História. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 1 (pág. 220) AD TM TC. Aula 2 (pág. 220) AD TM TC. Aula 3 (pág. 220) AD TM TC

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1 História Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 1 (pág. 220) AD TM TC Aula 2 (pág. 220) AD TM TC Aula 3 (pág. 220) AD TM TC Aula 4 (pág. 221) AD TM TC Aula 5 (pág. 224) AD TM TC Aula 6 (pág. 226) AD TM TC Aula 7 (pág. 227) AD TM TC Aula 8 (pág. 227) AD TM TC Aula 9 (pág. 227) AD TM TC Aula 10 (pág. 231) AD TM TC Aula 11 (pág. 233) AD TM TC Aula 12 (pág. 235) AD TM TC Aula 13 (pág. 238) AD TM TC Aula 14 (pág. 240) AD TM TC Aula 14.1 (pág. 243) AD TM TC Aula 15 (pág. 245) AD TM TC Aula 16 (pág. 248) AD TM TC

2 Capítulo 1 Aulas1 a 3 Introdução à História Pré-História História Paleolítico Neolítico Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea (sem escala) a.c a.c Pré-História brasileira Período colonial Período imperial Período republicano A História contribui para compreendermos o mundo em que vivemos e para atuarmos na construção do amanhã. O ponto de partida é buscar a relação criteriosa do passado com o presente na conquista do conhecimento e da consciência. História e interpretação histórica são coisas diferentes: a interpretação implica os valores e as posições daquele que analisa a História. O tempo cronológico organiza a sequência dos acontecimentos. Entre os vários calendários, o cristão toma o ano 1 como sendo o do nascimento de Cristo, não existindo o ano zero. A contagem dos anos é crescente depois de Cristo e decrescente para os anos anteriores. Para os anos anteriores usamos a sigla a.c., que quer dizer antes de Cristo. Usaremos a divisão tradicional da História, que toma a escrita ( 4000 a.c.) como seu marco inicial. Ao período anterior, como é comum, chamaremos de Pré-História. A História, por sua vez, é subdividida em quatro períodos: Antiguidade (até o século V), Idade Média (até o século XV), Idade Moderna (até o século XVIII) e Idade Contemporânea (do século XVIII à atualidade). Na História do Brasil, usaremos como divisão aquela que aponta o período colonial (que se inicia com a conquista portuguesa no século XV), o período imperial (que começa com a independência de 1822 e vai até 1889) e o período republicano (de 1889 até a atualidade). Problemas da Linha do Tempo A linha do tempo tradicional, bastante usada na História, apresenta alguns problemas. Destacam-se: o sentido linear, apontando um caminho evolutivo do mais simples para o mais complexo, do atrasado para o avançado, carregando, assim, uma interpretação tendenciosa; a visão europeia de progresso desconsidera as peculiaridades históricas de outros povos. Entre as afirmações a seguir sobre o estudo da História, apenas uma é incorreta; assinale-a. a) A História está presente em tudo o que vivemos e com ela podemos compreender o mundo atual e também estudar outros povos. b) Ao relacionar passado e presente, a História pretende produzir conhecimento e consciência. c) O processo histórico é reproduzido e interpretado pela historiografia de maneira imparcial e invariável. d) A contagem do tempo é de grande importância, pois organiza a sequência dos acontecimentos. e) A divisão tradicional da História coloca como seu marco inicial o aparecimento da escrita por volta de 4000 a.c. 2

3 Consulte Livro 1 Capítulo 1 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 1 Aulas 1 a 3 Tarefa Complementar 1. Leia o capítulo Faça os exercícios 3 e Utilize os textos 1 e 2 (seção Textos complementares, no Caderno de Exercícios), segundo orientação de seu professor. Tarefa Mínima 1. Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 1 e 2. Capítulo 2 Aula 4 A Pré-História: os primórdios da humanidade Pré-História História (sem escala) a.c a.c Paleolítico Neolítico Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea Provável rota humana AMÉRICA DO NORTE EUROPA ÁSIA Oceano Atlântico ÁFRICA Oceano Pacífico Oceano Pacífico AMÉRICA DO SUL N Oceano Índico AUSTRÁLIA km Do continente africano, provável berço da humanidade, o homem espalhou-se pelo mundo, alcançando a Europa, a Ásia e a América. 3

4 A Pré-História corresponde ao período anterior à escrita. No Paleolítico, teve início a utilização do fogo e predominava a vida nômade, com base na caça e na coleta. Com o nomadismo paleolítico, os homens espalharam-se por todo o planeta. A revolução neolítica corresponde às transformações decorrentes da prática agrícola e da domesticação de animais. No Neolítico, com a agricultura e a domesticação, os homens deram início ao sedentarismo, originando os primeiros núcleos urbanos. Na Idade dos Metais, com o aperfeiçoamento das armas, algumas comunidades sobrepujaram outras. Mãos Postura e locomoção Crânio e cérebro Utensílios 6-1,5 milhões de anos Australopithecus 2,5 milhões de anos altura 1,20-1,30m cérebro 400 cm 3 tupaia Homo habilis altura 1,40-1,50m cérebro cm 3 1,5 milhões de anos gálago Homo erectus altura 1,60-1,70m cérebro cm anos tarso Homo sapiens altura 1,60-1,70m cérebro cm anos Homo sapiens altura 1,70-1,80m cérebro cm 3 chimpanzé homem Homem atual altura 1,70-1,80m cérebro cm 3 SANTACANA, Joan. Las Primeras Sociedades. Madrid: Anaya, 1989, pág

5 Sobre o termo pré-história A expressão pré-história foi proposta pela primeira vez por Daniel Wilson para designar uma disciplina, no livro The Archeology and Prehistoric Annals of Scotland, publicado em 1851, e foi criada apenas para estudar os períodos sem escrita. Mais tarde, o termo tornou-se de uso universal, referindo-se ao período do passado humano anterior ao uso da escrita. Essa expressão cria algumas falsas ideias. Uma delas é de que antes da invenção da escrita os homens não tinham história. Outra é que os povos que não desenvolveram a escrita são caracterizados como pré-históricos. E muitas vezes, o termo é usado erradamente para desqualificar povos e pessoas. Após observar o material fornecido pelo professor, os alunos emitiram várias opiniões, a saber: I. os macacos antropoides (orangotango, gorila, chimpanzé e gibão) surgiram na Terra mais ou menos contemporaneamente ao homem. II. alguns homens primitivos, hoje extintos, descendem dos macacos antropoides. III. na história evolutiva, os homens e os macacos antropoides tiveram um ancestral comum. IV. não existe relação de parentesco genético entre macacos antropoides e homens. Analisando a árvore filogenética, você pode concluir que: a) todas as afirmativas estão corretas. b) apenas as afirmativas I e III estão corretas. c) apenas as afirmativas II e IV estão corretas. d) apenas a afirmativa II está correta. e) apenas a afirmativa IV está correta. Mais de 1 milhão de anos: Surgimento do a.c.: Início do Neolítico a.c.: Início da Idade dos Metais a.c: Criação da escrita (ENEM) O assunto na aula de Biologia era a evolução do Homem. Foi apresentada aos alunos uma árvore filogenética, igual à mostrada na ilustração, que relacionava primatas atuais e seus ancestrais. Milhões de anos Hilobatídeos Pongídeos Hominídeos Símios do Símios do Gibão Orangotango Gorila Chimpanzé Novo Mundo Velho Mundo Homem Ramapithecus Dryopithecus Mamíferos insetívoros Árvores filogenética provável dos antropoides Australopithecus Consulte Livro 1 Capítulo 2 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 2 Tarefa Mínima 1. Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 1, 2 e 3. Tarefa Complementar 1. Leia o capítulo Faça os exercícios 4, 5 e Releia o quadro do final do capítulo 2 (O termo pré-história: problemas) e leia o comentário que está em destaque na aula (Sobre o termo pré- -história), a partir daí escreva um texto comentando sobre o uso do termo pré-história. 4. Utilize os textos 1 e 2 (seção Textos complementares) segundo orientação de seu professor. 5

6 Capítulo 3 Aula 5 A Antiguidade oriental: o Egito Antigo Período Pré-Dinástico Período Dinástico Antigo Império Médio Império Novo Império Formação de dois reinos Unificação do Alto e Baixo Egito Invasão assíria Conquista persa (sem escala) 5000 a.c. Sociedade organizada em nomos 3500 a.c a.c a.c. Domínio hicso 1580 a.c. 662 a.c. 525 a.c. Oásis de Bahariya Oásis de Dakhla Oásis de Kharga O Egito Antigo e o rio Nilo Mar Mediterrâneo Saís BAIXO EGITO Mênfis Heliópolis Sinai ALTO EGITO Abidos Heracópolis Amarna Rio Nilo Tinis Luxor Tebas Karnak NÚBIA Mar Vermelho N Durante o Antigo Império foram construídas as grandes pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. Durante o Médio Império, hicsos e hebreus entraram no Egito. O Novo Império começa com a libertação do país, caracterizando-se como um período guerreiro e imperialista. Diante da força da classe sacerdotal politeísta, Amenófis IV realiza, sem sucesso, a revolução monoteísta. A invasão e a conquista assíria encerraram o Novo Império. A libertação do Egito dá início ao renascimento saíta, período que durou até a conquista final dos persas. A religião era politeísta (antropozoomórfica) e exercia forte influência sobre toda a vida egípcia. A sociedade egípcia era piramidal (sem mobilidade vertical) e nela se destacavam os sacerdotes e, no Novo Império, também os militares. A escrita mais importante era o hieróglifo, mas havia também as escritas hierática e demótica. km A civilização egípcia desenvolveu-se no nordeste da África, às margens do rio Nilo. O Nilo foi o eixo natural da história egípcia. 6

7 População egípcia antiga A enorme fertilidade proporcionada pelas cheias do rio Nilo permitiu a existência de uma população numerosa na região egípcia. Estima-se que no final do Novo Império o total deve ter chegado a algo entre 2,9 a 4,5 milhões de habitantes. Depois da conquista persa, seguida pela grega e romana, calcula-se que a população da região egípcia alcançou um total próximo de 7 milhões. Perto de 3500 a.c.: Reunião dos nomos em dois reinos nas margens do Nilo a.c.: Unificação do Egito, possivelmente por Menés, que estabeleceu a capital em Tinis a 1700 a.c.: Migração dos hebreus e hicsos a.c.: Expulsão dos hicsos. 662 a.c.: Conquista do Egito pelos assírios, que dominaram até 650 a.c. 525 a.c.: Conquista do Egito pelos persas, sob comando de Cambises, finalizando o período de independência do Egito Antigo. A autonomia política do Egito atual só foi conseguida no século XX (1922). 1. Indique V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas. a) ( V ) A civilização egípcia desenvolveu-se no vale do rio Nilo, onde as cheias do rio fertilizam o solo das margens, favorecendo a agricultura. b) ( F ) Da união dos nomos formaram-se dois reinos: o do Alto Egito, ao Norte e o do Baixo Egito, ao Sul. c) ( V ) A unificação territorial e política do Egito, possivelmente feita por Narmer ou Menés, iniciou uma monarquia absoluta e teocrática no Antigo Egito. d) ( V ) Utilizando carros de guerra puxados por cavalos, os hicsos invadiram e conquistaram o Egito. e) ( F ) Ao conquistar o Egito, os hicsos também escravizaram os hebreus, que ali viviam do comércio e da agricultura. f) ( F ) A revolução religiosa politeísta de Amenófis IV tinha por finalidade diminuir o poder dos sacerdotes. g) ( V ) O Novo Império é caracterizado pela expansão militar e marcou o apogeu da história egípcia. h) ( V ) A sociedade egípcia era formada por rígidos estratos sociais, sem mobilidade vertical e no seu ápice se encontrava o faraó, considerado um deus vivo, e sua família. i) ( V ) A religião foi o elemento mais importante do desenvolvimento de vários setores da vida e da cultura egípcia. 2. (UFPel-RS adaptada) Observe atentamente as colunas a seguir sobre a História do Egito e as relacione: Coluna A (1) Período Pré-Dinástico (2) Antigo Império (3) Médio Império (4) Novo Império Coluna B ( ) expansão territorial com anexação da Etió-pia, Síria e Fenícia. ( ) iniciado com a unificação do Alto e do Baixo Egito. ( ) formação dos nomos. ( ) invasão dos hicsos. A ordem que relaciona corretamente a segunda coluna, em relação à primeira, é a seguinte: a) 1, 2, 3, 4. b) 3, 1, 4, 2. c) 2, 4, 1, 3. d) 4, 2, 1, 3. e) 4, 3, 2, 1. Consulte Livro 1 Capítulo 3 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 3 Tarefa Mínima Aula 5 1. Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 1, 2 e 3. Tarefa Complementar Aula 5 1. Leia o item Faça os exercícios 4, 5, 6 e 27. 7

8 Aula 6 A Antiguidade oriental: a Mesopotâmia Primeiro Império Babilônico Império Assírio Segundo Império Babilônico Formação das primeiras cidades sumérias Invasão dos acadianos sobre a Suméria Invasões indo-europeias sobre a Babilônia Início do domínio persa (sem escala) 3500 a.c a.c a.c a.c a.c a.c. 612 a.c. 539 a.c. Mar Negro O Crescente Fértil Mar Cáspio N Mar Meditarrâneo FENÍCIA Rio Eufrates MESOPOTÂMIA Rio Tigre km Rio Jordão Mar Morto Babilônia Mesopotâmia Golfo Pérsico EGITO Rio Nilo Mar Vermelho Região aproximada do Crescente Fértil Mar Negro Mar Cáspio TURQUIA Rio Tigre Mar SÍRIA LÍBANO Mediterrâneo ISRAEL IRAQUE JORDÂNIA EGITO ARÁBIA SAUDITA N km Rio Nilo Rio Eufrates Região da Mesopotâmia (Divisão política do início do século XXI) A Mesopotâmia ( terra entre rios ) não apresentou uma unidade política constante. A Mesopotâmia caracterizou-se pelo acesso de diversos povos que estabeleceram reinos e impérios dentro da ordem de servidão coletiva. Foram os sumérios que criaram a escrita cuneiforme e as bases iniciais da história mesopotâmica. No Primeiro Império Babilônico destacou-se, em especial, Hamurabi, famoso por seu código de leis. Golfo Pérsico IRÃ 8

9 Os assírios tinham o mais forte e temido exército da história mesopotâmica, cuja violência contra os vencidos era de uma crueldade ilimitada. No Segundo Império Babilônico, Nabucodonosor foi o imperador mais famoso, especialmente pelas obras arquitetônicas (jardins suspensos) e pelo poderio de seu governo. A religião era politeísta, centrada nos astros. A astronomia foi bastante desenvolvida pelos povos mesopotâmicos. b) Desprovida de proteções naturais, a Mesopotâmia foi invadida por diversos povos. c) Os sumérios foram os primeiros a fundar cidades-estado na região e criaram também a escrita cuneiforme. d) Uma das principais contribuições babilônicas foi a criação do Código Hamurabi. e) Os assírios ficaram conhecidos tanto pelo seu temido exército quanto pela construção da biblioteca de Nínive. Perto de 3500 a.c.: Os sumérios ocuparam a parte baixa da Caldeia. Século XVIII a.c.: Código de Hamurabi a.c.: Governo de Assurbanipal a.c.: Reinado de Nabucodonosor. 539 a.c.: Invasão dos persas comandados por Ciro I. Assinale a alternativa incorreta. a) A Mesopotâmia, terra entre rios, ao contrário do Egito, utilizou o sistema de servidão coletiva. Consulte Livro 1 Capítulo 3 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 3 Tarefa Mínima Aula 6 1. Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 7, 8 e 9. Tarefa Complementar Aula 6 1. Leia o item Faça os exercícios 11, 12, 14, 15, 16 e 29. Aulas 7 a 9 A Antiguidade oriental: hebreus, fenícios e persas hebreus Cananeus e hebreus na Palestina 2500 a.c a.c. Moisés Êxodo Era dos Patriarcas Cisma: Israel e Judá Era dos Juízes Era dos Reis Conquista assíria de Israel 1010 a.c. 586 a.c a.c a.c. 926 a.c. 721 a.c. Cativeiro da Babilônia Persas libertam hebreus do domínio babilônico 539 a.c. Diáspora hebraica 70 d.c. Criação do Estado de Israel 1948 fenícios Hegemonia de Biblos Hegemonia de Sidon Hegemonia de Tiro (sem escala) persas Indo-europeus no planalto do Irã 2500 a.c a.c. Vitória de Ciro sobre os medos 559 a.c a.c a.c a.c. Conquista da Babilônia Conquista do Egito Guerras Médicas Império Persa é conquistado por Alexandre Magno 539 a.c. 525 a.c. 490 a.c. 479 a.c. 330 a.c. 9

10 1. Hebreus Desenvolveram sua história antiga na região da Palestina, criando uma religião monoteísta e têm como principal fonte histórica a Bíblia. Três etapas básicas da história político-religiosa hebraica: 1. Patriarcas 2. Juízes 3. Reis O Cisma hebraico foi a divisão em dois reinos: Israel e Judá. A Diáspora hebraica foi a dispersão dos hebreus diante da opressão romana, que pôs fim ao Estado hebreu antigo. Mar Mediterrâneo EGITO ÁSIA MENOR Rio Nilo Região da Palestina Mar Negro FENÍCIA Mar Morto PALESTINA Sinai Mar Vermelho Rio Eufrates SÍRIA Rio Tigre Deserto da Arábia Mar Cáspio MESOPOTÂMIA Ur Golfo Pérsico N Trópico de Câncer km Região da Palestina antiga 2. Fenícios Sem unidade política, as cidades-estado fenícias desenvolveram o comércio e a navegação. Foram os criadores do alfabeto de 22 letras. O comércio e a colonização fenícia ESCITAS CELTAS LÍGURES Massília CÓRSEGA TRÁCIOS GETAS Málaca SARDENHA Tharros Ebusos Caralis Sulci Crotona Lucentum Nora Panormos Solunto Málaca Diarrhytus Motie Gades Sexi Siracusa Igilgilis Utica Abdera Hipona SICILIA Neapolis Tingis Carteia Cartago MALTA Lixos ÁFRICA Thapsos Melita Acholla N Fenícia Meninx Colônias fenícias Sábrata Ola Rotas comerciais km Leptis IBEROS BALEARES Bizâncio CRETA LÍBIA FRÍGIA PANFÍLIA CHIPRE Cition EGITO Arados Biblos Beritos Sídon Tiro 10

11 3. Persas Grande civilização da região do atual Irã, conseguiu sua unificação com Ciro I. Com Cambises, os persas conquistaram o Egito. Com Dario, o império foi dividido em satrápias e teve de enfrentar a Grécia nas Guerras Médicas. A religião persa (masdeísmo ou zoroastrismo) era dualista. Império Persa Esparta Macedônia Creta Trácia Sardes Atenas Éfeso Mileto Mar Mediterrâneo Bizâncio Mar Negro Tiro Rio Eufrates Damasco Armênia Assíria Nínive Mesopotâmia Assur Rio Tigre Mar Cáspio Ecbátana Média Mar de Aral Pártia Samarcanda Egito Mênfis Rio Nilo Jerusalém Babilônia Arábia Susa Pasárgada Persépolis Pérsia Golfo Pérsico Rio Indo Índia Pérsia primitiva Conquistas de Ciro, o Grande ( a.c.) Conquistas de Cambises ( a.c.) Conquistas de Dario I, o Grande ( a.c.) Estrada Real, construída por Dario (2.400 km de extensão) N km Texto 1 No início, a maioria das embarcações fenícias permaneceu nas águas familiares do Mediterrâneo oriental. Os navios iam até Chipre, distante menos de 250 quilômetros, para negociar o cobre, abundante naquela ilha. A oeste de Chipre, na ilha grega de Rodes, faziam trocas por lã, trazida da Anatólia. No porto egípcio de Mênfis, os fenícios continuavam a permutar com papiro, linho e marfim. Os navegadores começaram a se aventurar cada vez mais para o oeste, ao longo da costa egípcia, e chegaram até as ilhas de Malta, Sicília e Sardenha. As viagens mais arriscadas em alto-mar forçaram os marujos a refinar suas habilidades de navegação. Diz-se que foram eles os primeiros a fazer viagens regulares sem avistar terra e a navegar à noite, guiando-se pelas estrelas. Por volta do século VIII a.c., atravessaram o Estreito de Gibraltar, a 4 mil quilômetros da terra natal, e rumaram para a costa do Marrocos. Ali, de acordo com o historiador grego Heródoto, a negociação tendia a seguir certos rituais. Os fenícios espalhavam suas mercadorias na praia, voltaram para os barcos e faziam sinais de fumaça para anunciar sua presença. O povo do lugar ia até a praia, inspecionava os produtos, depositava o que julgava ser uma qualidade apropriada de ouro e se retirava. Os fenícios voltavam e recolhiam o ouro, se julgassem adequada a quantia; em caso contrário, retornavam ao navio e esperavam que os compradores aumentassem o pagamento. Surpreso com a eficácia e a probidade dessa negociação silenciosa, escreveu Heródoto: Nenhum lado enganava o outro, porque eles [os vendedores] não tocavam no ouro até que lhes parecesse ter atingido o valor das mercadorias, e os outros não tocavam nas mercadorias até que os fenícios tivessem recolhido o ouro. TIME-LIFE. Marés Bárbaras a.c. Rio de Janeiro: Cidade Cultural, p (História em Revista). (Texto adaptado). Texto 2 O texto a seguir trata da apropriação da antiga cidade de Persépolis, capital do Império Persa, pelos governantes contemporâneos. Leia-o atentamente. Em outubro de 1967, os delírios de grandeza do xá da Pérsia, Mohamad Reza Pahlevi, o levaram a se autocoroar e proclamar a si mesmo legítimo sucessor da dinastia aquemênida. Pouco depois, em 1971, o xá foi mais além e decidiu utilizar as ruínas de Persépolis como cenário 11

12 para celebrar o 2500º aniversário da criação do Império Persa. A pompa e o esbanjamento retrocediam à Pérsia, um país cuja população estava afundada numa pobreza extrema, desperdiçou mais de 240 milhões de dólares na organização do evento. Os faustos foram impressionantes e até lá se dirigiram cerca de dez mil convidados, incluindo os principais mandatários políticos do mundo. Persépolis e o nome do xá acabaram inevitavelmente unidos. Por isso, quando em 1979 eclodiu a revolução islâmica e a família Pahlevi foi expulsa, os extremistas ordenaram a demolição das tumbas reais de Dario, Xerxes e Artaxerxes. Apesar de que no final as escavadoras não entraram no recinto, os dirigentes muçulmanos proibiram qualquer símbolo relacionado com o Irã pré- -islâmico, como os nomes de Ciro e Dario e, certamente, qualquer referência a Persépolis. Vinte e cinco anos após a revolução, o país considerou o turismo como uma oportunidade para sua economia e não teve outro remédio senão desempoeirar os antigos livros de História, aqueles que falam do passado glorioso do Império Persa. O governo iraniano destinou 5 milhões de dólares [em 2002] (...) para a restauração, proteção e promoção turística de Persépolis. (...) Só que hoje, as impressionantes ruínas servem de modelo para a construção de hotéis de luxo e para vender camisetas e souvenires. Sem dúvida, seu passado foi mais glorioso. MARTORELL, Daniel. Persépolis, El escaparate imperial. In: Historia y vida. Editora Mundo Revistas, Barcelona, n. 427, outubro de 2003, p. 67. Perto de 2500 a.c.: Início da hegemonia de Biblos. Perto de 2000 a.c.: Ocupação da Palestina pelos hebreus a.c.: Proclamação de Saul como rei dos hebreus a.c.: Reinado de Ciro I a.c.: Reinado de Cambises, que conquistou o Egito a.c.: Reinado de Dario I. 330 a.c.: Conquista da Pérsia por Alexandre Magno. 70 d.c.: Diáspora hebraica. 1948: Criação do Estado de Israel pela ONU. 1. Assinale a alternativa incorreta. a) A civilização hebraica desenvolveu-se na região da Palestina, e, assim como o Egito e a Mesopotâmia, está localizada no chamado Crescente Fértil. b) A economia hebraica se fundamentava no pastoreio e na agricultura. c) Segundo a tradição bíblica, o governo hebreu se estruturou progressivamente, com os patriarcas, juízes e reis, e atingiu seu apogeu no reinado de Salomão. d) Os hebreus criaram uma religião monoteísta, o Judaísmo, que proporcionou a edificação de uma identidade nacional. e) Por Cisma hebraico entende-se a dispersão dos hebreus para outras regiões do mundo antigo, o que até hoje continua a gerar constantes conflitos na região da Palestina. 2. (UNESP) Na região onde atualmente se encontra o Líbano, instalou-se, no III milênio a.c., um povo semita, que passou a ocupar a estreita faixa de terra, com cerca de 200 quilômetros de comprimento, apertada entre o mar e as montanhas. Várias razões os levaram ao comércio marítimo, merecendo destaque sua proximidade geográfica com o Egito, a costa, que oferecia lugares para bons portos, e os cedros, principal riqueza, usados na construção de navios. O contido nesse parágrafo refere-se ao povo a) fenício. d) hitita. b) hebreu. e) assírio. c) sumério. 3. Indique V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas. a) ( F ) Assim como os hebreus, os fenícios eram monoteístas e cultuavam apenas Baal e Astarteia. b) ( V ) A Fenícia não conheceu uma completa unificação política; formaram-se várias cidades-estado independentes que se alternaram no controle da região. c) ( V ) Os fenícios destacaram-se no comércio e na navegação; fundaram várias feitorias, controlaram o Mediterrâneo, navegaram pelo Atlântico, pelo mar do Norte e pelo Índico, interligando essas regiões com rotas comerciais. d) ( F ) Os persas criaram o alfabeto de 22 letras. e) ( F ) Com a unificação de persas e medos, formou-se o Império Persa, que pouco a pouco foi conquistando outros povos, como babilônios, assírios, egípcios, hebreus, fenícios e gregos. 12

13 f) ( V ) O Império Persa era interligado por um vasto sistema de estradas. g) ( V ) O comércio persa intensificou-se com a criação de uma moeda nacional, o dárico. 4. (UFRGS-RS) O soberano dividiu o seu império em províncias, chamadas satrápias, sendo a terra considerada como propriedade real e trabalhada pelas comunidades. Estas características identificam o: a) Império dos persas durante o reinado de Dario. b) Império Babilônico durante o governo de Hamurabi. c) Antigo Império egípcio durante a dinastia de Quéops. d) Reino de Israel sob o comando de Davi. e) Estado espartano durante a vigência das leis de Drácon. Consulte Livro 1 Capítulo 3 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 3 Tarefa Mínima Aula 7 1. Leia o item 1 do resumo da aula. 2. Faça o exercício 18. Aula 8 1. Leia o item 2 do resumo da aula. 2. Faça o exercício 23. Aula 9 1. Leia o item 3 do resumo da aula. 2. Faça o exercício 20. Tarefa Complementar Aula 7 1. Leia o item Faça os exercícios 24 e 25. Aula 8 1. Leia o item Faça o exercício Desenvolva a proposta de atividade do exercício Utilize os textos 1 e 2 (seção Textos complementares) segundo orientação de seu professor. Aula 9 1. Leia o item Faça os exercícios 17 e 21. Capítulo 4 Aula 10 A Antiguidade clássica: Grécia Formação do homem grego Civilização grega Período pré-homérico Período homérico Período arcaico Período clássico Período helenístico presença de pelasgos na península Balcânica Civilização cretense Civilização micênica Aqueus na península Balcânica Invasão dos eólios Invasão dos jônios Roma conquista península Balcânica Dórios invadem Micenas (sem escala) 2000 a.c a.c a.c a.c. 800 a.c. 510 a.c. 338 a.c. 146 a.c. 13

14 Mar Adriático Mar Jônico Ítaca Região balcânica da Grécia Antiga MACEDÔNIA PELOPONESO Lacônia Mar Mediterrâneo Período homérico Montes Bálcãs Mar Egeu Delfos ÁTICA Atenas Micenas Esparta CRETA Troia ÁSIA MENOR JÔNIA N A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica, local de solo pobre e costa bastante recortada. O homem grego foi o resultado da miscigenação dos pelasgos com os indo-europeus (arianos): aqueus, eólios, jônios e dórios. A civilização cretense foi sucedida pela micênica que, por sua vez, foi destruída pelos dórios, causadores da primeira diáspora grega. Nos tempos homéricos, segundo informações da Ilíada e da Odisseia, predominaram as organizações gentílicas. A ordem gentílica era uma comunidade primitiva, sem propriedade privada e sem desigualdade social. A desintegração gentílica deu origem à segunda diáspora grega, à formação de várias pólis e à colonização do Mediterrâneo ocidental. km porém ela não é e nem foi vista assim por todos os povos, em todas as épocas. Vale destacar, também, que foram os historiadores que denominaram de período clássico a época do apogeu da civilização grega. Texto Guerra de Troia Pelas narrativas mitológicas, a Guerra de Troia foi um conflito entre gregos e troianos ocorrido entre 1300 a.c. e 1200 a.c. Disposto a se vingar do rapto de sua esposa Helena por Páris (príncipe de Troia, filho do rei Príamo), Menelau, rei de Lacedemónia (Esparta), reuniu os gregos em um exército comandado por seu irmão mais velho, Agamenon, rei de Micenas. Aquiles e Ulisses se destacaram entre a legião do exército, que atravessou o mar Egeu a bordo de mais de mil navios. Durante dez anos cercaram Troia, até que os gregos teriam construído um grande cavalo de madeira e fingido o seu abandono. Por considerarem o cavalo um animal sagrado, os troianos recolheram o presente, levando-o para a cidade. De seu interior saíram os guerreiros de Ulisses, sendo Troia saqueada e destruída. Príamo foi morto e sua filha Cassandra violentada. O heroi troiano Eneias, filho de Vênus, e alguns partidários se instalaram no Lácio, dando origem ao povo romano. Até a descoberta do sítio arqueológico com sete cidades superpostas, na Turquia no final do século XIX, por Heinrich Schliemann, questionava-se a existência real da cidade e da guerra como um fato histórico e não mitológico. Mais duas cidades foram escavadas na década seguinte. Estas nove cidades denominadas de Troia registram evidências de diferentes períodos da história. Supõe-se que a chamada Troia épica seja a VII. Civilizações clássicas As chamadas civilizações clássicas são tidas como modelos. Delas, os demais povos da Europa herdaram modos de pensar, o sistema jurídicoadministrativo, padrões artísticos e culturais. Mas, assim como o termo Pré-história não foi inventado pelos homens pré-históricos, o termo clássico não foi criado pelos antigos gregos e romanos para designarem a si mesmos. A ideia de suas civilizações serem clássicas só surgiu muito tempo depois. Foram os europeus dos séculos XIV e XV, principalmente, que viram nelas um modelo a ser imitado. Lembre-se: a civilização greco-romana é considerada modelo para os ocidentais do século XXI, Assinale a alternativa incorreta. a) A península Balcânica, berço da civilização grega, foi povoada pelos pelasgos e por povos indo-europeus: aqueus, eólios, jônios e dórios. b) Com a chegada dos conquistadores dórios, os gregos migraram para o interior, para a Ásia Menor ou para as ilhas do mar Egeu; esse processo recebe o nome de primeira diáspora. c) No interior da península Balcânica a população se organizou em grupos familiares chamados genos, onde a terra era propriedade do pater. d) A desintegração da sociedade gentílica deu origem à formação das pólis e à colonização da região sul da Itália e à ilha da Sicília, área denominada Magna Grécia. 14

15 e) O relevo montanhoso da Grécia isolava diversas regiões e dificultava a comunicação por terra; esse isolamento contribuiu para o fracionamento político grego em cidades-estado independentes. Consulte Livro 1 Capítulo 4 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 4 Tarefa Mínima 1. Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 1 e 2. Tarefa Complementar 1. Leia os itens 1 e Faça os exercícios 3, 4 e Utilize o texto 1 (seção Textos complementares) segundo orientação de seu professor. Aula 11 A Antiguidade clássica: Grécia Atenas e Esparta GRÉCIA Mar Egeu Mar Jônico Peloponeso Atenas Planície da Lacônia Esparta Rio Eurotas ÁSIA MENOR CRETA N km Do período arcaico ao período clássico Com o fim das comunidades gentílicas teve início o período arcaico, que se caracterizou pela formação de várias pólis. Esparta A pólis de Esparta foi formada na região do Peloponeso pelos dórios, que detiveram o domínio oligárquico da cidade-estado. Os dórios (espartanos) exerciam seu domínio sobre os periecos e, principalmente, sobre os hilotas. O governo espartano era exercido pelo Eforato e pela Gerúsia. A educação espartana era basicamente militar. Atenas Situada na Ática, Atenas foi comandada em seu início pelos eupátridas, durante os governos monárquico e oligárquico. 15

16 As lutas sociais deram origem aos legisladores: Drácon e Sólon. Depois de Sólon, Atenas foi governada pelos tiranos (ditadores). Com Clístenes criou-se a democracia ateniense, destacando-se a prática do ostracismo. O apogeu da democracia aconteceu durante o governo de Péricles, no século V a.c., que ficou conhecido como o Século de Péricles ou a Idade de Ouro Ateniense. Ser político e o termo política Você sabe quem são e o que fazem o presidente da República, o governador do estado ou o prefeito de sua cidade? E os demais políticos vereadores, senadores e deputados? No lugar onde você mora, como os morado- -res se organizam para solucionar os problemas da localidade? Como você e seus colegas se organizam para discutir, decidir e executar certas tarefas e atividades escolares? Todas as vezes que seus pais e os demais moradores discutem os problemas e adotam medidas a respeito do lugar onde moram, ou que você e seus colegas se reúnem para debater e resolver as questões relativas à sua escola ou à sua classe (assim como fazem o presidente, os senadores e os deputados federais em relação ao país, ou o prefeito e os vereadores em relação à sua cidade), todos estão fazendo política. O termo política vem de pólis, nome que os gregos davam às suas cidades-estado. Nelas os cidadãos decidiam os destinos de toda a sociedade, faziam as leis, discutiam as finanças, decidiam sobre a guerra ou a paz. a) A sociedade espartana, formada por espartanos, periecos e hilotas, possuía grande mobilidade, graças à legislação deixada por Licurgo. b) Em Esparta, a propriedade da terra era estatal: a terra era dividida em lotes que eram doados vitaliciamente aos espartanos e cultivados pelos hilotas. c) Em Atenas, Sólon tentou resolver os conflitos sociais e pôs fim aos privilégios da aristocracia; decretou o fim da escravidão por dívidas e dividiu os cidadãos conforme suas rendas, definindo direitos políticos diferenciados e criando uma República Censitária. d) Durante o governo de Clístenes instaurou- -se a democracia, ampliando a participação na vida política a todo cidadão ateniense. e) No governo de Péricles a democracia foi aprimorada por meio de pagamento de remuneração aos que participassem da assembleia popular e dos tribunais, o que permitiu que as classes mais pobres da sociedade também participassem da vida política. 2. (UFRGS-RS) Leia o excerto a seguir Quem quer que, por ignorância, vá ter às Sereias, [e o canto. delas ouvir, nunca mais a mulher nem os tenros [filhinhos hão de saudá-lo contentes, por não mais voltar [para casa. Enfeitiçado será pela voz das Sereias maviosas. Este excerto faz parte da obra escrita por um importante poeta grego, por volta do século VIII a.c. O nome do autor do poema e o título da respectiva obra são a) Homero, A Ilíada. b) Hesíodo, Os Trabalhos e os Dias. c) Hesíodo, Teogonia. d) Homero, A Odisseia. e) Heródoto, História. Século IX a.c.: Fundação da pólis de Esparta. Século VIII VI a.c.: Período arcaico. 621 a.c.: Reforma de Drácon. 594 a.c.: Reforma de Sólon. 510 a.c.: Início do governo de Clístenes. 461 a.c.: Início do governo de Péricles. 1. Assinale a alternativa incorreta. Consulte Livro 1 Capítulo 4 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 4 Tarefa Mínima Aula Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 6, 7 e 8. 16

17 Tarefa Complementar Aula Leia o item Faça os exercícios de 9 a Utilize o texto 2 (seção Textos complementares) segundo orientação de seu professor. Aula 12 A Antiguidade clássica: Grécia Período clássico e período helenístico O período clássico foi a época das Guerras Médicas e do apogeu da história grega. As Guerras Médicas foram travadas contra os persas e originaram a Confederação de Delos. A Confederação de Delos firmou a liderança grega de Atenas, que ampliou sua hegemonia e sua política imperialista. Esparta retirou-se da Liga de Delos e formou a Liga do Peloponeso, rivalizando com Atenas. A Guerra do Peloponeso representou o fim da democracia ateniense e o esgotamento da Grécia. O período helenístico foi marcado pela conquista macedônica sobre a Grécia e pelo expansionismo de Alexandre Magno. A época macedônica deu origem à fusão da cultura grega com a oriental: o helenismo. Após a morte de Alexandre, o império helenístico fragmentou-se e, debilitado, foi conquistado mais tarde pelos romanos. Texto 1 As mulheres de Esparta tinham uma vida mais ativa que as de Atenas. Nesta, elas permaneciam em casa, não tinham direitos políticos e deviam obediência ao pai e ao marido: [...] o tratamento dispensado à mulher grega encontra- -se diferenciado, a mulher ateniense aparece descrita nos relatos antigos reclusas em suas casas o oikos, enquanto a mulher espartana exercita-se em público com vestes curtas. De acordo com os relatos dos antigos, a mulher espartana era livre para circular na cidade e recebia a educação estatal destinada a atender às necessidades do seu meio social. Essa mulher desempenhava a relevante função social de gerar filhos robustos e corajosos, ao passo que a mulher ateniense mantinha-se confinada em sua casa, aprendendo com as mulheres mais próximas, em geral a mãe, como administrar o lar e desenvolver as atividades domésticas, tais como tecer, fabricar utensílios de cerâmica e cuidar dos filhos. Contudo, esses modelos sustentados pelos antigos encontram-se incompletos, o que dificulta nossa interpretação da história da mulher grega no mundo antigo. O século IV a.c., período do qual dispomos de maior informação sobre a mulher espartana, representou uma fase de transição entre a prosperidade do século V e a decadência do sistema políade [das pólis] no terceiro século antes de Cristo. Os escritos de Platão remetem à necessidade de inclusão da mulher no funcionamento da pólis. Para o filósofo, a mulher deve receber a mesma educação ministrada ao homem, qual seja, o ensino da música, ginástica e também da guerra (República, 452a). A cidade idealizada por Platão responsabiliza a mulher pelo funcionamento da pólis, e ainda garante ao sexo feminino a igualdade de condições na organização social, política e econômica da cidade-estado. As ideias de Platão sobre o aproveitamento do potencial feminino demonstram a preocupação do filósofo em manter a independência da pólis, principalmente com relação aos que exigiam grandes quantias por seus serviços na defesa da cidade. SILVA, Maria Aparecida de Oliveira. Plutarco e a participação feminina em Esparta. Saeculum, João Pessoa, jan./ jun p Texto 2 As Olímpiadas Em 2016, o Rio de Janeiro sediará os jogos olímpicos. Será a primeira cidade sul-americana a sediar as Olimpíadas. A origem do termo vem da cidade de Olímpia, a 360 km de Atenas, onde havia um templo dedicado a Zeus. A cada quatro anos, se realizavam os jogos esportivos, com a participação apenas de homens. Estes jogos eram organizados em outras cidades, mas os jogos olímpicos como passaram a ser denominados se destacaram entre os demais. A primeira Olimpíada teria ocorrido em 776 a.c. Em 393 d.c., foram suspensas pelo imperador romano Teodósio, retornando apenas em 1896, por incentivo do barão 17

18 francês Pierre de Coubertin. Após 1503 anos, Atenas sediou a primeira versão moderna dos jogos olímpicos. Texto 3 Reflita sobre o título e o texto a seguir. Liberdade e submissão O mito de Prometeu é o eixo da obra teatral de Ésquilo, Prometeu acorrentado. Sobre esse mito, é preciso lembrar que Prometeu é o herói grego que roubou o fogo sagrado de Zeus e o entregou aos homens para que fossem livres. Zeus, irado, impôs a Prometeu um castigo absurdamente cruel: amarrado a uma pedra, ele era incessantemente atacado por um abutre que, bicando seu fígado, tirava-lhe pedaços, o que causava dores terríveis. Como Prometeu tivesse vida eterna, seu corpo se refazia, num suplício eterno. Zeus, então, aproveitando-se de tal flagelo, chegou a oferecer seu perdão a Prometeu, em troca de sua absoluta fidelidade. Entretanto, o amor de Prometeu pela liberdade era tanto que ele lhe teria respondido: Prefiro mil vezes o sofrimento a ser um simples servo do deus Zeus. As Guerras Médicas Mar Adriático MACEDÔNIA Mar Jônico Batalha das Mar Egeu Termópilas 480 a.c. Batalha de Maratona Plateia 490 a.c. 479 a.c. Batalha de Atenas Salamina 479 a.c. Esparta ÁSIA MENOR Sardes Éfeso Mileto Mar Mediterrâneo CRETA Rota dos exércitos persas Rota das esquadras persas Império Persa em 497 a.c. N km As conquistas de Alexandre MACEDÔNIA Troia Sardes Mar Mileto Mediterrâneo Mar Negro ÁSIA MENOR Babilônia Mar Cáspio AFEGANISTÃO Ecbátana EGITO Mênfis Persépolis Golfo Pérsico Mar Vermelho ARÁBIA Oceano Índico Macedônia em 336 a.c. Império de Alexandre Rota de Alexandre ( a.c.) Alexandria: cidades fundadas por Alexandre N km 18

19 Século V IV a.c.: Período clássico. 449 a.c.: Paz de Címon e consequente fim das Guerras Médicas. 431 a.c.: Início da Guerra do Peloponeso. 404 a.c.: Atenas é derrotada em Egos Pótamos. Séculos IV II a.c.: Período helenístico. 371 a.c.: Batalha de Leuctras; Tebas derrota Esparta. 338 a.c.: Batalha de Queroneia; Felipe II da Macedônia conquista a Grécia a.c.: Reinado de Alexandre Magno. Séculos II e I a.c.: Conquista romana do império construído por Alexandre. e) ( V ) A Guerra do Peloponeso foi um choque entre os imperialismos ateniense e espartano e levou ao fim da democracia ateniense. f) ( V ) As guerras internas levaram ao esgotamento grego e permitiram a invasão dos macedônios. g) ( F ) Alexandre, o grande, educado por Aristóteles, tinha uma mentalidade tipicamente grega, o que o levou a reinstalar a democracia na Grécia. h) ( F ) Por cultura helênica, entendemos a fusão da cultura grega com a oriental. Indique V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas. a) ( F ) Nas Guerras Médicas, gregos e persas disputaram o controle do mar Mediterrâneo. b) ( V ) Para vencer os persas, formou-se a Confederação de Delos, uma organização militar que reunia os exércitos das cidades gregas sob o comando de Atenas. c) ( V ) Mesmo com o fim das Guerras Médicas, Atenas não permitia que as pólis se desligassem da Liga de Delos e ampliou seu domínio ao redor do mar Egeu. d) ( V ) Em resposta ao imperialismo ateniense, Esparta apoiada por outras cidades gregas organizou a Liga do Peloponeso. Consulte Livro 1 Capítulo 4 Caderno de Exercícios 1 Capítulo 4 Tarefa Mínima Aula Leia o resumo da aula. 2. Faça os exercícios 15 e 17. Tarefa Complementar Aula Leia os itens 4, 5 e Faça os exercícios 18, 19 e Utilize o texto 3 (seção Textos complementares) segundo orientação de seu professor. 19

20 Aula 13 Textos e exercícios Texto 1 Texto para as questões 1 e 2 O vestígio mais antigo do uso do fogo pelo Homo erectus está na China: uma pilha de cinzas com mais de dez metros de altura e 400 mil anos de existência. Seu imenso tamanho faz pensar que nessa época o Homo erectus não sabia fazer fogo e, quando o conseguia, através de um raio, tinha que mantê-lo aceso, dia e noite. Se a chama se apagasse, ele teria que passar frio e comer tudo cru, enquanto esperava novo raio atear fogo à mata. Mas é também possível que ele tenha perdido o medo do fogo quando fazia seus instrumentos de pedra: ao bater uma contra a outra, uma fagulha saltou, ateando fogo ao capim seco. Portanto pode ter dominado o fogo sem querer. O Homo erectus viveu no calor da África e também nas regiões muito frias da Europa. Sua sobrevivência nas regiões geladas da Terra só foi possível porque dominava o fogo, aquecendo seus abrigos. Até essa época, como qualquer outro animal, o homem era regulado pelas condições da natureza. Mas, no momento em que dominou o fogo, tornou-se capaz de carregar o calor para onde quer que fosse. É bem provável que, tal como os esquimós na atualidade, se vestisse com peles de renas, ursos e outros animais e construísse abrigos ao clima em que vivia. O fogo criou o lar seguro e aquecido. Ao redor da fogueira, os homens antigos se sentavam para cortar e assar a carne, comer e dormir. Com um vocabulário que aumentava pouco a pouco, iam criando os mitos que contavam a história e a origem de todas as coisas. Rosicler Martins Rodrigues. O homem na Pré-História. São Paulo: Moderna, O texto descreve uma época cujo início podemos apontar como pertencente ao período denominado de: a) Idade dos Metais. d) Idade Antiga. b) Idade Moderna. e) Idade Média. c) Paleolítico. 2. Relacionando com o que é destacado no texto, podemos afirmar que: a) o homem já tinha chegado ao continente americano antes da descoberta do fogo. b) se refere a um período bem depois da criação da escrita. c) era a época em que predominava o nomadismo humano. d) corresponde a um período bem posterior à sedentarização humana. e) se refere a um período bem posterior ao surgimento da agricultura, da domesticação e dos primeiros núcleos urbanos. Texto 2 Texto para a questão 3 A pirâmide de Quéops, por exemplo, tem acima de 230 metros de base e quase 150 de altura. As pedras para a sua construção eram trazidas de longa distância, uma vez que Giseh, onde se levanta a pirâmide (assim como as duas outras grandes), é uma área desértica onde não existe esse material. A grandiosidade da obra é tal que tem despertado a imaginação de quem se aproxima dela. Heródoto, por exemplo, garantiu que levou dez anos para ser preparada e outros 20 para a execução, através de 100 mil homens trabalhando continuamente, simultaneamente por turnos e morrendo sob o peso de blocos imensos de pedra. As pedras vinham de Tura, na margem oriental do Nilo, e eram conduzidas rio abaixo em balsas e depois arrastadas por rampas até o local da pirâmide. Toda essa multidão trabalhava praticamente sem a ajuda de ferramentas, a não ser as mais elementares. Assim, as pedras eram cortadas, em seguida polidas com areia (único material abundante na região), depois levantadas através de manivelas e finalmente colocada em seu lugar. Não era só uma questão de trabalho, como de organização e competência técnicas dos arquitetos. Não se estava, afinal, construindo um monumento qualquer, mas um edifício que devia conter uma tumba, pleno portanto de significados místicos. As proporções tinham que ser respeitadas, a orientação preservada, e as medidas cuidadosamente controladas. É espantoso o sucesso obtido. A base da pirâmide, por exemplo, teoricamente um quadrado perfeito, tem uma diferença máxima de três centímetros em cada (em 230 metros significa algo em torno de 0,01%!). Não é à toa que basbaques incultos, em vez de tentar entender as pirâmides dentro do conjunto da civilização egípcia, prefiram atribuí-las a seres extraterrestres. É uma solução mais simples e a perfeição das edificações dá margem a esses delírios. Jaime Pinsky. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual,

21 3. Sobre as pirâmides citadas no texto anterior podemos afirmar: a) que foram construídas durante o Antigo Império. b) que visavam exaltar o monoteísmo religioso egípcio. c) que exprimiam a descentralização política que caracterizou o Novo Império. d) que foram construídas pelos hicsos durante o Médio Império. e) que exprimiam o monoteísmo do renascimento saíta. 4. Sumérios, acádios, assírios, caldeus foram povos que participaram da edificação da civilização da antiga Mesopotâmia, região que hoje corresponde basicamente a área a) do Iraque. d) de Israel. b) da Arábia Saudita. e) do Líbano. c) da Turquia. 5. (UNIPA-MG) Um dos nomes utilizados pelos egípcios antigos para designar o escultor era aquele que mantém vivo. Essa designação demonstra que: a) os artistas eram considerados superiores ao faraó. b) a população não se preocupava com a vida após a morte. c) as crenças religiosas impregnavam a vida cultural. d) os sacerdotes não exerciam poder sobre a população. e) as manifestações artísticas não se desenvolveram no país. 6. (PUC-RS) Responder à questão com base nas afirmativas abaixo, sobre a passagem do Período Homérico para o Período Arcaico, na Grécia Antiga. I. Com a desagregação da comunidade gentílica e a expansão das atividades agrícolas, comerciais e artesanais, formam-se as cidades-estados. II. Com a Segunda Diáspora Grega, criam-se novas colônias no Mar Negro e no Mar Mediterrâneo. III. O movimento colonizador retardou o desenvolvimento agrícola e comercial das cidades-estados, pois causou a falta de mão de obra na Grécia. IV. A concorrência dos cereais importados arruinou os pequenos agricultores gregos e favoreceu o surgimento de ricos artesãos, armadores e comerciantes na Ática. Pela análise das alternativas, conclui-se que somente estão corretas a) I e II. d) II e III. b) I, II e IV. e) III e IV. c) I e IV. 7. (UFSM-RS Adaptada) Sobre a Guerra do Peloponeso, pode-se afirmar que a) se tratou de uma luta entre a Confederação de Delos, chefiada por Esparta, e a cidade- -Estado de Atenas. b) se constituiu na união de duas poderosas ligas, a de Peloponeso e a de Delos contra Atenas. c) promoveu o fortalecimento da Liga de Peloponeso e a consolidação das cidades-estados gregas. d) foi a vitória da Grécia sobre os povos persas, ampliando o império e domínio territorial grego. e) foi responsável pelo declínio da civilização grega, possibilitando a posterior conquista da Grécia pelos macedônios em 338 a.c. 8. (UFPE) Na construção da sociedade ocidental, há um destaque, dado por muitos historiadores, aos feitos da civilização grega, nos setores mais diversos da sua vida. Muitos feitos culturais dos gregos: a) permanecem atuantes na contemporaneidade, contribuindo para o pensamento ocidental, inclusive na formulação de seus valores éticos e políticos. b) distanciam-se totalmente dos princípios dos nossos tempos, não sendo retomados pelos pensadores do mundo atual. c) estão restritos aos tempos da Antiguidade clássica, onde predominavam os interesses da aristocracia comercial de Atenas. d) são diferentes dos feitos dos romanos e dos de outros povos da Antiguidade, pela universalização das suas práticas democráticas e estéticas. e) ficaram restritos às conquistas estéticas da arquitetura e da escultura, onde se salientava a harmonia das formas como princípio estético. 9. (UFG-GO) Leia o texto a seguir: Tolerância, fraternidade e igualdade: foi com esses ideais em mente que, em 1892, o barão Pierre de Coubertin apresentou à comunidade esportiva internacional a ideia de ressuscitar os Jogos Olímpicos. Na Grécia antiga, os jogos da cidade sagrada de 21

22 Olímpia (entre os séculos VIII e IV a.c.) enfatizavam que competir sem vencer equivalia a desonra suprema. As corridas, as lutas, os saltos e os lançamentos de disco e de dardo serviam como a coroação da superioridade do indivíduo oferecida em homenagem ao deus Zeus. VENTUROLI, Thereza. Tudo pelos louros. Veja, São Paulo, n. 33, 18 ago. 2004, p. 96. [Adaptado] Segundo o texto, a diferença de motivação entre os Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e os atuais está a) na homenagem ao deus Zeus nos jogos gregos antigos e na divulgação da fraternidade nos jogos olímpicos atuais. b) no anseio de vitória constante dos gregos antigos e nos ideais igualitários e fraternais de Coubertin para os jogos modernos. c) no caráter sagrado dos jogos olímpicos antigos e na característica competitiva dos jogos olímpicos contemporâneos. d) no desejo de participação nas diversas modalidades nos jogos antigos e no espírito de tolerância nas olimpíadas modernas. e) no espírito competitivo dos gregos e no desejo de Coubertin de ressuscitar os jogos olímpicos da Grécia Antiga. Consulte Livro 1 Capítulos de 1 a 4. Tarefa Mínima Reveja os resumos das aulas de 1 a 12. Tarefa Complementar Reveja os exercícios das tarefas complementares das aulas de 1 a 12. Capítulo 5 Aula 14 A Antiguidade clássica: Roma Monarquia República Fundação de Roma Versão lendária da fundação de Roma Deposição do rei Tarquínio (sem escala) depois de 1000 a.c. 753 a.c. 509 a.c. 264 a.c. 146 a.c. 133 a.c. Domínio etrusco século VII VI a.c. Guerras Púnicas Irmãos Graco Dos primeiros tempos à fase republicana Roma foi fundada no Lácio, depois do ano 1000 a.c. Segundo a versão lendária de Virgílio (Eneida) e Tito Lívio (História de Roma), a cidade foi fundada pelos irmãos gêmeos Rômulo e Remo, em 753 a.c. A sociedade romana durante o período monárquico era formada basicamente pelos patrícios e plebeus. O domínio etrusco serviu de pretexto para a derrubada da monarquia e a instalação da República. Na República romana, o órgão mais poderoso era o Senado, seguido pelos magistrados. Na República, os plebeus lutaram e conseguiram sucessivos direitos, como a Lei das 12 Tábuas e os tribunos da plebe, entre outros. 22

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