OS FATORES INFLUENCIADORES NA DECISÃO DE ABRIR O NEGÓCIO DO MICROEMPREENDEDOR DO GALPÃO DO PEQUENO EMPREENDEDOR DA FEIRA JOSÉ AVELINO

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1 OS FATORES INFLUENCIADORES NA DECISÃO DE ABRIR O NEGÓCIO DO MICROEMPREENDEDOR DO GALPÃO DO PEQUENO EMPREENDEDOR DA FEIRA JOSÉ AVELINO Jocyslane Cattaryne M. de Paulo 1 Filipe Lima Queiroz 2 RESUMO Na atualidade, o fenômeno do empreendedorismo vem ganhando destaque no desenvolvimento da economia brasileira. Assim como o estímulo ao crescimento da atitude empreendedora, busca-se identificar quais fatores preponderantes influenciam na decisão do microempreendedor de abrir o próprio negócio e investir na carreira empreendedora. As variáveis atuantes de forma predominante neste indivíduo podem ser: características pessoais, ambiente social e estímulos externos que estão atrelados ao surgimento de novos negócios no país. Nesta pesquisa busca-se reconhecer os fatores influenciadores na decisão empreendedora dos microempreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino. Os resultados obtidos demonstram a relação na associação de características demográficas e empreendedoras. Tais indivíduos reconhecem-se quase como super-heróis, pois indicam serem detentores de altos índices das características empreendedoras. Quanto aos fatores, a referida pesquisa conclui a existência da atuação da grande maioria destes tais como: identificação de oportunidades, rede de contatos no ramo do negócio, retorno financeiro do negócio e etc. Porém dois fatores obtiveram baixa indicação de influencia: insatisfação com o trabalho; e os incentivos governamentais e legislação fiscal ao microempreendedor, este resultado ratifica a resistência à legalidade. Palavras-chave: Empreendedorismo. Características Empreendedoras. Fatores Influenciadores. ABSTRACT In the last years, the phenomenon of entrepreneurship has a important part in development of Brazilian economy. Beyond the stimulus to the growth of entrepreneurial attitude, there also a 1 Graduanda em Administração de Empresas na Faculdade Cearense autora do artigo. cattarynemartins@hotmail.com 2 Mestre em Administração de Empresas na Universidade Estadual do Ceará. filipe@faculdadescearenses.edu.br

2 2 push to identify important factors that influences the decision of micro entrepreneurs to open his own business and invest in entrepreneurial career.the predominant variables that promotes this decision may be: personal characteristics, social environment and external stimuli that are linked to the emergence of new business in the country. This research sought to recognize the factors that influence the entrepreneurial decision of the micro entrepreneurs based on the Galpão do Pequeno Empreendedor on José Avelino market. The results show the relationship in the association of demographic and entrepreneurial characteristics. Such individuals recognized themselves almost like "superheroes" because they realize themselves as possessors of high rates of almost all of entrepreneurial characteristics.as for the factors, the research concludes that there is a great majority of them have great impact on the decision of opening a new business. However, two factors showed low indication influences: job dissatisfaction, and government incentives and tax legislation to micro entrepreneurs, which confirms the resistance to become legal. Key words: Entrepreneurship. Entrepreneurs Characteristics. Influencing Factors. SUMÁRIO:1Introdução; 2 Empreendedorismo:2.1 Breve histórico; 2.2 Empreendedorismo no Brasil; 2.3 Conceitos de Empreendedorismo e de Empreendedor; 2.4 Fatores Influenciadores na decisão de empreender; 3 Métodos e Técnicas: 3.1 Feira José Avelino; 3.2 Metodologia da Pesquisa; 4 Análise dos Resultados: 4.1 Perfil demográfico; 4.2 Características Empreendedoras; 4.3 Fatores Influenciadores na decisão de abrir o próprio negócio dos Microempreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino; 5 Considerações Finais; 6 Referências; Anexos 1 INTRODUÇÃO No século XIX, o economista Jean Baptiste Say discorreu sobre a importância dos empreendedores e revelou a capacidade da geração de riquezas destes indivíduos na composição social e econômica que eles se integram (MAXIMIANO, 2011). Na atualidade,

3 3 com a forte influência exercida na economia dos países e sua contribuição ao meio social que envolve o empreendedor, existe maior discussão sobre o tema empreendedorismo. No Brasil, o desenvolvimento do empreendedorismo ocorre de forma mais evidente a partir da década de 90 com forte participação de empreendedorismo por necessidade. É no decorrer dos anos 2000 que a atividade empreendedora desenvolvida no país está associada ao surgimento de oportunidades viáveis para criações de novos negócios (DORNELAS, 2012). Nessa nova perspectiva do ambiente brasileiro para o surgimento de atividade empreendedora, faz-se relevante o reconhecimento dos fatores que agem a influenciar o indivíduo na sua escolha por empreender. Dentro do assunto empreendedorismo, tratar-se-á em específico sobre os fatores responsáveis pela decisão de empreender dos microempreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino. Assim, a delimitação do problema é representada pela pergunta: Quais fatores determinantes no desenvolvimento da atividade empreendedora dos microempreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira da José Avelino? Para solução do problema abordado na pesquisa apresentamos as hipóteses: A existência de características específicas de indivíduos empreendedores, tais: criatividade, otimismo, visão e capacidade de aprendizagem, experiência no setor e capacidade de assumir riscos agem fortemente nos indivíduos da região estudada influenciando na iniciativa empreendedora. Especificamente aptidão para o negócio, a identificação de uma oportunidade, experiências bem sucedidas de familiares e pessoas conhecidas representam os fatores de maior influência na decisão de iniciar o negócio dos empreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino. O objetivo geral desta pesquisa é determinar os fatores motivadores na decisão de empreender do indivíduo da região pesquisada, bem como as características pessoais envolvidas na atividade de empreender. Sendo os objetivos específicos: Identificar as características do microempreendedor atuante no Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira da José Avelino, relacionar os fatores influenciadores na decisão de empreender e associar as características do microempreendedor aos fatores que influenciam na atividade de empreender. O interesse em efetuar a pesquisa é reconhecer o histórico do desenvolvimento

4 4 dos negócios estabelecidos na região, o seu processo de surgimento e desenvolvimento, os agentes responsáveis e suas particularidades. 2 EMPREENDEDORISMO 2.1 BREVE HISTÓRICO Sabe-se que desde o início de sua história, o homem enfrentou desafios e dificuldades que vinham a resultar em mudanças comportamentais e geração de novas soluções para superar os obstáculos à sua sobrevivência. Para isso, inovaram seus processos produtivos para a obtenção de produtos que vinham a transformar a vida em sociedade e gerar novos hábitos de consumos. O empreendedorismo impulsionou o homem em suas grandes descobertas e criações. Temos como exemplo as pirâmides egípcias, os templos antigos, os monumentos das civilizações mais antigas, e mais adiante as atividades de subsistências que resultaram nas atividades econômicas. Como primeira experiência comercial de característica empreendedora relatada encontra-se a atividade desempenhada por Marco Polo, comerciante que por volta do século XIII fazia viagens nas rotas comerciais do Oriente e Ocidente, sendo os custos das atividades financiadas por terceiros que detinham o dinheiro. Cabiam a Marco Polo os riscos físicos e emocionais da atividade comercial (DORNELAS, 2012). Na Idade Média, cabia ao Estado o financiamento dos grandes projetos de produção que eram gerenciados pelo empreendedor, este, no entanto, não assumia os riscos do empreendimento. Já no século XVII, nos contratos entre empreendedores e o governo, a possibilidade dos riscos sobre os empreendimentos passa ser responsabilidade assumida pelo empreendedor (HISRICH et al., 2009). Com o desenvolvimento do capitalismo e o início da Revolução Industrial no século XVIII, a separação entre os indivíduos empreendedores e os financiadores tornou-se inevitável. Entre o fim do século XIX e início do século XX, com o surgimento das teorias da administração, houve a associação do empreendedor como responsável por desempenhar a função do administrador (DORNELAS, 2012). No decorrer do século XX, os Estados Unidos tornou-se pioneiro no desenvolvimento das atividades empreendedoras, com economia voltada para industrialização e o crescimento econômico pós Segunda Guerra Mundial. Foi desenvolvida a geração de

5 5 novos empregos entre os períodos de 1965 a 1980, grande parte devido à nascente economia empreendedora neste país (DRUCKER,2009). 2.2 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL Atualmente, o empreendedorismo está se expandindo nos países de economias em desenvolvimento e de atividade industrial atrasada, como o Brasil, tornando-se um desafio a essas novas economias administrar esse fenômeno para gerar benefícios à sociedade. Segundo Dornelas (2012) o empreendedorismo no Brasil começou a desenvolverse com maior ênfase a partir da década de 1990, com o surgimento de entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Conforme o autor, até então, o ambiente político e econômico do país não estimulavam a criação de novos empreendimentos. Nas iniciativas governamentais, temos o programa Brasil Empreendedor do Governo Federal, que vigorou do ano de 1999 até 2002 e pretendia a capacitação de empreendedores, destinando recursos financeiros a esses empreendedores. Os programas Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae também são voltados para a capacitação do empreendedor. Outro destaque foi a criação de incubadoras de empresas em desenvolvimento do país. Através dos estudos do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), relatórios com estudos mundiais sobre atividades empreendedoras desde 1999, divulgam relatórios sobre o Brasil, destacando no país forte atuação de empreendimentos. No entanto, até o ano de 2002, os resultados demonstravam uma forte tendência de empreendedores por necessidade, onde o indivíduo é motivado por buscar sua sobrevivência, superando os índices de indivíduos que empreendem por oportunidade, quando identificam uma oportunidade de desenvolvimento de negócio (DORNELAS, 2012). As dificuldades enfrentadas por empreendedores brasileiros são: a falta de financiamento, as altas taxas de juros, os tributos e as obrigações trabalhistas (MAXIMIANO, 2011). Já Dornelas (2012) destaca o desenvolvimento do tema empreendedorismo na realidade brasileira com o crescente estímulo ao ensino do empreendedorismo a todos os níveis da educação: ensino superior, fundamental, médio e técnico. Na última década, houve iniciativas de incentivos governamentais através de nova legislação voltada à regulamentação de novos empreendimentos, dentre eles: o Programa Empreendedor Social, Lei da Inovação, Instituição do Simples, A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

6 6 Os estímulos ao surgimento de novos negócios no país são devido à sua importância econômica. Conforme pesquisa divulgada pelo Sebrae (2011), entre os anos de , as micro e pequenas empresas já significavam 6 milhões de estabelecimentos, contribuindo para criação de 7,0 milhões de empregos formais. No período, o crescimento no número de indivíduos que trabalhavam por conta própria subiu de 17 milhões para 19,7 milhões, que representou taxa média de crescimento de 1,5% a.a. Esse crescimento foi ratificado na pesquisa GEM (2011), que constatou o Brasil como o terceiro maior em número de empresas. Dos 54 países participantes da pesquisa, ficou atrás apenas da China e dos Estados Unidos. No Brasil havia 27 milhões de empreendedores, e mais de um quarto da população entre 18 a 64 anos informou está envolvida em um novo negócio. Observar a sobrevivência dos novos negócios iniciados é de grande relevância aos aspectos econômicos e sociais do país. No Brasil, a taxa de sobrevivência de até dois anos, para empresas criadas em 2007 é de 75,6%, as iniciadas em 2006 (75,1%) e em 2005 (73,6%) (SEBRAE, 2011). A cultura empreendedora também está mais ativa no país e tem influenciado seu crescimento. Atualmente, os indivíduos brasileiros possuem maior percepção quanto ao surgimento de novos negócios. A pesquisa (GEM, 2012) revelou que grande parte dos indivíduos entrevistados, certa de 80% (foram entrevistados pessoas, em cada uma das cinco regiões brasileiras) reconhece o início de um novo negócio como opção de carreira, e o indivíduo que obtém sucesso em sua atividade iniciada é detentor de status e respeito da sociedade. 2.3 CONCEITOS DE EMPREENDEDORISMO E DE EMPREENDEDOR O primeiro registro da palavra empreendedor foi na França (entrepreneur) e seu significado é aquele que assume riscos e começa algo novo. O termo desenvolvido pelo economista e escritor Richard Cantillon no séc. XVII descreve o empreendedor como um indivíduo que assumia os riscos diferenciando-o do capitalista, que fornecia o capital (HISRICHet al., 2009). Existem diversas definições de empreendedorismo, porém nenhuma é exatamente completa e definitiva, podemos destacar duas correntes de autores. A primeira estuda o empreendedorismo como fenômeno econômico, voltado para o poder de inovação do empreendimento e seu impacto no âmbito sócio-econômico. A

7 7 segunda corrente, a comportamentalista, estuda as atitudes, a intuição e a disposição diante dos riscos como impulsionadores no desenvolvimento de empreendedores (MAXIMIANO, 2011). Seguindo a teoria econômica Joseph Schumpeter, associa-se o fenômeno do empreendedorismo à capacidade de inovação do empreendedor de aproveitar as oportunidades e mudanças para criar novos processos e soluções buscando aumentar seus lucros e reestruturar a economia existente: O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais (SCHUMPETER apud DORNELAS, 2012, p. 28). Para Druker (2009), a inovação nos negócios independe de invenções, pois ela é feita através da tecnologia administrativa. Os conhecimentos da nova administração podem impulsionar novos empreendimentos. O autor associa a capacidade empreendedora do indivíduo ou organização à inovação, porém a inovação está associada à administração em processos, técnicas e tecnologias que impulsionem resultados ainda não obtidos com os recursos disponíveis à sua época. O autor também destaca que para haver o processo de empreendedorismo é necessária a tomada de decisões. Define o indivíduo empreendedor como aquele que possui a capacidade de conviver com as incertezas e a tomada de decisões. Schumpeter (1949 apud DORNELAS, 2012) conceituou empreendedores como pessoas que criam novos mercados com a identificação de oportunidades ainda não reconhecidas por outros indivíduos, alterando processos ou utilizando novos recursos e materiais. Outra análise econômica do indivíduo empreendedor foi feita por Kirzner (1973 apud DORNELAS, 2012) que definiu o indivíduo empreendedor como organizador de novos negócios, que busca soluções na realidade presente, identificando oportunidades e interagindo no ambiente de forma clara e positiva. Por outro lado, a Escola Comportamentalista busca definir o empreendedorismo relacionando características como persistência, internalidade (capacidade de influenciar e controlar o comportamento de outras pessoas) e liderança. Nesta abordagem os primeiros estudiosos que se destacaram foram Max Weber e David McClelland (FILLION, 1999). Já no século XVII, Cantillon definiu empreendedor como o indivíduo que age conforme a razão em seus empreendimentos e que mesmo diante dos riscos do pioneirismo é induzido pelo controle dos riscos assumidos (DORNELAS, 2012).

8 8 Max Weber (2009) identificou valores diferenciados em empreendedores, estes indivíduos diferenciavam-se dos aventureiros econômicos capitalistas, detinham de condutas morais e éticas para atrair a confiança de seus fregueses e trabalhadores e eram voltados para o desenvolvimento de seus negócios. Estes valores os tornavam indivíduos capazes de inovar e exercer capacidade de liderança. MacClelland (1972 apud Benedetti et al., 2005) relacionou o empreendedorismo com as características psicológicas dos indivíduos que desempenham o papel empreendedor, buscando relacionar a existência do empreendedorismo à motivação do indivíduo na satisfação de três necessidades básicas: a auto realização através da superação de metas estabelecidas na busca de objetivos do indivíduo; a busca pelo poder tendo como origem o desejo do indivíduo em exercer autoridade sobre os demais indivíduos e a necessidade de afiliação advinda à necessidade da manutenção de relacionamentos do indivíduo empreendedor. Filion (1991) revela o empreendedor como indivíduo que interage mais ativamente no meio social ao seu redor, gerando principalmente riquezas locais. Também é aquele que detém de características como visão de futuro, rede de relações, aprendizado para o desenvolvimento de projetos ainda não implantados, sendo este o resultado inovador. O autor também destaca as redes de relações do empreendedor: a primária representada por familiares; a secundária engloba o grupo de relações sociais na qual o empreendedor faz parte e por último a terciária na qual o indivíduo possui interesses de desenvolvimento como responsável pelo desenvolvimento de sua visão, evidenciando o indivíduo empreendedor como resultado de relações sociais. Dornelas (2007) em sua definição sobre indivíduos empreendedores credita ao empreendedor o indivíduo ativo no desenvolvimento de novos negócios, estimulado pela paixão pelo que faz, atento ao reconhecimento dos riscos assumidos e à gestão dos recursos disponíveis, assim define: O empreendedor é aquele que faz acontecer, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização (DORNELAS, 2012, p. 8). O autor também classificou os tipos de empreendedores mais reconhecidos baseado em pesquisa feita com 399 empreendedores: O empreendedor Nato (Mitológico), entre suas características mais marcantes são visionários e sonhadores; O empreendedor que aprende (Inesperado) são os indivíduos que se veem diante da grande oportunidade e mudam os rumos de suas vidas; O empreendedor Serial (Cria novos negócios); O empreendedor Corporativo; O empreendedor Social; O empreendedor Herdeiro (Sucessão Familiar); O empreendedor por Necessidade; O Normal (Planejado) (DORNELAS, 2007).

9 9 Para Dolabela (1999), o empreendedor desenvolve novos negócios com sua percepção de futuro, evidenciando novas configurações de negócios e mantendo o direcionamento dos processos e das pessoas envolvidas. Maximiano (2011) define empreendedor como o indivíduo capaz de desenvolver a capacidade criativa e ação efetiva na obtenção dos seus objetivos. Sendo o indivíduo empreendedor, também detentor das características tais como: assumir e gerenciar riscos, a perseverança, o otimismo e o desejo de desenvolver atividades de forma autônoma. Outra abordagem na geração de teorias do empreendedorismo é a escola dos Traços de Personalidade que buscava principalmente relacionar as características específicas de indivíduos empreendedores. No entanto, esta escola teve como limitação de pesquisa as diferenças das amostras de indivíduos estudados em suas pesquisas, as peculiaridades dos grupos que influenciaram nos resultados, também o conceito defendido por cada pesquisador, impossibilitando a sua definição científica do perfil empreendedor (FILION, 1999). Alguns autores buscam definir o empreendedorismo não como uma atividade isolada, mas como uma área de estudos de processos desenvolvidos na geração de novas atividades e peculiaridades pertinentes a estas. Afirmam que a prática para o desenvolvimento de empreendimento depende de processo em longo prazo e possui fases distintas. Defendem os autores que o desenvolvimento dos empreendedores junto a cada uma dessas fases é de relevância maior que sua formação ou características pessoais (BARON; SHANE, 2007). 2.4 FATORES INFLUENCIADORES NA DECISÃO DE EMPREENDER Com o objetivo de buscar identificar a relevância no desenvolvimento da atividade empreendedora de um indivíduo, os fatores que são influenciadores na decisão de empreender, é objeto de estudo de muitos estudiosos, a atividade empreendedora. MacClland (1961 apud FILION, 1999) defendia que uma das forças motivacionais que fazem emergir o espírito empreendedor no indivíduo é sua necessidade realização. Reconheceu que estimulados desde crianças, os indivíduos podem formar padrões motivacionais para atuação empreendedora, porém, estes podem ser alterados na medida em que adquirem novas experiências. Também destaca que a oportunidade é um elemento decisivo para o desenvolvimento da atividade do indivíduo empreendedor. Nos estudos da escola comportamentalista, as principais características relacionadas ao desenvolvimento de empreendedores em relação às variáveis individuais são: a motivação para realização, que se refere ao estímulo individual na busca por satisfazer desde

10 10 necessidades de baixa ordem como fisiológicas ao nível de alta satisfação do indivíduo; o estilo de liderança, que significa pertencer a uma rede de relacionamentos; a capacidade para identificar e avaliar oportunidades; a iniciativa e tendência para assumir riscos moderados e interagir num ambiente de incertezas buscando sempre a inovação (SILVA et al., 2004). Já as variáveis sociais consideradas maiores influenciadores na decisão de empreender dos indivíduos são: crença religiosa, experiência prévia no negócio, influência e estímulos de familiares e amigos, experiências bem sucedidas de pessoas conhecidas, desemprego, demissões ou qualquer outra forma forçada nas vidas das pessoas (SILVA et al., 2004). Sharon e Baron (2007) enumeram três as principais influências no surgimento de uma sociedade de indivíduos mais empreendedores, dentre elas: a divulgação dos perfis de empreendedores de sucesso pela mídia, a mudança das relações trabalhistas e os novos valores que refletem o estilo de vida dos jovens atuais. Na análise do empreendedorismo como atividade processual que se desenvolve ao longo do tempo, constatou-se que as variáveis que influenciam cada fase deste são as variáveis de nível individual, que são as técnicas, as motivações e as características dos empreendedores. As variáveis de nível grupal são as ideias, as informações obtidas de outras pessoas, os clientes, potenciais funcionários e a eficácia nas interações com capitalismo de risco. E por fim, as variáveis de nível social são as políticas governamentais, condições econômicas e tecnológicas. Lima e Filion (2009) defendem que os fatores culturais em conjunto com os contextos sociais que envolvem o ator empreendedor, definição dos autores para os indivíduos empreendedores, agem fortemente no desenvolvimento de seus processos empreendedores. Os autores também defendem a relevância do processo de reconhecimento de oportunidades na manifestação empreendedora. Destacam que o indivíduo poderá levar anos para identificar uma oportunidade, geralmente ela é decorrente do interesse do empreendedor por determinada atividade ou negócio. Mesmo identificando, este irá fazer as transformações necessárias para o desenvolvimento de uma visão que proporcionará a exploração da oportunidade. Para Dornelas (2012), os surgimentos de novos empreendimentos decorrem de fatores externos, ambientais e sociais, e aptidões pessoais. Esses elementos podem ocorrer com maior relevância de forma independente ou em um somatório. Os fatores pessoais mais relevantes no processo empreendedor apontados são: a educação, o desejo de realização pessoal, a experiência, os valores pessoais do empreendedor, a idade, a liderança, a visão, a insatisfação com o trabalho. Os fatores sociais são: a influência dos pais, da família, networking, os modelos (pessoas) de sucesso. Entre os fatores ambientais

11 11 estão: os recursos, as políticas públicas, as incubadoras, a competição, clientes, fornecedores, investidores e etc. (DORNELAS, 2012). Em pesquisa com 399 empreendedores, Dornelas (2007) concluiu que a percepção e o reconhecimento de uma oportunidade foi o fator mais motivador para estes empreendedores que o interesse financeiro. Outro fator de destaque obtido na pesquisa foi a importância do estímulo familiar. O desejo de autonomia e realização pessoal também foi apontado como importante fator. Entrevistados apontaram também sua demissão como fator que os estimulou ao interesse em empreender. Hisrich et al. (2009) defendem que a vontade de empreender no empreendedor surge de forma intencional estimulada pelo seu nível de interesse em fazer novos projetos que visualizem como possível de realizar e satisfazê-los. Para os autores, os empreendedores são estimulados por sua percepção de auto-eficácia o que gera maior iniciativa e persistência, resultando em maior desempenho na criação dos novos projetos. Os autores examinam como as características do histórico de empreendedores podem influenciar em suas motivações na criação dos seus negócios. Entre os fatores individuais, a primeira análise refere-se ao nível educacional. Os autores discorrem sobre a relevância do nível de educação para a identificação de novas possibilidades empreendedoras e soluções de problemas enfrentados no processo, conforme definem: até mesmo a educação sem especialização é importante porque facilita a integração e o acúmulo de novos conhecimento, propiciando às pessoas um leque maior de oportunidades (...) (HISRICH et. Al., 2009, p. 80). Hisrich et al. (2009) também constataram como fatores influenciadores na decisão de empreender dos indivíduos: o histórico profissional, os modelos de conduta, que influenciam nos modelos empreendedores que serão seguidos; a rede de apoio moral composta por amigos e familiares, que é percebida pelo empreendedor como apoio durante a jornada empreendedora e a rede de apoio profissional, que são os elementos que exercem o apoio de mentor do negócio escolhido pelo empreendedor. 3 MÉTODOS E TÉCNICAS 3.1 FEIRA JOSÉ AVELINO A Feira José Avelino, localizada no Centro de Fortaleza, originou-se das atividades de comércio informal de artesanato e confecções da Feira da Sé e próximo ao

12 12 Mercado Central. Em 2009, após episódios de conflitos entre os comerciantes locais e a Prefeitura de Fortaleza, para o fim das atividades na região, as partes entraram em acordo definindo a transferência dos comércios para Rua José Avelino, ocupando galpões que existiam nesta rua (SANTOS et al., 2010). Esta feira é caracterizada pelo comércio de confecções, sendo as atividades comerciais desenvolvidas na região um conglomerado de estabelecimentos comerciais formalizados, representados por atividades de pequenos shoppings que funcionam em horário comercial, das 8h às 17h. Além destes, também existem negócios predominantemente informais desenvolvidos por feirantes que possuem boxes nos Galpões localizados na rua. Estes também funcionam nas madrugadas de sábados para domingos e de quarta para quintasfeiras, onde o local recebe os seus maiores compradores vindos dos Estados de Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. 3.2 METODOLOGIA DA PESQUISA O tipo de pesquisa revela-se exploratória, por tratar-se de pesquisa com objetivo de conhecer os fatores que influenciaram o microempreendedor do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino na sua decisão por iniciar seu negócio, assim como as características pessoais que agem de forma a influenciar este indivíduo na sua decisão. A pesquisa possui caráter quantitativo, já que busca reconhecer de forma numérica, características e opiniões dos sujeitos da pesquisa. Conforme Gil (2002) o estudo quantitativo proporciona aos estudiosos o reconhecimento das peculiaridades de uma população diante de seu ambiente social. Quanto às técnicas, foram utilizadas na pesquisa: a bibliográfica, caracterizada pela pesquisa do assunto abordado. Nesta etapa buscou-se a maior explanação através da consulta a livros, monografias e artigos científicos já publicados do assunto. O reconhecimento das teorias relacionadas ao tema objeto da pesquisa contribuiu para maior a delineação da pesquisa em campo. O estudo em campo da referida pesquisa representa a efetivação da consulta em campo em seu universo. A princípio foram aplicados cinco questionários de pré-teste com quinze questões fechadas. Obteve-se na aplicação do pré-teste o reconhecimento da necessidade para devidas alterações no questionário. Observou-se a necessidade da escolha de mais de uma opção nas respostas das questões, pois os entrevistados geralmente possuíam mais de um fator necessário a indicar por pergunta, assim

13 13 como também a necessidade de exclusão de questões não pertinentes aos objetivos da pesquisa, o que tomaria muito tempo em sua aplicação. Foi desenvolvido novo questionário com oito questões estruturadas, dividido em duas partes: a primeira das questões 1 a 6, referem-se ao reconhecimento do perfil demográfico da população estudada, adaptado da pesquisa do GEM (2012) no Brasil. A segunda parte, composta pelas perguntas 7, que buscam reconhecer em grau de escala como os sujeitos da pesquisa elaborada possui a autopercepção das características empreendedoras, e 8, que foram listados os fatores que levam o indivíduo a empreender, onde o entrevistado indicou o grau de importância de cada fator. A segunda parte do questionário foi adaptada do Livro de Dornelas Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios (2007) e de pesquisa anterior dos autores Silva; Sales e Souto (2004). O universo da pesquisa compreende os empreendedores do Galpão do Pequeno Empreendedor da Rua José Avelino, onde há predominância de atividades comerciais informais desenvolvidos por feirantes que possuem boxes no Galpão. Foi selecionada para pesquisa uma população representativa dos negócios da região. Segundo Sr. Carlos Holanda, administrador do Galpão, a população local é de 700 empreendedores. Para pesquisa foram escolhidos 50 microempreendedores, caracterizando amostra não probabilística por conveniência, considerando o critério para escolha do indivíduo pesquisado a disponibilidade de participar da pesquisa. Os questionários foram aplicados no local de trabalho dos entrevistados, onde ocorre o fenômeno estudado, no período de 09/11/2013 a 18/11/2013. Foram explicados os conceitos das características e fatores pesquisados, de modo a que não restassem dúvidas aos entrevistados. Os dados foram computados através do software Excel. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 PERFIL DEMOGRÁFICO A primeira etapa da pesquisa buscou traçar o perfil demográfico das pessoas que decidiram pela carreira empreendedora na amostra escolhida do Galpão do Pequeno Empreendedor da José Avelino. Os resultados obtidos demonstram a predominância de indivíduos do sexo masculino (62%), faixa etária entre os 25 a 34 anos (36%). A escolaridade indica que a maioria (52%) dos entrevistados tinha concluído o ensino médio e aponta também tendência ao crescimento na formação educacional, devido à superioridade da taxa de

14 14 indivíduos que iniciaram o curso superior (16%) diante dos que não concluíram o ensino médio (10%) e o ensino fundamental (10%). A renda dos respondentes da pesquisa está entre até 3 salários (40%) e até 6 salários mínimos (34%). O tempo do negócio revela que 30% tem negócio de 2 a 4 anos, seguidos por 24% de negócios que existem de 5 a 7 anos. No entanto, chama atenção a taxa de 18% de negócios iniciados há mais de 10 anos. As atividades exercidas anteriormente ao negócio indicam que a maioria dos microempresários eram funcionários de empresas privadas (48%) o que pode representar os indivíduos que buscaram oportunidades e decidiram abrir o seu próprio negócio. Este dado possui semelhança com as pesquisas sobre empreendedorismo no país (GEM, 2012) que quando questionado sobre qual o sonho do brasileiro, a terceira resposta mais indicada foi Ter seu próprio negócio com 43,5% superando a opção Fazer uma carreira numa empresa que obteve 24,7% das respostas. O quadro 1 demonstra os resultados obtidos do perfil demográfico dos empreendedores consultados. Quadro 1: Perfil demográfico microempreendedor do Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino PERFIL DEMOGRÁFICO Sexo: (%) Faixa Etária: (%) Masculino anos anos Feminino anos anos anos... 0 Escolaridade: (%) Renda: (%)

15 15 Nenhuma Educação Formal... 0 Menos de 3 salários Ens. Fundamental Incompleto... 8 mínimos Ens. Fundamental Completo Ens. Médio Incompleto De 3 a 6 salários mínimos Ens.Médio Completo Curso Superior Incompleto De 6 a 9 salários mínimos... 6 Curso Superior Completo... 4 Mais de 9 salários mínimos Pós Graduação Incompleta... 0 Pós Graduação Completa... 0 Atividade que exercia antes de (% ) Tempo de duração do negócio (% ) abrir o negócio Desempregado (a)... 0 Menos de 2 anos Estudante De 2 a 4 anos Autônomo (a) De 5 a 7 anos Funcionário (a) de empresa privada 48 De 8 a 9 anos... 8 Funcionário (a) público... 0 Mais de 10 anos Negócios em outros ramos CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS Conforme mencionado anteriormente, algumas características específicas são atribuídas ao indivíduo empreendedor. Nesta pesquisa buscou-se relacionar características empreendedoras apontadas em estudos anteriores e consultar os entrevistados apontando a presença destas em seu perfil, considerando que foi indicado conforme o grau de existência da característica na escala: (1) insuficiente, (2) fraco, (3) regular, (4) bom e (5) excelente. Foram considerados os índices das respostas bom e excelente definindo as características mais pertinentes aos indivíduos. O gráfico 1 mostra conforme sua autopercepção como os empreendedores da amostra identificam as características empreendedoras em seu perfil:

16 16 Gráfico 1: As características empreendedoras dos microempreendedores do G. do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino Para análise das características, foram considerados os índices das respostas bom e excelente definindo as características mais pertinentes aos indivíduos. Os microempreendedores consultados se reconhecem como pessoas criativas e otimistas (80%), independentes e autônomas (88%), comprometidas e determinadas (84%) nos reportando a figura do empreendedor como indivíduo disposto a acreditar e se comprometer diante dos desafios de novos negócios ou sacrifícios necessários para sua implementação e desenvolvimento. Outras características apontadas são a experiência no ramo do negócio e a capacidade de assumir os riscos (82%) para carreira empreendedora, demonstrando que o indivíduo identifica que o seu conhecimento do ramo o tornará mais propenso ao sucesso. O indivíduo indicado dá maior relevância ao buscar agregar valor ao seu produto e satisfazer os desejos dos seus clientes (88%). No entanto, sobre a característica é dirigido pelo mercado apenas 54% indicaram possuí-la com forte atuação, o que demonstrou pouco

17 17 conhecimento sobre comportamento, sendo que essas características deveriam estar associadas, pois reconhecer as variáveis que influenciam o mercado e satisfazer as suas necessidades resultará na busca por geração de valor dos seus produtos perante sua clientela. Indicação mediana foi apontada para as características: liderança e persistência (54%), visão e capacidade de aprendizagem (52%). Estes resultados demonstram que o indivíduo se autoavalia como pouco influenciador e com baixa capacidade de internalidade e ainda pode indicar pouco planejamento de longo prazo. As características com o pior nível de autoavaliação são: É ciente de suas fraquezas e forças e É hábil em definir conceitos e detalhar ideias o que demonstra ausência de análise e planejamento do negócio. Os resultados demonstram sujeitos que se percebem como possuidores em grande quantidade da maioria das características pessoais atribuídas aos empreendedores. Devido a tal privilégio, acreditam serem indivíduos diferenciados dos demais e que possuem alta capacidade para arriscarem-se na criação de uma empresa no ramo, que já possuem experiência e confiam no sucesso. No entanto, divergindo da hipótese proposta, os empreendedores não identificam a visão e o processo de aprendizagem características de forte atuação em seu perfil, o que poderá significar futuramente perda de capacidade competitiva do negócio. 4.3 FATORES INFLUENCIADORES NA DECISÃO DE ABRIR O PRÓPRIO NEGÓCIO DOS MICROEMPREENDEDORES DO GALPÃO DO PEQUENO EMPREENDEDOR DA FEIRA JOSÉ AVELINO Para solução da pesquisa proposta, foram listados quatorze fatores que podem ter influenciado na decisão de abrir o negócio. Foi solicitado ao pesquisado, indicar os fatores que foram influenciadores na sua decisão por iniciar o negócio, em uma escala de grau de importância de 1 a 5: (1) sem importância, (2) baixa importância, (3) moderada importância, (4) alta importância e (5) extrema importância. O gráfico 2 demonstra os resultados obtidas pela pesquisa: Gráfico 2: Fatores Influenciadores na decisão de abrir o negócio dos microempreendedores do G. Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino

18 18 Levando em consideração as respostas de grau mais alto (alta importância e extrema importância), o fator mais apontado pelos respondentes foi a boa rede de relações e bons contatos no ramo (92%) confirmando a importância das redes de relações estabelecidas pelo empreendedor, defendida por Fillion (1991). Na região pesquisada, o surgimento dos negócios está relacionado às influências de contatos estabelecidos pelo empreendedor. Outros fatores indicados na pesquisa são: Disposição a assumir desafios, agir com otimismo e analisar os riscos (86%), O retorno financeiro do negócio (84%),

19 19 Liberdade para tomar decisões/independência (82%) e A identificação de uma oportunidade (80%). Os resultados demonstram que mesmo diante do reconhecimento de oportunidades o empreendedor é estimulado mais na decisão de abrir o negócio por acreditar ter condições de assumir a carreira empreendedora e buscar o seu retorno financeiro por conta própria. As Experiências bem sucedidas de pessoas conhecidas, Experiência e conhecimento no ramo do negócio e O ambiente de crescimento econômico (78%) indicados constatando a importância dos modelos de conduta seguidos pelos empreendedores, a aprendizagem adquirida de experiências anteriores e a influência de fatores externos como ambiente econômico como propulsor no desenvolvimento dos novos negócios. A aptidão para o negócio, sua capacidade de inovar nas atividades do negócio e o Reconhecimento pessoal (76%), ambas denotam a importância das variáveis pessoais, tais como: a vocação, a busca por atingir metas estabelecidas, a satisfação de necessidades pessoais, o desejo de realização pessoal. O fator A perda de emprego ou dificuldades financeiras (56%) indicou que a influência na decisão pode estar relacionada ao retorno financeiro do negócio. Diferente do resultado de outras pesquisas este fator ainda é bastante associado à motivação para implementação dos negócios. Os fatores indicados na pesquisa com menor influência foram: A insatisfação com o trabalho (46%) e a Incentivos governamentais, Legislação Favorável ao Empreendedor (34%). O resultado deste último fator indica que os empreendimentos estudados nascem à margem da regularidade fiscal e não consideram importante para sua criação e desenvolvimento. O distanciamento dos negócios com a política fiscal pode estar relacionada à cultura da lenta e burocrática legislação do país e a sua alta tributação. Porém, diante das mudanças dos últimos anos ocorridas no âmbito fiscal e legislativo para os micro negócios, pode-se concluir que é mais provável que ocorra a falta de informação, desinteresse ou ainda não emergiu a necessidade da regularização de tais negócios, por razão da informalidade eles podem perder negócios, o que afetaria seu crescimento. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo desta pesquisa foi realizar uma análise sobre os fatores preponderantes na decisão de abrir o negócio de microempreendedores estabelecidos no Galpão do Pequeno Empreendedor da Feira José Avelino.

20 20 Para obtenção dos resultados, um dos pontos-chave é o reconhecimento do perfil demográfico e das características pessoais dos microempreendedores estudados. Quanto ao perfil demográfico, as variáveis que mais chamam atenção são a idade e o nível educacional. A idade, onde o espírito empreendedor mais emerge é na fase adulta, quando este já possui certo amadurecimento e experiências que servirão de suporte nas escolhas empresariais. Os indivíduos tendem a buscar maior nível educacional quando detém projetos de futuros negócios. Já a existência de certas características psicológicas dos indivíduos, tais: criatividade, otimismo, autonomia e independência, comprometimento e determinação, conhecimento do negócio e condição para assumir riscos são capazes de gerar indivíduos com autoconfiança para assumir a carreira empreendedora, estes também acreditam que o sucesso do negócio está em diferenciar-se diante da concorrência e atender os clientes além das suas necessidades. Estes resultados podem estar relacionados à sua autopercepção considerando quase como super-herói, pois ele acredita possuir em índice satisfatório a maioria das características, sendo reconhecidas como suas forças, negligenciando suas fraquezas. Já as características visão e capacidade de aprendizagem apresentam menor incidência nas respostas, o que denota uma menor preocupação ou falta de capacidade. Na análise dos fatores influenciadores na decisão de iniciar os negócios apontados pelo resultado da pesquisa, foi levada em consideração a hipótese proposta que indicava a existência dos fatores: aptidão para o negócio, a identificação de uma oportunidade, experiências bem sucedidas de familiares e pessoas conhecidas. No entanto, no caso estudado, temos a existência de forte atuação da grande maioria dos fatores indicados, destacando-se a rede de relações no ramo do negócio como maior indutor dos empreendedores consultados. Com o aumento de indivíduos empreendedores, o ambiente social que o envolve tende a criar mais indivíduos nesta condição, este resultado ratifica resultados de pesquisas anteriores e transmite a certeza da expansão da produção empreendedora do país na atualidade. Percebe-se que a maioria dos fatores condiciona o surgimento de novos negócios na região pesquisada. As exceções foram os fatores: insatisfação com o trabalho e os incentivos governamentais, que obtiveram baixa indicação revelando que mesmo com o crescimento das políticas fiscais para o micro negócio ainda existe resistência à adesão do microempreendedor. Uma sugestão para futuras pesquisas é a investigação sobre a aplicabilidade de políticas fiscais nestes negócios e sua adesão pelo microempreendedor.

21 21 REFERÊNCIAS BARON, A. R.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Tradução All Tasks. São Paulo: Thomson Learnig, BENEDETTI, M. H.; CARVALHO, C. S.; DAROS, J. O. O empreendedor e o empreendimento: possíveis relações entre as necessidades pessoais e a consolidação do negócio In: EGEPE ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS , Curitiba, Anais, Curitiba: 2005, p DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor Prática e Princípios. Tradução Carlos Malferrari. São Paulo: Lengage Learning, FILLION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Tradução Gledson Coutinho. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, p , julho/setembro FILLION, L. J. Visão e Relações: elementos para um metamodelo empreendedor. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, p , novembro/dezembro FILLION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Tradução DOLABELA, F.; GALIZI, M. L.; MOREIRA, P. L. Revista de Administração, São Paulo, abril/junho V.34, p

22 22 FILLION, L. J; LIMA, E. As representações empreendedoras: um tema essencial, mas ainda negligenciado. Revista de Negócios, Blumenau, abril/junho V. 14, n. 2, p GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4 ed. São Paulo: Atlas, GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Empreendedorismo no Brasil. Relatório executivo, GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Empreendedorismo no Brasil. Relatório executivo, HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A.Empreendedorismo. Tradução SOUZA, T. C. F.7ª ed. Porto Alegre: Bookman, MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. Ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, SEBRAE. Sobrevivência das empresas no Brasil, Disponível em: < 73d3a9ed5a6a3aa/$File/4456.pdf>. Acesso em: 20 de novembro de SEBRAE. Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa, 2012 DIESE. São Paulo. 5ª ed. SILVA, E. S.; SANTOS, M. C.; SILVA, J. B. Comércio Informal no Centro de Fortaleza: Beco da Poeira e Feira da Sé In: ENG, 16.,2010, Porto Alegre. Anais, Porto Alegre, p SILVA, W. R.; SALES, J. D. A.; SOUTO, J. V. Fatores que influenciaram as pessoas a abrirem seus próprios negócios: o estudo de caso da UFPB. In: SEMEAD, 7.,2004, São Paulo. Anais, São Paulo, USP, p 1-12.

23 23 WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Tradução de M. Irene de Q. F. Szmrecsányi, Tamás J.M.K. Szmrecsányi. -2ª Ed. Ver. São Paulo: Cengage Learning, ANEXOS A Questionário Este questionário pertence à pesquisa acadêmica, os objetivos da pesquisa são identificar os fatores influenciadores na decisão de empreender, reconhecer como características e habilidades pessoais são importantes nesta decisão. Assim como identificar o perfil demográfico de tais empreendedores(adaptado pesquisa GEM-2012). - Reconhecimento do perfil demográfico: 1. Qual o seu sexo? ( )Masculino ( )Feminino 2. Qual sua idade? ( ) anos ( ) anos ( ) anos ( ) anos ( ) anos 3. Qual sua escolaridade? ( ) Nenhuma educação formal ( ) Ensino Fundamental incompleto ( ) Ensino Fundamental completo ( ) Ensino Médio incompleto ( ) Ensino Médio completo ( ) Curso superior incompleto ( ) Curso superior completo ( ) Pós graduação incompleta ( ) Pós graduação completa 4. Qual sua renda? ( )Menos de 3 salários mínimos ( )De 3 a 6 salários mínimos ( )De 6 a 9 salários mínimos ( )Mais de 9 salários mínimos 5. Qual atividade exercia antes de decidir abrir o seu próprio negócio? ( ) Desempregado(a) ( ) Estudante ( ) Autônomo(a)

24 24 ( ) Funcionário(a) de empresa privada ( ) Funcionário(a) público ( ) Negócios em outros ramos 6. Há quanto tempo você atua no negócio? ( ) Menos de 2 anos ( ) De 2 a 4 anos ( ) De 5 a 7 anos ( ) De 8 a 9 anos ( ) Mais de 10 anos - Características Empreendedoras: 7. Indivíduos empreendedores possuem características que lhes são próprias. Abaixo listamos algumas destas características, você pode possuir ou não tais características. Marque cada uma delas de acordo com a escala de valores: CARACTERÍSTICA Insuficiente(1) Fraco(2) Regular(3) Bom(4) Excelente(5) Criatividade e otimismo Independência e autonomia Liderança e persistência Visão e capacidade de aprendizagem Experiência no setor e capacidade de assumir riscos Comprometimento e determinação Busca criar valor e satisfazer clientes É dirigido pelo mercado É ciente de suas fraquezas e forças É hábil em definir conceitos e detalhar ideias

25 25 - Fatores Motivadores 8. Enumere entre os fatores listados abaixo, qual o grau de importância você dá para cada um na sua decisão por iniciar seu negócio? FATOR Baixa Moderada Alta Extrema Sem Importância Importância Importância Importância importância (1) (2) (3) (4) (5) A identificação de uma oportunidade O ambiente de crescimento econômico A perda de emprego ou dificuldades financeiras O retorno financeiro do negócio Incentivos governamentais, Legislação Favorável ao Empreendedor. Liberdade para tomar decisões/independência Insatisfação com o trabalho. Experiência e conhecimento no ramo do negócio. Disposição a assumir desafios, agir com otimismo e analisar os riscos. Influência e estímulos de familiares e amigos Experiências bem sucedidas de pessoas conhecidas Reconhecimento pessoal A sua aptidão para o negócio, sua capacidade de inovar nas atividades do negócio. Ter uma rede de relação e bons contatos no ramo da atividade (Adaptado do Livro: Empreendedorismo: transformando ideias em negócios de José Dornelas, 2007 e de pesquisa anterior dos autores Silva; Sales e Souto, 2004).

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