MICROBIOLÓGICOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS

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1 MÉTODOS DE ANÁLISES MICROBIOLÓGICOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Controle de Qualidade na indústria Alimentos USFM- 19/09/2009 Msc. Vania Tronco VERUS SEGURANÇA AMBIENTAL E ALIMENTAR

2 ESCOLHA DOS MÉTODOS M DE ANÁLISES FERRAMENTAS PARA GARANTIR A QUALIDADE DA SUA PRODUÇÃO

3 ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA: - segurança alimentar - qualidade geral dos alimentos produzidos - medidas profiláticas -comercialização no mercado internacional e nacional

4 EFICIÊNCIA E RAPIDEZ medidas tomadas na hora certa Garantia de resultados

5 Conceitos básicos de prevenção e controle da contaminação alimentar e doenças transmitidas alimentos sugerem: Melhorar qualidade higiênica de alimentos crus (BPP ou BPA); BPF utilizando tecnologias de processamento adequadas; BP em toda a cadeia alimentar...

6 GAP - Boas Práticas Agrícolas

7 GMP - Boas Práticas de Fabricação

8 SSOP /PPOH (Sanitation Standard Operating Procedures ) PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS DE OPERAÇÃO DE SANITIZAÇÃO:

9 PRP - Programa de Redução de Patógenos

10 NOVOS MÉTODOS M PARA ANÁLISES DE ALIMENTOS 1. simplificação dos tradicionais 2. atividade enzimática 3. atividade antigênica 4. moleculares 5. combinação

11 ESCOLHA DO MÉTODO M DIAGNÓSTICO - capacidade física operacional -volume de testes analíticos - rastreabilidade - validações internacionais, nacionais e internas -rapidez na liberação de resultados -Capacidade e custo de estocagem - custo / benefício

12 Métodos Rápidos M étodo Rápido Por que utilizar? Escolha Aprovação Praticidade Sensibilidade Seletividade Rapidez

13 Métodos rápidos: Vantagens em tempo de análise e liberação de resultados analíticos Possibilidade de eliminar etapas de trabalho intensivo Potencial para automação Sempre cumprem com procedimentos de incubação ainda necessariamente ELISA e PCR são dominantes Falta de um procedimento comum de validação A maioria apresenta dificuldade de aceitação para fins oficiais

14 Métodos rápidos: Avanços em Métodos de Contagens de células viáveis Miniaturização e Kits de Diagnóstico, Técnicas de Identificação Bioquímica Métodos baseados em anticorpos Separação Imunomagnética Ensasios baseados em ácidos nucleicos Biosensores Microships Citometria de Fluxo Técnicas baseadas em Bacteriófagos ATP bioluminescência Bioluminescência adenilato quinase Riboprinter e Pulse-Field Gel Electroforese

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16 Os Métodos Microbiológicos podem ser divididos em: tradicionais ( convencionais ) métodos rápidos

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21 IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA pode ser feita por avaliação características microbianas FENOTÍPICAS GENOTÍPICAS

22 METODOLOGIAS DISPONÍVEIS FENOTÍPICAS O QUE CONSIGO VISUALIZAR! - Metodologia tradicional - Padrão ouro - Kits prontos - ELISA tradicional - ELISA kit visual ou automatizado.

23 Problemas com os métodos tradicionais: Sensibilidade insuficiente Especificidade: nem sempre ocorre(podem haver falsos negativos) Repetibilidade: nem sempre se o teste for repetido por um mesmo operador inúmeras vezes se obtém o mesmo resultado Reprodutibilidade: capacidade de gerar resultados estatísticamente iguais (nem sempre ocorre)

24 Métodos convencionais: Os métodos convencionais usam a cultura de microrganismos em placas contendo ágar São laboriosos e consomem muito tempo operacional 84% de todos os testes são baseados na contagem de células viáveis Requerem controle de agências regulatórias nacionais e internacionais para controle oficial

25 Depende da integridade fisiológica bacteriana - Injúria, alterações - processamento; - Controles - meios de cultura, pessoal e equipamentos e tempo. TRADICIONAL limitações prováveis: veis:

26 - Quantidade/qualidade - provas bioquímicas; - Padrão de decisão - Chaves dicotômicas TRADICIONAL L I M I T A Ç Õ E S MULTIPLICIDADE DE ETAPAS

27 Dependendo do no. de análises: - perigo de contaminação cruzada; - muitas etapas a serem validadas; - limitada área física e pessoal. L I M I T A Ç Õ E S TRADICIONAL

28 BIOINDICADORES - KITS - maior no. análises/dia - diminuição de etapas validadas - menor perigo de contaminação - devem ser aprovados/validados TRADICIONAL

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37 Métodos rápidos alternativos como Técnica fluorogênica: adiciona o MUG ( 4 metil umbeliferil beta-d-glucoronídeo): Através da enzima beta-glucoronidase (maioria das cepas de E.coli) o MUG é transformado em uma umbiliferona fluorescente quando observada na luz ultravioleta de onda longa (após 24 hs) Aplicação prática: esta determinação é fundamental na avaliação da condição higiênica do processamento de alimentos( a técnica tradicional tubos(nmp) muito lenta pode durar até 5 dias!

38 Métodos para Contagens de microrganismos:baseados na multiplicação microbiana Método tradicional (plaqueamento); Método de plaqueamento em espiral; Placas Compact Dry; Placas de Petrifilm; Placas do Simplate; Métodos alternativos: para NMP (técnica fluorogênica); Métodos alternativos: adição de substratos cromogênicos:(adição de X-Gal, X-Gluc., Salmon.-Gal no isolamento de microrganismos)

39 COMPACT DRY Enzimas cromogênicas: revela características específicos de um grupo, gênero ou espécie.

40 Placas de Compact Dry: - Prontas para uso - Reduz as horas de trabalho. - Permite aumento de produtividade e eficiência. - Uso em análises de matérias primas ou produtos acabados como alimentos, bebidas, carne e outros.

41 VANTAGENS DO COMPACT DRY Shelf life de 18 a 24 meses sem refrigeração. Atende às BPL - maior segurança por possuir tampa. A amostra se difunde sozinha e rapidamente pela placa, sem necessitar de difusores ou outros instrumentos. Sem limite de empilhamento - menor espaço na incubadora.

42 - Espaço tridimensional - excelente crescimento dos bolores e leveduras. VANTAGENS DO COMPACT DRY - Facilidade para checar ou repicar as colônias - forma idêntica ao que faria nas placas tradicionais. - Rápida manipulação sem etapas de preparação de meios de cultura, esterilização de vidraria, etc. - Manual traduzido em vários idiomas, inclusive português.

43 DISPONIBILIDADE Contagem total TC Bolores e leveduras YM Colif. totais e E. coli EC Coliformes termotolerantes CF

44 O QUE POSSO ANALISAR? Contagem total TC Bolores e leveduras YM

45 O QUE POSSO ANALISAR? Coliformes totais e E. coli EC Coliformes fecais CF

46 COMO ANALISAR? As placas já possuem tudo o que você precisa! É só abrir e adicionar 1mL da amostra ou da diluição e incubar pelos tempos/temperaturas recomendados!

47 Compact Dry TC Para contagem total de bactérias viáveis. Resultados em 24 a 48 horas Bactérias formam colônias vermelhas

48 Compact Dry YM Contagem de bolores e leveduras. Resultados em 3 a 5 dias Leveduras formam colônias azuis ou verdes

49 Compact Dry EC Contagem de coliformes totais e E. coli Resultados em 24 horas E. coli forma colônia azul Coliformes totais formam colônias vermelhas

50 Compact Dry CF Contagem de coliformes totais Resultados em horas Coliformes totais formam colônias esverdeadas

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52 APROVAÇÕES Certificado Performance Tested Method AOAC: - Compact Dry EC: Compact Dry CF: Compact Dry TC: Compact Dry YM:100401

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55 Monitoramento de Higiene Necessidade de se desenvolver métodos de tempo real para monitorar procedimentos de limpeza e higienização(detecção de resíduos de matéria orgânica e ATP de células bacterianas Métodos devem ser baratos, robustos ATP bioluminescência

56 Sistema detecta: ATP residual em superfícies A molécula de ATP pode ser encontrada em células viáveis; células não microbianas (sangue, carne..) Sistema rápido para monitoramento de higiene de processos produtivos na indústria alimentícia Sistema preventivo para tomada de medidas rápidas e efetivas(resultado em tempo real)

57 PRINCÍPIO PIO DO TESTE ESTABILIDADE! TECNOLOGIA DE RECICLAGEM

58 Mecanismo da reação Luciferina (LH 2 )+ATP+Mg++ enzima luciferase forma complexo ELH 2 +AMP+PP Em presença de oxigênio temos: oxiluciferina+amp +CO 2 + LUZ (medida com Luminômetro) AMP (Adenosina Monofosfato) ATP( Adenosina Trifosfato) PP (Pirofosfato) ELH 2 (complexo luciferase-luciferina-amp)

59 LUMITESTER

60 REALIZANDO O TESTE Passar o aplicador LuciPac na superfície previamente definida

61 REALIZANDO O TESTE Voltar o aplicador no tubo e injetar o pino para abrir a cápsula dos reagentes.

62 REALIZANDO O TESTE Agitar o LuciPac várias vezes para que o líquido escoe.

63 REALIZANDO O TESTE Colocar o LuciPac na câmara do Lumitester, fechar a tampa. ENTER

64 LENDO O RESULTADO! ENTER LEITURA EM 10 SEGUNDOS! Limiar 1 ou inferior Limiar >1 e < 2 Limiar 2 excedido A (aceito) B (atenção) C (rejeitado)

65 RESUMINDO... LEITURA DOS RESULTADOS! 10

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71 Imunoensaios: ELISA (com tecnologias diversas), Imunocromatografia Sistemas totalmente automatizados Novos anticorpos recombinantes e técnicas de impressão molecular para melhorar a sensibilidade e versatilidade

72 ELISA KIT FENOTÍPICAS Devem possuir APROVAÇÃO!

73 - Resultados - qualidade dos anticorpos; - sensibilidade x especificidade; ELISA - KIT - Relação quantitativa Ag x Ac variabilidade; - Nível de detecção pode variar com o sorovar. FACILITAM A ROTINA TESTES DE TRIAGEM!

74 ELISA - KIT - Resultados devem ser confirmados; - Versatilidade quanto aos alvos; - Capacidade operacional compatível com o número de análises necessárias. - LIMITAÇÕES - falsos positivos??

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76 Fundamento dos testes ELISA:

77 REAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO ELISA: Ensaios Imunoabsorventes de Enzima Ligada 1. Se adiciona a amostra suspeita 2. Ac primários não são facilmente removíveis da fase sólida 3. No caso de ser positiva, os Ag ficam presos aos Ac primários fixados 4. Ac primários selecionados se fixam 5. Se adicionan Ac secundários marcados com enzima contra Ag buscados 6. Os Ac secundários se unen ao AG 7. Se libera substrato complementar a enzima 8. Se o conjugado se formou, reage com o substrato por colorimetría

78 Lateral Flow System para Listeria, Salmonella e E.coli O 157

79 LFS Listeria sp DuPont Resultados em 40 a 42 horas.

80 LFS Listeria sp minimize etapas com confiabilidade Amostra + meio LFS c/ suplemento. Ferva em BM por 5 minutos. LFS Listeria Adicione a fita LFS e aguarde 10 min. Incube a 30ºC horas. Adicione a amostra ao tubo. (-) LFS Listeria LFS Listeria (+) Retire a fita e realize a leitura.

81 LFS E. Coli O:157 rapidez na triagem Resultado em 8 a 18 horas

82 LFS E. Coli O157 resultados em 8 hs Pese a amostra no meio LFS. Ferva em BM por 5 minutos. LFS Listeria Adicione a fita LFS no tubo Incube a 42ºC por 8 a 18 hs. Adicione 0,5mL ao tubo de prova. Após 10 min. realize a leitura.

83 LFS Salmonella Resultados em 27 horas

84 LFS Salmonella Amostra + o meio LFS Adicione 1mL do TT Hajna ao tubo. Ponha a fita LFS no tubo. Incube a 42 o C / 8 a 18 hs. Repique 1mL em TT Hajna, -19 hs/42 o C Após 10 min realize a leitura.

85 Teste de ELISA (lateral flow system):

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90 MÉTODOS GENOTÍPICOS - Segurança e rapidez nos resultados. - Disponível para patógenos e bioindicadores.

91 METODOLOGIAS DISPONÍVEIS GENOTÍPICAS - PCR tradicional - PCR automatizado - PCR real time EFICIÊNCIA NA DETECÇÃO!

92 GENOTÍPICOS PCR tradicional - Dependente da seleção e qualidade do primer - Necessidade de otimização das reações; - Muitas e delicadas etapas. INCOMPATÍVEL COM A ROTINA DE UMA INDÚSTRIA

93 - Mão de obra especializada; ambiente adequado; - Perigo de contaminação. GENOTÍPICOS PCR tradicional

94 BAX SYSTEM AUTOMATIZADO UM MUNDO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DISPONÍVEL PARA A GARANTIA DOS ALIMENTOS!

95 BAX PCR automatizado Qualitativo /Quantitativo - Primers já testados e validados; - Aprovações e validações. PESQUISAS CONSTANTES GARANTINDO DIFERENÇAS TECNOLÓGICAS! FACILITA A ROTINA E DIMINUI INTERFERÊNCIAS!

96 BAX System Método de PCR para análises de patógenos

97 BAX SYSTEM Detecção de DNA ou RNA PCR automatizado PCR em tempo real EFICIÊNCIA NA DETECÇÃO!

98 METODOLOGIAS DISPONÍVEIS GENOTÍPICAS - PCR tradicional - PCR automatizado - PCR real time EFICIÊNCIA NA DETECÇÃO!

99 BAX SYSTEM Primers testados e validados; Aprovações e validações. PESQUISAS CONSTANTES GARANTINDO DIFERENÇAS TECNOLÓGICAS! FACILITA A ROTINA E DIMINUI INTERFERÊNCIAS!

100 BAX SYSTEM POUCAS ETAPAS = MENOR no. DE CONTROLES E VALIDAÇÕES INTERNAS ETAPAS - Pré-enriquecimento; - Extração do DNA; - Amplificação; Resultados rastreáveis

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102 Método automatizado e simplificado 1. Prepare o DNA 2. Amplifique o DNA 3. Detecte o DNA

103 O que acontece com os tubos no Bax?

104 - O que é PCR? INTRODUÇÃO Reação em Cadeia da Polimerase Desenvolvido em 1983 por Kary Mullis. Prêmio Nobel em Química 1993; Cópias idênticas de determinada sequência de DNA

105 CONCEITOS - PCR ANÁLISE GENOTÍPICA

106 CONCEITOS - PCR Cópias identicas da sequência de DNA alvo ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TCCCAGAT ATCTGCT TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT

107 PRIMER Sequência especifica - sequencia do DNA alvo; Regiões altamente conservadas. ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TCCCAGAT PRIMERS ATCTGCT TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT

108 Como ocorre a reação? Com o aumento da temperatura, a fita de DNA se separa. ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT Aumento da temperatura ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT

109 Como ocorre a reação? Com a queda da temperatura, os primers se ligam a fita de DNA complementar. ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TCCCAGAT Temperatura mais Baixa ATCTGCT TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT

110 Como ocorre a reação? Com o auxílio da Taq polimerase e os dntps a cópia da fita é iniciada ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TCCCAGAT T Polimerase de DNA C G C A G A A C C T dntps A Iniciador Polimerase de DNA ATCTGCT TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT Molécula de DNA en cuestión G

111 Amplificação De uma molécula de DNA obtém-se 02 moléculas idênticas!! ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT ATCTGCTGCTAATCCGATACGTGTCCCAAGGGTCTA TAGACGACGATTAGGCTATGCACAGGGTTCCCAGAT 2 cópias exatas da molécula de DNA em questão

112 BAX SYSTEM Qualitativo /Quantitativo - Primers já testados e validados; - Aprovações e validações. PESQUISAS CONSTANTES GARANTINDO DIFERENÇAS FACILITA A ROTINA TECNOLÓGICAS! E DIMINUI INTERFERÊNCIAS!

113 TRANSCRIPTASE REVERSA - rrna

114 RiboPrinter System Perfil genético Ribogrupo da bactéria ou bolores e leveduras; Técnica Southern Blot resultados em 8hrs; Biblioteca Nacional Lanagro / MAPA; Biblioteca atualizável Mundial!

115 Como o RiboPrinter System Funciona

116 COMO FUNCIONA: O DNA purificado sofre cortes por ação enzimática ( EcoRI ou PstI ou PvulI), neste processo de preparação do DNA. LISE rompe a célula DESPROTEINIZAÇÃO limpa debris DIGESTÃO enzima de restrição (e.g., EcoRI) corta DNA em fragmentos específicos.

117 O QUE ACONTECE:

118 Os fragmentos de DNA resultantes da ação enzimática são separados (por peso molecular) pelo processo de eletroforese em gel de agarose e transferidos para a membrana (Southern Blot), onde sofrem hibridização com a sonda de hibridização fluorescente, a qual seleciona os fragmentos originários da ação das enzimas de restrição. COMO FUNCIONA:

119 COMO FUNCIONA: Os fragmentos ficam fixados na membrana e então a câmara CCD registra a imagem da membrana. É feita análise e interpretação dos dados.

120 Imagem Digitalizada

121 RiboPrint Patterns Demonstra Claramente a Diferenciação

122 Identificação & Caracterização

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124 Resultados: Após 8 horas têm-se a impressão digital da bactéria, sendo possível identificar a real fonte de contaminação, melhorar ação de antibióticos mais específicos, fazer um estudo completo e confiável da taxonomia bacteriana e muito mais.

125 INDÚSTRIA ALIMENTOS NECESSITA MÉTODOS MICROBIOLÓGICOS QUE SEJAM: Precisos Rápidos Fáceis de utilizar Flexíveis Confiáveis Econômicos Acompanhamento e suporte técnicos contínuos

126 VANTAGENS DOS MÉTODOS RÁPIDOS: Especificidade e confiabilidade; Aprovações e aceitações internacionais; Acompanhamento oficial de desempenho; Rapidez e agilidade na liberação de resultados!

127 VANTAGENS DOS MÉTODOS RÁPIDOS: Facilitam a aplicação das boas práticas de laboratório; Diminuição do número de etapas de trabalho; Diminuição do erro analítico; Melhoria da qualidade dos processos;

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129 Não ter nenhum resultado é melhor do que ter um resultado errado Nascimento (2005)

130 OBRIGADA!

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