CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA"

Transcrição

1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE ONLINE NAS EMPRESAS JOSÉ APARECIDO ORTEGA LEONARDO BIAZAO BARRETO MARINA TRONCO MARCOS AUGUSTO GONÇALVES BARROS NAREL CAROLINE PEREIRA PALMITAL 2013

2 JOSÉ APARECIDO ORTEGA LEONARDO BIAZAO BARRETO MARINA TRONCO MARCOS AUGUSTO GONÇALVES BARROS NAREL CAROLINE PEREIRA A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE ONLINE NAS EMPRESAS Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Logística. Orientadora: Valdiza Maria do Nascimento Fadel PALMITAL 2013

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA JOSÉ APARECIDO ORTEGA LEONARDO BIAZAO BARRETO MARINA TRONCO MARCOS AUGUSTO GONÇALVES BARROS NAREL CAROLINE PEREIRA A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE ONLINE NAS EMPRESAS APROVADO EM / / BANCA EXAMINADORA: VALDIZA MARIA DO NASCIMENTO FADEL ORIENTADORA RANDAL DO VALE ORTIZ EXAMINADOR

4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho a Deus pelo esplendor da vida, presente em todos os momentos; Às nossas famílias, pelo apoio, compreensão, carinho e paciência durante todo este curso, principalmente nos momentos de dificuldades.

5 AGRADECIMENTOS Nosso muito obrigado primeiramente a Deus, a nossa orientadora Professora Valdiza Maria do Nascimento Fadel, pelo auxílio durante o processo de orientação deste trabalho, pois aliado à sua experiência profissional e intelectual, todas as dicas e instruções foram imprescindíveis para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho. Também agradecemos aos nossos familiares por nos terem apoiado e entendido a nossa ausência, não só durante as aulas, mas especialmente durante o processo de desenvolvimento deste trabalho. Enfim, a todos, o nosso grande muito obrigado!

6 EPÍGRAFE "A estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota. ( Sun Tzu) "Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível. ( Sun Tzu)

7 RESUMO A globalização tem compelido as empresas a buscarem cada vez mais os recursos tecnológicos para controlar seus estoques e os gestores que abdicarem dessa tecnologia toda terá dificuldades com relação à competitividade, pois embora o estoque não seja visto por muitos empresários como fator de competitividade, ele pode representar entre 20 a 40% do preço do produto final. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta as vantagens do controle de estoque informatizado, com a realização de pesquisas bibliográficas e de a pesquisa de campo no comércio da cidade de Palmital, por meio das quais foi possível concluir que há interesse dos empresários em adquirir sistemas de gerenciamento de estoques, porém ainda é preciso mais conhecimento por parte dos mesmos acerca do uso dessa ferramenta como fonte de produtividade e competitividade. Palavras-chave: Estoque; Controle; Competitividade; Tecnologia.

8 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Valor do rendimento nominal médio mensal FIGURA 2 Interesse na aquisição de site de controle de estoque FIGURA 3 Ferramentas de controle de estoque utilizadas pelas empresas... 29

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PIB Produto Interno Bruto PEPS Primeiro que Entra, Primeiro que Sai UEPS Último que Entra, Primeiro que Sai TR Termo de Reabastecimento SINDIEX Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Estado do Espírito Santo MRP Material Requirements Planning SAP Sistema da Administração da Produção JIT Just in Time ERP Enterprise Resource Planning SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas EDI Electronic Data Interchange ECR Resposta Eficiente ao Consumidor WMS Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazém

10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA REFERENCIAL TEÓRICO CONCEITOS GERAIS EVOLUÇÃO HISTÓRICA A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE Função do Controle de Estoque Objetivo do Controle de Estoque Custo de Estoque Planejamento de Estoque Giro de Estoque TIPOS DE SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS DESAFIOS NO GERENCIAMENTO DE ESTOQUE... 3 A ECONOMIA NO MUNICÍPIO DE PALMITAL... 4 PESQUISA DE CAMPO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES... 35

11 11 1 INTRODUÇÃO Considerando que a falta de planejamento de um bom controle de estoque pode trazer prejuízos para as empresas, os avanços tecnológicos têm auxiliado as empresas a se manterem competitivas, permitindo a otimização sistêmica dos processos organizacionais, principalmente no gerenciamento dos estoques. Tendo em vista que a globalização facilita o acesso às informações, para um gerenciamento de estoque eficiente e eficaz, o empreendedor precisa estar atento, buscando inovações para manter a empresa sempre atualizada. Pensando nisso o mercado traz várias novidades e inovações em softwares e sistemas de comunicação que oferecem suporte para atender a grande variação acerca do porte e do ramo de atividade das empresas. Neste sentido, o problema identificado pelo presente trabalho é o grande número de empresários que ainda não utilizam um controle de estoque informatizado como ferramenta para auxiliar no gerenciamento organizacional, fazendo o controle manualmente ou visualmente, podendo onerar custos de estoque entre 25 e 40%, pois o controle manual não permite ao empresário atender as exigências da demanda do mercado. Tal problema poderia ser minimizado por meio do uso da Tecnologia da Informação neste processo. Partindo deste pressuposto, o objetivo geral deste trabalho se contextualiza em mostrar ao empresário os benefícios da utilização de um controle de estoque online para contribuir para o aumento da competitividade empresarial por meio da organização e otimização do estoque e principalmente, através da melhoria da comunicação entre todas as partes envolvidas no processo de planejamento e gestão do estoque. Para que o objetivo do presente trabalho fosse alcançado, foram pesquisados conceitos sobre controle de estoque, os quais foram apresentados no segundo capítulo, onde foi discorrido sobre conceitos gerais como evolução histórica, importância do controle de estoque, função, objetivo do controle de estoque, custos, planejamento do controle de estoque. Foi citado também o giro de estoque, tipos de sistema de gestão de estoque e desafios no gerenciamento de estoque.

12 12 No capítulo seguinte foi feito um breve levantamento sobre a economia no município de Palmital, por meio do qual foi possível identificar que o setor de prestação de serviços é o que mais gera renda para o município. No quarto capítulo foram apresentados os resultados da pesquisa de campo realizada em algumas empresas na cidade de Palmital, a fim de saber o grau de necessidade das mesmas acerca da necessidade de implantação do sistema de controle de estoque online. Dentro do contexto proposto, o presente trabalho é de grande importância, pois tornar o controle de estoque um sistema online é uma alternativa inovadora, aumentando a acessibilidade dos fornecedores de forma a não deixar faltar produto, trabalhando numa espécie de Just-in-Time. Isto permitirá otimizar tempo e espaço básico nas organizações, eliminando os gargalos desnecessários e possibilitando maior lucratividade e competitividade. 1.1 OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho se contextualiza em mostrar ao empresário os benefícios da utilização de um controle de estoque online contribuindo com a melhoria no gerenciamento de estoque, por meio da organização e otimização do mesmo e principalmente, através da melhoria da comunicação entre todas as partes envolvidas no processo de planejamento e gerenciamento do estoque. Os objetivos específicos consistem em fazer um levantamento dos empresários que utilizam ou não controle de estoque informatizado em suas empresas na cidade de Palmital. Posteriormente expor os benefícios e vantagens do desenvolvimento de um software de gerenciamento de estoque online, o que poderá contribuir na redução dos custos empresariais, no aumento da produtividade e na otimização do processo de planejamento, compra e estocagem na organização. 1.2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento do presente trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para levantamento de dados em livros e na internet sobre controle de estoque e também pesquisas na internet para comparação dos dados. Posteriormente foi realizada uma pesquisa de campo em empresas locais. Na pesquisa bibliográfica foi possível obter informações conceituais sobre o tema de acordo com vários autores. A pesquisa de campo foi aplicada por meio de

13 13 um questionário contendo sete perguntas quantitativas e qualitativas, que serão aplicadas em doze empresas na cidade de Palmital, SP.

14 14 2 REFERENCIAL TEÓRICO Neste capítulo serão apresentados os principais conceitos relacionados ao tema, os quais foram transcritos em obras de autores especialistas sobre o assunto, tais como Ballou, Ching, Dias, Gurgel, dentre outros. 2.1 CONCEITOS GERAIS A estocagem de materiais é algo fundamental nas empresas, se tornando um fator diferencial determinante para a qualidade total do produto. Segundo Ballou (1993, p. 204) o controle de estoque é a parte vital do composto logístico, pois estes podem absorver de 25 a 40% dos custos totais, representando uma porção substancial do capital da empresa. Uma boa administração de estoque pode diminuir custos, e agregar valor ao produto. Isso acontece devido à integração com outros setores da administração com o intuito de estocar somente o necessário. De acordo com Bowersox e Closs (2001 p ), Dizem que o gerenciamento de estoque é o processo integrado pelo qual são obedecidas às políticas da empresa e da cadeia de valor com relação aos estoques. A abordagem reativa ou provocada usa a demanda dos clientes para deslocar os produtos por meio dos canais de distribuição. Uma filosofia alternativa é a abordagem de planejamento, que projeta a movimentação e o destino dos produtos por meio dos canais de distribuição, de conformidade com a demanda projetada e com a disponibilidade dos produtos. Os Estoques podem ser separados em dois tipos. O primeiro trata-se do estoque de matéria-prima e materiais auxiliares, onde é possível encontrar materiais secundários, como componentes que irão integrar o produto final. São usualmente compostos por materiais brutos destinados à transformação. Já o segundo trata-se do Estoque de produtos acabados, que é composto pelo produto que teve seu processo de fabricação finalizado. Em empresas comerciais é chamado de estoque de mercadorias e usualmente são materiais que se encontram em depósitos próprios para expedição sendo formados por materiais ou produtos em condições de serem vendidos (FILHO, 2006). Os estoques de produto acabado, matérias-primas e material em processo não podem ser vistos como independentes. Quaisquer que forem as decisões tomadas sobre um dos tipos de estoques terão influencia sobre os outros tipos de

15 15 estoque, mas esta regra às vezes é esquecida nas estruturas de organização mais tradicionais e conservadoras (DIAS, 1993). O estoque representa o pulmão de uma empresa, pois é dele que a empresa tira sua lucratividade, sendo de suma importância que ele seja gerenciado adequadamente, para que não ocorram gastos desnecessários em todos os processos, resultando em produtos e serviços competitivos. 2.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA A necessidade de estocar e/ou guardar materiais existe desde os primórdios do tempo, através de trocas de caças e utensílios, passando pela revolução industrial onde se produzia, estocava, vendia ou trocava começando a se tornar uma atividade comum entre as organizações, que devido à concorrência acirrada passaram a valorizar e a dar maior importância aos seus métodos de estocagem, os tornando fatores fundamentais para que elas pudessem se manter competitivas. Um fator importante a ser colocado em pauta na revolução industrial é a troca de mão de obra artesanal por máquinas, onde em função da demanda, a produção passou a ser feita em larga escala, fazendo com que as empresas identificassem que o diferencial poderia estar dentro delas mesmas, isto é, elas perceberam que poderiam enxugar seus custos e despesas apenas otimizando seus processos de estocagem. A constante evolução fabril trouxe essa necessidade átona para os empresários, que cada vez buscaram atualizar seus processos através de instrumentos tecnológicos de acordo com o tamanho e necessidade de cada empresa. (DINÂMICAS DA LOGÍSTICA CONTEMPORÂNEA, 2010). Neste sentido, atualmente as organizações, por uma questão de sobrevivência e competitividade, também precisam gerenciar seus estoques para que possam atingir a eficiência e a eficácia dos processos administrativos e desta forma, ampliar a capacidade competitiva no mercado. 2.3 A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE A gestão de estoque representa em uma empresa o gerenciamento, planejamento, coordenação, execução, e todos os itens contabilizados assim como de acordo com Corrêa (2001), os quais podem gerar acúmulos de recursos materiais entre fases específicas de um processo de transformação. Esta razão, ou seja, o

16 16 acúmulo de materiais significa acréscimo nos custos para a organização. A gestão de estoques, quando realizada de maneira efetiva torna-se uma ferramenta de incremento da competitividade de qualquer organização, mas para ser realizada de maneira eficiente e eficaz depende de um estudo sobre o comportamento da demanda à qual a organização está sujeita ao longo de sua existência. É importante que a empresa tenha conhecimentos sobre a sua área de atuação, levando em consideração fatores como sazonalidade, influências culturais, novas tendências, leis e normas impostas, demanda declinante, cíclica, assim minimizando o risco de falhas e a falta do produto, e de acordo com a idéia de Ching (2001), para compreender totalmente o papel dos estoques, é necessário que seja examinado dentro do contexto de todo o negócio, tornando-se parte das atividades do planejamento empresarial, ou seja, o conhecimento das funções desempenhadas pela organização bem como os clientes, o comportamento da demanda e dos concorrentes, que é crucial para a construção de um modelo adequado de gestão dos estoques. Hoje, a capacidade de estocar de maneira correta está ligada diretamente ao produto final, pois o custo da estocagem reflete diretamente na hora de colocar produto no mercado com preço competitivo. Dentro do raciocínio de Slack (2001), o termo competitividade como é um critério adotado pelos consumidores para a escolha do seu parceiro ideal, mostrando que as organizações competitivas estão cada dia mais confiantes em suas relações fornecedores/clientes/clientes dos clientes. Assim, a gestão de estoque tem que ser muito bem planejada, por uma organização, com conhecimento na sua área de atuação, pois pode haver variações na cadeia produtiva Função do Controle de Estoque A função da administração do controle de estoque é reduzir o capital total investido em estoques, pois ele é caro e aumenta continuamente. Uma empresa não poderá trabalhar sem estoque, pois, sua função entre várias etapas de produção vai até o final da venda do produto. Segundo Furtado (2009), a função do controle de estoque é a de aumentar o efeito lubrificante no retorno de vendas não realizadas, ajudando no ajuste do planejamento de produção.

17 17 É importante lembrar que para organizar um setor de controle de estoque, inicialmente devem-se descrever suas funções principais, que de acordo com Dias (1993, p.29), são: Determinar o que deve permanecer em estoque. Número de itens; determinar quando se devem reabastecer os estoques. Periodicidade; determinar quanto de estoque será necessário para um período predeterminado; acionar o departamento de compras para executar aquisição de estoque; receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades; controlar os estoques em termos de quantidades e valor, e fornecer informações sobre a posição do estoque; manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados; e identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados. Assim, o controle de estoque é muito importante para a empresa, pois é ele que controla o desperdício, seleciona valores para análise e apura o investimento excedente, podendo prejudicar o capital de giro Objetivo do Controle de Estoque O objetivo do controle de estoque é evitar a falta de material, sem exageros às necessidades da empresa e tem também como objetivo qualificado o planejamento da estocagem, assim como, controlar e fazer o replanejamento do material armazenado. (BALLOU, 2007). Este controle tenta manter os níveis estabelecidos em equilíbrio com as necessidades de consumo ou das vendas e os custos destes decorrentes. Partindo deste paradigma, Tavares (2010, p.79), O objetivo do controle de estoques é evitar a falta de material e/ou de produtos, sem contudo, mantê-los em quantidades que ultrapassem as expectativas reais: os níveis devem ser estabelecidos em equilíbrio com as demandas de consumo. Dessa forma, otimizar o investimento em estoque, aumentando o uso dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido também é um objetivo Custo de Estoque Toda vez que uma empresa emite um pedido, ocorre um custo. Esses custos podem ser fixos ou variáveis. Os custos fixos são associados aos salários de funcionários ligados na emissão de pedidos. Os custos variáveis estão no percurso de pedidos de fornecedores, e também nos recursos necessários para tal procedimento.

18 18 Os custos de manutenção de estoque juntam-se as despesas de armazenamento, como: altos volumes, controles excessivos, espaço físico, movimentação de produtos ou materiais, sistema de informação específico e outros. Além disso, os itens estão sujeitos a perdas e roubos, aumentando mais os custos de manter estoques. Muitas vezes as empresas diminuem seus estoques para evitar custos, mas corre o risco da falta do produto, acarretando sérios prejuízos a empresa como atraso na entrega e até cancelamento do pedido. Isso estará desgastando a imagem da empresa, pois quando ela deixa de entregar a mercadoria gera transtornos (imagem, concorrência, custos, etc.). (POZO, 2010). Conforme Slack (2007) define-se os custos de estoque na tomada de decisão de quanto comprar, onde os gerentes de produção primeiro tentam identificar os custos que serão afetados por sua decisão, sendo bastante relevantes, como: custos de colocação do pedido (cada vez que um pedido é colocado para reabastecer estoque, são necessárias algumas transações que representam custos para a empresa), custos de desconto de preços (os fornecedores oferecem descontos sobre o preço normal de compra para grandes quantidades), custos de falta de estoque (se a decisão de quantidade de pedido for errada e a empresa fica sem estoque, haverá custos incorridos por ela, pela falha no fornecimento aos consumidores), custos de capital de giro (quando um pedido de reabastecimento é colocado, os fornecedores vão demandar pagamento por seus bens. Quando a empresa fornece para os seus próprios consumidores, irá demandar o pagamento. Todavia, provavelmente haverá um lapso de tempo entre pagar os fornecedores e receber pagamento de consumidores. Durante esse tempo, é necessário ter fundos para manter os estoques. Os custos associados ao capital de giro são os juros, que a empresa paga ao banco por empréstimos, ou os custos de oportunidade, de não investir em outros lugares), custos de armazenagem (são os custos associados à armazenagem física dos bens- alocação, climatização e iluminação do armazém), custos de obsolescência (se a empresa escolhe uma política de pedidos que envolva pedidos de quantidades muito grandes, significará que os itens estocados permanecerão longo tempo armazenado, existindo o risco de que esses itens possam tornar-se obsoletos - em desuso) e custos de ineficiência de produção (altos níveis de estoque impedem a empresa de ver a completa extensão de problemas dentro da produção).

19 19 Assim é fundamental que as organizações busquem um equilíbrio quanto ao nível de estoques, o que pode ser conseguido por meio do planejamento e controle adequado Planejamento de Estoque O planejamento do estoque é muito importante, pois orienta outras atividades da empresa. Segundo Albuquerque (2006) planejamento é o processo de organizar antecipadamente a finalidade da organização ou projeto, definir objetivos e prever as atividades e recursos necessários para atingi-los. Para gerenciar os estoques, as empresas contam com alguns tipos de planejamento, como estoque sazonal, regular, de segurança, obsoleto, entre outros. O estoque sazonal ou de antecipação é aquele criado para abastecer a produção e a demanda variável. Os estoques podem ser abastecidos antecipadamente, quando estes períodos são previstos. (ALVARENGA, 2008). Muitas empresas precisam produzir seu estoque sazonal, tendo que a produção de produtos para atender períodos sazonais, ou seja, períodos em que a demanda sofre alterações. Então, quando a procura é menor a empresa precisa ter um nível de estoque mais baixo e vice-versa, o que permite a adaptação da empresa com relação às necessidades do mercado. Neste sentido, a idéia de Almeida e Schüter (2012, p.126) aborda que o estoque de antecipação é feito quando se encontra sazonalidade da demanda, como a produção de ovos de páscoa, que se inicia em dezembro do ano anterior à páscoa, e vai sendo estocado. O estoque regular ou cíclico pode ser explicado como uma quantidade média de estoque reservado a demanda de entregas do fornecedor. A dimensão desse estoque é o resultado da produção/ compra de material em grandes lotes. O tamanho dos lotes é proporcional ao transporte, ou seja, seu aumento compromete o aumento dos custos também. (BARBOSA, 2009) Segundo Alvarenga (2008) o estoque regular é necessário para satisfazer a demanda média durante o tempo entre os reabastecimentos sucessivos, que dependem do tamanho dos lotes de produção; quantidades econômicas de embarque; limitações do espaço de estocagem; termos de reabastecimento e ou estoque (TR) e custo da manutenção do estoque.

20 20 O estoque de segurança pretende proporcionar um nível de atendimento exigido, anulando riscos de possível orçamento do suprimento ou demanda. Leva em consideração a probabilidade de incerteza e é classificado como de natureza probabilística. Este estoque serve para segurança e combater incertezas, se a demanda ultrapassar as expectativas. Quanto mais incerteza na demanda, maior a necessidade de se manter os estoques de segurança. (BARBOSA, 2009). Para Fullmann et al. (1989), o primeiro elemento para o dimensionamento do estoque de segurança é a incerteza da demanda durante o prazo de reposição, o segundo aspecto é a importância do nível de serviço para o cliente e o terceiro a importância do inventário. O estoque obsoleto ou morto é o estoque que se deteriorou, venceu ou foi danificado ou reprovado na linha de produção. (ALVARENGA, 2008). Segundo o glossário logístico do Sindiex (Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Estado do Espírito Santo), o estoque obsoleto é um estoque que não pode ser ou que provavelmente não será consumido em processos futuros de produção ou vendido da maneira usual. Conforme Ballou (2001) o estoque obsoleto, morto ou evaporado é o estoque que sempre se deteriora, fica ultrapassado ou acaba sendo perdido/ roubado durante um armazenamento prolongado. Esses tipos de estoque auxiliam no planejamento e gerenciamento de estoque da empresa Giro de Estoque O giro de estoque é um indicador fundamental no processo de gerenciamento de estoques, pois mostra o seu desempenho. Ele ajuda a medir a qualidade e é um indicador que pode ser utilizado no estoque de qualquer empresa, independente de tamanho dela. O resultado do giro de estoque representa quantas vezes cada item foi renovado em um determinado período. Para calcular o giro é necessário somar tudo o que foi vendido em um determinado período e dividir pela média do estoque,por exemplo, se um estoque tiver em média de 20 computadores, for vendidos 10 e comprados 10, o giro foi de 5, pois metade do estoque foi renovado. Conforme Ballou (2006, p.304),

21 21 O procedimento de giro de estoques figura entre os mais praticados dos métodos de controle agregado de estoques. Trata-se da razão entre as vendas anuais ao custo de estoque e o investimento médio em estoque para o mesmo período de vendas, onde as vendas e os investimentos em estoque são avaliados no elo do canal logístico onde os itens são mantidos. Ou seja, Giro = Vendas anuais a custo de estoque Investimento médio em estoque A aceitação desse giro de medição se deve indubitavelmente à pronta disponibilidade de dados (os balanços financeiros da empresa) e à simplicidade do próprio giro de estoque. Diversos giros de estoque podem ser especificados para classes diferentes de produtos ou para o estoque inteiro. Gitman (2006) complementa com a ideia de que o giro de estoque comumente mede a atividade, ou liquidez, do estoque de uma empresa. Ele é calculado pela divisão do custo dos produtos vendidos pelo estoque, cujo resultado representará o giro de estoque. 2.4 TIPOS DE SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE Os avanços tecnológicos e a crescente demanda de produtos trouxeram as empresas à necessidade de se atualizarem e de alguma forma, informatizando seus estoques. O mercado atual de software traz grandes novidades e variedades de produtos voltados para a área. Porém, é de extrema importância que esses sistemas sejam aplicados de forma correta. Para Laudon e Laudon (2004), existem diferentes tipos de sistemas, isso porque há diferentes interesses, especialidades e níveis dentro de uma organização. De acordo com o pensamento dele, nenhum sistema sozinho poderá oferecer e fornecer todas as informações das quais uma empresa precisa. Um dos sistemas de informação utilizado pelas empresas é o de controle de estoque; neste sistema constam todas as informações do produto, código de identificação, descrição, número de quantidades existentes e saídas dos produtos; deve constar também o nível de estoque mínimo, para que seja alertado da necessidade de fazer reposição, evitando a falta do produto em estoque. Esse sistema ainda produz relatórios com todas as informações de entradas, saídas e devoluções de cada produto. Para gerenciamento em escala industrial, foram criados vários softwares, tais como EDI, ERP, MRP, ECR, WMS. Porém, o que mais se destacou entre eles foi o material requirements planning, ou cálculo das necessidades dos materiais (MRP).

22 22 Segundo Corrêa e Gianesi (1996), o MRP É um Sistema de Administração da Produção (SAP) de grande porte que mais têm sido implantados pelas empresas, ao redor do mundo, desde os anos 70. De acordo com a ideia de Dias (1995), os objetivos do MRP podem ser o de garantir a disponibilidade de matérias, componentes e produtos para garantir ao planejamento da produção e às entregas dos clientes; o de manter os inventários no nível mais baixo possível e o de planejar atividade de manufatura, de suprimentos e de programação de entregas. O MRP basicamente funciona com a implantação do JIT (Just in time), tendo como principal objetivo melhorar constantemente os métodos de produção de forma sistematizada e continua, evitando agregar valor ao produto gerando desperdícios. Segundo Laugeni e Martins (1999), o sistema Just in Time (JIT), foi desenvolvido na Toyota Motor Company no Japão. Pode se dizer que a técnica foi desenvolvida para combater o desperdício. Toda atividade que consome recursos e não agrega valor ao produto é considerado um desperdício. Além de eliminar desperdícios, a filosofia JIT procura utilizar a capacidade plena dos colaboradores, pois a eles é delegada a autoridade para produzir itens de qualidade para atender, em tempo, o próximo passo do processo produtivo. 2.5 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS (WMS) O WMS é um sistema operacional direcionado a cadeia de suprimentos de uma empresa (supply chain), através de códigos de barras e dispositivos móveis ele monitora em tempo real seu estoque de maneira totalmente informatizada, fornecendo relatórios e informações, eliminando as chances de erros e otimizando toda a cadeia de suprimentos da empresa. De acordo com Banzato (1998), um WMS é um sistema de gestão de armazéns, que otimiza todas as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações) dentro do processo de armazenagem, incluindo recebimento, inspeção, endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, inventário, entre outras, que integradas atendem às necessidades logísticas, maximizando os recursos e minimizando desperdícios de tempo e de pessoas. Já para Arbache, Santos, Montenegro e Salles (2004), o sistema agiliza o fluxo de informações dentro de uma instalação de armazenagem, melhorando a

23 23 operacionalidade da mesma e promovendo a otimização do processo, pelo gerenciamento eficiente de informação e recursos, o que permite a empresa tirar o máximo proveito dessa atividade. As informações podem ter origem dentro ou fora da empresa (clientes, fornecedores, etc.). O sistema utiliza essas informações para executar as funções básicas do processo de armazenagem: receber, estocar, separar. Basicamente o WMS procura otimizar todo o sistema logística da empresa possuindo diversas funções para apoiar a estratégia de logística operacional direta de uma empresa e segundo Banzato (1998), entre elas estão: A Programação e entrada de pedidos; O Planejamento e alocação de recursos; A Portaria; O Recebimento; A Inspeção e controle de qualidade; A Estocagem; As Transferências; A Separação de pedidos; A Expedição; Os Inventários; O Controle de contenedores e Relatórios. Contudo, é importante que o empresário compreenda que a implantação deste programa tem que ser avaliada como um investimento e não como um gasto, isto é, a implantação desse software trará um padrão de qualidade a empresa, e todo um suporte em todos os processos da cadeia de atividade da empresa, contribuindo para o aumento da capacidade competitiva empresarial. 2.6 DESAFIOS NO GERENCIAMENTO DE ESTOQUE O processo de gerenciamento de estoque abrange um conjunto de atividades e atribuições, tais como: o controle e o gerenciamento dos prazos de entrega; os tempos de reposição de matéria-prima; avaliação das necessidades de manter quantidades maiores de estoque enquanto a produção permanece contínua; administração de cancelamento de pedidos e/ ou devoluções de produtos acabados; o estabelecimento da análise da variação da quantidade a ser produzida e o impacto que isso causa na gestão de materiais, permitindo a avaliação acerca da parada da produção por falta de material e o gerenciamento dos espaços para armazenamento. (MARQUES e ODA, 2012). Estas atividades representam grandes desafios no contexto empresarial, visto que as peculiaridades de cada organização demandam formas de planejamento e gerenciamento de estoques personalizadas. Segundo Marques e Oda, 2012, p.119,

24 24 O primeiro grande desafio do gerenciamento de estoque é compreender se os estoques derivarão de demandas dependentes ou independentes. Demandas dependentes são as que dependem diretamente da organização, é quando a decisão com relação a quanto e quando produzir é interna, ou seja, é dependente exclusivamente de decisões internas. Já as demandas independentes ocorrem quando a decisão de demanda é externa, depende dos consumidores, assim quando e quanto será necessário produzir dependerá do mercado. Assim, o desafio maior é compreender quando e quanto o mercado irá adquirir de produtos e, por consequência, quanto deverá ser adquirido ou estocado. O desafio do gerenciamento de estoque é atender ao cliente final sem ter custos desnecessários, não podendo faltar produtos aos clientes, nem existir estoque elevado. O ideal para as empresas seria ter condições de informatizar sua gestão, desde a entrada até a saída de mercadorias, sendo necessário analisar sempre as vendas no sistema e o tempo que a mercadoria fica no estoque. Segundo o SEBRAE, quando o produto fica muito tempo no estoque, é necessário analisar se há defeito no produto, se o mesmo teve a oportunidade de exposição na área de vendas, se ele foi oferecido pelos vendedores nas vendas e se existe rejeição por parte dos clientes. Essas questões poderão ajudar a diagnosticar e contribuir nas possíveis soluções, como por exemplo, se um produto estiver com defeito, será necessário negociar com os fornecedores para trocar-lo. Se há problema de exposição e oferta, há a necessidade de criar espaços para os produtos serem expostos e criar metas de vendas para os vendedores oferecerem os produtos. E quando existe rejeição, é importante analisar se o produto tem o perfil dos clientes, se está com defeito, entre outras questões. Então, a gestão de estoques deverá buscar estabelecer um equilíbrio no nível do estoque, no qual não poderá ocorrer Stockout 1 e nem excesso de produtos. Isto porque a quantidade a ser mantida em estoque deve ser definida com base na demanda. De acordo com Gurgel e Francischini, as demandas se classificam em: Demanda Independente: relacionada com as condições do mercado e, portanto, fora do controle da empresa. É o caso de produtos acabados e peças de reposição; Demanda Dependente: cujo consumo depende da demanda conhecida e está sob o controle da empresa, de outro item do qual é intimamente 1 Falta de Estoque. Sindiex- Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Estado de Espírito Santo.

25 25 relacionada. Assim, a demanda pode ser calculada e programada internamente. É o caso de matérias-primas e componentes para montagem. Cada um desses tipos de demanda pode ser conhecido com base no comportamento do mercado. Na demanda constante, a quantidade consumida não varia ao longo do tempo. Se as condições de contorno que determinaram este comportamento no passado forem as mesmas no futuro, a previsão da demanda é extremamente fácil de ser feita na demanda variável, a quantidade consumida altera-se ao longo do tempo, aumentando ou diminuindo de acordo com as necessidades dos clientes. Um gerenciamento de estoque informatizado irá auxiliar na interligação entre a demanda e os níveis de estoques adequados. Com a utilização de sistemas apropriados, as empresas terão um fator importante de competitividade.

26 26 3 A ECONOMIA NO MUNICÍPIO DE PALMITAL Segundo o site da cidade de Palmital - SP, o desbravador da região onde hoje é o município de Palmital foi João Batista de Oliveira Aranha que veio de São Manoel em 1886 e fixou residência na Água da Aranha. Ele propagou em São Manoel a fertilidade das terras da região e trouxe pra cá novos moradores. Em 1891, Manoel José Batista estabeleceu-se com sua família na Água da Fartura; em 1898, Joaquim Silvério da Cruz fixava-se em Água Clara; no mesmo ano, Salvador Ricci desbravava a Água das Anhumas. Seguiram-se a estes, Júlio d Oliveira Castanha e Licério Nazareth de Azevedo, por volta de 1910, vindos de Campos Novos Paulista. Ao mesmo tempo abriu-se o hotel Licério Nazareth de Azevedo, o comerciante Elias Chedid ali instalava um armazém. Ao redor dessas duas construções surgiu um pequeno povoado. As terras em que se assentavam pertenciam a Severino Francisco da Costa, grande fazendeiro que, a fim de facilitar o povoamento, dividiu-as em lotes. Em pouco tempo os lotes estavam vendidos, e o povoado crescia. Foi então construída a primeira capela, sob a invocação de São Sebastião, por iniciativa de Cândido Dias de Melo, Francisco Machado, Francisco Durate e Licério Nazareth de Azevedo, os quais convidaram o padre Antônio Pereira, da paróquia de Campos Novos, para celebrar a missa inaugural. O povoado, que recebera o nome de Palmital em vista do grande número de palmeiras existentes na região, cresceu rapidamente. Com o avanço da Estrada de Ferro Sorocabana para o sudeste do Estado, por volta de 1913 seus trilhos alcançaram Palmital, criando-se um Posto Ferroviário onde hoje se localiza a Estação. Cresceu o pequeno povoado com a instalação de casas comerciais e a chegada de agricultores atraídos pela fertilidade do solo. A terra roxa própria para a cultura do café foi um atrativo aos lavradores de terras menos férteis. Com o rápido desenvolvimento da agricultura, os grandes proprietários lotearam suas terras, facilitando o desenvolvimento da região. Em 1919, como sede de Município autônomo, já se tornara centro comercial importante. Sua agricultura dava a Palmital aspectos de cidade pioneira de uma zona agrícola. Em 1942, o desgaste do solo e as fortes geadas causaram grandes perdas aos agricultores de café e comerciantes da cidade. Com a perda dos

27 27 cafezais, os agricultores substituíram-nos pelas lavouras de milho, mamona, arroz, cana-de-açúcar, feijão e outros cereais, mas o café não deixou de ser cultivado. Até 1968, o café foi à base da economia, já que as outras culturas de lavouras não deram tão certo, seguido pelo desenvolvimento do plantio da soja, milho e trigo, favorecidos pela mecanização da agricultura. Por outro lado, o município é um dos principais fabricantes de aguardente de cana, e tem pequenas indústrias de móveis e de derivados de mandioca. Palmital teve sua fundação oficial em 20 de janeiro de 1886 há 124 anos e segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Censo Demográfico realizado no ano de 2010, Palmital tem uma população de habitantes, dos quais são homens e mulheres. O gráfico abaixo demonstra os valores do rendimento nominal médio mensal da zona rural e da zona urbana. Figura 1 - Valor do Rendimento Nominal Médio Mensal Fonte: IBGE, 2010 Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Palmital, o comércio do município hoje está distribuído em 536 empresas formais, contudo, existem muitos empreendedores em todos os setores empresariais, os quais podem estar trabalhando na informalidade, o que pode aumentar esse número, principalmente no setor de prestação de serviços. O Produto interno bruto (PIB) do Município de Palmital, que denota a grande participação do setor de serviços da cidade, com um montante de cerca de R$ ,00, seguido pela indústria com cerca de R$ ,00 e pela agropecuária com menos de R$ ,00.

28 28 4 PESQUISA DE CAMPO A seguir serão demonstrados os resultados obtidos na pesquisa de campo, na qual foram entrevistadas doze empresas na cidade de Palmital. O primeiro dado obtido por meio da pesquisa foi que 75% das empresas pesquisadas já possuem sistema de estoque informatizado, e apenas 25% não possuem, nas quais é necessário desenvolver um sistema de gestão de estoque. A figura dois mostra que 83% das empresas tem interesse em adquirir um site para controlar seu estoque via online e 17% das empresas não têm esse interesse. Conclui-se que a maioria das empresas estão interessadas em adquirir essa ferramenta para auxiliar o gerenciamento de seu estoque. Figura 2 Interesse na aquisição de site de controle de estoque. 17% 83% Sim. Não. Fonte: Elaborada pelos autores (2013). Com relação à tentativa de implantação de um sistema de gestão de estoque informatizado, a maioria das empresas respondeu que já tentou implantar um sistema. Esses dados permitem a suposição de que falta qualificação no planejamento, implantação e controle de um sistema de gestão de estoque adequado às necessidades individuais das organizações. Na figura 3 é possível observar as ferramentas que as empresas utilizam para controlar seu estoque, na qual 75% utiliza um software e uma pequena porcentagem ainda utilizam sistemas manuais.

29 29 Figura 3 Ferramentas de controle de estoque utilizadas pelas empresas 75% 9% 8% 0% 8% Caderneta. Ficha. Não faz. Planilha Excel. Software Fonte: Elaborado pelos autores (2013). O resultado da pesquisa demonstrou que, apesar da importância do gerenciamento de estoque para a competitividade empresarial, algumas empresas ainda enfrentam muitas dificuldades acerca, pois não possuem conhecimento técnico da prática adequada dos sistemas existentes e ainda, quanto ao investimento necessário para a implantação de um sistema eficiente de gestão de estoques.

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas 1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Planejamento, Programação e Controle da Produção

Planejamento, Programação e Controle da Produção Planejamento, Programação e Controle da Produção Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística

Plano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Assistente de Logística Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC Paulino Botelho (Extensão Esterina Placco) Ensino Técnico Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.

Leia mais

Administração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Administração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Módulo 3 Custo e nível dos Estoques

Módulo 3 Custo e nível dos Estoques Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos

Leia mais

Controle de Estoques

Controle de Estoques Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem Introdução histórica a Administração de Materiais Prof. Vianir André Behnem Origem - A origem da logística surge cerca de 10.000 AC; - Cerca de 6.000 anos, as civilizações da Mesopotâmia e do Egito já

Leia mais

Unidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla?

Unidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla? GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade IV 4 PROCESSO DE INVENTÁRIO FÍSICO Para Martins (0), consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

O CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO

O CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza

Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI GEDAÍAS RODRIGUES VIANA 1 FRANCISCO DE TARSO RIBEIRO CASELLI 2 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA MOTA 3

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2010. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Plano de Trabalho Docente 2010. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC. RODRIGUES DE ABREU Código: 135 Município: BAURU/SP Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação:

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais