o que menos gosta de fazer opta por não ler e não ir ao teatro. Relata que escreve muito na escola e as atividades de escrita fora do contexto escolar só são realizadas para escrever uma carta para os pais em datas comemorativas e que não gosta da disciplina Português. A coleta escrita ocorreu sob uma história de interesse da criança, a mesma havia sido avisada de que poderia escrever uma história, um fato que lhe ocorreu, criar uma
4 história nova, a criança poderia transitar entre vários gêneros textuais, porém optou pela escolha de dois contos. A seguir a escrita da segunda história: Era uma vez uma princesa chamada mirela que se apaixonou por um prinscipe Chamado Eric ai. eles foram num passeio no campo ai desse passeio eles derão o primeiro beijo desse beijo abrio uma flor branca, mas eles não queriam que seu pai o rei soubesse mas derrepente quando eles deram seu outro beijo o rei seu pai vio e ficou muito bravo mas so foi sua filha conversar e Explica pra ele ai ele entendeu e viveram felizes para sempre. Quanto às pontuações ortográficas e da aquisição do sistema alfabético a aluna coloca o nome próprio Mirela iniciando com letras minúsculas. A escrita incorreta da palavra príncipe redigida prinscipe e sem acento agudo. A criança repete a conjunção ai por três vezes aspecto que retrata que a criança está organizando o pensamento e procura conectivos para que a escrita adquira fluidez e coerência no texto ainda apresenta era uma vez, mas, de repente,e, quando. O verbo dar está conjugado no futuro do presente derão, quando seria deram. Utilizou ainda abrio, vio colocando a vogal o no final dos verbos conjugados no passado.o conectivo de repente foi escrito derrepente e só escrita sem acento agudo. A criança escreveu as palavras Chamado e Explica com letras maiúsculas. Analisando o conto infantil, partindo da história medieval sob um governo aristocrático reis, príncipes, princesas. Na narrativa a criança descreve um amor proibido que como este problema pode ser resolvido através do diálogo. O rei o homem, o pai como figura marcante, com certo machismo impregnado que prega que os homens são os donos da casa e controlam a família. Os contos infantis caracterizam-se por iniciar com era uma vez e terminar com foram felizes para sempre a criança demonstra positividade e otimismo ao final da história. No relato da segunda história a criança pensou um pouco tentando escolher qual história contar, ela pediu ajuda para a mãe que lhe sugeriu Cinderela, aquela que você estava assistindo o filme ontem, chapeuzinho vermelho, a menina ouve e continua pensando como escrever, antes de começar me pergunta se pode colocar era uma vez de novo, eu respondo que sim, e ainda se poderia alterar um pouco a história original concordei e disse que era livre não havia certo ou errado ela poderia contar a história como desejasse. A seguir a redação da segunda história: Era uma vez uma menig menina chamada chapeozinho vermelho. E sua vó
5 estava muito doente e ela queria levar um remedio para sua vó quando ela estava no caminho da casa de sua vó apareceu um lobo mas ele era do bem e ajudou chapeuzinho a ir a casa de sua avó e chegando lá ele deu o remedio para a vó da chapeozinho e todos ficaram bem. Quanto a análise ortográfica da história a grafia de chapeuzinho foi redigida chapeozinho por duas vezes e uma vez corretamente com u, assim como a grafia de avó, pontuou vó por três vezes e avó uma vez corretamente. A palavra remédio foi escrita sem acento agudo e a falta da crase em a ir a casa. Analisando o conto a criança utiliza de sua imaginação para criar e modificar um clássico que é a história do chapeuzinho vermelho, propondo um final menos trágico, o lobo mau na verdade é bom e ajuda as pessoas. Um otimismo que pode demonstrar a necessidade de paz, bondade e solidariedade que a criança visualiza na sociedade atual, (CHAIGAR, ) aponta que as crianças compreendem e assimilam as mazelas sociais, assim é preciso uma escuta sensível as suas inquietações para superação da violência, degradação ambiental e construir relações humanas pautadas no amor e afetividade. O que chamou mais atenção nos dois relatos escritos da criança foi a troca de u por o, colocar letra maiúscula em palavras que não se iniciam e com letra minúscula nomes próprios, a falta de acentuação nas palavras, e a tentativa de diversificar as conjunções e conectivos. Erros que são comuns e fazem parte da aquisição dos sistema alfabético na formação da linguagem da criança. Esta está assimilando que as letras não correspondem a um único som (não possuem correspondência biunívoca). A criança já compreende a separação de silábica e compreende que no final de uma oração tem um ponto final. Os dois textos encontram verossimilhanças à linguagem oral da criança que também faz parte da pesquisa realizada. Transcrição da Linguagem Oral 1º História: - Era uma vez uma princesa chamada Mirela que ela se apaixonou por um príncipe chamado Eric ai. Eles foram ao passeio ao campo daí desse passeio eles deram o primeiro beijo, mas ela não queria que seu pai, o rei, visse, ai outra vez que eles foram ao campo, seu pai viu e ficou muito bravo com ela, mas só foi ela conversar com ele e explicar e todos viveram felizes para sempre.
6 É interessante ressaltar que a criança escreveu a história e posteriormente transcreveu, ao ser informada para que contasse a história ela começou a ler a história novamente para relembrar a história, a pesquisadora lhe orienta, e diz que não era preciso contar completamente igual ao que a discente já havia escrito, ela concorda e eu se inclina a para a proximidade com o gravador e iniciou a narração. Quanto à gravação ela se mostrou confortável e já esperava o gravador, porém fez uma leitura rápida do que já tinha escrito e começou a narrar suas histórias. 2º História: - Era uma vez uma menina chamada chapeuzinho vermelho que ela tinha uma vó que estava muito doente, e queria levar um remédio pra ela, mas quando ela estava no caminho ela encontrou um lobo, mas o lobo era do bem, que ajudou ela a ir até a casa de sua avó, chegando lá ele deu o remédio pra vó dela e todos ficaram bem. Os contos infantis são voltados para contextos históricos, sociais e culturais sem uma conectividade com seu real contexto, os contos infantis são impregnados de linguagens simbólicas que não devem passar despercebidas, o universo infantil influenciado por estas histórias, ao mesmo tempo em que estimulam a imaginação traz a amálgama da aculturação apontada por (BOSI, 1992), a apropriação indiretamente impositiva de uma cultura sobre as demais. A pesquisa influi que a utilização dos contos infantis apesar de ser um gênero textual interessante surge em um contexto distante do vivenciado pela criança. E que interessante seria partindo destes contos comparar e debater política e Estado que inserem a aristocracia, o papel do homem e da mulher na sociedade, o controle social o não vivenciado por todas as crianças, o que se configura como boas ações e más ações e todas as essas temáticas dentro da comunicação televisiva, em revistas, jornais, no rádio, pesquisas de opinião pública e a identificação de como essas temáticas são encaradas em cada um destes contextos. A alfabetização midiática não só na alfabetização é uma maneira de ensinar que deve perpassar todas as disciplinas escolares, não é mais uma disciplina é uma concepção educativa. Essas atividades propõem habilidades comunicativas, investigativas, de raciocínio lógico e a formação e reformulação de conceitos presentes em todas as áreas. Assim alfabetizar-se atualmente implica não só estar a par e compreender os aspectos lingüísticos, mas olhar para a realidade nos seus diversos recortes e analisá-los é uma ação urgente na formação discente, assim a alfabetização
7 midiática insere uma concepção de ensino reflexiva e investigativa, em que o sujeito é construtor de seu aprendizado nos diversos ambientes educativos. Referências BRAGA, José Luiz. Meios de Comunicação e Linguagens: A questão educacional e ainteratividade. In: Revista Linhas Críticas. Brasília. v. 5, n. 9, p , jul./dez., BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. p BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. Companhia das Letras, ª ed., com posfácio, 2001; CultureBrésilienne. Une Dialectique de lacolonisation, Paris, L'Harmattan, 2000; Cultura Brasileña. Una dilectictica de lacolonizacion, Salamanca, Ed. Universidad de Salamanca, CHAIGAR, Vânia. A cidade, as crianças e os animais. Universidade do Vale do Rio dos Sino. ano: EDUCAÇÃO, Ministério da; O Pacto Nacional pela Educação na Idade Certa. GLOCAL. Fundamentos conceituais da alfabetização midiática. KELLNER, D.; SHARE, J. Educação para a leitura crítica da mídia, democracia radical e a reconstrução da educação. Educação & Sociedade, v. 29, n. 104, p , out KLEIMAN, Angela. Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Universidade Estadual Paulista. Revista Brasileira de Educação v. 15. n. 44. ano: SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação & Educação. São Paulo. ano : WILSON, Carolyn. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores / Carolyn Wilson, AltonGrizzle, Ramon Tuazon, KwameAkyempong e Chi-Kim Cheung. Brasília: UNESCO, UFTM, p Adendo
8 A partir da leitura de um trabalho que pressupõe a alfabetização midiática e contextualizada, o registro da escrita e a visualização da forma e do conteúdo das histórias foi selecionado como um aspecto enriquecedor ao trabalho. 1º História
9 2º História
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisUnidade II ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Profa. Ma. Adriana Rosa
Unidade II ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa Propostas para aquisição da língua escrita. Oralidade e comunicação. A escola e o desenvolvimento da linguagem. O ensino da escrita.
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisos botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo
Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisO interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento
O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisA Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB
A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB MSc. Robson Silva Cavalcanti Coremas, 13 Outubro de 2011 Objetivo
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia mais1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA
Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia mais8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisAna Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática
Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisAna Carolina de Lima Santos (UERJ/EDU) Caroline da Silva Albuquerque (UERJ/EDU) Eixo temático 6: São tantos conteúdos... Resumo
1 A Pesquisa no Processo de Formação de Professores - Relatório da vivência no projeto A leitura no aperfeiçoamento do ensino: uma proposta de pesquisa participante Ana Carolina de Lima Santos (UERJ/EDU)
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisREFLEXÃO E INTERVENÇÃO: PALAVRAS-CHAVE PARA A PRÁTICA EDUCATIVA
178 REFLEXÃO E INTERVENÇÃO: PALAVRAS-CHAVE PARA A PRÁTICA EDUCATIVA FEBA, Berta Lúcia Tagliari 1... ler é solidarizar-se pela reflexão, pelo diálogo com o outro, a quem altera e que o altera (YUNES, 2002,
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisProjeto de Redesenho Curricular
AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisEstudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem
Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisProposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais4. Implicações pedagógicas
Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia mais