PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) E VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

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1 PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) E VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídicos SPARH São Carlos 20 a 21/03/2014 Albano Araújo Coordenador de Conservação de Água Doce

2

3 DEFINIÇÃO PSA Uma transação voluntária na qual um serviço ambiental bem definido ou uma forma de uso da terra que possa assegurar este serviço é comprado por pelo menos um comprador de pelo menos um provedor sob a condição de que o provedor garanta a provisão deste serviço. (Wunder, 2005) PROVEDOR SA COMPRADOR

4 O QUE SÃO SERVIÇOS AMBIENTAIS? São funções prestadas pelos recursos naturais e que são essenciais para a vida na Terra (Daily, 1997). OU Atividade humana que contribui para manter ou aumentar a provisão de benefícios por meio do ambiente (Chomitz et al., 1999). PRODUTOS AMBIENTAIS X SERVIÇOS AMBIENTAIS

5 Serviços ambientais ÁGUA - Regulação BIODIVERSIDADE do fluxo hídrico; CLIMA -Atração de fauna silvestre; -- Manutenção Redução de da emissões qualidade; de CO2 (comparando com -Conectividade outros usos do de solo); corredores - Controle biológicos; de erosão e sedimentação; - Fixação de CO2. -Serviços culturais (recreação, - turismo Manutenção e beleza do habitat cênica). - Regulação aquático; do regime de chuvas. - Serviços culturais (recreação, turismo, valor de existência).

6 Origem : Teorema de Coase, Externalidades são efeitos positivos ou negativos gerados pelas atividades de produção e consumo exercidas por um agente econômico e que atingem os demais agentes.

7 Pagamentos por Serviços Ambientais É uma forma de precificar os serviços ambientais e estimular a conservação, atribuindo-lhes valor. A premissa básica para o pagamento por serviços ambientais é compensar os agentes econômicos que manejam o meio ambiente gerando bens ambientais e serviços que beneficiam não somente ele mesmo, mas toda a sociedade.

8 PRINCÍPIO

9 PRINCÍPIO

10 Alguns projetos de PSA em curso NO EXTERIOR - Costa Rica - Estados Unidos (Conservation Reserve program) - França

11 NO BRASIL - Proambiente - ICMS Ecológico - Bolsa Floresta - Produtor de Água Alguns projetos de PSA em curso - Iniciativas Privadas (Fundação Boticário, Natura, Rede Hoteleira de Itacaré BA)

12 O PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA É um programa voluntário no qual são beneficiados produtores rurais que, por meio de práticas e manejos conservacionistas, venham a contribuir para o abatimento da erosão e para o aumento da infiltração de água, segundo o conceito provedorrecebedor.

13 Objetivos Melhoria da qualidade da água, através do abatimento da erosão e sedimentação Regularização da oferta de água por meio da adequada alimentação do lençol freático Recuperação ambiental de bacias hidrográficas de importância estratégica para o País Conscientização dos produtores e consumidores de água da importância da gestão integrada de bacias hidrográficas

14 Base Conceitual Pagamentos baseados em custos de referência préestabelecidos; Pagamentos serão feitos após a implantação do projeto proposto (produto); Metas de cumprimento verificadas e certificadas por equipes técnicas sendo pré-requisito para o pagamento do incentivo.

15 OS 3 MÓDULOS DISTINTOS DO PPA 1 RECUPERAÇÃO DE APPs 2 - MANUTENÇÃO DE ÁREAS FLORESTADAS 3 - CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO

16 Práticas elegíveis Reflorestamento com plantas nativas

17 Práticas Vegetativas

18 Práticas mecânicas Barraginhas e terraços

19 Conservação de estradas rurais

20 Cálculo do abatimento da erosão P.A.E (%) = 100 (1- Φ1 / Φo) Φ1= Fator de risco de erosão desejado Φo= Fator de risco de erosão atual O cálculo do P.A.E é feito usando-se fatores da Equação Universal de Perda do Solo (USLE)

21 Cálculo do abatimento da erosão Manejo Convencional C P Φ Algodão 0,62 1,00 0,62 Manejo Conservacionista Algodão rotação (gram/legum) PAE = 36% 0,40 1,00 0,40 Algodão em nível 0,62 0,50 0,31 Algodão rotação em nível PAE = 67% 0,40 0,50 0,20 Algodão cordões verdes 0,62 0,20 0,12 Algodão terraços PAE = 90% 0,62 0,10 0,06 Algodão rotação e terraços 0,40 0,10 0,04 Algodão plantio direto PAE = 93% 0,40 0,10 0,04

22 Cálculo do abatimento da erosão Manejo Convencional C P Φ Pastagem degradada 0,25 1,00 0,25 Manejo Conservacionista Pastagem recuperada 0,12 1,00 0,12 Pastagem rotação com grãos 0,10 1,00 0,10 Reflorestamento 0,05 1,00 0,05 PAE = 52% PAE = 60% PAE = 80%

23 Projeto Piloto Extrema MG (PCJ)

24 Produtor de Água Bacia do Ribeirão das Posses Extrema MG Resultados da Restauração Florestal 2004 a

25 Diagnóstico e Priorização Bacia do Ribeirão Pipiripau DF/GO Exemplo de Diagnóstico de Bacia e Priorização de Áreas para Conservação e Restauração Florestal

26 Uso e Cobertura da Terra Área total da bacia ha

27 Remanescentes Naturais

28 APPs de Margem de Rios

29 Situação Fundiária Propriedades 431 Área Total (ha) Reserva Legal (ha) APPs Totais* (ha) 970 APPs a restaurar (ha) 305

30 Área disponível para RL ha disponíveis para averbação como Reserva Legal ha de remanescentes disponíveis para averbação

31 Priorização de Áreas Como priorizar áreas? Usando princípios científicos 1. Determinando a Área Ativa de Rio (AAR) 2. Identificando as áreas mais susceptíveis à erosão

32 Área Ativa de Rio (AAR) AAR ha AAR em APP de Rios ha (100%) AAR averbável para RL ha (74%)

33 Susceptibilidade à Erosão Alta Susceptibilidade ha (37%) Média Susceptibilidade 511 ha (11%)

34 AAR + Erosão Alta 1005 ha Média 329 ha Baixa 3458 ha

35 Priorização para Conservação

36 Priorização para Restauração

37 Conservação & Restauração

38 Diagnóstico e Priorização Bacia do Ribeirão Taquarussu Palmas - TO Exemplo de Diagnóstico de Bacia e Priorização de Áreas para Conservação e Restauração Florestal

39 Diagnóstico Ambiental Uso e Cobertura da Terra Revisado

40 Diagnóstico Ambiental Mapa de Aptidão Agrícola

41 Diagnóstico Ambiental Plano de Conservação de Solo

42 Diagnóstico Ambiental Pedologia

43 Diagnóstico Ambiental Risco à Erosão

44 Status Área (Ha) % Remanescentes 7.826,03 67,7% Convertidos 3.735,59 32,3% Total ,62 100,0% Diagnóstico Ambiental Área Ativa de Rio

45 Diagnóstico Ambiental Áreas para Conservação & Restauração Conservação Restauração (ha) Prioridade ha % ha % Muito Alta , ,9 Alta , ,6 Total , ,5

46 Modelagem de Serviços Ambientais Modelo InVEST Intervenções no Uso da Terra modificam a oferta de Serviços Ambientais Importante comparar diferentes cenários de Uso da Terra e suas consequências Discussão de alternativas com stakeholders

47 O que é o InVEST? Conjunto de modelos que tem a finalidade de quantificar, espacializar e valorar a oferta de serviços ambientais Biodiversidade Armazenagem e Sequestro de Carbono Produção de hidroeletricidade Retenção de Nutrientes Retenção de Sedimentos Manejo Florestal Polinização de plantios agrícolas

48 Características Modelo espacialmente distribuído Escala temporal anual Inputs: mapas em formato raster e tabelas com parâmetros Baixa demanda de dados de entrada em relação a outros modelos Parâmetros para calibração Ferramenta gratuita que funciona em ambiente ArcGis (toolbox)

49 POSSIBILIDADES 1. Gerar estimativas de processos biofísicos (ex. aporte de sedimentos) a partir de diferentes cenários de uso e manejo da terra 2. Identificar espacialmente que porções da bacia são mais estratégicas para provisão de serviços 3. Gerar estimativas financeiras dos serviços ambientais para cada cenário

50 RETENÇÃO DE SEDIMENTOS Com base na Equação Universal da Perda de Solo (USLE) e no potencial de retenção de sedimentos pelo Uso da Terra, calcula a quantidade de sedimentos retidos e o valor deste serviço (em termos de custos de dragagem ou tratamento de água)

51 RETENÇÃO DE SEDIMENTOS Estimativa de retenção de sedimentos: Erosão considerando uso do solo e práticas de conservação de solo (USLE) Diminuição da erosão conforme Eficiência de Retenção de Sedimentos de cada Uso da Terra Caminho do fluxo de sedimentos = QUANTIDADE DE SEDIMENTOS RETIDOS

52 RETENÇÃO DE SEDIMENTOS Estimativa da valoração do serviço de retenção de sedimentos: Custo unitário de remoção de sedimento (dragagem ou tratamento de água) Quantidade de sedimento retido X = Valor total do Serviço Ambiental de Retenção de Sedimentos ($/ano)

53

54 Dados de entrada: Modelo Digital de Elevação (DEM)» Condicionamento hidrológico» Insumo para fator de rampa (LS) Erosividade (potencial de erosão pela chuva) - R Erodibilidade (suscetibilidade dos solos à erosão) - K Uso do Solo

55 Dados de entrada: Aplicação - Bacia do Ribeirão Pipiripau

56 Parâmetros de entrada: Uso do Solo C e P» Coeficientes relacionados à cobertura do solo (C) e práticas de conservação de solos (P) Coeficientes de Retenção de Sedimentos para cada uso da terra Floresta > Campo > Agricultura > solo nu Fator de Acumulação de fluxo» Número de pixels confluentes para definir um curso d água Limite de declividade» O modelo usa 2 equações para o cálculo do fator LS (maior e menor declive)

57

58 Estudo Invest: Resultados Bacia do Ribeirão Pipiripau Cenário Atual (2008) Erosão Total - USLE (ton/ano) Erosão Total - USLE (ton/ha/ano) Exportação de Sedimentos (ton/ano) Exportação de Sedimentos (ton/ha/ano) Taxa de Aporte de Sedimentos (%) , ,3 0,1 0,9% Parâmetros para calibração: Erosão Total - USLE (ton/ha/ano) Exportação de Sedimentos (ton/ano) Invest Silva,Chaves & Camelo (2011) 1.627, ,1* 6,46 6,50 * SILVA, C.R; CHAVES, H.M.L; CAMELO, A.P. Calibração e validação da equação universal de perda de solos modificada (MUSLE) utilizando dados hidrossedimentológicos locais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, n.35, p , 2011.

59 Estudo Invest: Cenário com intervenção Critérios de Área Ativa de Rio (AAR) e erosão acelerada (perda de solo (A) >10 t/ha.ano).

60 Estudo Invest: Cenário com intervenção Usos passíveis de intervenção Áreas prioritárias: Uso da Terra Hectares % Pastagens 591,5 12% Agricultura extensiva 82,9 1% Cultura Irrigada 134,8 13% Solo Exposto 10,3 9% Vias não pavimentadas 17,5 5% Áreas Críticas (total) 836,9 5%

61 Estudo Invest: Resultados CENÁRIO Erosão Total - USLE (ton/ano) Erosão Total - USLE (ton/ha/ano) Exportação de Sedimentos (ton/ano) Exportação de Sedimentos (ton/ha/ano) Taxa de Aporte de Sedimentos (%) Uso da Terra (2008) , ,1 0,9% Uso considerando intervenções em áreas prioritárias , ,1 0,9 REDUÇÃO ABSOLUTA 6.118,5 0,3 146,2 0,0 REDUÇÃO PERCENTUAL 3,4% 4,2% 9,0% 9,0%

62 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Componente Pegada Azul (m 3 /ano) Pegada Cinza (m 3 /ano) Pegada Hídrica Reduzida Total (m 3 /ano) Atual Reduzida Atual Reduzida Produção Funcionamento Total

63 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica

64 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Mapa Planialtimétrico

65 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Mapa de Declividade

66 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Mapa de Uso e Cobertura da Terra

67 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Áreas Prioritárias para Retenção de Sedimentos

68 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Áreas Prioritárias para Retenção de Nitrogênio

69 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Áreas Prioritárias para Retenção de Fósforo

70 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Áreas Prioritárias para os Três Parâmetros

71 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Áreas Prioritárias para os Três Parâmetros Parâmetro Priorizado Área Prioritária (ha) Nível de Prioridade Sedimento, Fósforo e Nitrogênio 928,3 1 Máximo Sedimento e Nitrogênio 19,6 2 Muito Alto Sedimento e Fósforo 107,8 2 Muito Alto Sedimento 850,4 3 Alto Fósforo e Nitrogênio 2,586,6 4 Médio Nitrogênio 214,4 5 Baixo Fósforo 875,0 5 Baixo Total 5.582,1

72 Estudo Invest: estimativa de área para compensação de Pegada Hídrica Seleção das Áreas para Compensação da Pegada Hídrica Área Necessária para Compensação da Pegada Hídrica Parâmetros Sedimentos Nitrogênio Fósforo Aporte médio em ton/ha.ano e kg/ha.ano para N e P 37 7,84 0,80 Carga aceitável (kg/m 3 ) 0,5 0,0037 0,0001 Volume de água disponibilizado (m 3 /ha.ano) Área a compensar Pegada Reduzida 32, Pegada Atual 82,

73 Obrigado! Albano Araújo Coordenador de Água Doce The Nature Conservancy

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